Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
O
setor de embalagens apresentou desempenho positivo de abril a junho,
com crescimento de 4,1%, após um avanço de 2,7% no primeiro trimestre.
Os dados são de um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado
pela Associação Brasileira de Embalagem (ABRE).
As produções de
embalagens de metal (+7,8%) e de vidro (+4,4%) foram os destaques dentre
os principais segmentos no mercado doméstico. Por outro lado, a
produção de embalagens de madeira apresentou recuo de 14%, após dois
trimestres de alta. As exportações registraram retração de 7,6%,
totalizando US$ 303,1 milhões no acumulado do ano, enquanto as
importações caíram 16,9%, chegando a US$ 309,2 milhões.
A JBS fará um investimento de R$ 70 milhões na Zempack, sua unidade de
embalagens metálicas. Na unidade de Lins, em São Paulo, a produção de
embalagens para alimentos luncheon meat (proteínas pré-cozidas)
aumentará em 180% até novembro. Já em Guaiçara, também no interior
paulista, a fabricação de latas de aerossóis já ganhou um incremento de
25% neste ano.
Os investimentos são destinados à compra de maquinário
para incrementar as linhas de produção das plantas da Zempack. A unidade
de Lins receberá um aporte de mais de R$ 35 milhões até novembro,
enquanto na de Guaiçara foram alocados R$ 35 milhões nos últimos meses.
"O investimento responde à crescente demanda por embalagens no Brasil e
no exterior, especialmente no mercado de aerossóis, onde o país já se
posiciona como o quarto maior consumidor global", destaca a JBS.
Em meados de maio, o Dia Brasil encerrou seu elo com o Grupo Dia,
quando foi adquirido por um fundo de investimento brasileiro gerido
pela MAM Asset Management. Agora, a nova fase da empresa se dá a partir
de uma reestruturação, que reduziu o número de lojas para 244 - todas
localizadas no estado de São Paulo. Segundo informações do Estadão, a
reformulação da rede chega com o conceito de proximidade e frescor.
Segundo Fábio Farina, CEO do Dia Brasil, com apenas o CD de Osasco, na
capital paulista, a rede estabeleceu a quantidade de lojas que
conseguiriam abastecer diariamente e as unidades escolhidas foram as que
tinham um histórico de rentabilidade positiva. “Houve um período de
desabastecimento significativo, mas hoje alcançamos o menor índice de
ruptura em quase dois anos e temos as nossas unidades 100% abastecidas”,
afirma.
Reestruturação
Ainda
de acordo com as informações, o relançamento de 100% das lojas está em
andamento e tem previsão de terminar na primeira semana de outubro. O
projeto prevê um aporte de cerca de R$ 20 milhões, incluindo
padronização das fachadas e melhoria da iluminação. Com foco em oferecer
uma nova experiência de compra, a rede também investe em novos
carrinhos, novas cestas, organização de caixas e gôndolas.
A
cervejaria mais que dobrou a capacidade produtiva da sua fábrica em
Ponta Grossa, no Paraná, com investimento de mais de R$ 1,5 bilhão. Com a
ampliação, a unidade é a primeira a produzir Chope Heineken 0.0%, um
chope zero álcool, além da cerveja Heineken 0.0%, Sol 0.0% e Heineken
retornável 330ml.
O Brasil é o maior mercado consumidor da marca no
mundo. "O maior investimento que a gente já fez no Brasil é aqui em
Ponta Grossa”, comenta Mauricio Giamellaro, CEO da Heineken no país. A
unidade paranaense é a que mais produz os rótulos da cervejaria, dentre
14 fábricas distribuídas nas regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste. A
partir de outubro, o espaço oferecerá experiência de visitação ao
público.
Pessoa em frente a prédio em construção no Rio de Janeiro 27/11/2020 (Crédito: REUTERS/Pilar Olivares)
Da redaçãoi
O
setor de construção é um dos principais da economia brasileira. No
segundo trimestre, registrou um crescimento de 3,5%. Para efeitos de
comparação, o Pib (Produto Interno Bruto) total do país teve alta de
1,4%, sendo o crescimento do setor industrial de 1,8% no período, de 1%
em Serviço e, do Agrícola, um recuo de 2,3%.
Dentro
desse setor, pulverizado e regionalizado no Brasil, a maior construtora
em área construída é a Direcional Engenharia, de Belo Horizonte (MG),
com a metragem total de 3.669.201,33, de acordo com o último ranking
elaborado pela Intec Brasil, plataforma de prospecção de obras.
Em
segundo lugar está a Pacaembu Construtora, de Bauru (SP), com
3.569.394,42 de área construída e, em seguida, a Construtora JL, de
Curitiba (PR), com metragem de 2.971.158,89. Veja abaixo o top 10:
Veja o ranking com as 10 maiores construtoras do país por área construída
5600
O
ranking completo é composto por 100 construtoras, e é divulgado
anualmente no mês de março. Segundo a Intec, a plataforma reúne mais de
19 mil obras catalogadas, entre construções residenciais, comerciais e
industriais. O ranking considerou a soma da metragem dos projetos
efetivamente trabalhados durante 2023. Não consideradas obras como
revitalizações, pavimentações, saneamento e outras de infraestrutura.
Segundo
a Intec, também não são consideradas as construtoras com histórico de
envolvimento em escândalos políticos, tragédias por imprudência ou
trabalho escravo.
O crescimento em área construída total,
considerando as 100 construtoras do ranking, foi de 13,57%, passando de
pouco mais de 49 mil metros quadrados na edição de 2023 para 55,6 mil m2
em 2024.
A jovem Lívia Voigt, de 20 anos, é a segunda mais jovem bilionária da lista (Crédito: Reprodução/Redes Sociais)
Da redaçãoi
A
tradicional lista da Forbes de pessoas mais ricas do Brasil conta com
alguns jovens com menos de 30 anos. Entre os dez mais novos bilionários
listados, quase todos são herdeiros — as únicas exceções são são a dupla
Pedro Franceschi e Henrique Dubugras, fundadores da fintech Brex.
Confira os bilionários ranqueados por idade, do mais novo para o mais velho:
1 -Amelie Voigt Trejes, 19 anos Patrimônio: R$ 3,27 bilhões
Origem da fortuna: é neta de Werner Ricardo Voigt, fundador da
fabricante de eletrônicos catarinense Weg. Herdou ações da empresa de
sua mãe, Cladis Voigt Trejes, junto com seus dois irmãos Posição no ranking geral dos mais ricos do Brasil: 115º
2 – Lívia Voigt, 20 anos Patrimônio: R$ 5,03 bilhões Origem da fortuna: Também é neta de Werner Ricardo Voigt. Herdou ações da Weg de sua mãe,Valsi Voigt. Posição no ranking geral dos mais ricos do Brasil: 77º
3, 4 e 5 – Pedro Voigt Trejes, Felipe Voigt Trejes e Helena Marina da Silva Petry, 22 anos Patrimônio: Cada um dos irmãos Trejes tem R$ 3,46 bilhões; Petri tem R$ 1,88 bilhão
Origem da fortuna: Pedro e Felipe são filhos de Cladis Voigt Trejes,
irmãos de Amelie, e também herdaram dinheiro da Weg. Petry é herdeira
direta de outro cofundador da WEG, Eggon João da Silva. Posição no ranking geral dos mais ricos do Brasil: 77º e 171º.
6 – Ana Flávia da Silva Petry, 25 anos Patrimônio: R$ 1,88 bilhão Origem da fortuna: Irmã Helena Petry, Ana também herdou parte das ações da Weg.
7 – Dora Voigt de Assis, 26 anos Patrimônio: R$ 5,03 bilhão Origem da fortuna: WEG Posição no ranking geral: Irmã de Lívia Voigt, é done de ações da Weg herdadas de sua mãe.
8 – Pedro Franceschi e Izabela Henriques Feffer, 27 anos Patrimônio: R$ 3,34 bilhões e R$ 1,75 bilhão
Origem da fortuna: Franceschi é um dos fundadores da fintech Brex. Já
Feffer é neta de Leon Feffer, fundador da Suzano, e herdou do pai ações
da Suzano Holding. Posição no ranking geral: 112º e 184º
#10 – Henrique Dubugras, 28 anos Patrimônio: R$ 3,34 bilhões Origem do Patrimônio: É cofundador da fintech Brex Posição no ranking geral: 112º
Porto do Rio de Janeiro. (Crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Da redação com Reutersi
A
economia do Brasil voltou a contrair em julho, mas ainda assim
registrou um resultado melhor do que o esperado, depois de ter mostrado
resiliência no primeiro semestre, apontou o Banco Central nesta
sexta-feira.
O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br),
considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), recuou 0,4%
em julho na comparação com o mês anterior, em dado dessazonalizado.
O
resultado marcou uma forte perda de força em relação ao avanço de 1,4%
de junho, mas ainda assim foi melhor do que a expectativa em pesquisa da
Reuters de queda de 0,9%.
Os
dados do BC mostram ainda que, na comparação com o mesmo mês do ano
anterior, o IBC-Br teve alta de 5,3% em julho, enquanto no acumulado em
12 meses passou a um avanço de 2,0%.
“Me
parece que a queda se deve ao recuo na indústria (-1,4%), agronegócio e
o menor ímpeto da balança comercial”, avaliou Nicolas Borsoi,
economista-chefe da Nova Futura Investimentos. “Os dados antecedentes
sugerem um menor ímpeto em agosto, mas o PIB continua bem postado para
um crescimento robusto neste trimestre”.
A corretora projeta expansão de 0,6% do PIB no 3º trimestre e crescimento de 3% em 2024.
Os
dados de julho serão avaliados pelo Banco Central na reunião de
política monetária da próxima semana, quando irá decidir sobre a taxa
básica de juros Selic, atualmente em 10,5%.
Ainda
nesta sexta a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda
atualiza suas projeções para PIB e inflação com divulgação do Boletim
Macrofiscal de setembro.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad,
já disse que o governo revisaria a projeção oficial para o crescimento
do PIB de 2024 para pelo menos 3%. Pesquisa Focus realizada pelo Banco
Central mostra que a expectativa para a expansão do PIB este ano é de
2,68%, indo a 1,90% em 2025.
O IBC-Br é construído com base em
proxies representativas dos índices de volume da produção da
agropecuária, da indústria e do setor de serviços, além do índice de
volume dos impostos sobre a produção.