segunda-feira, 25 de outubro de 2021

China fortalecerá reformas tributárias para alcançar “prosperidade comum”–Xinhua


Bandeira nacional chinesa é vista em Pequim, China, em 29 de abril de 2020. REUTERS/Thomas Peter


PEQUIM (Reuters) - A China vai "fortalecer ajustes" na arrecadação de impostos para aumentar a receita e reformar a distribuição de renda do país, mas de forma direcionada e precisa, como parte dos esforços para alcançar "prosperidade comum" de longo prazo, disse a agência estatal de notícias Xinhua.A China pretende "dividir o bolo" ajustando "razoavelmente" a renda dos mais ricos e elevando a renda dos grupos mais pobres, escreveu a Xinhua num artigo de perguntas e respostas sobre a economia chinesa.

Mas a política tributária da China não deve ser mal interpretada como algo que "rouba dos ricos para ajudar os pobres", disse a Xinhua no artigo de perguntas e respostas, para o qual a agência disse ter entrevistado os "departamentos relevantes" e "pessoas autorizadas".

"Prosperidade comum" é uma política do presidente Xi Jinping que busca reduzir a distância entre ricos e pobres. Em artigo no jornal do Partido Comunista Qiushi, publicado pela Xinhua neste mês, Xi pediu que a China "avance com vigor e firmeza" com a legislação de um imposto sobre propriedade.

 

 

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Hypera espera compensar pressão de custos com novos produtos

 


SÃO PAULO (Reuters) - A Hypera espera compensar pressões de custos das matérias-primas nos próximos meses com portfólio de medicamentos recentemente adquiridos e o lançamento de novos produtos, afirmaram executivos da farmacêutica nesta segunda-feira.A empresa divulgou na sexta-feira alta de 33% no lucro líquido do terceiro trimestre, mas a margem bruta ficou praticamente estável, em 63,9%, na comparação anual. Enquanto isso, a margem Ebitda recuou 0,5 ponto percentual, a 35,6%.

Em teleconferência com analistas, o presidente da Hypera, Breno de Oliveira, afirmou que o objetivo da companhia é manter nos próximos meses o nível de margem Ebitda em "mid-thirties", conforme navega por pressões que incluem o peso da alta do dólar sobre insumos importados.

Segundo o diretor financeiro, Adalmario do Couto, a Hypera, dona de marcas como Coristina D, Addera e Buscopan, conseguiu no trimestre compensar parte das pressões de custos com aumento nos preços dos medicamentos e tem suas necessidades de matéria-prima protegidas durante o ano a um câmbio de 5,30 reais por dólar.

"Temos conseguido compensar em parte a pressão principalmente com o mix de produtos de marcas adquiridas, que têm margem superior, e também com o 'pipeline' de novos produtos, que na média têm margem bem superior à média da compahia", disse Couto. Ele acrescentou que a Hypera tem atualmente um conjunto de 350 novos produtos em desenvolvimento.

As ações da Hypera tinham alta de 4,3% às 12h39, enquanto o Ibovespa mostrava valorização de 1,5%.

Questionado sobre novas aquisições, Oliveira afirmou que a alavancagem da Hypera atingiu o topo da banda de tolerância e que a prioridade no curto prazo é reduzir o endividamento "para abrir espaço para novas aquisições".

A companhia terminou setembro com uma relação dívida líquida sobre Ebitda de 2,2 vezes, dentro da previsão.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

 

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Compass arremata Sulgás por R$ 927,7 milhões


A estatal é um dos ativos do setor com maior potencial de crescimento 
 
 

Sulgás administra uma rede de 1,3 mil quilômetros de gasodutos

O governo vendeu a fatia de 51% da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás) nesta sexta-feira (22) pelo preço mínimo de R$ 927, 7 milhões. A Compass Gas e Energia arrematou o ativo e foi a única a apresentar proposta. Para Fábio Abrahão, diretor de concessões e privatizações do BNDES, o fato de ter uma única empresa interessada no leilão não é algo preocupante. "Esse é o primeiro movimento no setor depois de vinte anos. Dentro de dois a três anos veremos esse segmento alcançar a mesma maturidade daqueles de rodovias ou saneamento. Estamos testemunhando o nascimento de um setor muito dinâmico", opinou.

"Buscamos com essa aquisição ter, de um lado, o aprendizado na gestão da Comgás [Companhia de Gás de São Paulo] e o aprendizado que a Sulgás tem, para que possamos fazer desta soma um vetor do crescimento de infraestrutura para o insumo no Rio Grande do Sul", declarou Nelson Gomes, CEO da Compass, em seu discurso. A Sulgás é considerada um ativo interessante, por atuar em uma área de concessão industrializada. A estatal é um dos ativos do setor com maior potencial de crescimento.

A Sulgás administra uma rede de 1,3 mil quilômetros de gasodutos de distribuição e atende a mais de 64 mil clientes. A área de concessão da distribuidora possui atualmente uma demanda reprimida de 1,5 milhão de metros cúbicos diários no segmento não termelétrico. O Gasbol, gasoduto que abastece o Rio Grande do Sul, opera hoje com uma capacidade de entrega limitada ao estado, de 2,5 milhões de metros cúbicos diários.

Gomes ressaltou que a companhia lutará para que exista diversidade de oferta de gás não apenas no Rio Grande do Sul, assim como em todo o Brasil. Ele também adiantou que nos próximos meses a Compass concretizará um plano envolvendo aportes na Sulgás. Gomes citou como exemplo o investimento feito pela empresa no estado de São Paulo onde a companhia constrói cerca de 1 mil quilômetros de redes de distribuição conectando mais de 100 mil clientes todo ano.

O governo estadual leiloou outros ativos neste ano. A Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D) passou oficialmente a ser administrada pelo Grupo Equatorial em julho. Já a CPFL Energia venceu o leilão de privatização do controle da Companhia Estadual de Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-T) em julho. A proposta ofertada foi de R$ 2,6 bilhões. Os próximos leilões envolverão o braço de geração de energia da CEEE e da Vero, subsidiária de cartões do Banrisul, além do IPO da Corsan.

 

 

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Falta de insumos e custo de energia prejudicam indústria

 

Falta de insumos e custo de energia prejudicam indústria

Sondagem revela que terceiro trimestre foi marcado por uma forte pressão nos custos 
 

Diante dos problemas com insumo e energia, a percepção sobre condições financeiras das empresas piorou no trimestre

A falta ou alto custo das matérias-primas completou cinco trimestres consecutivos no topo do ranking de principais problemas enfrentados pela Indústria. De acordo com a Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 62,4% das indústrias ainda enfrentam problemas com insumos. Além disso, o alto custo de energia apareceu como um importante problema enfrento pelas indústrias entre julho e setembro deste ano. Foram consultadas 1.954 empresas entre 1º e 15 de outubro.

De acordo com o gerente de análise econômica da CNI, Marcelo Azevedo, o problema dos insumos tem sido bastante significativo. "A alta dos preços de uma série de insumos ainda é bastante severa e generalizada e ainda há situações de escassez, atraso ou mesmo falta de insumos. Tudo isso afeta a produção. Percebemos uma desorganização das cadeias de produção, com impacto negativo na situação financeira das empresas e no custo das indústrias, o que limita uma recuperação industrial que poderia ser melhor", explica.

O indicador de evolução do preço de matérias-primas registrou 73,2 pontos, resultado bem acima da linha divisória de 50 pontos. Dados abaixo de 50 pontos indicam queda de preços e acima aumento de preços. Por estar bem longe da linha de corte, o índice revela aumentos significativos e bem acima da média histórica.

No caso da energia, o economista explica que a questão energética impacta diretamente a produção industrial e deve permanecer como ponto de atenção nos próximos meses. "O percentual de assinalações mais que dobrou entre o primeiro e o terceiro trimestres. E foi indicado por quase um quarto dos respondentes", ressalta.

O índice de evolução do nível de estoques ficou em 50,1 pontos, praticamente sobre a linha divisória de 50 pontos, que separa a queda da alta dos estoques de produtos finais. Já o indicador de estoque efetivo em relação ao planejado registrou 49,1 pontos em setembro, o que mostra que o nível de estoques segue aquém do planejado pelas empresas.

Diante dos problemas com insumo e energia, a percepção sobre condições financeiras das empresas piorou no trimestre. O indicador de satisfação com a situação financeira da empresa caiu de 52,1 pontos no segundo trimestre para 51,7 pontos no terceiro trimestre. O indicador que mede a satisfação com o lucro operacional caiu passou de 47,6 pontos para 47,3 pontos, com resultado abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que indica insatisfação dos empresários com a margem de lucro.

A facilidade de acesso ao crédito apresentou pequeno recuo no trimestre, passando de 43,1 pontos para 42 pontos. Apesar da queda, o indicador está acima da média histórica de 39,7 pontos. O índice revela que as empresas ainda encontram dificuldade em obter crédito. O acesso ao crédito é uma questão relevante, principalmente em um contexto de reestruturação das empresas, que vem ocorrendo em decorrência da pandemia. 

 

Otimismo dos empresários diminui

 
Em outubro, o otimismo dos empresários diminuiu. O índice de expectativa de demanda dos empresários industriais reduziu de 59,7 pontos em setembro para 57,1 em outubro. É o segundo mês consecutivo de queda. O índice de expectativa de exportações sofreu recuo de 1,1 ponto, na comparação dos meses de setembro e outubro, passando de 54,6 para 53,5 pontos. Esse é o menor valor do índice desde março de 2021.

Com a redução dos índices de expectativas de demanda e de exportações também houve redução na expectativa dos industriais em aumentar suas compras de matérias-primas e em aumentar o número de trabalhadores. O índice de expectativa de compras de matérias-primas registrou 54,8 pontos em outubro, valor 2,4 pontos menor do que em setembro, enquanto o índice de expectativa do número de empregados registrou 52,5 pontos, valor 1,7 ponto menor do que o mês anterior. "Apesar da piora das expectativas, todos os índices ficaram acima da linha divisória de 50 pontos, indicando que há otimismo dentre os empresários industriais", contextualiza Azevedo.


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*São Paulo inicia participação na Expo Dubai*

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_Secretários do Governo do Estado e empresários paulistas apresentaram oportunidades de negócios_ 
 
Tiveram início neste domingo (24) as atividades da Missão Dubai, que reúne integrantes do governo paulista e 42 empresários em viagem aos Emirados Árabes com o objetivo de ampliar as relações comerciais, culturais e turísticas com outros países. 
 
No evento de abertura, diante de uma plateia de empresários e investidores estrangeiros, secretários do Governo de São Paulo apresentaram oportunidades de negócios de seus respectivos setores. Empresários paulistas que fazem parte da missão comercial promovida pela InvestSP, a Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade do Estado de São Paulo, também detalharam seus produtos e serviços e iniciaram negociações comerciais. 
 
“A Expo Dubai é o lugar certo para estar, especialmente após a pandemia. Este networking garante a possibilidade de cooperação e negócios”, destacou o Secretário de Relações Internacionais, Julio Serson. 
 
Entre os dias 24 e 3, o Pavilhão Brasil, que fica no distrito da Sustentabilidade, terá o Estado de São Paulo como anfitrião da São Paulo Expo Week. Durante a semana serão promovidas apresentações artísticas, culturais e esportivas mostrando ao mundo como tradição e modernidade unem-se criando uma cultura única, vibrante e aberta aos negócios. 
 
A InvestSP levou à Expo Dubai um grupo de empresários que participarão de encontros em Dubai, Abu Dhabi e Sharjah para a realização de negócios e a busca por investimentos. A Missão Dubai recebe investimento de R$ 4 milhões da iniciativa privada. “Nosso objetivo é facilitar negócios e trazer mais investimentos para o Estado de São Paulo. Hoje estamos aqui com mais de 30 empresas brasileiras e com mais de 30 empresas dos Emirados que buscam construir conexões e desenvolver novos negócios juntos”, afirmou o Presidente da InvestSP, Gustavo Junqueira. 
 
Um grupo de Secretários do governo paulista promoverá o Estado como um hub de negócios no Brasil. 
 
“São Paulo está transformando seu território para o turismo e imobiliário, estão surgindo grandes oportunidades de investimento como as concessões de aeroportos e o novo complexo do Ibirapuera”, ressaltou o Secretário de Turismo e Viagens, Vinicius Lummertz.
“O Brasil tem vocação para produzir uma ampla gama de produtos para todo o mundo. O agronegócio em São Paulo faz a diferença não só na produção, mas também na logística. É importante destacar a sustentabilidade da produção do Estado de São Paulo”, completou o Secretário de Agricultura e Abastecimento, Itamar Borges. 
 
As Exposições Mundiais são conhecidas por representarem uma grande oportunidade para que os países mostrem suas características culturais mais influentes ou soft power. Por meio dele as nações buscam melhorar suas relações diplomáticas e comerciais com outras regiões.
 
Para mostrar o que tem de melhor ao mundo, São Paulo levará à Expo Dubai uma programação de 96 horas de apresentações. “São Paulo é o maior mercado de artes, mídia e entretenimento da América Latina. A economia de São Paulo está aberta e ávida por negócios”, destacou o Secretário de Cultura e Economia Criativa, Sérgio Sá Leitão.
 
 
*Sobre a Expo Dubai*
 
As Exposições Mundiais são realizadas desde 1851, a cada 5 anos. São eventos globais dedicados a encontrar soluções para os desafios fundamentais enfrentados pela humanidade.
 
 Dubai foi selecionada em 2013 para sediar a edição de 2020 da Expo. Com o tema “conectando as mentes e criando um futuro”, a edição atual da feira foi dividida em três setores: oportunidade, mobilidade e sustentabilidade.

 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Brasilcap troca comando e quer retomar liderança do mercado de capitalização

Brasilcap enfoca o tema 'Transformação' em seu novo Relatório Anual GRI -  Legiscor

Ex-presidente da Caixa e do Banco do Nordeste, Nelson de Souza assumiu na última sexta-feira a presidência da Brasilcap, braço de capitalização da BB Seguros. A Brasilcap faturou R$ 2,1 bilhões no primeiro semestre deste ano e conta com ativos que chegam a R$ 9,4 bilhões.

Souza quer levar a Brasilcap de volta à liderança do setor de capitalização, posição que perdeu para o Bradesco em 2017. A empresa é vice-líder pelo critério de faturamento. Ele afirma que vai trabalhar em “sintonia” com os mais de 200 funcionários da Brasilcap com esse objetivo.

“Essa parceria é fundamental quando falamos em melhorar os indicadores de rentabilidade e de produtividade. O objetivo é engajar os colaboradores nesse desafio”, disse ele.

Souza foi presidente do Banco do Nordeste em 2014 e da Caixa em 2018, no governo Michel Temer e acabou sucedido no cargo por Pedro Guimarães, que foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro.

De 2019 a 2021, ele esteve no comando do Banco Desenvolve SP, do governo João Doria.

O executivo é graduado em Psicologia e Letras, com MBA em Administração e Marketing pelo Instituto de Estudos Empresariais do Rio de Janeiro. Também é formado em Consultoria Empresarial pela Universidade de Brasília (UnB).

A busca pela inovação é outro ponto da nova gestão. Segundo Souza, o foco nos canais digitais de relacionamento e nas tecnologias disruptivas será intensificado. “Precisamos falar com o público jovem, que é altamente conectado e dialoga pelas redes sociais”, disse.

 

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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Calote da dívida causaria dano “irreparável” aos EUA, volta a alertar Yellen

Calote da dívida causaria dano “irreparável” aos EUA, volta a alertar Yellen

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen

(Reuters) – A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, concordou nesta quinta-feira que qualquer calote da dívida dos EUA causaria danos irreparáveis, bem como uma crise financeira e recessão.

Questionada por um membro do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara se o dano causado pelo não cumprimento das obrigações de dívida do governo federal seria “irreparável”, Yellen respondeu: “Sim”.

Seus comentários foram os mais recentes de uma série de advertências que Yellen tem emitido, conforme o Congresso dos EUA permanece num impasse em torno da questão de levantar ou suspender o limite da dívida, em meio ainda a disputas sobre a agenda legislativa da maioria democrata e do governo Biden.

Yellen disse que o governo ficará sem dinheiro por volta de 18 de outubro, a menos que o Congresso aumente o limite da dívida federal, atualmente de 28,4 trilhões de dólares. Após essa data, o Tesouro estaria “simplesmente em uma situação impossível”, disse ela durante apresentação perante o comitê nesta quinta-feira.

“Não seremos capazes de pagar todas as contas do governo”, completou.

O teto da dívida voltou a entrar em vigor em agosto, após uma suspensão de dois anos, e o Departamento do Tesouro tem empregado “medidas extraordinárias” para financiar o governo desde então.

Yellen, no início desta semana, disse aos parlamentares que essas medidas se esgotarão em meados de outubro, antes do que a maioria dos analistas esperava, e, depois disso o país não terá fundos suficientes para cumprir todas as suas obrigações, que vão desde pagamentos da Previdência Social a pagamentos de juros sobre os Treasuries.

Deixar de cumprir essas obrigações marcaria o primeiro calote dos EUA, que Yellen disse repetidamente que seria “uma catástrofe”.

“Provavelmente acabaremos em uma crise financeira, certamente uma recessão”, disse Yellen ao Comitê da Câmara nesta quinta-feira. Também teria “consequências mais duradouras de juros mais altos para todos que tomam empréstimos”.

Isso porque a classificação de crédito dos EUA certamente seria rebaixada, e os credores internacionais –que há muito procuram a dívida do Tesouro norte-americano devido à credibilidade do governo dos EUA– não veriam mais esses títulos como “livres de risco”. Isso tornaria mais caro para o governo federal –e todos os outros– tomar empréstimos.

O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que a capacidade do banco central dos EUA de conter as consequências de tal evento é limitada.

“Ninguém presuma que podemos realmente fazer muito”, disse Powell aos parlamentares nesta quinta-feira. “Ninguém deve presumir que o Federal Reserve ou qualquer outra pessoa pode proteger o povo norte-americano das consequências disso.”

(Por Dan Burns)


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