sexta-feira, 10 de março de 2017

Acusada de plágio, Neodent vence ação nos EUA




Empresa do Paraná provou a originalidade de seus produtos

Da Redação
redacao@amanha.com.br
 Acusada de plágio, Neodent vence ação nos Estados Unidos

A Neodent (foto) venceu uma ação nos Estados Unidos onde era acusada de plágio. O grupo Nobel Biocare, maior fabricante de implantes dentários dos EUA, afirmava que a empresa curitibana copiava um dos componentes que são usados para fazer os implantes. O processo durou três anos até a indústria brasileira provar a originalidade de seus produtos. O Nobel Biocare alegava que tinha a patente sobre uma peça que é utilizada para construir o implante dentário. A Neodent alegou que o componente em questão era um item genérico, muito usado por todo o mercado. 

“A tentativa da Nobel de reivindicar originalidade e descredenciar nossos produtos foi errada e enganosa. A reivindicação não era sobre a proteção de algo único, mas sim um esforço para nos impedir de oferecer alternativas de alta qualidade a preços muito mais atraentes aos clientes”, alega Matthias Schupp, CEO da Neodent, em nota. “Estamos satisfeitos com este resultado, que abre nosso caminho para desenvolvermos melhores implantes e reafirma a reputação da Neodent no mercado”, projeta Schupp. Vendendo mais de 1 milhão de implantes por ano, a Neodent é um dos maiores fabricantes de implantes dentários no mundo.  


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Acusada de plágio, Neodent vence ação nos EUA

Empresa do Paraná provou a originalidade de seus produtos

Da Redação

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Acusada de plágio, Neodent vence ação nos Estados Unidos
A Neodent (foto) venceu uma ação nos Estados Unidos onde era acusada de plágio. O grupo Nobel Biocare, maior fabricante de implantes dentários dos EUA, afirmava que a empresa curitibana copiava um dos componentes que são usados para fazer os implantes. O processo durou três anos até a indústria brasileira provar a originalidade de seus produtos. O Nobel Biocare alegava que tinha a patente sobre uma peça que é utilizada para construir o implante dentário. A Neodent alegou que o componente em questão era um item genérico, muito usado por todo o mercado.
“A tentativa da Nobel de reivindicar originalidade e descredenciar nossos produtos foi errada e enganosa. A reivindicação não era sobre a proteção de algo único, mas sim um esforço para nos impedir de oferecer alternativas de alta qualidade a preços muito mais atraentes aos clientes”, alega Matthias Schupp, CEO da Neodent, em nota. “Estamos satisfeitos com este resultado, que abre nosso caminho para desenvolvermos melhores implantes e reafirma a reputação da Neodent no mercado”, projeta Schupp. Vendendo mais de 1 milhão de implantes por ano, a Neodent é um dos maiores fabricantes de implantes dentários no mundo.  
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Acusada de plágio, Neodent vence ação nos EUA
Empresa do Paraná provou a originalidade de seus produtos
Da Redação
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A Neodent (foto) venceu uma ação nos Estados Unidos onde era acusada de plágio. O grupo Nobel Biocare, maior fabricante de implantes dentários dos EUA, afirmava que a empresa curitibana copiava um dos componentes que são usados para fazer os implantes. O processo durou três anos até a indústria brasileira provar a originalidade de seus produtos. O Nobel Biocare alegava que tinha a patente sobre uma peça que é utilizada para construir o implante dentário. A Neodent alegou que o componente em questão era um item genérico, muito usado por todo o mercado. 
“A tentativa da Nobel de reivindicar originalidade e descredenciar nossos produtos foi errada e enganosa. A reivindicação não era sobre a proteção de algo único, mas sim um esforço para nos impedir de oferecer alternativas de alta qualidade a preços muito mais atraentes aos clientes”, alega Matthias Schupp, CEO da Neodent, em nota. “Estamos satisfeitos com este resultado, que abre nosso caminho para desenvolvermos melhores implantes e reafirma a reputação da Neodent no mercado”, projeta Schupp. Vendendo mais de 1 milhão de implantes por ano, a Neodent é um dos maiores fabricantes de implantes dentários no mundo.  
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Dubai Port quer adquirir fatia do Terminal de Paranaguá


TCP também negocia com a China Merchants Ports


Da Redação
redacao@amanha.com.br

Dubai Port faz proposta por fatia do Terminal de Paranaguá

A árabe Dubai Ports World (DPW), gigante mundial de operação de terminais de contêineres, confirmou que fez proposta pela fatia de 50% do fundo americano Advent no Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). A empresa afirmou, ainda, que o fato ocorreu há cerca de um mês e que atualmente não existe uma proposta na mesa. A informação é da edição eletrônica do jornal Valor Econômico desta quinta-feira (9).

De acordo com a publicação, as negociações com o Advent e com a China Merchants Ports Holding, outra interessada no terminal (foto), continuam. Essa é a segunda investida da companhia no Brasil. “Em 2009, o grupo se tornou sócio da Odebrecht Transport na Embraport, um terminal de contêineres no porto de Santos. Com a crise do sócio, a DPW está negociando assumir o controle do terminal”, recorda a reportagem.


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Dubai Port quer adquirir fatia do Terminal de Paranaguá

TCP também negocia com a China Merchants Ports

Da Redação

redacao@amanha.com.br
Dubai Port faz proposta por fatia do Terminal de Paranaguá
A árabe Dubai Ports World (DPW), gigante mundial de operação de terminais de contêineres, confirmou que fez proposta pela fatia de 50% do fundo americano Advent no Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). A empresa afirmou, ainda, que o fato ocorreu há cerca de um mês e que atualmente não existe uma proposta na mesa. A informação é da edição eletrônica do jornal Valor Econômico desta quinta-feira (9)
De acordo com a publicação, as negociações com o Advent e com a China Merchants Ports Holding, outra interessada no terminal (foto), continuam. Essa é a segunda investida da companhia no Brasil. “Em 2009, o grupo se tornou sócio da Odebrecht Transport na Embraport, um terminal de contêineres no porto de Santos. Com a crise do sócio, a DPW está negociando assumir o controle do terminal”, recorda a reportagem.

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quinta-feira, 9 de março de 2017

J&F negocia venda da Vigor para a Pepsico


Segundo informações do Valor Econômico, a J&F estaria em contato com outros interessados





São Paulo – A J&F, controladora da Vigor, está negociando a venda da empresa de lácteos com a Pepsico desde janeiro, de acordo com o blog Primeiro Lugar, de EXAME.

A multinacional já teria feito a proposta de pagar 6 bilhões de reais pela empresa, de acordo com informações do Valor Econômico, valor de um ano de faturamento do negócio alvo. Ainda assim, não houve consenso entre as partes, motivo que fez a J&F seguir procurando outro comprador para o negócio.

A Vigor é dona de metade da fabricante mineira Itambé, em sociedade com a Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR). A companhia foi herdada pelo grupo dos irmãos Batista depois da compra do frigorífico Betin pela JBS, em 2009.

Para a controladora, a intenção da venda estaria ligada ao desejo de focar em seus outros negócios, que incluem o Banco Original, Alpargatas e Eldorado Celulose.

Em setembro de 2014, a maior concorrente da JBS, BRF, vendeu para a Parmalat a sua operação de lácteos, com as marcas Batavo e Elegê, por 1,8 bilhão de reais.

A decisão foi uma das primeiras tomadas pela companhia com a chegada de Abilio Diniz ao conselho.  Alto custo de produção, margens menores e alto risco foram algumas das justificativas.

Em setembro de 2014, a maior concorrente da JBS, BRF, vendeu para a Parmalat a sua operação de lácteos, com as marcas Batavo e Elegê, por 1,8 bilhão de reais.

A decisão foi uma das primeiras tomadas pela companhia com a chegada de Abilio Diniz ao conselho.  Alto custo de produção, margens menores e alto risco foram algumas das justificativas.


Multinacionais estão de olho na Vigor, da J&F


A Vigor, empresa de lácteos da holding J&F, dona da JBS Friboi e que pertence à família Batista, está sendo assediada por multinacionais, apurou o Estado. A PepsiCo já teria feito uma oferta por 100% da companhia, mas a proposta foi recusada pela empresa, segundo fontes familiarizadas com o tema.

Além da PepsiCo, a empresa mexicana de lácteos Lala já teria sondado a companhia brasileira, de acordo com informações de uma outra fonte do mercado financeiro.

Em outubro do ano passado, o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, havia informado que a Vigor, que fatura R$ 6 bilhões, tinha sido colocada à venda. À época, a J&F negou que a informação.

Na terça-feira, 7, fontes próximas ao grupo da família Batista informaram que a empresa não está à venda oficialmente, mas que foi assediada pela PepsiCo. No entanto, o grupo não aceitou a oferta feita pela gigante americana. A fonte não revelou o valor oferecido pela companhia.


Alvo.


Fontes de mercado afirmaram ainda que a Vigor tem sido alvo de ofertas de várias empresas multinacionais, mas as propostas não convenceram ainda a família Batista a vender o negócio. "Não há um banco mandatado pelo J&F para vender o ativo, mas tudo é uma questão de preço", disse essa fonte.

Procuradas, PepsiCo e Lala não retornaram os pedidos de entrevista 

(O Estado de S. Paulo, 8/3/17)

Marcelo Odebrecht confirma que Lula é o “amigo” das planilhas


Segundo procuradores que acompanharam a delação, revelações de Odebrecht são "arrasadoras" para o petista

 




São Paulo – Marcelo Odebrecht teria confirmado, em sua delação premiada, que Luiz Inácio Lula da Silva é o “amigo” ou “amigo de EO” que aparece nas planilhas da empresa. A informação é da colunista Vera Magalhães, do Estadão.

Segundo ela, procuradores que acompanharam a delação afirmam que as revelações são “arrasadoras”, o que explica a pressa do petista em lançar sua candidatura à presidência.

Em um documento do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, “amigo” é destinatário de R$ 23 milhões. Em relatório, a Polícia Federal, que já tinha feito a ligação, afirma que, do total, R$ 8 milhões foram “debitados do ‘saldo’ da ‘conta-corrente da propina’ que correspondia ao agente identificado pelo codinome de Amigos”.

De acordo com Magalhães, Marcelo descreve a amizade entre Lula e o pai, Emílio Odebrecht, como um estorvo, já que ele cederia demais aos pedidos do então presidente.

A delação de Marcelo ainda seria o fim da linha para outros dois homens fortes do governo Lula, Antonio Palocci e Guido Mantega.

A colunista cita a declaração de um integrante do Ministério Público: “os dois morrem”. Segundo ele, o “Italiano” não terá outra saída exceto fechar um acordo com a Justiça para entregar outros nomes envolvidos no esquema.


Repsol faz a maior descoberta de petróleo nos EUA em 30 anos

 

Segundo cálculos, os recursos encontrados no Alasca representam aproximadamente 1,2 bilhão de barris recuperáveis de petróleo leve

 






Madri – A companhia petrolífera espanhola Repsol, junto com sua parceira Armstrong Energy, informou nesta quinta-feira que realizou no estado do Alasca a maior descoberta convencional de hidrocarbonetos dos últimos 30 anos em solo dos Estados Unidos.

Os cálculos indicam que os recursos que a Repsol e a americana Armstrong Energy identificaram na formação de Nanushuk (Alasca) são de aproximadamente 1,2 bilhão de barris recuperáveis de petróleo leve, segundo comunicou a multinacional à Comissão Nacional da Bolsa de Valores (CNMV), o regulador da bolsa espanhola.

Os Estados Unidos são uma das áreas estratégicas de crescimento da companhia petrolífera espanhola, sobretudo por suas explorações no Alasca e na parte americana do Golfo do México.

Apenas no estado do Alasca, a Repsol conta com 380 blocos de exploração, segundo informa a empresa em seu site.


Embraer tem lucro líquido de R$ 648,3 milhões no 4º trimestre

 

O valor é maior do que o registrado no quarto trimestre de 2015, quando a empresa lucrou R$ 425,8 milhões

 




São Paulo – A fabricante brasileira de aeronaves Embraer teve lucro líquido de 648,3 milhões de reais no quarto trimestre, maior que o resultado de 425,8 milhões de reais apurado no mesmo período de 2015.

A empresa ainda apurou geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 1,258 bilhão de reais entre outubro e dezembro, mais que o dobro dos 579,5 milhões de reais observados no último trimestre de 2015.