sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Farmarcas Prevê Faturar R$ 2 Bilhões em 2017





 Farmarcas Forte















A Farmarcas, administradora de redes de farmácias, projeta mais que dobrar o seu faturamento em 2017, estimando atingir a marca de R$ 2 bilhões. A empresa divulgou os resultados de 2016, em que faturou R$ 938 milhões com suas 569 farmácias administradas, número que já é bastante elevado em relação ao ano de 2015, quando faturou R$ 546 milhões. 

Assim, no ano passado, a Farmarcas atingiu um crescimento orgânico de venda líquida de 71,7%. Em relação ao aumento nos números de lojas, a administradora fechou o ano com mais 194 novas farmácias em todo o Brasil, um crescimento de cerca de 52%. A expectativa,é de chegar a 1.000 farmácias até meados de 2018.

Walmart Fecha Duas Unidades e Demite 20 na Área Comercial

 Bandeiras Gaúchas em Queda






A rede Walmart, em fase de reformulação de suas operações no Brasil, fechou duas lojas nas últimas semanas. Conforme apuração do Portal Giro News, existe a previsão de encerrar mais três operações.

Entre as bandeiras cotadas estão a Nacional, adquirida pela companhia americana em 2005, e a Todo Dia, que atua no segmento de lojas de proximidade. Apesar do Walmart ter divulgado dados positivos no balanço do terceiro trimestre do ano passado, o fechamento de lojas e a demissão de cerca de 20 funcionários marca o início de 2017 na companhia. Segundo os números divulgados, as vendas cresceram 8,1% entre julho e setembro, enquanto o fluxo de clientes nas lojas cresceu 0,5%, no país.

Estratégia de Redução
 
No final de 2015, o Walmart iniciou cortes em sua operação e fechou algumas unidades de hipermercados, supermercados e loja de cash & carry. Na época, a companhia divulgou que a intenção era fechar 5% das operações no país, um número perto de 30 unidades, porém, em janeiro de 2016, revelaram que a redução na operação atingiu 60 lojas.  

Americanas Inaugura 2ª Loja em Araraquara(SP)

Formato Express





 Formato Express












A rede Lojas Americanas segue seu plano de expansão e inaugura, nesta sexta-feira, (10), mais uma unidade na cidade de Araraquara, interior do Estado de São Paulo. No formato express, chega com um sortimento de 15 mil itens de diversas categorias e recepciona os clientes com promoções em itens de bombonière, lingerie, higiene pessoal, fraldas, CDs, cama, mesa e banho e eletroportáteis. 

A rede, presente em todo o país com mais de 1000 lojas, prevê a abertura de 800 unidades até 2019 e investimentos de R$ 4 bilhões em todo o Brasil. A meta de expansão foi estabelecida em 2014 pelas Americanas e, neste ano, esta é a segunda inauguração da rede. 
http://www.gironews.com/redes-shopping/formato-express-41270/

AGCO compra fatia do Banco do Brasil e Previ na Kepler Weber





A dona da Massey Ferguson deverá atingir o percentual mínimo de 65% do capital social da Kepler


Da Redação
redacao@amanha.com.br

 AGCO compra fatia do BB e Previ na Kepler Weber

O Banco do Brasil e o fundo de pensão Previ assinaram na quinta-feira (9)  acordo para venda da fatia conjunta de 35% da fabricante de implementos agrícolas Kepler Weber para a norte-americana AGCO. A AGCO, dona da marca Massey Ferguson, afirmou que pretende lançar uma oferta pública de ações para adquirir os demais papéis da Kepler com o objetivo de encaminhar o cancelamento de registro de companhia aberta.

Em setembro de 2007 a Previ participou ativamente da reestruturação financeira e operacional da Kepler. De lá até o fim de 2016, os papéis da Kepler obtiveram retorno de 26,6% sobre o índice Ibovespa. O valor firmado em contrato de R$ 22 por ação representa valorização de 25,7% em relação ao preço atual do ativo, que está cotado em R$ 17,50. 

O fechamento da operação ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Além disso, de acordo com o contrato, a AGCO deverá atingir o percentual mínimo de 65% do capital social da Kepler. Fundada há mais de 85 anos, a Kepler Weber atua no setor de agronegócios, na etapa de armazenamento de grãos. 


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Tereos investe R$ 60 milhões em sua usina de Tanabi (SP) 10/02/2017





O grupo francês Tereos, dono da Guarani no Brasil, está investindo R$ 60 milhões para ampliar a capacidade de moagem de cana-de-açúcar em sua usina em Tanabi (SP), afirmou Jacyr Costa Filho, diretor Região Brasil da Tereos, ao Valor. Esse é um dos poucos aportes em aumento de capacidade de moagem desde a recuperação dos preços internacionais do açúcar.

A ampliação, que deverá estar concluída para a safra 2018/19, vai adicionar 1 milhão de toneladas às atuais 3 milhões de toneladas de capacidade instalada da Usina Tanabi, uma das sete do grupo no país. Com isso, a capacidade total de moagem sob o guarda-chuva da Tereos no Brasil crescerá 5%, para 21 milhões de toneladas de cana por safra.

O aporte também permitirá que a Tanabi direcione uma parcela maior do caldo de cana para a produção de açúcar. Atualmente, a usina pode direcionar 50% do caldo de cana para a produção da commodity e os outros 50% para o etanol.

Segundo Costa Filho, o aumento de capacidade industrial ocorre em paralelo a uma expansão agrícola da companhia, que vem intensificando o plantio em novas áreas com cana. No ano passado, a Tereos aumentou sua área de cultivo em 3 mil hectares, que serão colhidos na próxima safra (2017/18), entre abril e novembro. Neste ano, entre fevereiro e maio, a companhia acrescentará mais 5 mil hectares à sua área de cultivo por meio de arrendamentos. Essa área será colhida na safra 2018/19.

Atualmente, a Usina Tanabi ainda opera aquém de sua capacidade de moagem. Na safra 2016/17, a unidade processou 2,4 milhões de toneladas de cana e, na próxima temporada, a estimativa é de uma leve queda, para 2,3 milhões de toneladas.

Desde o ano passado, a recuperação dos preços do açúcar na bolsa de Nova York e a vantagem em relação à remuneração oferecida pelo etanol animaram algumas usinas do Centro-Sul a investir no direcionamento de mais caldo de cana para o açúcar.

Já os investimentos em aumento de capacidade de moagem têm sido pontuais, como o da São Martinho iniciado no ano passado para elevar a capacidade da Usina Santa Cruz em 500 mil toneladas, para 5,6 milhões de toneladas. Essa ampliação deve estar pronta para a temporada 2017/18.

Na semana passada, a Tereos concluiu a aquisição da participação de 45,97% da Petrobras Biocombustíveis na Guarani, por um valor de US$ 202,75 milhões por meio da Tereos Participations.

A decisão de adquirir a fatia da estatal se deu pela importância do Brasil no tabuleiro mundial da produção de açúcar, segundo o diretor Região Brasil da Tereos. "A Tereos é o terceiro maior produtor de açúcar do mundo, e para nós é estratégico ter uma posição no Brasil", disse Costa Filho. A Tereos não vê necessidade de um sócio para o negócio no Brasil, uma vez que o pagamento à Petrobras já foi feito, mas o executivo disse que a empresa está aberta se aparecer uma "oportunidade estratégica".

A companhia espera moer 20 milhões de toneladas de cana na próxima safra, um volume praticamente igual ao do ciclo atual. O mix será mais açucareiro, o que deve elevar a produção de açúcar de 1,6 milhão de toneladas na safra para 1,8 milhão de toneladas (Assessoria de Comunicação,

Indústria de biodiesel prevê recuperação em 2017 após recuo em 2016



A produção brasileira de biodiesel deverá crescer quase 20 por cento em 2017 ante o ano anterior, com o aumento da mistura no diesel comum e uma esperada recuperação econômica do país, disse à Reuters o diretor-superintendente da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio), Donizete Tokarski.

A expectativa da indústria é produzir 4,5 bilhões de litros este ano, ante os 3,8 bilhões produzidos em 2016, quando o país registrou recuo de 2,6 por cento, primeira queda anual da produção de biodiesel da história, devido à desaceleração econômica.

"A economia (brasileira) que fez reduzir a produção de biodiesel (em 2016), os produtores não queriam reduzir e estamos preparados para aumentar... a nossa capacidade instalada é muito superior ao que estamos produzindo", afirmou Tokarski.

Segundo os últimos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a capacidade instalada de produção de biodiesel autorizada a operar comercialmente era de 7,3 bilhões de litros por ano, em novembro de 2016.

O crescimento em 2017 terá o impulso do aumento compulsório da mistura do biodiesel no diesel comum.

Atualmente, uma lei prevê o aumento gradual da mistura de biodiesel no diesel, passando dos atuais 7 por cento para 8 por cento em março de 2017, aumentando um ponto porcentual ao ano até chegar a 10 por cento em 2019.

"O ministro de Minas e Energia (Fernando Coelho Filho) nos acenou com uma expectativa muito grande para o setor para anteciparmos o B9 (9 por cento de mistura) em julho... para que a gente possa dar um salto na produção e atingir em torno de 4,5 bilhões de litros de produção no fim do ano", afirmou Tokarski.

O representante da Ubrabio ponderou, no entanto, que o volume de produção previsto conta com uma recuperação econômica.

"A reação da economia potencializa a reação do consumo de combustíveis", frisou.

No longo prazo, os produtores de biodiesel prevêem um impulso do consumo de biodiesel pelo crescimento do déficit brasileiro da produção de diesel comum, devido à ausência de planos para a construção de novas refinarias.

Em entrevista à Reuters na semana passada, o novo diretor-geral da ANP, Décio Oddone, destacou que o Brasil fica distante de grandes centros de produção de combustíveis, o que abre espaço para o país aumentar capacidade de refino e favorece a ampliação do consumo de biocombustíveis.

"Todo esse incremento que nós estamos colocando na mistura automaticamente é deduzido da necessidade de importação", apontou Tokarski.

O aumento da fabricação de biodiesel neste ano não encontrará dificuldades se depender da sua principal matéria-prima, o óleo de soja, que representa atualmente cerca de 80 por cento da produção.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou nesta quinta-feira safra recorde de soja no Brasil na atual temporada 2016/17, em 105,6 milhões de toneladas, ajustando para cima as previsões feitas em janeiro devido ao clima favorável na maior parte do país

 (Reuters, 9/2/17)

Minerva recompra US$ 105,50 mi em títulos com vencimento em 2022


Conclusão da operação está prevista para esta sexta-feira, e o preço a ser pago será 106,12% do valor de face do título

 



São Paulo – A Minerva exerceu opção de recompra antecipada de 105,508 milhões de dólares em títulos com vencimento em 2022 e juros anuais de 12,25 por cento, segundo comunicado.

A conclusão da operação está prevista para esta sexta-feira, e o preço a ser pago será 106,125% do valor de face do título, acrescido de juros.