sexta-feira, 15 de setembro de 2017

BC suspende garantia de recebimento no comércio com a Venezuela


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O Banco Central (BC) suspendeu novas operações com a Venezuela no sistema de compensação de pagamentos de comércio exterior. O Diário Oficial da União de hoje (15) traz a suspensão de operações por meio do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR).

A suspensão do convênio não impede o comércio exterior entre o Brasil e a Venezuela. A medida afeta apenas a garantia dada pelo BC de recebimento do pagamento pelo bem exportado ou de reembolso no caso de importação. O convênio também permitia acesso a empréstimos do sistema financeiro.

O motivo da suspensão foi a inadimplência da Venezuela no âmbito do CCR, mecanismo do qual fazem parte os bancos centrais dos países-membros da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi): Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela e República Dominicana.

O CCR foi criado para facilitar o intercâmbio comercial na região, ao reduzir as transferências internacionais. As compensações feitas pelos bancos centrais ocorrem quadrimestralmente.

No último dia 8, o BC foi informado pelo Banco Central do Peru, centralizador de todas as transações, que a Venezuela não havia feito o pagamento relacionado ao convênio. O saldo devedor é de US$ 262,5 milhões. Por isso, o BC decidiu fazer a suspensão, que só será revertida quando o saldo devedor for pago.

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Embraer considera produzir novo avião turbo-hélice, diz executivo

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Uma das maiores fabricantes de aeronaves no mundo, a Embraer está em conversações com companhias aéreas para potencialmente desenvolver um novo avião turbo-hélice regional, em meio a sinais de que a demanda nos Estados Unidos por uma aeronave do tipo pode ganhar um forte impulso.

A companhia manteve nesta semana dois dias de conversas na Europa com companhias aéreas de todo o mundo para avaliar o interesse no novo avião para satisfazer a demanda pelos próximos 20 a 30 anos, disse John Slattery, presidente da Embraer Aviação Comercial. “Nós estamos nos primeiros estágios para avaliar que caso de negócio poderia ser”, afirmou ele.

O avião iria competir principalmente com a canadense Bombardier e a ítalo-francesa ATR. Slattery disse que os modelos de turbo-hélice vendidos atualmente têm “décadas de idade”, o que potencialmente abre a porta para um novo modelo. “Nós falamos sério em relação a isso”, afirmou ele no Clube de Aviação em Londres.

Slattery disse que o retorno das companhias aéreas foi instrutivo. É comum que as fabricantes de aeronaves tenham encontros do tipo para ouvir os clientes e melhorar seus conceitos, antes de oferecê-los formalmente aos clientes.

A Embraer gostaria de apresentar mais de uma versão para cobrir diferentes números de passageiros, mas o tamanho exato ainda não foi definido. O executivo não disse quando a empresa pode decidir sobre introduzir ou não o novo modelo. Os aviões com turbo-hélice tendem a voar com menos passageiros e em distâncias mais curtas. Fonte: Dow Jones Newswires.


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Mercado de cerveja caiu no 1º semestre, mas desacelerou queda, diz Ambev

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O vice-presidente Financeiro da Ambev, Ricardo Rittes, afirmou que a companhia continua “cautelosamente otimista” em relação ao mercado de bebidas. Ele destacou que no primeiro semestre o mercado encolheu, mas o ritmo de retração desacelerou em relação a 2016.

“Acreditamos no crescimento do Brasil e investimos”, diz Rittes. Ele evitou fazer projeções, mas considerou que a queda da inflação é positiva para o consumo. A Ambev já implementou, no entanto, aumento de preço previsto para este terceiro trimestre.

O executivo comentou ainda sobre o mercado de bebidas não-alcoolicas, segmento em que os refrigerantes são o principal produto.

De acordo com ele, esse mercado tem sofrido mais em razão da deterioração do consumo no Brasil, porque o consumo de refrigerantes é mais volátil que o de cerveja. “Ainda é visto quase como um produto de luxo. Na crise, o consumidor troca esse bem por água ou suco em pó”, concluiu.


Consumo consciente


A Ambev anunciou que investiu entre 2015 e 2017 um valor de R$ 45 milhões em programas dedicados ao consumo consciente de bebidas. Em ação pelo chamado Dia de Responsa, de visitação a bares, a companhia destacou metas como a de investimento de cerca de 3% da verba de marketing global em temas de responsabilidade de consumo.

De acordo com Rittes, os investimentos nessa área têm crescido. Ele não quis dar projeções, porém, para os aportes nos próximos anos.

A companhia visita mensalmente um milhão de pontos de venda. Durante um dia no ano, as visitas envolvem ações para colar cartazes e tratar com donos dos bares sobre temas como proibição de venda de bebidas a menores e campanhas contra combinação de bebida e direção.

Pedro Mariano, vice-presidente Jurídico e de Relações Corporativas, destacou ainda um programa iniciado em 2015 de apoio da Ambev a ações de segurança viária em municípios do Estado de São Paulo. De acordo com ele, esse programa levou a uma redução de 17% na mortalidade dos acidentes.

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Leilões para contratar novas usinas de energia atraem quase 3 mil projetos


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SÃO PAULO (Reuters) - Leilões para contratar novas usinas de geração de energia agendados para dezembro deste ano atraíram interesse de grande número de investidores, que cadastraram quase 3 mil projetos para disputar as licitações, disse a estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O leilão A-4, em que as usinas precisam começar a operar em 2021, teve quase 48 gigawatts inscritos, em 1.676 empreendimentos, entre usinas eólicas, à biomassa, parques solares e pequenas hidrelétricas.

No certame A-6, com início da geração estimado em 2023, cadastraram-se 1.092 projetos, ou 53,4 gigawatts em capacidade, entre usinas eólicas, hidrelétricas e termelétricas a gás, carvão ou biomassa.

A EPE disse que “parte significativa” dos projetos se inscreveu para ambos os leilões e que as usinas eólicas foram o destaque, com mais de 550 empreendimentos, ou 18 gigawatts.

Já em hidrelétricas haverá apenas um empreendimento no leilão, cuja concessão será oferecida a investidores, a usina Telêmaco Borba, no Paraná, com 118 megawatts.

Por Luciano Costa

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1BQ1JS-OBRBS

Banco BTG Pactual adere a Programa Especial de Regularização Tributária


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SÃO PAULO (Reuters) - O Banco BTG Pactual aderiu ao Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), visando encerrar disputa sobre amortização fiscal de ágio decorrente da aquisição do então Banco Pactual pelo UBS em 2006, de acordo com comunicado divulgado na noite de quinta-feira. 

Os custos da adesão ao Pert serão arcados pelo UBS e pela BTG Pactual Holding, não havendo impacto financeiro ao BTG Pactual, esclarece o documento.

O BTG Pactual, que foi fundado quando os ex-sócios do Pactual o recompraram do UBS, não informa o tamanho nem os termos do acordo fiscal.

O programa Pert permitiu que várias empresas brasileiras, incluindo a Petrobras, regularizassem os passivos tributários e ajudou o governo a levantar recursos adicionais em meio à ampliação do déficit fiscal.

Por Guilhermo Parra-Bernal e Gabriela Mello



Logo após ser vendida, Eldorado Brasil anuncia recorde de produção


Logo após ser vendida, Eldorado Brasil anuncia recorde de produção

Depois do preço considerado salgado que a Paper Excellence (PE) se dispôs a pagar pela Eldorado Brasil, a fabricante de celulose acaba de alcançar um novo recorde mensal de produção: foram 158.244 toneladas em agosto.

Já nos oito primeiros meses de 2017, o volume de produção de celulose somou 1.122 mil toneladas, 4% maior do que no mesmo período em 2016 .

(Broadcast)

 http://www.brasilagro.com.br/conteudo/logo-apos-ser-vendida-eldorado-brasil-anuncia-recorde-de-producao.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/#.WbwJtjgpXNE

Primeira Loja no Peru - Calçados Bibi Inicia Expansão Internacional



 Primeira Loja no Peru













A rede de franquia de calçados infantis anuncia o início da expansão internacional na América Latina. A primeira loja da rede no exterior foi inaugurada dia 10 de setembro, no Shopping Mall del Sur, em Lima, no Peru. Com 97 unidades, sendo 20 próprias e uma internacional, a marca também exporta produtos para o comércio multimarcas de mais de 70 países. 

"Analisamos implantar mais cinco lojas no Peru até 2019. Outro país que está em nossos planos para receber um quiosque é a Costa Rica. Também estamos prospectando a implantação de unidades na Argentina e no Chile", afirma Andrea Kohlrausch, diretora de franquias da Calçados Bibi. De acordo com a empresa, o objetivo é transformar a rede na principal marca de calçados infantis do mundo. 

 http://www.gironews.com/franchising/primeira-loja-no-peru-44639/