sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Copel investirá R$ 100 milhões na Usina Parigot de Souza


Aporte inaugura uma nova etapa de modernização do empreendimento 
 
 

Encravada na Serra do Mar paranaense, a usina é a maior central geradora subterrânea do Sul do Brasil

A Usina Governador Pedro Viriato Parigot de Souza (GPS) completou 50 anos nesta semana. O marco levou a Copel a anunciar um investimento de R$ 100 milhões para uma nova etapa de modernização do empreendimento. Com quatro unidades geradores que somam 260 megawatts de potência, está localizada no município de Antonina, no Litoral, e pode produzir energia para atender ao consumo de até 750 mil pessoas. Apesar de cinquentenária, a GPS está em plena forma. No ano 2000 houve uma ampla modernização e ela passou a ser operada a distância a partir do Centro de Operação de Geração e Transmissão da Copel, em Curitiba.

Encravada na Serra do Mar paranaense, GPS é a maior central geradora subterrânea do Sul do Brasil. A hidrelétrica é alimentada pelo represamento das águas do Rio Capivari – que integra a bacia do Rio Ribeira. A construção da barragem de terra compactada permitiu a formação de um reservatório de 16,3 quilômetros quadrados, localizado à margem da rodovia BR-116, no trecho Curitiba - São Paulo, a 50 quilômetros da capital paranaense. Depois de movimentar as turbinas, a água do Rio Capivari é lançada no Rio Cachoeira. E é por essa configuração que o empreendimento foi originalmente batizado com o nome de Usina Capivari-Cachoeira.

O segredo de engenharia dessa usina é o desnível entre o reservatório e as turbinas. A quantidade de água utilizada é pequena, mas a velocidade proporcionada pelos 750 metros de queda pode chegar a 426 km/hora gerando uma grande pressão sobre as conchas das turbinas Pelton. Para gerar energia, a água atravessa um túnel de adução de 15 quilômetros escavado no coração da Serra do Mar, passa pela chaminé de equilíbrio que reduz a pressão nos túneis, e chega ao conduto forçado que tem mais 1.080 metros e leva a água até as turbinas, instaladas na base da montanha. Ali, três grandes cavernas foram escavadas e abrigam a sala de máquinas, sala dos transformadores e sala de válvulas.

Concessão
Em 2015, a Copel venceu o leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e garantiu o direito de continuar operando a Usina Hidrelétrica Governador Parigot de Souza, em Antonina, por mais 30 anos. Parigot de Souza foi construída pela Copel na década de 1960 e teve seu primeiro contrato renovado em 1995 por 20 anos. A renovação expirou em julho de 2015 e, por isso, a concessão foi a leilão.

https://amanha.com.br/categoria/empresa/copel-investira-r-100-milhoes-na-usina-parigot-de-souza

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Huawei volta a pedir ao Brasil ‘critérios técnicos e não discriminatórios’ no 5G

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Estadão Conteúdo 

 

O diretor global de Cibersegurança da Huawei, Marcelo Motta, voltou a afirmar que a fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações tem a expectativa de que o governo brasileiro aplique unicamente “critérios técnicos e não discriminatórios” para as empresas que atuarem na implantação das redes 5G.

 A defesa de critérios técnicos reiterada hoje pelo representante da Huawei tem como pano de fundo a possibilidade cogitada pelo governo de Jair Bolsonaro de barrar a empresa chinesa no 5G.

A medida representaria um alinhamento do Brasil aos Estados Unidos, que atravessa uma disputa geopolítica com a China.

 Entretanto, uma restrição à Huawei não deve prosperar, tendo em vista a dificuldade do governo Bolsonaro em achar meios legais para isso, sem contar o custo elevado para substituição dos equipamentos da Huawei no mercado nacional e os riscos de retaliações da China no campo comercial.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/huawei-volta-a-pedir-ao-brasil-criterios-tecnicos-e-nao-discriminatorios-no-5g-2/


 

Nubank levanta R$ 2,1 bilhões em nova rodada de investimento


Crédito: Divulgação / Nubank

O aporte coloca o banco digital como uma das cinco instituições financeiras mais valiosas da América Latina (Crédito: Divulgação / Nubank)

 

 

Nesta quinta-feira (28), o Nubank participou de uma nova rodada de investimentos com uma captação de US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões no câmbio de hoje). O aporte coloca o banco digital como uma das cinco instituições financeiras mais valiosas da América Latina.  

A rodada foi liderada por um grupo de investidores. Entre eles, os fundos GIC, Whale Rock e Invesco. A captação também contou com a participação de investidores de rodadas anteriores, como Sequoia, Tencent, Dragoneer e Ribbit. 

De acordo com comunicado da empresa, o capital desta nova rodada será direcionado para a ampliação da oferta de produtos no Brasil e a aceleração da expansão internacional. Desde a sua última rodada de investimento, em julho de 2019, o Nubank triplicou sua base de clientes, passando de 12 para 34 milhões de pessoas.

A companhia realizou ainda três aquisições durante este período: a Easynvest, corretora digital de investimentos; a Cognitect, empresa de engenharia de software e programação; e a Plataformatec, consultoria de tecnologia especializada em metodologia ágil.

“Com esta nova rodada de investimentos, seremos capazes de acelerar e escalar nossas operações no México e na Colômbia e liberar ainda mais pessoas das complexidades financeiras”, disse David Vélez, CEO e fundador do Nubank.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/nubank-levanta-r-21-bilhoes-em-nova-rodada-de-investimento/


A expansão da gestão ambiental

 


Ambipar se torna a primeira empresa de gestão ambiental a entrar na B3 e intensifica estratégia de crescimento com aquisições no Brasil e no mercado internacional.

Crédito: Claudio Gatti

O CEU é O LIMITE Companhia liderada pela CEO Cristina Andriotti (foto) busca consolidação nos Estados Unidos e na Europa e prevê crescimento com aquisições. (Crédito: Claudio Gatti )

A expressão “se a vida te der um limão, faça uma limonada” cabe perfeitamente ao momento vivido pela Ambipar, pioneira em gestão ambiental no Brasil. Com sede em Nova Odessa, no interior de São Paulo, a companhia fundada em 1995 por Tercio Borlenghi Junior aproveitou os olhares atentos do mundo após a contratação, pelo governo britânico, para a desinfecção de aeronaves e ônibus utilizados na retirada de cidadãos de Wuhan, primeiro epicentro da pandemia, e intensificou sua estratégia de expansão iniciada em 2018. Somente em 2020, quatro aquisições foram contabilizadas pelo grupo. Um investimento total de R$ 100 milhões. Este ano, a previsão é investir ainda mais e riscar outras empresas da lista de compras. Para a CEO do grupo, Cristina Andriotti, a expansão no mercado internacional está apenas começando. “No Brasil e na América Latina já possuímos presença quase 100% maciça. Após uma demanda muito grande dos nossos clientes, o plano de expansão está voltado aos Estados Unidos e à Europa”, afirmou.

 

CONSOLIDAÇÃO 

Após o anúncio da abertura de IPO (oferta pública inicial, em inglês) em julho de 2020, a Ambipar se tornou a primeira empresa de gestão ambiental a entrar na bolsa de valores brasileira. Com presença consolidada no mercado industrial do País, através de serviços como coleta e transporte de resíduos e contenção de vazamentos de produtos químicos, a companhia soube usufruir do holofote e expandiu sua atuação para mercados inéditos, atuando na descontaminação de ambientes como shoppings e hospitais de campanha. Esse rápido crescimento possibilitou a aquisição de empresas impactadas pela crise. “A abertura de capital fazia parte do planejamento da empresa havia anos, mas faltava dinheiro. Com as aquisições e a entrada em mercados inéditos, conseguimos concretizar esse objetivo”, disse a CEO.

Presente em 15 países entre África, América do Norte, América Latina e Europa, o grupo formado pela Ambipar Response e Ambipar Environment aposta na economia circular e na reintrodução de resíduos para ampliar sua atuação global. Com 12 anos de presença na organização, Cristina Andriotti assumiu o cargo de CEO após a abertura de capital. Para ela, o futuro do segmento é bastante positivo. “A sustentabilidade antes era pautada pela legislação, mas hoje existe o interesse genuíno das grandes empresas de fazer a diferença.” Sem divulgar os nomes dos futuros investimentos, a Ambipar contabiliza em seu portfólio as americanas Custom Environmental Services, One Stop Environmental, IntraCoastal Environmental, e as brasileiras Verde Ghaia e Âmbito Negócios Sustentáveis.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/a-expansao-da-gestao-ambiental/

Um caminhão de investimentos

 


Na contramão da Ford, a Scania acelera seus investimentos no País. Embalada pela alta das exportações, a montadora sueca vai desembolsar R$ 1,4 bilhão até 2024.

Crédito: Claudio Gatti

DE OLHO NO FUTURO Fabricando somente conforme demanda, montadora espera um ano de retomada consistente e sustentável. (Crédito: Claudio Gatti )

Em ano atípico de apenas 46 semanas, como definiu Christopher Podgorski, presidente da Scania para a América Latina, a montadora sueca registrou, até novembro de 2020, queda de 12,8% nos emplacamentos de veículos pesados (acima de 16 toneladas) em comparação a 2019, após ter as atividades paralisadas por quase seis semanas, entre março e abril, por causa da pandemia. E a aposta para a retomada dos negócios em 2021 está no início do emprego de R$ 1,4 bilhão na planta de São Bernardo do Campo (SP), programado para até 2024, e na eficiência dos sistemas modular (permite montar os caminhões para diferentes aplicações) e de produção global (aliado nas exportações). “A previsão para 2021 é positiva do ponto de vista de produção levando em conta que o Brasil está retomando as atividades, a exemplo de alguns países, como Chile, Peru e Colômbia”, disse à DINHEIRO.

 

A utilização do sistema modular na linha de montagem, segundo o executivo, oferece melhores resultados econômico e financeiro. A empresa fabrica apenas a quantidade correspondente à comercializada. No início da quarentena, em março, a montadora tinha em carteira 2,3 mil caminhões a serem produzidos. Diante da situação, a Scania antecipou o retorno às atividades com a preocupação de honrar os compromissos com os clientes. “O mercado de transportes reagiu em V. Não demorou a retomarmos as nossas atividades normais em termos de produção e comercialização.”

O sistema de produção global também tem garantido negócios importantes para a operação brasileira. As dez unidades produtivas instaladas em São Bernardo são idênticas em processo, método e equipamentos às plantas européias. A Scania do Brasil exporta para a Rússia e a África do Sul, além de ter a Argentina e o Chile como dois dos principais clientes na América do Sul. “Com a desvalorização cambial do real (cerca de 40% em um ano) repentinamente nos tornamos supercompetitivos como exportadores”, afirmou o executivo, ao destacar que 30% dos veículos fabricados no ano passado foram para o mercado internacional.

Para atender às novas tendências globais de transportes, a montadora vai iniciar neste ano o aporte de R$ 1,4 bilhão na modernização da planta de São Bernardo. O montante será aplicado ainda em novas tecnologias e no prosseguimento de projetos relacionados a combustíveis alternativos, como o gás natural e o biometano. A Scania também tem acelerado o processo jornada de eletrificação e mobilidade. Mesmo durante a pandemia, a companhia concluiu a viabilização da industrialização de veículos a gás, no caso caminhões – até outubro, 50 unidades foram comercializadas. E espera que, nos próximos meses, a produção de ônibus a gás seja realidade no mercado brasileiro.

A planta da montadora automotiva tem trabalhado em alerta nas últimas semanas em razão de problema comum a outros setores da economia: a falta de matéria-prima e insumos. No caso da Scania, de aço e sucata. A empresa, no entanto, não deixou de produzir qualquer unidade programada. “O pior já passou. A situação deve estar normalizada ainda no primeiro trimestre”. Além disso, como a cadeia de suprimentos da empresa tem muitos componentes importados, o presidente revelou discussão comercial com fornecedores para precificação em decorrência da desvalorização cambial. “Tudo está equacionado.”

Apesar da preocupação com a desvalorização do real, além do possível aumento da inflação e dos juros durante o ano, Podgorski revela confiança na economia brasileira. “Temos 62 anos de Brasil. Estamos acostumados à volatilidade. O nome do jogo é sempre flexibilidade. A perspectiva é positiva”. De acordo com ele, com base na estimativa de crescimento do agronegócio (3%, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e da indústria (de 4,2% para a Confederação Nacional da Indústria), ”a retomada não parece ser em bolha e, sim, consistente e sustentável pelo, no mínimo, os próximos 12 meses.”

ALTA A expectativa de bons negócios em 2021 demonstrada pela Scania é compartilhada pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Apesar de o segmento de caminhões novos ter registrado queda de 12,3% no fechamento dos emplacamentos de 2020 – foram vendidas 89.207 unidades no total contra 101.733 de 2019 –, o resultado foi superior ao projetado e depois revisado pela entidade em outubro, que estimava redução de 15% (86,6 mil), e maior do que o computado nos anos de 2015 a 2018. Diante deste cenário, a Fenabrave estima crescimento de 21,7% neste ano (em relação ao último período), com a comercialização de 108,5 mil veículos.

O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, acredita que as vendas só não foram maiores devido à retração da produção em virtude da pandemia. “Os fabricantes de caminhões tiveram muita dificuldade para atender à demanda”, afirmou, ao destacar que “boa oferta de crédito e melhora do preço das commodities são fatores positivos, que impulsionaram e continuam mantendo a procura.” Resta saber se a demanda irá se manter ou se as montadoras terão de suspender novamente as atividades em virtude do aumento dos casos de coronavírus pelo País.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

BRF vai investir R$ 45 milhões em laboratórios ao longo de três anos

BRF vai investir R$ 45 milhões em laboratórios ao longo de três anos

Objetivo é ampliar capacidade de testes em todas as fases da cadeia produtiva 
 
O laboratório de Concórdia atende também às unidades de Chapecó e Faxinal dos Guedes, além de Carambeí, Castro, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão e Toledo, no Paraná

A catarinense BRF planeja investir cerca de R$ 45 milhões, nos próximos três anos, nos 31 laboratórios de qualidade próprios que a Companhia mantém distribuídos pelos países em que atua. Os investimentos serão destinados para projetos estratégicos e de tecnologia, ampliação da capacidade e modernização das estruturas para consolidar-se como referência em segurança dos alimentos. As unidades laboratoriais da BRF monitoram toda a cadeia produtiva, desde o campo até a mesa de nosso consumidor, através de cerca de 4 milhões de análises por ano.

Cada região onde há produção da BRF é atendida por um laboratório com equipe multidisciplinar. Dotadas de médicos veterinários, biólogos, químicos, engenheiros de alimentos, administradores, farmacêuticos, biotecnologistas, biomédicos e outros especialistas, as equipes são incumbidas de mapear, por meio de análises microbiológicas, sorológicas, moleculares, físico-químicas, bromatológicas, de resíduos, de qualidade das embalagens e sensoriais, para garantir a qualidade e a segurança de seus produtos.

No Sudoeste do Paraná, explica a gerente de laboratórios industriais Christiane Huller, os laboratórios das unidades de Dois Vizinhos e Francisco Beltrão trabalham de forma complementar. O laboratório de Dois Vizinhos faz as análises físico-químicas da matéria-prima para a formulação das rações que vão alimentar os frangos dos produtores integrados às unidades e amostras da ração pronta para os diferentes estágios do ciclo de vida dos animais. Também são analisados cortes in natura de frango, de acordo com as especificações e padrões estabelecidos em legislações.

O laboratório de Francisco Beltrão atende às duas unidades em análises microbiológicas de produtos acabados, feitas seguindo a legislação brasileira e as regulamentações internacionais dos mercados para os quais as plantas são habilitadas a exportar. Somados, os dois laboratórios fazem, em média, 13,5 mil análises por mês. Em Toledo, oeste do Paraná, a BRF prepara a expansão do laboratório, que hoje faz em torno de 22 mil análises por mês. A ampliação, prevista para os próximos meses, terá o investimento aproximado de R$ 14 milhões e deverá ampliar o volume de análises, além de criar uma estrutura interna para atendimento regional às operações locais, ampliando o escopo de atendimento para a cadeia agropecuária.

O laboratório de Concórdia (SC) funciona há 38 anos e atende também às unidades de Chapecó e Faxinal dos Guedes, além de Carambeí, Castro, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão e Toledo, no Paraná. Faz cerca de 35 mil análises microbiológicas, moleculares, sorológicas e virológicas por mês. Coordenadora dos Laboratórios de Saúde Animal das cidades catarinenses (além dos de Lucas do Rio Verde/MT, Rio Verde/GO e Uberlândia/MG), Camila Plieski exemplifica que os diagnósticos e monitorias moleculares e microbiológicas em sanidade animal são para manter a produção livre de patógenos diversos (incluindo a bactéria Salmonela), assegurando plantéis saudáveis e produtos seguros.

Na região norte do Rio Grande do Sul, o laboratório da unidade de Marau realiza em torno de 20 mil análises por mês. Nesse laboratório são analisados alimentos in natura e processados produzidos pelas unidades de Marau, Garibaldi, Lajeado e Serafina Corrêa. Também analisa matéria-prima usada na formulação das rações e amostras de ração pronta produzida na unidade e fornecida aos produtores integrados. Assim como os demais laboratórios da região Sul, o laboratório de Marau realiza análises seguindo as legislações brasileiras e regulamentações internacionais de acordo com os mercados para os quais as unidades são habilitadas para exportação.

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Grupo francês Kuhn adquire Khor


Empresas não informaram o valor do negócio 
 
A Kuhn atua na fabricação de máquinas agrícolas especializadas em preparo do solo

O grupo francês Kuhn anunciou a aquisição da fabricante gaúcha de implementos agrícolas Khor, de Tuparendi. O valor do negócio não foi informado pelas empresas. A aquisição ocorreu por meio da subsidiária brasileira Kuhn-Montana Indústria de Máquinas. De acordo com nota emitida pelo grupo francês, a negociação depende do cumprimento de várias condições pelos atuais proprietários, porém não há mais detalhes sobre isso. O negócio vai fortalecer a inserção no mercado brasileiro, projeta a multinacional em seu comunicado.

A Kuhn aua na fabricação de máquinas agrícolas especializadas em preparo do solo, pulverização e manejo de nutrientes, manutenção de áreas, fenação e forragem, e alimentação animal. No Brasil, a companhia francesa tem unidades em São José dos Pinhais (PR) e em Passo Fundo (RS). A Khor, que fabrica carretas graneleiras, escarificadores e outros implementos, faturou R$ 26 milhões no ano passado.

 

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