Aberto no Rio o Ano da Alemanha no Brasil, com foco em tecnologia | |||
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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Aberto no Rio o Ano da Alemanha no Brasil, com foco em tecnologia
Câmara aprova a reforma dos portos em votação tensa; hoje Senado decide
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terça-feira, 14 de maio de 2013
MÉDICOS ESTRANGEIROS: SEM TABUS NEM DEMAGOGIA
O ministro Aloizio Mercadante (Educação) informou nesta terça-feira
(14/05/2013), em audiência pública no Congresso, que o ingresso de
médicos formados no exterior –em países como Cuba, Portugal e Espanha,
por exemplo– será uma política temporária e os profissionais
selecionados poderão atuar no Brasil por um prazo de até três anos.
Segundo o ministro, há uma “política estruturante” para o aumento do
número dos profissionais no Brasil, que será feita com abertura de novas
escolas de medicina em regiões onde hoje há carência de médicos e
estrutura para recebê-los. Isso será feito por meio de editais do MEC
(Ministério da Educação), que deverão ser publicados ainda neste
semestre.
Ao mesmo tempo, disse o ministro, haverá uma “política de transição”.
Médicos com registro em seu país virão para o Brasil e trabalharão com
registro provisório em regiões onde hoje faltam esses profissionais. A
atividade receberá tutoria das universidades federais.
Esses médicos não poderão atuar na rede privada e não receberão um registro definitivo no país, disse o ministro.
Durante a audiência, a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) criticou a
impossibilidade desses profissionais atuarem em consultórios
particulares. “Quem é que vai controlar isso? Ninguém vai dar conta de
controlar o mercado. Por que essa reserva de mercado?”, questionou.
Revalida
Mercadante disse ainda que o governo realiza estudos
para “calibrar” o Revalida, prova de revalidação de diplomas de
medicina obtidos no exterior. O ministro, entretanto, negou que isso
signifique facilitar o conteúdo cobrado na prova.
“Não vamos flexibilizar o Revalida. Estamos pré-testando para ter uma
régua [de avaliação]. (…) O MEC não vai resolver essa questão baixando o
sarrafo para que todos possam virar médicos no Brasil”, disse.
Durante a audiência, Mercadante sugeriu debate sobre proposta do
médico Adib Jatene de que, ao terminar o curso, o médico fique dois anos
trabalhando no SUS (Sistema Único de Saúde).
Prioridade é para médicos de Espanha e Portugal
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, [por sua vez], disse ontem
(13/05/2013) que a importação de médicos estrangeiros não pode ser um
“tabu” e que a prioridade do governo será atrair profissionais de
Espanha e Portugal para suprir a defasagem existente no interior do país
e na periferia de grandes cidades.
A declaração do ministro vem depois da polêmica com organizações
médicas que protestaram contra um possível acordo entre os governos do
Brasil e de Cuba, encabeçado pelo Ministério das Relações Exteriores,
para trazer 6.000 médicos ao país.
Durante evento em São Paulo, Padilha evitou falar diretamente sobre a importação de médicos cubanos.
Afirmou que seu “grande foco” será fazer intercâmbios com os dois
países europeus, que possuem grande quantidade de profissionais
qualificados e desempregados em razão da crise econômica.
O governo vai enviar hoje à Espanha um representante para visitar universidades de medicina daquele país.
A AMB (Associação Médica Brasileira) pretende acionar a Justiça e
levar a classe para as ruas caso a gestão Dilma Rousseff (PT) importe
médicos de outros países sem que eles passem por “rígidos testes de
conhecimento, habilidade e atitude”.
O presidente da associação, Floriano Cardoso, afirmou que o governo
será o “responsável direto por erros, complicações e mortes que poderão
ocorrer caso médicos incompetentes passem a atender a população”.
“A real intenção com essa história é trazer brasileiros que fizeram
cursos de medicina no exterior, em faculdades de baixíssima qualidade,
para atender a população mais pobre. As fronteiras estão abertas, desde
que esses profissionais provem que são competentes”, criticou.
Flávia Foreque / Jairo Marques / Ana Krepp
(Folha de SP – 14/05/2013)
DE OLHO NO GANHO DOS IMIGRANTES
Western Union mira imigrantes no Brasil. Com o aumento do
número de imigrantes estrangeiros no Brasil, o volume de remessas de
residentes no Brasil para o exterior tem crescido, reduzindo o fluxo a
favor do país. Neste ano, até março, o saldo líquido de remessas de
residentes era de US$ 232 milhões, abaixo dos US$ 271 milhões registrado
no mesmo período do ano passado.
Toda semana a imigrante boliviana Alberta Dondina Mamani, de 45 anos,
separa parte dos ganhos com o seu trabalho na feira da madrugada no
bairro do Brás, famoso pelo setor de confecção têxtil na cidade de São
Paulo, para enviar para seus oito filhos na Bolívia.
Como muitos imigrantes, Alberta decidiu vir para o Brasil há três
anos em busca de emprego para sustentar a sua família. Esse é o perfil
típico de cliente que utiliza os serviços de envio de remessas da única
loja própria da Western Union no Brasil.
Com o aumento do número de imigrantes estrangeiros no Brasil a
Western Union, líder mundial em serviços de transferências de recursos,
espera ampliar a oferta de produtos no país, que está entre os cinco
mercados prioritários para a empresa.
Com o aumento do número de imigrantes estrangeiros no Brasil, o
volume de remessas de residentes no Brasil para o exterior tem crescido,
reduzindo o fluxo a favor do país. Neste ano, até março, o saldo
líquido de remessas de residentes era de US$ 232 milhões, abaixo dos US$
271 milhões registrado no mesmo período do ano passado.
A maior parte dos imigrantes que frequenta a loja da Western Union é
da América Latina, mas há também pessoas vindas da Ásia, de países como
Paquistão e Bangladesh. “A ideia é expandir o número de lojas próprias
no Brasil”, afirma Felipe Buckup, vice-presidente da Western Union
responsável pelas operações no Brasil.
O volume movimentado em transferências unilateriais de recursos no
Brasil ainda é pequeno se comparado a outros países da América Latina,
mas tem potencial para crescer. “Não é só o aumento do número de
imigrantes estrangeiros no Brasil que tem elevado esse fluxo, há também
mais famílias mandando dinheiro para seus filhos que vão estudar no
exterior”, diz Odilon Almeida, que assumiu em janeiro a área de Américas
da Western Union.
A empresa também pretende crescer no segmento de transferência de
recursos no mercado doméstico e acabou de fechar um acordo com a
Riachuelo para a realização de serviços de envio de dinheiro tanto para o
mercado internacional como para o local.
O foco da Western Union está na população não bancarizada ou que
prefere utilizar esse tipo de serviço em vez de ir ao banco. Entre a
população brasileira com 18 anos ou mais, 39,5% não possui conta
corrente e nem poupança, segundo dados do Data Popular.
O procedimento para o envio de remessas é relativamente simples.
Basta apresentar os documentos (CPF e RG) e não precisa ter conta em
banco. “Prefiro utilizar esse serviço de envio de remessas porque não
tenho minha documentação completa no Brasil para abrir uma conta em
banco”, diz Alberta. O custo é a partir de 4% do valor da operação. O
limite por envio de remessa é de US$ 3 mil para o mercado internacional e
de R$ 1 mil para transferências domésticas.
A empresa também prevê iniciar em breve a emissão de cartões
pré-pagos para moedas e um serviço de transferência de recursos para
empresas, explica Buckup.
Hoje a Western Union conta com mais de 11 mil pontos de atendimento
no Brasil, a maior parte por meio de correspondentes bancários. Além da
Riachuelo, a Western Union tem parceria com a varejista Gazin, que tem
uma loja que funciona como correspondente em Brasileia (AC), por onde
estão chegando imigrantes haitianos no Brasil, além da rede de farmácia
Pague Menos, que também realiza o serviço de pagamento de contas.
A intenção é que os demais pontos de venda passem a oferecer esse
serviço. A Western Union começou a operar com pagamento de contas no
Brasil no primeiro semestre de 2012 e realizou 600 mil transações no mês
passado.
A empresa ainda tem acordos com Banco do Brasil e Bradesco para envio
de remessas ao exterior. “A meta é chegar a 30 mil pontos de
atendimento no Brasil até 2017″, diz Buckup. No mundo, são 510 mil
pontos de atendimento, com presença em 200 países.
Com escritório de representação no Brasil desde 1997, a Western Union
recebeu licença para operar como banco e corretora de câmbio em outubro
de 2011. Hoje o México é o principal mercado para a empresa na América
Latina, mas a intenção é que o Brasil possa ultrapassar o posto e se
tornar a segunda maior operação nas Américas, depois dos Estados Unidos.
Silvia Rosa
Energiewende’: entenda o movimento que mais cresce na Alemanha
País germânico caminha para mudança na matriz energética
Colunista Paulo Wrobel -
De acordo com os dados do primeiro
encontro nacional de cooperativas de energia da Alemanha, ocorrido em
fins de 2012, o número dessas organizações ultrapassou 600 em todo o
país, passando a incluir, em seu meio, aquelas baseadas em grandes
cidades como Berlim. Parece que a cada dia uma nova cooperativa de
energia é criada na Alemanha.
Inicialmente
um pequeno movimento local, levado a cabo por cidadãos engajados na
produção de energias renováveis, as cooperativas regionais de energia
são parte constituinte de um movimento mais amplo para transformar a
matriz energética alemã em uma matriz limpa ou verde até 2050. O
movimento descentralizado das cooperativas tornou-se mais profissional,
passando a incluir a produção de energia eólica offshore, demonstrando a tendência de arregimentar cada vez mais adeptos.
Até mesmo uma expressão germânica foi cunhada para conceituar o movimento de apostar na energia limpa
- Energiewende
– o que significa transformação energética, a transição da produção de
energia baseada em combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás, em
uma produção baseada em recursos renováveis – especialmente eólica e
solar. Com efeito, a indústria verde na Alemanha, nos setores eólico e
solar fotovoltaico, é bastante poderosa, empregando quase meio milhão de
pessoas - a maioria em pequenas e médias empresas - e produzindo
equipamentos necessários para o setor, apesar de enfrentar cada vez mais
a forte concorrência chinesa.
A indústria de energia verde teve
seu primeiro impulso quando o Partido Verde fez parte da coalizão
governamental liderada pelos sociais democratas. O setor foi muito
estimulado pelo Ato das Fontes de Energia Renovável, o primeiro
do mundo a tomar abertamente a decisão do país em levar a frente uma
política de transformação radical na matriz energética. Em fins de 2012,
cerca de um quarto da produção teutônica de energia proveio de fontes
renováveis. A meta é a de atingir 35% em 2020.
Quem supera a Gerdau?
Quem supera a Gerdau?
Com raízes sólidas no Rio Grande do Sul, a gigante do aço
emplaca a nona vitória consecutiva entre as grandes empresas mais
lembradas pelos gaúchos em um ano em que a RBS ultrapassa a Tramontina e
retoma a vice-liderança
Por Raphaela FloresA Gerdau é a Grande Empresa/Marca do RS mais lembrada pelos gaúchos.
Ao todo, o conglomerado siderúrgico foi citado por 10,3% dos
entrevistados. É quase o dobro do índice verificado pela RBS (5,3%) e
pela GM e Tramontina (ambas com 5,1%), como atesta a edição deste ano da
pesquisa Top of Mind RS, realizada por AMANHÃ em parceria com a
Segmento Pesquisas.
Neste ano, a grande novidade da categoria Grande Empresa/Marca do RS apareceu no pelotão de frente. Mesmo com um recuo de cinco décimos no seu índice de lembranças, o Grupo RBS conseguiu ultrapassar a Tramontina e a General Motors e retomou o posto de vice-campeã, que havia perdido no ano passado. Além disso, venceu praticamente todas as categorias do Top of Mind na seção Comunicação, que aponta quais são as marcas mais lembradas em itens como Jornal, Locutor Esportivo de Rádio, Programa Local de TV, entre outros. Entre as Grandes Empresas figuram ainda o Banrisul, em quarto lugar; Petrobras, em quinto; Marcopolo, em sexto; Coca-Cola e Randon empatadas em sétimo; Renner em oitavo; Big, em nono; e Polo Petroquímico e Comil empatados na décima colocação. LANÇAMENTO Os vencedores do Top of Mind | As Marcas do Rio Grande foram anunciados na manhã desta segunda-feira (13) em coletiva de imprensa realizada no Restaurante Épico, do Grêmio Náutico União. A apresentação e análise dos resultados foi conduzida por Nádia Freire, diretora da Segmento Pesquisas, e Eugênio Esber, diretor de redação da Revista AMANHÃ. Os dados completos da pesquisa, com gráficos, reportagens especiais e entrevistas integram a edição de maio da Revista AMANHÃ, que estará disponível nas lojas Cameron a partir desta segunda (13), e nas demais livrarias e bancas do Estado a partir do dia (17). Clique aqui para conferir mais fotos do evento. CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO Na noite desta segunda-feira (13/5) será realizada a festa de premiação do Top of Mind, em jantar no Grêmio Náutico União. Na ocasião, os construtores e gestores das marcas mais lembradas serão homenageados em evento que reunirá, também, líderes empresariais e profissionais de marketing, branding e comunicação. O tradicional evento, que já ocorre há 23 anos em Porto Alegre, terá uma novidade este ano: a participação do consultor em marketing e comunicação Eloi Zanetti. Durante a cerimônia, Zanetti, que associou seu nome a iniciativas marcantes para a consolidação da marca O Boticário, fará inserções em que irá apresentar conceitos e ideias sobre a importância da propaganda na construção de marcas corporativas. Ainda serão apresentados os resultados de um levantamento inédito: o Top Diversidade – que traz os resultados de um levantamento exclusivo sobre as marcas mais lembradas pelo público homossexual. A pesquisa mostra quais são as marcas que estão na cabeça de consumidores gays e lésbicas residentes em Porto Alegre. O objetivo é levantar informações que ajudem as marcas a se posicionar em relação a esse segmento qualificado e atraente de consumo. SOBRE O TOP OF MIND | AS MARCAS DO RIO GRANDE Criada em 1991, e pioneira no país, a pesquisa Top of Mind da Revista AMANHÃ e da Segmento Pesquisas capta a lembrança espontânea de marcas no Rio Grande do Sul. Por meio de um questionário contendo somente questões abertas, os consumidores respondem, de maneira espontânea, à pergunta que segue sempre a mesma estrutura: “Quando falo em... qual é a primeira marca que você lembra?”. A cada categoria de produto, serviço ou comunicação mencionado pelo pesquisador, o entrevistado deve citar o primeiro nome que lhe vem à mente. Foram realizadas 1,2 mil entrevistas entre os dias 28 de janeiro a 16 de fevereiro de 2013. Referência para profissionais de marketing e comunicação no Rio Grande do Sul, a pesquisa é realizada há 23 anos e é a única a ouvir todos os perfis de gaúchos, ao se basear em entrevistas que ocorrem em municípios de sete mesoregiões do Estado do Rio Grande do Sul, conforme distribuição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A amostra abrange pessoas de ambos os sexos, com idades entre 16 e 65 anos, de todas as classes sociais (A/B, C e D/E). O peso de cada classe na amostra é proporcional ao verificado na população. OUTROS DESTAQUES GRENAL MENOS PARELHO: Líder na categoria Time de Futebol do Top of Mind há 18 anos, o Grêmio via sua hegemonia fora das quatro linhas ameaçada cada vez mais. Via: neste ano, a vantagem sobre o Inter no Top triplicou – de 5 pontos percentuais em 2012 para mais de 15 neste ano. COMPANHIA AÉREA: A TAM reconquistou a posição de liderança do Top of Mind. No ano passado, ela havia perdido a liderança para a Gol, sua principal concorrente. Agora, com uma vantagem de confortáveis 19,2 pontos percentuais, a TAM recupera o posto de Companhia Aérea mais lembrada pelos gaúchos. UNIVERSIDADE: A categoria Universidade do Top of Mind costuma apresentar pouca diferença entre os principais centros de ensino superior do Rio Grande do Sul. Uma prova dessa competitividade é o salto da PUCRS, que saiu da quarta posição registrada em 2012 diretamente para o primeiro lugar em 2013. VANTAGENS NADA DESPREZÍVEIS: A Coca-Cola e a Nike ilustram apenas dois entre os muitos casos de produtos com índices de lembrança de marca que superam em três vezes os dos rivais no Top of Mind. Na categoria Refrigerante, por exemplo, a Coca-Cola abre vantagem de 47,5 pontos percentuais sobre sua tradicional rival, a Pepsi. Já em Tênis, a Nike desponta com 33,6 pontos acima da Adidas. Outra marca que bate com folga a maior concorrente é a Nokia, que abre vantagem de 56,5 pontos percentuais sobre a LG em Aparelho Celular. RACHA SAUDÁVEL: Depois de amargar a segunda posição da pesquisa em 2012, desbancado justamente pela Fiat, o Gol voltou ao topo. E em mais um ano em que o modelo foi o mais vendido no país, com 280 mil unidades comercializadas. Além de recuperar o posto perdido para a rival na edição passada do Top of Mind, o Gol conseguiu abrir uma boa vantagem sobre a concorrente: 7,3 pontos percentuais. CONFORTÁVEL POSIÇÃO: Pela primeira vez em 23 edições, o Top of Mind traz em sua pesquisa a categoria Colchão. Mas não sem um motivo consistente: cada vez mais, os profissionais de saúde têm destacado a importância do sono para uma vida mais equilibrada e saudável. Diante de um mercado em alta, quem mais chama atenção dos consumidores gaúchos é a Ortobom, com uma ampla vantagem sobre a Castor: nada menos do que 25 pontos percentuais. CONFIRA ABAIXO OS VENCEDORES DO TOP OF MIND | AS MARCAS DO RIO GRANDE
SEGMENTO CORPORATIVO: Empresa que investe em cultura RBS Empresa preocupada com o meio ambiente Natura Empresa pública eficiente Correios SERVIÇOS Time de futebol Grêmio Agência de viagem CVC Banda larga Oi Montadora Chevrolet/GM Loja de eletrodomésticos Colombo Companhia aérea TAM Transportadora Mercúrio Farmácia Panvel Operadora de telefone celular Vivo Operadora de telefonia fixa Oi Seguradora Bradesco Universidade PUC Rede de posto de gasolina Ipiranga Refeição convênio Refeisul Loja de calçados Paquetá Supermercado Big Construtora Rossi Plano de saúde Unimed Previdência privada Bradesco Cartão de crédito Visa Cooperativa de crédito Sicredi Rede de pagamento eletrônico Banrisul Consórcio Colombo Caderneta de poupança Caixa Econ. Federal Banco Banrisul Loja de roupas Renner PRODUTOS Água mineral Sarandi Leite Elegê Frango Sadia Biscoito Isabela Massas Isabela Automóvel Gol Caminhão Mercedes-Benz Erva-Mate Vier Ferramentas Tramontina Perfume O Boticário Máquina agrícola Massey Ferguson Computador Dell Garrafa térmica Termolar Móveis Todeschini Pisos e azulejos Eliane Vinho Jota Pe Cerveja Skol Refrigerante Coca-Cola Queijo Santa Clara Chocolate Nestlé Colchão Ortobom Ar condicionado Consul Arroz Tio João Tintas Renner Tubos e conexões Tigre Calçados Nike Tênis Nike Aparelho celular Nokia Cimento Votoran Talheres Tramontina COMUNICAÇÃO: Locutor esportivo de rádio Pedro Ernesto Denardin Comunicador de rádio Sérgio Zambiasi Comunicador local de TV Lasier Martins Emissora de rádio AM Gaúcha Emissora de rádio FM Atlântida TV por assinatura Canais da Sky Jornal Zero Hora Colunista de jornal Paulo Sant’ana Emissora de TV/Rede TV RBS/Globo Programa local de TV Jornal Do Almoço Blog Pretinho Básico Portal de internet Google TOP EXECUTIVO: Categoria Marca Aviação executiva TAM Carro de luxo Mercedes-Benz Consultoria de gestão PricewaterHouseCoopers Corretora de ações XP Empresa de logística ALL Ensino técnico SENAI Entidade empresarial FIERGS Espumante Möet Chandon Líder empresarial Jorge Gerdau Locadora de automóveis Localiza Loja de roupa Renner MBA FGV Móveis de escritório Marelli Notebook Dell Private banking Itaú Rede de hotéis executivos Sheraton Smartphone iPhone Software de gestão SAP Tablet iPad TOP DIVERSIDADE Categoria Marca Cosméticos Natura Agência de viagem CVC Calça jeans Levi’s Joalheria/Relojoaria Safira Livraria Saraiva Bar Venezianos Cantora Madona Bebida Cerveja Emissora de rádio FM Jovem Pan Escritor (a) Martha Medeiros Série de TV Friends Salão de Beleza Hugo Beauty Banco Banco do Brasil Programa de TV Fantástico Cidade para viajar Rio de Janeiro Rede social Facebook |
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Suprema Corte dos EUA dá vitória à Monsanto em discussão sobre patente
Por Dow Jones Newswires
WASHINGTON - A
Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que a Monsanto pode usar suas
patentes para impedir que fazendeiros reproduzam sementes transgênicas
para replantio sem o pagamento de royalties à multinacional.
A disputa envolveu o uso das sementes Roundup Ready (RR), que tornam
as plantas resistentes ao herbicida glifosato e cobrem praticamente toda
a área plantada com grãos nos Estados Unidos.
Diferentemente de outras
invenções, essa biotecnologia é autorreplicante, de modo que fazendeiros
podem ‘salvar’ parte de sua colheita para o plantio na safra seguinte.
De acordo com a Corte, o sojicultor Vermon Bowman fez cópias não
autorizadas da tecnologia ao replantar grãos com o gene RR adquiridos de
um operador graneleiro. O produtor de Indiana terá de pagar uma
indenização de US$ 84 mil.
Bowman argumentou que os direitos da Monsanto sobre a tecnologia
haviam se esgotado na venda inicial da semente e que a múlti não poderia
usar sua patente para controlar a forma como o produto colhido é
utilizado posteriormente.
(Dow Jones Newswires)
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