quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Lucro da Tesla sobe 760% e atinge US$ 2,321 bi no 4º tri de 2021

A Tesla logo on the front of a Tesla Model S car at a launch event... Foto  jornalística - Getty Images


A Tesla registrou lucro líquido de US$ 2,321 bilhões no quarto trimestre de 2021, uma alta de 760% ante igual período do ano anterior. O lucro por ação foi de US$ 2,05, abaixo da previsão de US$ 2,33 dos analistas consultados pelo FactSet.

 A receita da empresa teve crescimento anual de 65%, a US$ 17,719 bilhões.

Após o balanço, a ação caía 2,50% no after hours em Nova York, às 18h32 (de Brasília).

Em comunicado, a empresa avalia que, depois de 2021, “não deve mais haver dúvida sobre a viabilidade e rentabilidade dos veículos elétricos”.

Com as entregas crescendo 87% em 2021, e base nos dados mais recentes disponíveis, há demonstração de que os veículos elétricos podem ser mais lucrativos do que o motor de combustão, avalia a empresa.

 

Ultragaz cria ‘Vale Gás’ que permite congelar o preço do GLP para o consumidor

Ultragaz passa por revitalização da marca e ganha logotipo mais moderno •  Designerd


A Ultragaz, do Grupo Ultra, lançou o cartão ‘Vale Gás’, que permite aos consumidores de botijão de 13kg de gás liquefeito de petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, comprar o produto com cartão de crédito, inclusive em parcelas, e também de forma programada, em períodos em que o gás está mais barato. 

 O GLP é um dos derivados de petróleo produzidos pela Petrobras afetado pela alta do dólar frente ao real e pela valorização do petróleo no mercado internacional. Mesmo no primeiro semestre de 2020, quando a covid-19 fez um estrago no consumo de combustíveis, o gás de cozinha foi o único a ter aumento de vendas. Na época, os consumidores correram para estocar botijões com medo de faltar produto no mercado.

Além de ser muito consumido, o gás de cozinha tem forte apelo social e, em 2021, deu uma importante contribuição para a alta da inflação. Atualmente, o vasilhame de 13 kg está sendo vendido, em média, a R$ 102, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De olho nesse cenário de fragilidade econômica, a Ultragaz formou parceria com a epay Brasil e com a rede de supermercados Assaí para facilitar a compra do botijão. A ideia é que o consumidor adquira o Vale Gás numa loja Assaí e, num período de seis meses, troque o cartão por gás pelo preço do dia da compra do cartão, ainda que ele esteja custando mais caro quando o produto for adquirido. A entrega é feita por um revendedor varejista de GLP contactado por Whatsapp.

“Isso contribui para que (os consumidores) possam economizar, podendo programar a compra do gás com antecedência”, diz Anderson Araujo, Gerente de Produtos e Serviços Financeiros do Assaí Atacadista.



 

Itaú é único brasileiro entre 500 marcas globais mais valiosas


O Itaú Unibanco é o único representante brasileiro na lista das 500 marcas mais valiosas do mundo, de acordo com ranking anual da consultoria internacional de marcas Brand Finance. O banco ganhou 53 posições em relação ao relatório de 2021, e tem a 335ª marca mais valiosa do planeta.

Na edição anterior, além do Itaú, o Banco do Brasil figurava no ranking, na 492ª posição. Neste ano, ficou de fora da lista das 500 marcas mais valiosas. O Santander figura na 126ª posição – com a marca global.

Para compilar o ranking, a Brand Finance considera o reconhecimento das marcas, sua importância e a reputação junto à sociedade. O boca a boca – ou seja, o quanto a marca tem de engajamento espontâneo junto ao público, sem a necessidade de propaganda – também foi incluído pela consultoria.

A marca mais valiosa do mundo é a da Apple, que já ocupava a liderança do ranking no ano passado, e que tem valor de US$ 355,1 bilhões. O segundo lugar é da Amazon, que vale US$ 350,3 bilhões. Em terceiro, quarto e quinto lugares, estão as também americanas Google, Microsoft e Walmart.

Entre as latino americanas, a mais bem colocada é a cerveja mexicana Corona (312ª), com valor de US$ 7 bilhões. A Brand Finance destaca que a marca teve de lidar com o fato de ter o nome associado ao coronavírus em 2020, e que apesar de ter se recuperado ano passado, enfrentou outro problema relacionado à pandemia: o desabastecimento de cerveja no mercado e a necessidade de aumentar os preços, dada a inflação das commodities.

 

Maluhy entre os principais CEOs

 

Além de figurar entre as marcas mais valiosas, o Itaú conquistou uma posição no ranking dos 250 principais CEOs, ou “guardiões de marca”, como a Brand Finance os chama. Prestes a completar um ano à frente do conglomerado, Milton Maluhy ocupa a 231ª posição. Também é o único representante, na lista, de uma empresa brasileira.

A lista enumera os CEOs com base em sua pontuação nos pilares de desempenho, investimentos e patrimônio (o que inclui reputação e aprovação pelos funcionários). O primeiro lugar da lista deste ano é ocupado por Satya Nadella, CEO da Microsoft, seguido por Tim Cook, da Apple.

“Em última análise, o papel de um guardião de marca é construir valor para a marca e para o negócio”, diz, em nota, o CEO e chairman da Brand Finance, David Haigh. “Nosso ranking reconhece aqueles que estão construindo o valor de negócio de forma sustentável, equilibrando as necessidades de todas as partes interessadas – empregados, investidores, e a sociedade como um todo.”

O ranking de 2021 não teve CEOs de empresas brasileiras. Para 2022, ele foi expandido de 100 para 250 nomes globais.

 

Decreto possibilita eólicas em alto mar; fonte pode ter leilão em 2023, diz ABEEólica Decreto possibilita eólicas em alto mar; fonte pode ter leilão em 2023, diz ABEEólica

Decreto possibilita eólicas em alto mar; fonte pode ter leilão em 2023, diz ABEEólica

Decreto possibilita eólicas em alto mar; fonte pode ter leilão em 2023, diz ABEEólica

Parque eólico offshore


Por Letícia Fucuchima

SÃO PAULO (Reuters) – O governo federal editou na noite de terça-feira um decreto que abre espaço para o desenvolvimento da geração de energia eólica em alto mar (“offshore”) no país, tecnologia bastante adotada na Europa e que entrou no radar de grandes investidores para projetos no Brasil, como Neoenergia, Shell e Equinor.

O decreto nº 10.946/2022 foi considerado “um avanço crucial” pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), que vê a possibilidade de a fonte ser habilitada em leilões de energia de reserva a partir de 2023.

O texto publicado pelo governo dispõe sobre a cessão de uso de espaços físicos e o aproveitamento dos recursos naturais para geração de energia elétrica a partir de usinas offshore.

O documento se aplica a águas interiores de domínio da União, mar territorial, zona econômica exclusiva e plataforma continental e entrará em vigor em 15 de junho.

Segundo comunicado do Ministério de Minas e Energia, o decreto vem para preencher lacunas identificadas por instituições públicas, empreendedores, especialistas e organizações de um marco regulatório para a exploração do potencial elétrico offshore no Brasil, especialmente em questões relacionadas à implantação e ao modelo de concessão.

O texto estabelece que a cessão de uso poderá ser concedida tanto por iniciativa da pasta, através da oferta de prismas previamente delimitados (“cessão planejada”), quanto por iniciativa de interessados em explorar as áreas (“cessão independente”).

Uma vez obtida a cessão de uso, fica a cargo do empreendedor realizar os estudos necessários para identificação do potencial energético offshore, devendo atender a critérios e prazos definidos pelo ministério.

O governo afirma que o Brasil possui “excelentes características” para geração eólica offshore, como uma costa extensa, com águas rasas ao longo do litoral, e a incidência dos ventos alísios na região Nordeste, de intensidade e direção constantes.

REPERCUSSÃO POSITIVA

Na avaliação da ABEEólica, o decreto representa “um avanço crucial” para viabilizar a nova tecnologia no país, já que fornece o arcabouço regulatório necessário para guiar e dar conforto aos investidores.

“Essas diretrizes básicas são suficientes para começar o processo [de desenvolvimento dos parques]. Ainda há questões a serem resolvidas por portarias, por resoluções. Mas [o decreto] é suficiente para o ponto de partida que estamos, para dar o sinal de investimento”, afirmou a presidente da ABEEólica, Elbia Gannoum, em coletiva de imprensa.

Raphael Gomes, sócio do escritório de advocacia Lefosse, avalia que o risco regulatório não foi totalmente afastado, e destaca que há outros passos importantes.

“A partir do decreto, a Aneel vai poder implementar sua regulação para dizer quais e se há requisitos específicos para dar outorga para esses empreendimentos, bem como o ONS vai poder evoluir seus procedimentos para poder dar o respaldo fixo para conexão dessas usinas”, disse Gomes.

A expectativa é de que os primeiros projetos offshore sejam viabilizados através de leilões do mercado regulado, provavelmente na modalidade de energia de reserva, segundo a ABEEólica. Para a entidade, a fonte poderá ser habilitada nos certames a partir de 2023.

Com isso, as primeiras eólicas no mar devem começar a entrar em operação mais para o fim da década, já que esse tipo de projeto costuma demorar até 6 anos para ser desenvolvido, observou o CEO do Global Wind Energy Council (GWEC), Ben Backwell.

“São parques maiores, que demandam mais engajamento entre diferentes agentes nas fases de estudos, planejamento, licenciamento”, apontou o executivo.

Backwell destaca que o decreto menciona uma série de atores que precisam ser consultados para viabilizar os projetos — Comandos da Marinha e Aeronáutica, ministérios do Turismo, Agricultura e Infraestrutura e agências reguladoras como ANP e Anatel. Para ele, o ideal é que o governo estabeleça um órgão centralizador que acompanhe todos os processos.

De acordo com a ABEEólica, o Ibama já tem quase 50 gigawatts (GW) de projetos eólicos offshore em análise, o que demonstra grande interesse por parte dos investidores.

Entre os grupos que já divulgaram estudos para projetos offshore no Brasil, estão grandes elétricas, como a Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, e as petroleiras Shell <RDSa.L> e Equinor.

O desenvolvimento dessa indústria também deve permitir a chegada de investidores ainda não instalados no país, segundo a ABEEólica.

“Estamos tendo pelo menos três reuniões por semana com novos investidores relativos a offshore. Por mais que o recurso seja vento, estamos falando de grupos distintos”, afirmou Gannoum.

No mundo todo, a geração eólica offshore soma 35,3 GW de capacidade instalada, segundo o último levantamento global do GWEC, com dados até o fim de 2020.

A Europa ainda é o principal mercado para a tecnologia, com cerca de 70% da potência global, mas a China vem crescendo a passos largos — em 2021, o país ultrapassou o Reino Unido como o maior parque gerador offshore, somando 26,79 GW de usinas conectadas, mostra o GWEC.

No Brasil, as eólicas offshore ainda não são competitivas, em termos de preços, em relação a outras modalidades de geração. No entanto, o setor aposta que a fonte ganhará espaço mesmo assim, considerando a necessidade de o país diversificar suas tecnologias de geração de energia e próprio potencial dessa nova indústria em meio à transição energética, com projetos associados ao hidrogênio verde.

Segundo o Plano Nacional de Energia 2050, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a geração eólica offshore pode chegar a 16 GW até 2050 no Brasil caso haja uma redução de 20% no Capex (investimento) dessa fonte.

(Por Letícia Fucuchima)

 

 

Carrefour espera decisão final do Cade sobre compra do Big para junho

Significado da logo do Carrefour! Surpreenda-se!


O Carrefour espera que o tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decida até junho de 2022 a forma definitiva das recomendações da Superintendência-Geral do órgão sobre a compra do Grupo Big pelo Atacadão, afiliada brasileira do Grupo Carrefour. 

 Nesta terça, 25, a superintendência-geral do Cade recomendou a aprovação da aquisição do Grupo BIG pela companhia com algumas ressalvas, mediante a celebração de Acordo em Controle de Concentrações (ACC). A transação será agora analisada pelo Tribunal do Cade.

A proposta negociada entre o Cade, o Carrefour e o Grupo Big prevê a venda de algumas lojas, mas segundo a empresa, em patamar inferior àquele divulgado em 12 de novembro.

Segundo o varejista, após o fechamento da operação, a companhia vai iniciar os trabalhos para a conversão das marcas de 388 lojas (sendo 63 Maxxi, 43 Sam’s Club, 86 BIG, 45 Super Bompreço, 54 Nacional e 97 TodoDia).

O negócio foi anunciado pelo Carrefour em março, por R$ 7,5 bilhões, e notificado ao Cade em julho do ano passado. A operação envolve a aquisição, pelo Carrefour, de 386 unidades de varejo, 15 postos de combustíveis e 11 centros de distribuição para realizar atividades atacadistas do Big.

O Citibank classificou como boa a notícia de que a superintendência-geral do Cade recomendou a aprovação da aquisição. Segundo o banco, a posição do Cade indica que a transação está avançando com menos desinvestimentos do que a empresa esperava anteriormente. Ou seja, menos de 10% da base de lojas do Big terão que ser vendidas.

Em relatório, os analistas João Pedro Soares e Felipe Reboredo lembram que, inicialmente, o Carrefour receberia toda a base de lojas do Big, composta hoje por 388 lojas. São 63 lojas da marca Maxxi, 43 da rede Sam’s Club, 86 da rede Big, 45 da Super Bompreço, 54 da Nacional e 97 da TodoDia.

Apesar de não ter acesso às possíveis vendas apontadas pelo Cade, o banco acredita que devem ser restritos a seis cidades: Gravataí (RS), Juazeiro do Norte (CE), Olinda (PE), Recife (PE), Santa Maria (RS) e Viamão (RS). Eles veem como pontos positivos o portfólio complementar de lojas entre as duas redes.

Aprovação com restrições

Segundo parecer da superintendência do Cade, as empresas do negócio são atualmente concorrentes em três mercados: comércio varejista de autosserviço (envolvendo supermercado, hipermercado, atacarejos e clubes de compras); atacado de distribuição de produtos primordialmente alimentícios e outros bens; e revenda de combustíveis no varejo.

Em nota, o departamento explicou que a análise demonstra que, em um cenário pós-operação, a operação não tem potencial de gerar preocupações concorrenciais nos mercados de atacado de distribuição e de postos de combustíveis. Também em relação ao setor de varejo de autosserviço, a Superintendência afastou riscos concorrenciais na maioria dos mercados relevantes.

“Contudo, para uma pequena parcela de mercados envolvidos nesse setor, não foram verificados elementos suficientes para descartar a probabilidade de exercício de poder de mercado por parte das empresas envolvidas no negócio, mesmo após avaliação de possíveis eficiências que pudessem compensar os efeitos negativos decorrentes da operação”, diz a nota.

O processo agora será avaliado pelos conselheiros do tribunal do Cade, responsável pela decisão final, acatando ou não a recomendação da Superintendência.

O Cade tem até 240 dias, prorrogáveis por mais 90, para concluir a apreciação de atos de concentração. O órgão informa que o prazo legal para conclusão da análise da operação envolvendo o Grupo Big passou a contar a partir de 12 de julho de 2021.

 

 

S&P corta nota de crédito da Via, com perspectiva negativa

Via (empresa) – Wikipédia, a enciclopédia livre

SÃO PAULO (Reuters) – A agência de classificação de risco S&P cortou nesta quarta-feira a nota de crédito do grupo de varejo Via, de brAA para brAA-, com perspectiva negativa, citando dificuldades para a empresa conseguir reduzir alavancagem nos próximos trimestres por causa da deterioração do ambiente macroeconômico.

 A perspectiva negativa indica que poderemos rebaixar os ratings em mais de um degrau se a empresa não for bem-sucedida na implantação do seu plano para melhorar margens e manter endividamento pelo menos estável nos próximos 6 a 12 meses”, afirmou a S&P, em comunicado.

“Se esse cenário se confirmar, veríamos a dívida líquida ajustada sobre Ebitda consistentemente acima de 5 vezes e pressões de liquidez por uma fraca geração de caixa”, acrescentou a agência.

A S&P estima que margem Ebitda em torno de 7,5% a 8% para a Via neste ano e dívida sobre Ebitda próxima de 4 vezes. Para 2021, a agência espera margem de 6,5%, ante perspectiva anterior de 7,5%. A companhia planeja divulgar seus resultados do quarto trimestre em 9 de março.

A agência citou a elevação dos juros no país, além de inflação e desemprego atingindo a renda das famílias, o que poderia impactar a rentabilidade, a geração de caixa e o custo da dívida do grupo dono das bandeiras Casas Bahia e Ponto.

A S&P avalia que a Via apresentará alavancagem que maior que a expectativa, “devido às elevadas provisões para processos trabalhistas e maior endividamento ajustado”.

No terceiro trimestre, a Via estimou que terá em 2022 impacto decorrente de processos trabalhistas de 900 milhões a 1 bilhão de reais, que será seguido por 500 milhões a 600 milhões de reais em 2023. Na época, a empresa afirmou que monetização de créditos fiscais será suficiente para fazer frente às saídas de caixas decorrentes dos processos.

“Por outro lado, esperamos que a Via apresente menor nível de estoque e alongue prazos com fornecedores, permitindo uma geração de caixa operacional positiva ao final de 2022”, afirmou a S&P em relatório de Henrique Koch.

Em nota, a Via afirmou que a S&P manteve o status de grau de investimento da companhia, “nota dada para empresas com capacidade muito forte de honrar compromissos financeiros”.

(Por Alberto Alerigi Jr.)



 

 

Portugal está em 1o lugar na lista dos 20 melhores países do mundo, diz pesquisa “Readers Choice"


De acordo com a 34ª pesquisa anual Readers 'Choice Awards, os eleitores registrados no veículo avaliaram seus países favoritos em todo o planeta. À medida que o mundo começou a se reabrir e se reajustar, os resultados refletem os tipos de lugares que podem ser visitados quando não se podia viajar e aqueles aos quais as pessoas voltaram antes que pudessem. Favoritos como o Japão e a vencedora do ano passado, a Itália , mais uma vez entraram na lista ao lado de novatos como Botswana e Filipinas. E cada um desses lugares enfrentou os desafios de receber os visitantes de uma maneira única, desde manter quarentenas rígidas até abrir suas fronteiras. Veja a relação com os 20 países mais queridos, de acordo com a pesquisa:


1. Portugal

2. New Zealand

3. Japão

4. Marrocos

5. Sri Lanka

6. Itália

7. Islândia

8. Grécia

9. Croácia

10. Turquia

11. Noruega

12. Maldivas

13. Quênia

14. Irlanda

15. Israel

16. Austrália

17. Suíça

18. Indonésia

19. Botswana

20. Filipinas


Não é difícil ver por que os leitores amam Portugal, que passou a última década se transformando de um destino pobre e preocupado com o orçamento para um jogador importante que pode rivalizar com Espanha e Itália. Desde o início, e mesmo sofrendo sob um regime autoritário de quarenta anos e uma economia debilitada, Portugal transbordava de delícias que beiravam a sobrecarga sensorial: os intrincados padrões azuis e brancos de seus tradicionais azulejos, o aroma inebriante de pastéis de nata fresquinhos, os acordes tristes do fado ao vivo , o frio revigorante de um vinho verde crocante ou a doçura nectária de um porto.

Com seus elegantes bondes amarelos e o Castelo de São Jorge no topo da colina, Lisboa é um ponto de partida fácil de adorar para os iniciantes, mas um número crescente de vôos diretos dos Estados Unidos para o Porto estão convidando os viajantes a explorar a cena cultural contemporânea da segunda cidade , incluindo o recém-inaugurado distrito do Mundo do Vinho. E então? Portugal recompensa os visitantes recorrentes com uma aventura "escolha a sua própria" que pode incluir as encostas em socalcos do Vale do Douro, as subestimadas adegas da região do Alentejo , os paraísos dos surfistas do Algarve e até mesmo as paisagens vulcânicas dos Açores, semelhantes ao Havaí.


Fonte: https://www.cntraveler.com/gallery/are-these-the-best-countries-in-the-world


https://www.fcpcb.com.br/post/portugal-est%C3%A1-em-1o-lugar-na-lista-dos-20-melhores-pa%C3%ADses-do-mundo-diz-pesquisa-readers-choice