terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Plano Nacional da Cultura Exportadora realiza 254 atividades em 2012

11/01/2013


Brasília (11 de janeiro) – O primeiro ano de atividades do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE), que faz parte das medidas do Plano Brasil Maior para aumento das exportações brasileiras, atingiu a expectativa da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Foram realizadas, em 24 estados, 254 atividades como cursos de capacitação, oficinas, seminários, consultorias, assessorias técnicas, entre outras. Para cada estado, foram escolhidos setores estratégicos para o comércio exterior e selecionadas ações direcionadas.
“A participação dos estados foi muito boa e deve continuar este ano. Mesmo os que não têm perfil exportador mostraram interesse em aumentar a base exportadora, treinar as equipes técnicas e levar informações aos empresários locais”, avalia a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres.
Para este ano, as 16 instituições parceiras já prepararam as ofertas de ações que podem realizar nos estados. Após esta etapa, os estados informam quais atividades estão dentro do seu perfil exportador. A Secretaria de Comércio Exterior coordena e acompanha o trabalho. Assim, as informações técnicas voltadas para melhorar as vendas externas de pequenas, médias e grandes empresas chegam aos empresários e aos profissionais de instituições ligadas ao comércio exterior em todo país.

Atividades realizadas

Em 2012, participaram do PNCE: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. Entre as atividades realizadas, estão os treinamentos em exportação básica, feitos pela Suframa e pelo MDIC, em Boa Vista, Roraima; a capacitação para 40 empresários de pequenas e médias empresas da Bahia, feita pelo Sebrae, na oficina “Planejando para Internacionalizar” e os cursos realizados pelo Banco do Brasil (sobre carta de crédito, financiamento, serviço online BB e proteção financeira) para 82 empresas do Espírito Santo.
Ainda foram colocados em prática projetos de capacitação para cooperativas vinculadas às atividades com potencial exportador em 2013, da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), em seis estados, com o objetivo de aumentar a participação do setor nas exportações brasileiras; o seminário “O BNDES mais perto de você” realizado em Teresina, no Piauí, para 200 pessoas; e a consultoria para certificação de processos e produtos para 60 empresas dos setores têxtil e de confecções e de tecnologia da informação, organizada pelo Senai.
Também fizeram parte das atividades do PNCE, no ano passado, o incentivo à  participação em eventos e feiras nacionais e internacionais para exposição de produtos e rodadas de negócios. O MDIC realizou o Encomex Empresarial Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, com mais de 1.300 participantes, e o Encomex Empresarial Vitória, no Espírito Santo, que reuniu mais de 800 pessoas.
Empresários de Alagoas participaram, pela primeira vez, por meio de ações da Apex-Brasil e da CNI, de feiras como a Fispal Food, em São Paulo, Fashion Rio, no Rio de Janeiro, e Canton Fair, na China. Representantes da Bahia integraram a Missão Empresarial a Angola, organizada pela Apex-Brasil; o Mapa realizou, em Rio Verde, Goiás, o 50º Agroex (Seminário de Agronegócio para Exportação) e a CNI  levou empresas de Rondônia para a feira Exportcomer, no  Panamá,  Expoalimentaria, no Peru,  e Expocruz, na Bolívia.
Outro passo importante para a implementação do PNCE, em 2012, foi a criação do Sistema de Informações Gerencias (SIG) que permitirá o acompanhamento e a avaliação online das ações realizadas nos estados. Após a implementação do sistema, desenvolvido pela área técnica do MDIC em 2012,  terá início, em 2013, a capacitação dos técnicos dos estados que alimentarão o sistema com as informações regionais, trabalho que era feito pela Secex, em Brasília.

Brasil Maior

O PNCE integra o Plano Brasil Maior, dentro da meta de diversificar as exportações brasileiras, ampliando a participação do país no comércio internacional. O trabalho é feito em parceria com a  Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil); a Agência Brasileira do Desenvolvimento Industrial (ABDI); o Banco da Amazônia; o Banco do Brasil; o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE); a Caixa Econômica Federal; a Confederação Nacional da Indústria (CNI);os Correios; o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); o Ministério das Relações Exteriores (MRE); a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); o Sebrae; o Senac; e o Senai; e com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
Lançado em 2012 e com ações previstas até 2015, o Plano Nacional da Cultura Exportadora coordena e promove ações de desenvolvimento e difusão de ações ligadas à cultura exportadora nas Unidades da Federação, por meio das quais mobiliza e capacita gestores públicos, empresários de pequeno e médio portes e profissionais de comércio exterior para aumentar e qualificar a pauta de produtos destinados ao mercado externo. Os eixos de atuação do plano são a cultura exportadora; a inteligência comercial e competitiva;  o ambiente de negócios; a diversificação e a qualificação da pauta exportadora; e a  promoção comercial.

Mais informações para a imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7117 e 2027-7198
Mara Schustermara.schuster@mdic.gov.br

Angra dos Reis tem maior valor em exportações em 2012


15/01/2013

Brasília (15 de janeiro) – Em 2012, de janeiro a dezembro, os municípios brasileiros que tiveram melhor desempenho nas exportações foram Angra dos Reis-RJ (US$ 12,207 bilhões), São Paulo-SP (US$ 9,049 bilhões), Parauapebas-PA (US$ 8,959 bilhões), Rio de Janeiro-RJ (US$ 7,241 bilhões) e São José dos Campos-SP (US$ 6,300 bilhões).
Entre os municípios que tiveram maiores superávits comercias (exportações menos importações) o primeiro lugar ficou com Parauapebas-PA (US$ 8,654 bilhões), seguido por Angra dos Reis-RJ (US$ 8,362 bilhões), Santos-SP (US$ 4,962 bilhões), Nova Lima-MG (US$ 3,528 bilhões), e Paranaguá-PR (US$ 3,105 bilhões).
Já os municípios que mais importaram em 2012 foram Manaus-AM (US$ 13,380 bilhões); São Paulo-SP ( US$ 13,352 bilhões), Rio de Janeiro-RJ (US$ 8,468 bilhões), São Luiz-MA (US$ 6,842 bilhões) e São Sebastião-SP (US$ 6,569 bilhões).

Mais informações para a imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
ascom@mdic.gov.br

Teixeira: Brasil agirá para defender calçados contra práticas desleais de comércio

15/01/2013

Brasília (15 de janeiro) – O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, afirmou nesta segunda-feira (14), em São Paulo, no discurso de abertura da Couromoda 2013, que o governo continuará agindo para defender o setor de práticas desleais e predatórias de comércio. Prova disso, segundo o secretário, são as medidas adotadas nos últimos meses, tanto na área de defesa comercial quanto na área de promoção comercial.

Teixeira destacou a importância dos setores coureiro-calçadista e de moda, que estão entre os principais geradores emprego e renda país. “Esses setores e o Sistema Moda Brasil incorporam criatividade e inovação à produção nacional. Nosso trabalho será forte e constante para que fortalecê-los e elevar tanto a produção local quanto as exportações“, apontou, ao afirmar que espera ver, em breve, o Brasil como a segunda maior indústria do mundo em couro e calçados.

Defesa comercial
O Ministério, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, continua a monitorar o comércio no setor calçadista para evitar práticas desleais e predatórias. No fim do ano passado, a Secex barrou a entrada de calçados importados da Malásia por falsa declaração de origem. No caso da empresa malaia Innovation Footwear Manufacturer, exportador e produtor não forneceram informações essenciais na fase de instrução do processo, não sendo possível comprovar a origem dos produtos que seriam exportados para o Brasil no valor de US$ 400 mil (Portaria n° 30/12).

No caso da empresa Goodwill Footwear Manufacturer, também malaia, a investigação aberta para apurar a origem dos produtos concluiu que a referida empresa não cumpria as condições da legislação brasileira para que os calçados que seriam exportados para o Brasil fossem considerados originários da Malásia (Portaria n° 42/12). Também há direito antidumping aplicado a calçados importados da China, com cobrança de US$ 13,85 por par (Resolução Camex nº 14/10). Outro processo investigativo sobre circunvenção estendeu o direito antidumping às importações de cabedais e de solados de calçados da China e estabeleeu a aplicação de alíquota ad valorem de 182% (Resolução Camex nº 42/12).

Mais informações para a imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198

Um novo gás para a economia do sul



Gás de xisto, que deverá ser explorado no Brasil até dezembro, tem potencial na região sul


O Ministério de Minas e Energia divulgou na semana passada o começo da exploração de um novo gás no país. Trata-se do gás de xisto, que está ganhando muito mercado no mundo – em especial nos Estados Unidos (lá chamado de “shale gas”). A Agência Nacional do Petróleo deverá desenvolver o modelo de licitações e submetê-lo ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). A nova energia, segundo o MME, é encontrada em grande quantidade na Bacia do Paraná, em uma área que se estende do Rio Grande do Sul até o Mato Grosso. No entanto, o potencial exato ainda é desconhecido. "Existe potencial, mas ainda é cedo para dizer se é alto, médio ou baixo", afirmou João Marcelo Ketzer, coordenador do Centro em Excelência em Pesquisa e Inovação em Petróleo, Recursos Minerais e Armazenamento de Carbono da PUCRS ao jornal Zero Hora. Para especialistas, o Brasil deve levar pelo menos uma década para iniciar a exploração.

Fonte: Revista Amanhã

Intenção de investimento das indústrias é a menor em quatro anos

Por Sergio Leo | Valor

BRASÍLIA - Pesquisa anual da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 85,4% das empresas do setor pretendem realizar investimentos em 2013, o menor percentual desde 2009, quando 86,6% delas tinham intenção de investir.
Em 2012, 80,2% realizaram investimento de fato, ante 88,7% em 2011. Além disso, metade dessas empresas não realizaram aportes como planejado no ano passado.
A pesquisa mostra algumas perspectivas positivas para 2013. Das empresas que vão investir, 58% querem aumentar as compras de bens de capital, ante 46% em 2012. E 60% dos investimentos irão para ampliar a capacidade de produção. Outros 40% serão destinados a novos projetos.
Quanto à origem dos recursos, as empresas pretendem financiar 52,9% dos investimentos com seu próprio caixa; outros 29,3% devem vir de empréstimos dos bancos oficiais.
O levantamento mostra, ainda que, as empresas do setor industrial não estão muito otimistas com o mercado externo. Apenas 4,7% delas disseram que pretendem realizar investimentos com foco no exterior, o menor nível em dez anos, segundo a CNI.
(Sergio Leo | Valor)



segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Cinco parques tecnológicos disputam título de “Vale do Silício” brasileiro

7 de janeiro de 2013
Autor: Comunicação Millenium 

Pelo menos cinco parques tecnológicos disputam o titulo de “Vale do Silício” brasileiro. Nossos principais polos de inovação tecnológica são o Porto Digital, no Recife (PE), o Parque Tecnológico do Rio, no Rio de Janeiro (RJ), o Tecnopuc, em Porto Alegre (RS), o Sapiens Parque, em Florianópolis (SC), e o Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP).

Assim como na Califórnia (EUA), onde fica localizado o Vale do Silício, essas regiões reúnem a seguintes características: presença de instituições de ensino, de incubadoras de negócios, de centros de pesquisa, de laboratórios e de grandes empresas.

A união de ensino, pesquisa e capital humano qualificado atrai grandes investimentos para essas áreas, também chamadas de celeiros de inovação. As incubadoras ou aceleradoras de negócios são a porta de entrada das grandes empresas.  No Porto Digital, 88% das empresas são de micro e pequeno porte.
 
Apesar da importância do seu trabalho, os parques tecnológicos brasileiros ainda estão longe de alcançar o tamanho e de atrair investidores como na Califórnia.
Apesar da importância do seu trabalho, os parques tecnológicos brasileiros ainda estão longe de alcançar o tamanho e de atrair investidores como na Califórnia, onde estão a sede de empresas como Google, Facebook, Intel, IBM e Apple. Segundo dados da Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012,  coordenada pela Câmara Setorial de TI (CSTIC – CE), com apoio do SEBRAE, o Vale tem cerca 4.802 km², uma população de 3 milhões, gera mais de 1 milhão de empregos e representa U S$ 176 bilhões do PIB dos EUA.

O Porto Digital, no Recife (PE), é visto como o principal candidato ao posto de “Vale do Silício  brasileiro”. O espaço possui 200 empresas instaladas, 6.500 profissionais e faturamento anual de R$ 1 bilhão. As empresas da região são da área de software, games, multimídia, cine-vídeo-animação, música, design, fotografia, propaganda e publicidade. Segunda dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  o Recife tem uma população de 1.594.980 e ocupa uma área de 217.494 km²

Em comparação com Tech Mile (milha tecnológica), localizada na cidade de Tel Aviv, em Israel, ficamos muito atrás. Segundo matéria publicada no site do jornal “O Globo”, de 05 de janeiro, a região tem 400 mil habitantes e 50 quilômetros quadrados  com 800 empresas de tecnologia embrionárias e 1.200 empresas high tech em estágios mais avançados, com filiais da Google, Intel, eBa e HP. Israel possui  maior proporção de startups do mundo, supera inclusive os EUA. Israel possui uma empresa para cada dois mil habitantes.

Setor eólico espera mais chances de negócios em 2013

14/01/2013 - 16:16

Setor elétrico

Empresários também querem preços melhores. Para Abeeólica, preço hoje praticado nos leilões não remunera o investimento

Turbinas de vento, para geração de energia eólica, instaladas na Prainha do Canto Verde, próximo a Fortaleza, Ceará
Último leilão de energia, em dezembro de 2012, não é parâmetro de preços, diz Abeeólica (Yasuyoshi Chiba/AFP)
 
O setor de energia eólica espera mais oportunidades de negócios em 2013, diante da expectativa de maior contratação nos leilões de energia nova com preços mais altos que possam dar melhor taxa de retorno aos empreendedores. No ano passado, foi realizado somente um leilão de energia nova, no qual foram contratados apenas 574,3 megawatts (MW) de novas usinas de todas as fontes, em uma licitação marcada por demanda reduzida e preço baixo recorde da energia eólica.

Para 2013, após a retirada de autorizações de termelétricas do grupo Bertin, que tinham vendido energia em leilões passados e não entregaram, a expectativa é de que haja pelo menos uma contratação para suprir esse vácuo. "Vai haver pelo menos dois leilões e o governo vai contratar no mínimo 2 gigawatts (GW)", acredita a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo, sobre a necessidade de contratação relacionada aos projetos termelétricos que tiveram a autorização revogada.

A presidente da Abeeólica não considera que o preço médio da energia eólica no leilão de 2012 - de 87,94 reais por megawatt-hora - seja suficiente para remunerar o investimento, e avalia que o último certame não é parâmetro para licitações futuras. Neste ano, além da maior necessidade de contratação de energia, a presidente da Abeeólica conta com um crescimento maior do Produto Interno Bruto (PIB), de 3% a 4%.

"Esperamos que os preços voltem aos patamares reais, para refletir os custos de produção e a taxa de retorno", disse ela. Para Elbia, o preço-teto de 112 reais por MWh, estabelecido para o leilão de 2012, já não remunerava o setor eólico. Considerando a inflação e o impacto da variação cambial sobre o valor dos equipamentos, o preço da energia eólica de cerca de 105 reais por MWh praticado no leilão de dezembro de 2011 seria hoje de 124 a 125 reais por MWh.


Interesse - Um dos preços mais baixos da energia eólica no último leilão, de 87,77 reais por MWh, foi praticado por sete usinas da Bioenergy, que serão localizadas no Maranhão. O presidente da empresa, Sérgio Marques, garante que o preço remunera o investimento, mas também espera vender por preços maiores nos certames de 2013. "A rentabilidade é mais baixa, mas viabiliza o negócio", disse Marques, acrescentando que seus projetos têm uma taxa de retorno que varia de 9% a 11%.

Ele explicou que a Bioenergy está montando, no mesmo local, outros empreendimentos com energia a um preço maior - de 100 a 170 reais por MWh, o que ajuda a otimizar os custos. A Bioenergy tem outros 14 empreendimentos considerados aptos em leilões passados que pretende colocar em licitações em 2013. "Claro que eu gostaria de vender mais caro. Espero que os próximos projetos tenham melhor rentabilidade", disse Marques.

O presidente da Dobrevê Energia (Desa), Carlos Augusto Leite Brandão, não considera possível que o preço da energia eólica recue abaixo da faixa entre 100 e 105 reais por MWh nos próximos leilões. Segundo ele, a empresa chegou a participar do leilão no fim de 2012, mas resolveu sair quando as condições de preço não atendiam mais suas expectativas.
Em 2013, Brandão vê oportunidade para vender a energia dos parques eólicos no mercado livre, diante do cenário de energia cara no curto prazo. "Temos uma comercializadora de energia e carteira de clientes no mercado livre", disse o executivo.
A Desa tem cerca de 1.300 MW de projetos eólicos em portfólio para desenvolvimento. Brandão disse considerar a participação da Desa nos leilões em 2013, mas espera que as condições fiquem mais claras no que se refere às condições de conexão das usinas ao sistema elétrico nacional, para evitar riscos.


Atraso - Parques eólicos da Desa no Rio Grande do Norte estão entre aqueles que aguardam a conclusão atrasada da linha de transmissão que está sendo construída pela Chesf, do Grupo Eletrobras, para entrar em operação enviando energia ao sistema elétrico.
Além da Desa, a Renova Energia e a CPFL Renováveis estão com parques prontos desde meados do ano passado recebendo a receita a qual têm direito, mas sem gerar energia ao sistema pela ausência da linha de transmissão. "Esse atraso da transmissão traz sérios problemas, porque o custo parado é maior que o custo da usina operando", disse o presidente da Desa. A linha de transmissão sendo construída pela Chesf tem previsão de ficar pronta em setembro próximo.
(com agência Reuters)