terça-feira, 26 de novembro de 2013

Justiça a nenhum preço


Criado há 12 anos, o Instituto Pro Bono pleiteia o direito de representar gratuitamente quem não pode bancar um advogado

FERNANDA NASCIMENTO
 

O advogado Marcos Fuchs, diretor do Pro Bono, na sede da entidade que atendeu sem cobrar mais de 600 casos (Foto: Filipe Redondo / ÉPOCA SP)
Projeto Generosidade (Foto: ÉPOCA)
Foi por causa de R$ 1 que a maior dor de cabeça de Eliana começou. Funcionária da rede pública de ensino (seu sobrenome foi omitido a pedido de seus advogados), ela firmou uma sociedade com a irmã 18 anos atrás. A quantia irrisória foi tudo que investiu na parceria, desfeita um ano depois, com a falência do negócio. Quatro processos trabalhistas relacionados à empresa, no entanto, a assombram até hoje – com a morte da irmã, tempos depois, Eliana virou a única ré. A Justiça decretou o leilão de sua casa, já executado, e o bloqueio de um empréstimo feito para custear um tratamento de saúde. Mas a pendenga jurídica não chegou ao fim. Os honorários cobrados por um advogado especializado em casos assim são, em média, de R$ 15 mil, uma fortuna para quem ganha menos de R$ 2 mil por mês. Eliana só voltou a dormir mais aliviada em agosto, quando encontrou alguém para defendê-la de graça, o Instituto Pro Bono.

A gratuidade não é uma regalia à Eliana. Criado em 2001, com sede na Avenida Paulista, o instituto tem como objetivo disponibilizar, na faixa, apoio jurídico a quem não pode pagar. Resumo de pro bono publico, do latim, pro bono quer dizer “para o bem da população”. Fazem parte da entidade 600 advogados, quase o mesmo número de processos analisados, envolvendo desde a regularização de terras quilombolas até um pedido de indenização por erro médico. Até junho passado, porém, somente defesas de organizações não governamentais (ONGs) podiam ser aceitas. Isso porque a representação gratuita de pessoas físicas por parte de profissionais independentes não era permitida pela seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No entender da entidade, a atuação voluntária favorece a concorrência desleal. Pressionada a mudar de posição, ela transferiu a polêmica a seu conselho federal, que deverá se manifestar em breve. Enquanto isso não ocorre, o Instituto Pro Bono pode trabalhar sem amarras.

Sua atuação poderá aliviar a vida da Defensoria Pública de São Paulo, destinada só a famílias que ganham até três salários mínimos ou tenham acumulado no máximo R$ 95 mil de patrimônio, entre outros pré-requisitos. “O órgão não dá conta da demanda”, afirma o diretor do Instituto Pro Bono, o advogado Marcos Fuchs. O problema se agrava quando o foco é ampliado. Segundo um levantamento da Associação Nacional dos Defensores Públicos divulgado em março, 72% das comarcas brasileiras não dispõem de um único defensor. Para garantir o atendimento jurídico aos mais necessitados, o governo estadual firmou um convênio com a OAB paulista em 1986. Por meio dele, 48 mil advogados podem prestar assessoria jurídica à população de baixa renda nas vezes em que a Defensoria Pública não dá conta do recado. Nesse caso, os honorários são pagos pelo Estado.

“Em  nenhuma  outra  profissão  o trabalho  voluntário é  proibido”, diz Fuchs. “Esperamos uma decisão que acabe com qualquer limitação.” Nos Estados Unidos, para efeito de comparação,  a  advocacia  pro bono é tida em alta conta.           Como os defensores públicos de lá só têm permissão para atuar na esfera criminal, estima-se que a soma das horas de trabalho voluntário de escritórios particulares gire em torno de 5 milhões por ano. Um modelo para qual a Justiça brasileira fecha os olhos.




Brasil está "bem na foto", apesar da situação externa, diz Mantega

Por Lucas Marchesini, Edna Simão e Eduardo Campos | Valor
 
BRASÍLIA  -  O Brasil está saindo “bem na foto” apesar de uma situação internacional negativa em 2013, avaliou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, após reunião com empresários na Confederação Nacional da Indústria (CNI).

“O comércio internacional não ajudou, principalmente a indústria que depende muito desse comércio”, disse Mantega.  Mesmo assim, “temos tido um crescimento um pouco melhor que boa parte dos países do mundo e estamos em trajetória de recuperação do crescimento”, completou Mantega.

Isso porque, reiterou o ministro, o investimento será o principal “polo de crescimento da economia nos próximos anos”. Ele avaliou que em 2013 o investimento crescerá entre 5% e 6%, “dinamizado pelas concessões que estamos realizando”.

Sobre as concessões de ativos do governo, o ministro repetiu que “até o fim do ano teremos novas [concessões], duas ou três estradas, a décima segunda rodada de gás e temos feito várias de energia”.

Além disso, “vamos começar 2014 realizando novos leilões de concessões para que até o fim do ano todas já estejam produzindo investimento no país”.

O ministro também falou brevemente sobre o varejo, “que ficou mais fraco no início do ano e agora está mais forte” e a agricultura, “que continua bem”. Já o emprego  está em “um bom nível”.

Em vez de dar dinheiro para o IR, doe para caridade, cultura ou esporte


Sophia Camargo
Do UOL, em São Paulo


Parte do Imposto de Renda que o contribuinte tem de pagar pode ir para a caridade, projetos de cultura ou esporte, em vez de engordar os cofres do Leão.

O contribuinte que optar por isso não vai ficar com mais dinheiro no bolso, mas pode doar esse valor a um fim social. O limite de doação é de 8% do imposto, no caso de pessoas físicas.

Podem ser feitas doações, em dinheiro ou bens, a fundos ligados a crianças e adolescentes, idosos, projetos culturais, audiovisuais, esportivos e a programas de auxílio a pessoas com câncer ou deficiência.

Atenção: as doações não são diretamente para uma entidade determinada. O dinheiro vai para um fundo oficial e de lá é repassado para instituições cadastradas. O contribuinte pode indicar o nome de uma entidade para o fundo encaminhar, mas não deixa o dinheiro na mão dela.

COMPARE IMPOSTO COM E SEM DOAÇÃO

  IR A PAGAR SEM DOAÇÃO (R$) IR A PAGAR COM DOAÇÃO (R$)                 RESTITUIÇÃO SEM DOAÇÃO (R$) RESTITUIÇÃO COM DOAÇÃO (R$)
IR DEVIDO 7.000 7.000   7.000 7.000
RETIDO NA FONTE 6.000 6.000   8.000 8.000
DOAÇÃO zero 8% (560)   zero 8% (560)
IR OU RESTITUÇÃO FINAL 1.000 440   1.000 1.560


Se o contribuinte tiver R$ 7.000 de imposto devido, pode destinar até R$ 560 para essas doações e deduzir isso do imposto a pagar. Se tiver imposto a receber, aumenta a restituição.

"Não se trata de deixar de pagar imposto, mas sim de escolher a destinação do Imposto", afirma Gioia Tosi, coordenadora de educação fiscal da Receita Federal no Estado de SP. Traduzindo: o contribuinte não economiza nada, nem deixa de desembolsar o valor total do imposto. Apenas dá um outro uso.

O limite total de 8% para doação de pessoas físicas é dividido conforme os projetos:
- Até 6% são para Fundos da Infância e Adolescência, Fundos do Idoso coordenados pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal, bem como projetos aprovados pelos ministérios da Cultura e do Esporte;

- Até 1% para projetos do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas);
- Até 1% para o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon). Esse projeto se refere a pessoas com câncer.

Maioria das contribuições deve ser feita até o fim do ano

A maioria das contribuições precisa ser feita aos fundos específicos até o último dia do expediente bancário deste ano (30 de dezembro), para poderem ser utilizadas já na Declaração de IR de 2014.
A exceção são os fundos da Criança e Adolescente que permitem doações até 30 de abril de 2014. Nesse caso, porém, o contribuinte só poderá utilizar até 3% do imposto devido se fizer a destinação entre janeiro e abril de 2014.

O site da Receita Federal tem um simulador que permite saber até quanto o contribuinte poderá doar para respeitar o limite imposto pela Receita.

A contribuição deverá ser informada no Imposto de Renda de 2014 na ficha Doações Efetuadas e só será válida para quem optar pelo modelo completo.

Gioia Tosi, da Receita Federal, aconselha a quem desejar destinar parte do seu imposto a doações que o faça ainda neste ano, pois só será possível saber se o programa da Receita permitirá fazer a destinação no próprio programa quando a Receita divulgar as regras do IR 2014, o que deve acontecer depois do prazo legal para doações.

Quem fizer a doação diretamente a alguma instituição de caridade não poderá abater o valor no IR, mesmo que tenha o recibo da operação.

Essas deduções para efeito de IR não são aceitas desde 1997, diz Antonio Teixeira, consultor tributário da IOB Folhamatic EBS. "Agora, as doações devem ser feitas aos fundos e projetos somente", diz.

E o desconto não é cumulativo. "Os 6% podem ser destinados a um único fundo, ou a vários, desde que se respeite o limite". Gioia Tosi lembra que as doações de até 1% para o Pronon (pacientes com câncer) e até 1% para o Pronas (deificientes) estão fora do limite de 6%.

União, Estados, Distrito Federal e municípios têm seus próprios fundos. Nesse caso, o contribuinte terá de procurar para qual deles quer contribuir.

Exemplos: se quiser contribuir para o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente de São Paulo (Fumcad), deverá clicar no site do município. Se preferir o Fundo Municipal da Pessoa Idosa em Curitiba (PR), o interessado deverá seguir as instruções desse site.

O caminho mais fácil é escolher a entidade para a qual quer destinar seu dinheiro e perguntar se ela participa de algum dos fundos que permitem o repasse de doações. Facilita muito.

Se a instituição não fizer parte de nenhum fundo e o contribuinte fizer a doação diretamente para a entidade, não poderá deduzir do IR.

COMO FAZER A DOAÇÃO

Procure o Conselho que regulamenta o fundo para o qual deseja contribuir. Alguns aceitam depósito, outros aceitam pagamento via internet. É preciso conferir antes  
 Para fins de comprovação ao IR é importante que o recibo da doação seja padronizado e contenha todos os dados do projeto além de CNPJ do fundo público, CPF ou CNPJ do doador, data e valor efetivamente depositado no fundo
Também é possível doar bens
Se for doar bens, deve-se preencher um comprovante de doação que contenha a identificação dos bens e o valor pelo qual foi feita a doação
 Dê baixa dos bens na declaração de Bens e Direitos (pessoa física) ou na escrituração contábil (pessoa jurídica)
Em ambos os casos, guarde os comprovantes por 5 anos
  • FONTE: GIOIA TOSI E CARTILHA TRIBUTO LEGAL/SINDIFISCO NACIONAL


Sophia Camargo
Do UOL, em São Paulo


Parte do Imposto de Renda que o contribuinte tem de pagar pode ir para a caridade, projetos de cultura ou esporte, em vez de engordar os cofres do Leão.

O contribuinte que optar por isso não vai ficar com mais dinheiro no bolso, mas pode doar esse valor a um fim social. O limite de doação é de 8% do imposto, no caso de pessoas físicas.

Podem ser feitas doações, em dinheiro ou bens, a fundos ligados a crianças e adolescentes, idosos, projetos culturais, audiovisuais, esportivos e a programas de auxílio a pessoas com câncer ou deficiência.

Atenção: as doações não são diretamente para uma entidade determinada. O dinheiro vai para um fundo oficial e de lá é repassado para instituições cadastradas. O contribuinte pode indicar o nome de uma entidade para o fundo encaminhar, mas não deixa o dinheiro na mão dela.

COMPARE IMPOSTO COM E SEM DOAÇÃO

  IR A PAGAR SEM DOAÇÃO (R$) IR A PAGAR COM DOAÇÃO (R$)                 RESTITUIÇÃO SEM DOAÇÃO (R$) RESTITUIÇÃO COM DOAÇÃO (R$)
IR DEVIDO 7.000 7.000   7.000 7.000
RETIDO NA FONTE 6.000 6.000   8.000 8.000
DOAÇÃO zero 8% (560)   zero 8% (560)
IR OU RESTITUÇÃO FINAL 1.000 440   1.000 1.560


Se o contribuinte tiver R$ 7.000 de imposto devido, pode destinar até R$ 560 para essas doações e deduzir isso do imposto a pagar. Se tiver imposto a receber, aumenta a restituição.

"Não se trata de deixar de pagar imposto, mas sim de escolher a destinação do Imposto", afirma Gioia Tosi, coordenadora de educação fiscal da Receita Federal no Estado de SP. Traduzindo: o contribuinte não economiza nada, nem deixa de desembolsar o valor total do imposto. Apenas dá um outro uso.

O limite total de 8% para doação de pessoas físicas é dividido conforme os projetos:
- Até 6% são para Fundos da Infância e Adolescência, Fundos do Idoso coordenados pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal, bem como projetos aprovados pelos ministérios da Cultura e do Esporte;

- Até 1% para projetos do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas);
- Até 1% para o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon). Esse projeto se refere a pessoas com câncer.

Maioria das contribuições deve ser feita até o fim do ano

A maioria das contribuições precisa ser feita aos fundos específicos até o último dia do expediente bancário deste ano (30 de dezembro), para poderem ser utilizadas já na Declaração de IR de 2014.
A exceção são os fundos da Criança e Adolescente que permitem doações até 30 de abril de 2014. Nesse caso, porém, o contribuinte só poderá utilizar até 3% do imposto devido se fizer a destinação entre janeiro e abril de 2014.

O site da Receita Federal tem um simulador que permite saber até quanto o contribuinte poderá doar para respeitar o limite imposto pela Receita.

A contribuição deverá ser informada no Imposto de Renda de 2014 na ficha Doações Efetuadas e só será válida para quem optar pelo modelo completo.

Gioia Tosi, da Receita Federal, aconselha a quem desejar destinar parte do seu imposto a doações que o faça ainda neste ano, pois só será possível saber se o programa da Receita permitirá fazer a destinação no próprio programa quando a Receita divulgar as regras do IR 2014, o que deve acontecer depois do prazo legal para doações.

Quem fizer a doação diretamente a alguma instituição de caridade não poderá abater o valor no IR, mesmo que tenha o recibo da operação.

Essas deduções para efeito de IR não são aceitas desde 1997, diz Antonio Teixeira, consultor tributário da IOB Folhamatic EBS. "Agora, as doações devem ser feitas aos fundos e projetos somente", diz.

E o desconto não é cumulativo. "Os 6% podem ser destinados a um único fundo, ou a vários, desde que se respeite o limite". Gioia Tosi lembra que as doações de até 1% para o Pronon (pacientes com câncer) e até 1% para o Pronas (deificientes) estão fora do limite de 6%.

União, Estados, Distrito Federal e municípios têm seus próprios fundos. Nesse caso, o contribuinte terá de procurar para qual deles quer contribuir.

Exemplos: se quiser contribuir para o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente de São Paulo (Fumcad), deverá clicar no site do município. Se preferir o Fundo Municipal da Pessoa Idosa em Curitiba (PR), o interessado deverá seguir as instruções desse site.

O caminho mais fácil é escolher a entidade para a qual quer destinar seu dinheiro e perguntar se ela participa de algum dos fundos que permitem o repasse de doações. Facilita muito.

Se a instituição não fizer parte de nenhum fundo e o contribuinte fizer a doação diretamente para a entidade, não poderá deduzir do IR.

COMO FAZER A DOAÇÃO

Procure o Conselho que regulamenta o fundo para o qual deseja contribuir. Alguns aceitam depósito, outros aceitam pagamento via internet. É preciso conferir antes  
 Para fins de comprovação ao IR é importante que o recibo da doação seja padronizado e contenha todos os dados do projeto além de CNPJ do fundo público, CPF ou CNPJ do doador, data e valor efetivamente depositado no fundo
Também é possível doar bens
Se for doar bens, deve-se preencher um comprovante de doação que contenha a identificação dos bens e o valor pelo qual foi feita a doação
 Dê baixa dos bens na declaração de Bens e Direitos (pessoa física) ou na escrituração contábil (pessoa jurídica)
Em ambos os casos, guarde os comprovantes por 5 anos
  • FONTE: GIOIA TOSI E CARTILHA TRIBUTO LEGAL/SINDIFISCO NACIONAL

Número de aviões no Brasil deve quase triplicar até 2032



Aiana Freitas
Do UOL, em São Paulo
O número de aviões no mercado brasileiro deverá quase triplicar até 2032 para atender à demanda de passageiros no país. A previsão consta de um estudo divulgado nesta terça-feira (26) pela fabricante de aeronaves Airbus.

Segundo a Previsão de Mercado Global da Airbus, as empresas aéreas brasileiras vão precisar de 1.324 aviões até 2032 para atender o mercado doméstico e internacional. Atualmente, a frota atual é de 480 aeronaves.

A expectativa é baseada no crescimento previsto de 4% por ano do PIB e no crescimento do tráfego aéreo no país, que deve crescer mais do que a média global.

O aumento da classe média brasileira também deve impulsionar esse crescimento.
O tráfego aéreo no Brasil deve crescer a uma taxa média anual de 6,8% até 2032, enquanto a média mundial deve ser de 4,7%, segundo o relatório da Airbus.

O Brasil representa hoje 35% de todo o tráfego aéreo da América Latina e é um dos mercados que mais crescem no mundo.

Mais de 40% do tráfego de longa distância da América do Sul chega por meio de três aeroportos brasileiros, sendo o de Cumbica, em Guarulhos, o principal deles.

Ampliar

O serviço de bordo de antigamente19 fotos

Funcionárias mostram uniformes da Vasp Leia mais 

Número de aviões no Brasil deve quase triplicar até 2032



Aiana Freitas
Do UOL, em São Paulo
O número de aviões no mercado brasileiro deverá quase triplicar até 2032 para atender à demanda de passageiros no país. A previsão consta de um estudo divulgado nesta terça-feira (26) pela fabricante de aeronaves Airbus.

Segundo a Previsão de Mercado Global da Airbus, as empresas aéreas brasileiras vão precisar de 1.324 aviões até 2032 para atender o mercado doméstico e internacional. Atualmente, a frota atual é de 480 aeronaves.

A expectativa é baseada no crescimento previsto de 4% por ano do PIB e no crescimento do tráfego aéreo no país, que deve crescer mais do que a média global.

O aumento da classe média brasileira também deve impulsionar esse crescimento.
O tráfego aéreo no Brasil deve crescer a uma taxa média anual de 6,8% até 2032, enquanto a média mundial deve ser de 4,7%, segundo o relatório da Airbus.

O Brasil representa hoje 35% de todo o tráfego aéreo da América Latina e é um dos mercados que mais crescem no mundo.

Mais de 40% do tráfego de longa distância da América do Sul chega por meio de três aeroportos brasileiros, sendo o de Cumbica, em Guarulhos, o principal deles.

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