segunda-feira, 31 de maio de 2021

Ser Educacional compra a Fael, de ensino a distância, por R$ 280 milhões

Brasil terá nova fabricante de aviões em MG e Portugal: conheça a Desaer Avião ATL-100, da fabricante brasileira Desaer - Divulgação/Desaer Avião ATL-100, da fabricante brasileira Desaer Imagem: Divulgação/Desaer Alexandre Saconi Colaboração para o UOL, de São Paulo 30/05/2021 04h00 O Brasil terá mais uma fabricante de aviões. A Desaer (Desenvolvimento Aeronáutico) planeja construir sua fábrica em Araxá (MG) para produzir o avião bimotor ATL-100 (aeronave de transporte leve). As obras estão previstas para começar no segundo semestre. A empresa foi fundada pelo engenheiro Evandro Fernandes Fileno, que saiu da Embraer em 2016 para criar o ATL-100 e, em seguida, funda... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/todos-a-bordo/2021/05/30/desaer-fabricante-brasileira-avioes-atl--100-araxa-portugal.htm?cmpid=copiaecola

 

Crédito: Reprodução

Ser Educacional anunciou nesta segunda-feira a compra, por meio da sua subsidiária 3L Tecnologias Educacionais e Soluções Digitais, da Sociedade Técnica Educacional da Lapa (Fael) (Crédito: Reprodução)

A Ser Educacional anunciou nesta segunda-feira a compra, por meio da sua subsidiária 3L Tecnologias Educacionais e Soluções Digitais, da Sociedade Técnica Educacional da Lapa (Fael), mantenedora da Faculdade Educacional da Lapa (Fael), com atuação em todo o território nacional, exclusivamente na modalidade de Ensino Digital (ou Ensino à Distância – EAD), por R$ 280 milhões.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa destaca que o valor está sujeito a um ajuste de capital de giro e dívida líquida da Fael, bem como ao pagamento de um earn-out de até R$ 17,5 milhões condicionado ao atingimento de determinadas metas de performance pela Fael.

A empresa informa que a Fael tem suas operações baseadas na cidade da Lapa (PR) e é uma das maiores instituições de ensino superior digital do Brasil, tendo cerca de 90 mil alunos nas modalidades de graduação e pós-graduação registrados direta ou indiretamente em sua instituição.

Seu modelo operacional é baseado na distribuição de cursos via seus mais de 600 polos e conta com sólida capilaridade em municípios com menos de 100 mil habitantes. “Suas operações possuem um modelo complementar ao da SER, tanto por sua presença regional, concentrando cerca de 67% da sua base de alunos de graduação nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, quanto por sua estrutura comercial, uma vez que sua rede de polos parceiros é responsável por cerca de 98% de sua base de alunos, enquanto a rede de polos parceiros da SER corresponde a cerca de 20% de sua base de alunos, sendo o restante dessa base de alunos matriculada via unidades próprias e matrículas online”, destaca.

Em 2020, a Fael apresentou receita líquida de R$ 155,5 milhões e um Ebitda ajustado pelas despesas de aluguel, efeitos não recorrentes e práticas contábeis da Ser de R$ 20 milhões, apresentando crescimento da receita e do Ebitda ajustado em comparação a 2019 de 12% e 124%, respectivamente.

Criação de valor

A Companhia espera que a transação a torne um player ainda mais relevante no segmento de ensino superior e com sólido potencial de geração de valor aos acionistas, uma vez que a aquisição da Fael criará uma rede com mais de 1.000 polos, com portfólio de marcas com alcance nacional e comparável aos maiores players desse segmento no mercado.

Entre os benefícios esperados estão a transformação do Ensino digital, que passa a ser relevante na Ser, otimizando sua posição em um segmento de alto crescimento de mercado; criação de um novo modelo de gestão de polos parceiros oriundos da Fael para todas as marcas Ser; ampliação do portfólio de cursos disponíveis aos polos Fael, com destaque para os cursos de maior tíquete médio e margens operacionais como os cursos nas áreas da saúde e engenharias.

A empresa cita ainda aumento da escala operacional, com diluição do custo de aquisição de clientes e diluição dos custos de retaguarda; sinergias nas empresas combinadas com a expansão da base de cursos na Ubíqua e distribuição de cursos online no ecossistema Ser; e otimização de custos e despesas após a integração.

A operação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais em operações similares, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e será concluída tão logo tais condições sejam cumpridas.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/ser-educacional-compra-a-fael-de-ensino-a-distancia-por-r-280-milhoes/

 

 

cional anunciou nesta segunda-feira a compra, por meio da sua subsidiária 3L Tecnologias Educacionais e Soluções Digitais, da Sociedade Técnica Educacional da Lapa (Fael) (Crédito: Reprodução)

A Ser Educacional anunciou nesta segunda-feira a compra, por meio da sua subsidiária 3L Tecnologias Educacionais e Soluções Digitais, da Sociedade Técnica Educacional da Lapa (Fael), mantenedora da Faculdade Educacional da Lapa (Fael), com atuação em todo o território nacional, exclusivamente na modalidade de Ensino Digital (ou Ensino à Distância – EAD), por R$ 280 milhões.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa destaca que o valor está sujeito a um ajuste de capital de giro e dívida líquida da Fael, bem como ao pagamento de um earn-out de até R$ 17,5 milhões condicionado ao atingimento de determinadas metas de performance pela Fael.

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A empresa informa que a Fael tem suas operações baseadas na cidade da Lapa (PR) e é uma das maiores instituições de ensino superior digital do Brasil, tendo cerca de 90 mil alunos nas modalidades de graduação e pós-graduação registrados direta ou indiretamente em sua instituição.

Seu modelo operacional é baseado na distribuição de cursos via seus mais de 600 polos e conta com sólida capilaridade em municípios com menos de 100 mil habitantes. “Suas operações possuem um modelo complementar ao da SER, tanto por sua presença regional, concentrando cerca de 67% da sua base de alunos de graduação nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, quanto por sua estrutura comercial, uma vez que sua rede de polos parceiros é responsável por cerca de 98% de sua base de alunos, enquanto a rede de polos parceiros da SER corresponde a cerca de 20% de sua base de alunos, sendo o restante dessa base de alunos matriculada via unidades próprias e matrículas online”, destaca.

Em 2020, a Fael apresentou receita líquida de R$ 155,5 milhões e um Ebitda ajustado pelas despesas de aluguel, efeitos não recorrentes e práticas contábeis da Ser de R$ 20 milhões, apresentando crescimento da receita e do Ebitda ajustado em comparação a 2019 de 12% e 124%, respectivamente.

Criação de valor

A Companhia espera que a transação a torne um player ainda mais relevante no segmento de ensino superior e com sólido potencial de geração de valor aos acionistas, uma vez que a aquisição da Fael criará uma rede com mais de 1.000 polos, com portfólio de marcas com alcance nacional e comparável aos maiores players desse segmento no mercado.

Entre os benefícios esperados estão a transformação do Ensino digital, que passa a ser relevante na Ser, otimizando sua posição em um segmento de alto crescimento de mercado; criação de um novo modelo de gestão de polos parceiros oriundos da Fael para todas as marcas Ser; ampliação do portfólio de cursos disponíveis aos polos Fael, com destaque para os cursos de maior tíquete médio e margens operacionais como os cursos nas áreas da saúde e engenharias.

A empresa cita ainda aumento da escala operacional, com diluição do custo de aquisição de clientes e diluição dos custos de retaguarda; sinergias nas empresas combinadas com a expansão da base de cursos na Ubíqua e distribuição de cursos online no ecossistema Ser; e otimização de custos e despesas após a integração.

A operação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais em operações similares, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e será concluída tão logo tais condições sejam cumpridas.

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BTG compra Empiricus e Vitreo; negócio reforça serviços ao investidor pessoa física


Acordo precisa da aprovação do Banco Central e inclui a venda do Seu Dinheiro; independência editorial e de lançamentos de produtos será preservada


Fotos do escritório da Empiricus | Glassdoor
Empiricus é maior casa de análise do Brasil - Imagem: Divulgação

O banco BTG Pactual anunciou nesta segunda-feira (31) a compra do conglomerado que reúne Empiricus e Vitreo. O Seu Dinheiro, o Money Times e o aplicativo de consolidação de carteiras Real Valor também fazem parte do negócio. As empresas continuarão a ter gestão separada do banco, com independência editorial e de lançamento de produtos.

O acordo prevê o pagamento de R$ 440 milhões à vista e R$ 250 milhões em units BPAC11. O restante da aquisição será paga em até quatro anos, condicionada aos resultados operacionais das companhias. 

Para o BTG, a compra representa um avanço na oferta de serviços para o investidor pessoa física. Segundo Marcelo Flora, sócio responsável pelo BTG Pactual Digital, “o negócio é resultado de um relacionamento de longo prazo e construído com base no respeito e na admiração mútua”. 

Fôlego para crescer

Um dos sócios-fundadores da Empiricus e estrategista-chefe, Felipe Miranda, ressalta que nada muda para o cliente. O que o BTG agrega ao grupo é apoio institucional, capital e tecnologia para ampliar seus produtos e serviços.

“O modelo de research independente está preservado e estamos convencidos de que é o futuro do varejo no Brasil.” / Felipe Miranda

Fundada em 2009, a Empiricus é a maior casa de análise de investimentos do Brasil, com cerca de 425 mil assinantes. A empresa anunciou em outubro do ano passado a combinação dos seus negócios com a Vitreo para criar a holding Universa. 

A Vitreo é uma corretora e uma gestora de ativos com mais de 100 mil clientes e R$ 11 bilhões sob gestão. Ela foi criada em outubro de 2018 com um serviço digital, sem intermediários e com taxas competitivas para o investidor pessoa física. 

Um dos diferenciais da plataforma é a oferta de fundos exclusivos inspirados nas carteiras recomendadas da Empiricus, que facilitam a execução dos investimentos sugeridos pela casa de análise.

A Empiricus já era controladora dos portais Seu Dinheiro, Money Times e do app Real Valor. A intenção do grupo é montar um ecossistema completo para o investidor pessoa física, passando por notícias, recomendação de investimentos e monitoramento da carteira. 

Esse modelo de negócios será reforçado com a entrada do BTG. "Este é um grande impulso ao modelo 3.0 de investimentos. Com o suporte do BTG, poderemos fazer muito mais pelo nosso cliente e oferecer mais oportunidades de crescimento aos nossos funcionários", completou Caio Mesquita, CEO da Empiricus.

Próximos passos

A concretização do negócio depende da aprovação do Banco Central. Após essa etapa, o grupo poderá explorar sinergias operacionais e estratégicas com o BTG. 

Criado em 1983, o BTG é o maior banco de investimentos da América Latina. Ele fechou 2020 com R$ 377 bilhões em ativos sob gestão na sua asset e mais R$ 258 bilhões no segmento de gestão de fortunas (wealth management).

Além da gestão de ativos, o BTG atua como banco de investimentos, com corporate lending (empréstimos a empresas), trading, entre outros. O banco tem buscado ampliar sua atuação nos serviços de investimento a pessoa física, como o BTG + e o BTG digital. 


Marina Gazzoni
CEO do Seu Dinheiro. É CFP® (Certified Financial Planner). Tem graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e MBA em Informação Econômico-Financeira e Mercado de Capitais no Instituto Educacional BM&FBovespa. Foi Diretora de Conteúdo e editora-chefe do Seu Dinheiro, editora de Economia do G1 e repórter de O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e do portal IG.
 
 

https://www.seudinheiro.com/2021/empresas/btg-compra-empiricus-e-vitreo/

Grupo Simec anuncia expansão e criação de 750 empregos em Pindamonhangaba


Siderúrgica prevê investimento de 300 milhões de dólares, para dobrar a produção da unidade. Além dos 750 empregos diretos, a empresa acredita que 3 mil empregos temporários serão gerados durante a expansão.

Por G1 Vale do Paraíba e região

Grupo Simec anuncia expansão e criação de 750 empregos em Pindamonhangaba. — Foto: Reprodução/Street View

Grupo Simec anuncia expansão e criação de 750 empregos em Pindamonhangaba. — Foto: Reprodução/Street View

 
O Grupo Simec, siderúrgica multinacional mexicana, anunciou nesta semana um projeto de expansão para a usina de Pindamonhangaba (SP). A empresa informou que pretende dobrar a produção e gerar 50 novos empregos na unidade. 

O anúncio foi realizado na última quinta-feira (27), durante uma reunião com secretários e o prefeito de Pinda. O grupo prevê investimento de 300 milhões de dólares, o que corresponde a cerca de R$ 1,6 bilhão, para dobrar a produção de vergalhões e fio-máquina.

De acordo com a empresa, a previsão de início das obras é para este ano, o que possibilitaria o início da nova capacidade produtiva em 2023. Para a obra, a expectativa é que sejam gerados 3 mil empregos temporários e ,assim que a expansão estiver pronta, 750 empregos diretos.

O Grupo Simec chegou ao Brasil em 2011, quando adquiriu a propriedade em Pinda. Há seis anos que as atividades tiveram início na unidade. Atualmente, a usina produz 500 mil toneladas de aço por ano, que abastecem o mercado na região centro-oeste, sudeste e sul do país.

Além da usina em Pinda, a siderúrgica tem unidades em Cariacica, no Espírito Santo, e em Itaúna, em Minas Gerais. 

 

 https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2021/05/30/grupo-simec-anuncia-expansao-e-criacao-de-750-empregos-em-pindamonhangaba.ghtml

sexta-feira, 28 de maio de 2021

I Congresso Internacional “Direito e Economia Política Internacional


O I Congresso Internacional “Direito e Economia Política Internacional: Reflexões Sobre a China Contemporânea” está selecionando tradutores voluntários para realizar a tradução simultânea dos nossos painéis. As traduções serão feitas nas línguas oficiais da conferência: de português para inglês, e de inglês para português.

Os tradutores deverão atuar nos painéis entre os dias 14 e 18 de junho, e receberão certificados pelos serviços prestados. O prazo das inscrições é 5 de junho.

Mais informações e inscrições pelo link https://lnkd.in/eDVQcKe.

Venha fazer parte deste projeto!


Inscrevam-se e compartilhem para democratizar os debates sobre o processo de desenvolvimento nacional chinês e as relações Brasil-China!

 

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Bancos cobram juros 6 vezes maiores de MEIs e microempresas


Crédito: Pexels

Os MEIs pagaram 38,5% de taxas de juros em média em 2020 (Crédito: Pexels)

 
Os microempreendedores individuais (MEIs) e as microempresas pagaram taxas de juros de crédito seis vezes maiores em relação as grandes empresas em 2020. As pequenas empresas pagaram juros 4,4 vezes maiores. O levantamento foi realizado Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e divulgado pelo Uol.
 
Segundo a reportagem, os MEIs pagaram 38,5% e as microempresas, 38,4%. No entanto, a taxa média cobrada das grandes empresas foi de 6,5%. As pequenas empresas pagaram taxas de 28,6% e as de médio porte, 14,6%.

O volume de crédito para microempresas aumentou 51,5% no ano passado, e o crédito para pequenas cresceu 37,7%, em comparação com 2019, de acordo com dados da Febraban e divulgados pelo portal.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/bancos-cobram-juros-6-vezes-maiores-de-meis-e-microempresas/


Desaer, nova empresa aeronáutica de São José dos Campos, já tem 12 pedidos de aeronaves

Da redação da Band Vale FM 
 
Modelo tem capacidade para até 25 passageiros e 2.500 Kg de carga
Modelo tem capacidade para até 25 passageiros e 2.500 Kg de carga
Divulgação

Nasce em São José dos Campos mais uma empresa aeronáutica, a DESAER, e que já tem 12 pedidos de intenção de compra de aeronaves assinados, sendo cinco do Brasil e sete do Uruguai. 

A empresa está incubada na incubaéro, dentro do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), desde 2017, e foi fundada por ex-engenheiros da Embraer. 

Atualmente, a empresa conta com cerca de 50 funcionários em São José dos Campos. O repórter Jesse Nascimento conversou com exclusividade com Evandro Fileno, sócio fundador da Desaer, na programação da Band Vale FM.  

Ele explica qual é o nicho que será explorado pela empresa. “Criamos a Desaer para pegar a aviação de pequeno porte, de 19 a 25 lugares, uma aeronave de pequeno porte para a aviação regional”

Fileno trabalha com pesquisas de mercado e observa um futuro bastante promissor para a novata da aeronáutica. 

“Hoje no mundo tem em torno de 5 mil aeronaves voando e todas as aeronaves são de 1970, 1980. A gente estima que nos próximos dez anos vão ser substituídas cerca de 2 mil aeronaves. É neste mercado que estamos focando”, frisou Fileno. 

Duas empresas desenvolvem os aviões tipo ATL (Aeronave de Transporte Leve), a Desaer e americana, Cessna. O empresário conta que já há pedido de intenções de compra pelos equipamentos da Desaer.

“Já temos intenções de compras assinadas, sete aeronaves no Uruguai e cinco aqui no Brasil. Estamos em negociações com algumas companhias e algumas Forças Aéreas da América Central e da Europa”, revela Fileno. 

Ele ainda mantém conversas com a Força Aérea Brasileira. 

Apesar de o escritório sede estar em São José dos Campos a montagem das aeronaves será em outro local de acordo com o fundador da Desaer. 

“A fábrica vai ser montada em Araxá, foi o governo que nos apoiou e nos incentivou para ir para Minas Gerais. A gente vai ter o escritório de engenharia em São José e teremos também o escritório em Minas”.

E o sonho da Dasaer e do Evandro já tem data para decolar. “A previsão do primeiro voo do ATL-100 é final de 2023”, finalizou Evandro Fileno.  

O desenvolvimento do ATL é feito em parceria com uma empresa portuguesa CEiiA, que fica em Évora, tido como um pólo de desenvolvimento aeronáutico em Portugal.

Você também pode ouvir a reportagem que foi veiculada na Rádio Band Vale FM

Veja também

 

 https://www.band.uol.com.br/band-vale/noticias/desaer-nova-empresa-aeronautica-de-sao-jose-dos-campos-ja-tem-12-pedidos-de-aeronaves-16348844

PMEs podem se beneficiar agora de programas de compliance


Plataforma online gera código de conduta e disponibiliza canal de denúncias, programas de treinamento e uma central de dúvidas para acesso em tempo real


A preocupação com o compliance vem ganhando mais espaço entre as altas lideranças de grandes corporações. Segundo a quarta edição da pesquisa Maturidade do Compliance no Brasil, produzida pela KPMG, 73% dos executivos seniores entrevistados concordam que a conformidade com normas éticas e legais é crucial para a estratégia das empresas. Na primeira edição do estudo, em 2015, apenas 58% faziam a mesma afirmação.

Mas a atenção a altos padrões de conduta não beneficia apenas as maiores organizações. As pequenas empresas também têm muito a ganhar ao adotar práticas de compliance e mecanismos de integridade. “As companhias perdem, em média, 5% do faturamento bruto, por ano, por culpa de fraudes internas. Em muitos casos, isso é mais do que o lucro”, informa Wagner Giovanini, sócio-diretor da Compliance Total.

Giovanini lembra que a prática reduz custos, melhora processos e gera produtividade. “Além disso, provoca resultados positivos no ambiente de trabalho, porque reduz assédio, discriminação e conflito de interesses.

Marcelo Borowski Gomes, sócio-diretor da Compliance Total, lembra que, para além dos benefícios, os riscos são elevados. “Não raro somos chamados para implementar mecanismos de integridade depois que a empresa sofre uma crise de reputação, ou porque o proprietário descobriu que está sendo lesado por algum fornecedor ou colaborador”, afirma.

Wagner Giovanini: fraudes internas levam empresas a perderem, em média, 5% do faturamento bruto

Wagner Giovanini: fraudes internas levam empresas a perderem, em média, 5% do faturamento bruto (Compliance Total/Divulgação)

Plataforma completa

No momento em que os gestores decidem aderir a práticas de adesão e normas legais e éticas, diz ele, a implementação é mais barata e simples do que pode parecer. “Os pequenos empreendedores costumam pensar que compliance não é para eles. Ao contrário, organizações de todo tamanho podem se beneficiar da implementação destas medidas”, garante Giovanini.

Para auxiliar nessa mudança de mentalidade em pequenos empreendimentos de todas as áreas de atuação, a Compliance Total desenvolveu a Compliance Station®, uma plataforma digital completa para auxiliar em todos os processos que envolvam a implementação do compliance, fomentando o estabelecimento de uma cultura ética na organização.

Com uso intuitivo, a plataforma avalia os riscos e gera um código de conduta adaptado à realidade de cada companhia. Em sequência, auxilia na implementação e na gestão do programa de compliance, com ferramentas que facilitam o dia a dia, fornecem orientações e documentações, além de um canal de comunicação para recebimento de manifestações sobre a ocorrência de irregularidades.

“O custo é equivalente a uma pessoa ganhando um salário-mínimo, em troca do acesso a uma plataforma igual à utilizada pelas grandes empresas”, lembra Marcelo Borowski Gomes. O produto está disponível desde março para o mercado.

Uso intuitivo

Sem nenhum conhecimento sobre compliance e demais práticas, é possível, por exemplo, realizar uma palestra de formação. “A plataforma entrega todo material de estudo necessário e a sequência de telas pronta, com um roteiro que inclui o texto e marcações para o momento de mudar o slide”, diz Gomes.

O acesso e a execução são 100% online, sem necessidade de instalação. E o aprendizado e a implementação respeitam o ritmo de cada companhia. “Assim, as pequenas e médias empresas não têm mais desculpas para aderir às melhores práticas de compliance”, afirma Giovanini.

Clique aqui para saber mais.

 

 https://exame.com/pme/pmes-podem-se-beneficiar-agora-de-programas-de-compliance/?utm_content=chamadaunica&utm_campaign=conteudos-compliance%20total&utm_medium=atf&utm_source=exame_edicoes_ads