Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
Previsão para situação hídrica em 2040😰
Como
fã de sustentabilidade, bem como energia renovável, bato na tecla que
cada indivíduo deve fazer a sua parte e não esperar apenas de ações
governamentais, cujas são de extrema necessidade, claro.
Hoje fui
na academia às 6h da manhã, no caminho vi que estava vazando água de
uma dessas tampas que ficam no meio da rua. Tirei foto, fiz contato com a
autarquia aqui da cidade e informei para reparo.
Quanto já
tinha sido desperdiçado? Quando ainda iria desperdiçar se ninguém
informasse? Quantas situações similares ocorrem? E as pessoas que ao
invés de varrer quintal e calçadas, socam esguicho sem dó? Fora outras N
situações.
Bom o retrato, ou estresse hídrico para 2040 está aí neste mapa.
Até
estranhei esse do Brasil porque a minha região aqui de Sorocaba/SP não
opera com conforto há anos e, atualmente, período de chuvas, estamos
vivendo com racionamento. Em Curitiba/PR li que fazem
racionamento/rodízio de água há 2 anos.
Em
2014, a imprensa brasileira deslumbrou-se com uma grande reportagem: um
grupo de paladinos da justiça surgiu em Curitiba com a promessa de
acabar com a corrupção no Brasil. Sete anos depois, o país descobriu-se
vítima de um engodo. O saldo da batalha: o país elegeu uma geração de
políticos despreparados e perdeu, pelo menos, R$ 326 bilhões com a
farsa. Mas nem todos os brasileiros perderam. Alguns ganharam um bom
dinheiro.
O grande motor da máquina foi a imprensa. Enfeitou a narrativa com apelidos publicitários, as "operações". Em vez de número, o processo ganhou nome de novela, com capítulos chamados de "fases". Espertamente, para esmaecer as suas digitais, o coletivo de procuradores ocultou-se sob o nome fantasia de "força tarefa".
O dicionário penal foi todo reescrito para inflamar a torcida e
instilar ódio contra os acusados. Todo dinheiro era "propina", todo
grupo, "quadrilha", todo mundo, "bandido".
Canis silenciosos
Montou-se uma fábrica de notícias falsas. Em troca de "furos", jornais e
jornalistas se dispuseram a fuzilar os ministros que anulavam as
decisões ilegais do lavajatismo. A chantagem consistia em simular
escândalos contra os julgadores e seus familiares. Com essa moeda de
troca, os "cachorros" de Curitiba eram pagos. O termo "cachorro" é da
época da ditadura militar, para apelidar os colaboracionistas da
repressão que delatavam seus próprios amigos em troca de favores.
À "técnica do emparedamento", de chantagear
ministros para extorquir decisões favoráveis, os procuradores e seus
jornalistas de estimação, seguiu-se a prática de atirar nas pernas dos
advogados. Em um dos momentos mais infames do espetáculo, a "força
tarefa estendida" (que incluía juízes, delegados, auditores, empresários
e até advogados) chegou mesmo a conseguir o bloqueio de contas dos
escritórios que defendiam vítimas da máquina — agora já com franquias no
Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. Um punguista chamado Luiz Vassalo, a serviço dos escroques de Curitiba, quis saber de ministros do STF e do STJ se a revista Consultor Jurídico
pagava por entrevistas, com o claro propósito de emparedar o site.
Provavelmente por ser uma prática dos locais onde ele trabalha ou
trabalhou.
Na ditadura militar, os delatados
iam para os calabouços. Na "lava jato", as notícias fraudadas empalavam
os alvos nas garras do tribunal de Curitiba e suas franquias, onde se
prescindia de provas para condenar. Os novos talibãs, guardiões do
moralismo, atiraram-se vorazmente contra suas vítimas, sem compaixão.
Nem provas. Colhem agora os frutos do mal que plantaram.
Em
dezembro de 2014, no auge do lavajatismo, a tiragem somada dos seis
principais jornais impressos do Brasil era de 1,071 milhão de
exemplares. Seis anos depois, quando a fábula se esfarinhou, além de
falsos heróis, descobriu-se haver falsos bandidos. E que o "combate à
corrupção" fora falsificado. Um festival de práticas jurídicas
corruptas. Em 2021, a tiragem dos seis maiores jornais do país desabou.
Caiu 68% em relação a 2014. O crescimento digital foi pífio.
Associar
o descrédito da imprensa unicamente ao embarque no lavajatismo é o tipo
de falsificação que os jornalistas praticaram para enganar seus
leitores. Claro que o fenômeno se deve a outros fatores. Mas nada impede
que, no seu ocaso, a imprensa escreva a "história secreta" da "lava
jato"ou, como era hábito no jornalismo, fazer o balanço de quem ganhou e quem perdeu com a ascensão e queda desse esquema.
Quem ganhou e quem perdeu
No campo da comunicação, o projeto deu sobrevida a jornalistas em fim de
carreira e sem perspectiva. Turbinou jovens sem talento, mas com grande
senso de oportunidade. Deu lucros às empresas no curto prazo, mas, como
se vê, cobra agora a fatura com a fuga de leitores. A cada dia, fica
mais claro que o idealismo da turma era remunerado.
Por
duas vezes os procuradores da República tentaram virar donos de
empresas (ou fundos) com mais de R$ 2 bilhões: uma derivada de verba de
indenização para acionistas da Petrobras, outra com dinheiro da J&F
derivado de acordo de colaboração. O advogado lavajatista Modesto Carvalhosa aderiu em busca de honorários estapafúrdios.
O advogado Joaquim Falcão,
hoje no comitê eleitoral de Sergio Moro, junto com a Transparência
Internacional, também tentou meter a mão no dinheiro da Petrobras, em
nome do idealismo, claro. Falcão celebrizou-se com a afirmação de que "o
excesso do devido processo legal é uma doença". Marcelo Miller, Rodrigo Janot e Carlos Fernando aposentaram-se para aproveitar o prestígio que ainda tinham para atender as empresas vitimadas por eles na chamada "operação".
Para
não ser presos, os empresários e executivos concordaram pagar quantias
astronômicas na forma de multas ou "reparações", o que, na verdade, mais
pareceu extorsão. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos), o Brasil perdeu cerca de R$ 170
bilhões em investimentos com a quebradeira das grandes empresas, que
provocou um efeito cascata sobre centenas de empresas menores de vários
setores, que dependiam dos negócios das multinacionais brasileiras.
Os frutos da ira
Os 278 acordos de colaboração e de leniência geraram o
compromisso, dos acusados, de devolver R$ 22 bilhões (em parcelas, por
até 20 anos). Até agora, "retornaram" aos cofres públicos algo como R$ 5
bilhões — uma quantia 34 vezes menor que o prejuízo estimado pelo
Dieese. Some-se ainda, mais uma perda de R$ 47 bilhões em impostos, R$ 20,3 bilhões em contribuições sobre folha de pagamento e R$ 85,8 bilhões de massa salarial.
A
queda no faturamento comercial fechou jornais e já tirou o emprego de
mais da metade dos profissionais em ação na década passada. As empresas
ousam para buscar receitas. Uma das vestais da "lava jato", o repórter Thiago Herdy, por exemplo, enxergou uma oportunidade e, aparentemente com o beneplácito da direção do portal UOL, tentou uma jogada alta.
Ao
apurar informações sobre a compra de máscaras contra a Covid-19, Herdy
conseguiu o contato do fornecedor chinês e tentou engatar uma compra do
equipamento de proteção mais procurado naquele momento. Não deu certo,
porque a empresa já tinha representante no Brasil, mas o atilado
repórter investigativo ainda insistiu no negócio.
Confrontado
com a esquisitice, o diretor de conteúdo do UOL, Murilo Garavello, não
quis responder se a tentativa de transação era em nome do portal, como
afirmou Herdy na correspondência, nem se a aquisição foi concluída. Em
sua "defesa", o repórter imediatamente produziu uma notícia acusatória
contra a empresa das máscaras. O desmentido não foi publicado.
Idealismo remunerado
Outra iniciativa arrojada em busca de receitas foi incorporar sites pornográficos ao portal, o UOL Sexo. Com isso, o Grupo Folha passou a oferecer, dentro da área de conteúdo, performances como a do deputado Alexandre Frota e vídeos dirigidos por Ed Coyote Hunter com adolescentes colombianas.
Segundo
escreveu Herdy, não se faz jornalismo sem dinheiro. Ainda assim, ele
acha que empresas politicamente expostas, como quem faz acordo de
leniência, por exemplo, não deveriam investir em veículos de comunicação
— conselho que, se seguido pelo UOL, ceifaria da empresa uma receita
significativa.
A tentativa de importar
máscaras contra a Covid pode ter sido uma tentativa de enganar as
fontes, o que é pouco para quem engana leitores. Mas, assim como Deltan,
Moro, Falcão, Carvalhosa e outros que ganharam bastante com o
lavajatismo, eles sempre poderão dizer que fizeram tudo por idealismo.
Corruptos, só empresários e políticos. Juiz, procurador e jornalista,
não.
Hoje, os lavajatistas que
defendiam o uso de provas ilícitas batem às portas do STF para pedir
proteção contra eles. Tudo o que a defesa tentou em Curitiba — e foi
negado — hoje os seus protagonistas, na condição de acusados, imploram. A
piada já está gasta: mas seria interessante ver o que seria dos lavajatistas de hoje, julgados pelos lavajatistas de antes.
Márcio Chaer é diretor da revista Consultor Jurídico e assessor de imprensa.
O município de Maricá, na Região Metropolitana do Rio, criou
um regime de tributação diferenciado que reduzirá de 5% para 2% a
alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS). O benefício será concedido a
empresas que executarem atividades voltadas à proteção ambiental. A
intenção da medida é atrair startups e negócios que atuem efetivamente
de modo sustentável. Assim, o município quer criar uma espécie de fundo
verde para financiar outras obras ecologicamente corretas.
Temos a intenção de iniciar alguns projetos ligados ao tema da
sustentabilidade. Estamos no final da modelagem técnica para
implantarmos energia fotovoltaica (solar) e começando a olhar energia
eólica offshore”, explica Olavo Noleto, presidente da Companhia de
Desenvolvimento de Maricá (Codemar).
Segundo ele, “na lógica de uma agenda de sustentabilidade”, a
prefeitura pesquisou como poderia ser financiada. “E aí fomos ver
iniciativas de fundos verdes, que em geral são feitos de crédito de
carbono e similares”, conta. “A gente aqui vai fazer inventário das
nossas florestas, mas isso por si só não garante um fundo com densidade
necessária para alavancar os nossos investimentos.”
Foi a partir daí que surgiu a ideia de criar um regime de tributação
diferenciado para iniciativas de proteção ambiental. O município está de
olho na instalação de empresas que oferecem plataformas digitais de
operações, fintechs, startups prestadoras de serviços ambientais e até
mesmo empresas de administração e gestão de fundos. A única exigência
para poder aderir ao programa é comprovar atividades com fins
sustentáveis.
“Essa é uma agenda de longo prazo. Estamos criando um polo
tecnológico e um industrial. O aeroporto está decolando e o porto
nascendo. Essas agendas necessariamente precisam estar atreladas à
sustentabilidade”, destaca Noleto.
O presidente da Codemar diz que a cidade está muito avançada na modelagem técnica da energia fotovoltaica.
“A gente quer chegar a produzir 100% da energia que consumimos, 20
megawatts de energia”, explica. “A ideia é irmos em camadas. Com o tempo
teríamos superávit, as contas da prefeitura seriam abatidas e os
programas sociais, que são muito fortes aqui no município, teriam um
subsídio cruzado.”
Escritório do Google em São Paulo: o foco é aumentar a diversidade dentro da empresa (Leandro Fonseca/Exame)
O Google Brasil anunciou nesta
segunda-feira, 24, que planeja dobrar o tamanho de sua equipe de
engenharia no país. Até o final de 2023, a empresa americana de
tecnologia deve abrir cerca de 200 vagas de emprego para profissionais de engenharia.
Com o alto volume de vagas, a empresa reforçará os esforços para
aumentar a diversidade na empresa e terá canais dedicados a candidatura
de pessoas negras.
Nos próximos anos, as vagas serão direcionadas para o Centro de
Engenharia em Belo Horizonte, para reforçar a equipe na sede de São
Paulo e também para o modelo totalmente remoto.
Fabio Coelho, presidente do Google Brasil, explica que a expansão e
as iniciativas de diversidade são exemplos do compromisso para o
desenvolvimento do Brasil.
“Hoje, o Brasil é um dos mercados mais importantes para nós,
aparecendo entre os ‘top 5’ na lista dos nove produtos da empresa com
mais de 1 bilhão de usuários. Investir em talento local nos ajuda a ter
um ‘olhar brasileiro’ para esses produtos e, ao mesmo tempo, mostra para
o mundo a capacidade inovadora dos nossos profissionais, já que estamos
falando de soluções usadas globalmente”, diz.
Vagas abertas no Google
O Google já tem vagas abertas pelo site de Carreiras.
No momento, são diversas oportunidades para profissionais de engenharia
da computação em diferentes níveis. As posições atendem áreas
estratégicas, como privacidade e segurança de dados.
Em alguns anúncios, é possível encontrar a descrição de Black Community Inclusion (do inglês, "inclusão da comunidade negra") para sinalizar as vagas afirmativas.
Por enquanto, a ida ao escritório permanece como voluntária. No
futuro, os funcionários irão trabalhar de forma híbrida, com três dias
no escritório e dois remotamente. Essa distribuição de dias pode variar
de acordo com cada área e função e há a possibilidade de trabalhar 100%
remoto.
A Tesla registrou lucro líquido de US$ 2,321 bilhões no
quarto trimestre de 2021, uma alta de 760% ante igual período do ano
anterior. O lucro por ação foi de US$ 2,05, abaixo da previsão de US$
2,33 dos analistas consultados pelo FactSet.
A receita da empresa teve crescimento anual de 65%, a US$ 17,719 bilhões.
Após o balanço, a ação caía 2,50% no after hours em Nova York, às 18h32 (de Brasília).
Em comunicado, a empresa avalia que, depois de 2021, “não deve mais
haver dúvida sobre a viabilidade e rentabilidade dos veículos
elétricos”.
Com as entregas crescendo 87% em 2021, e base nos dados mais recentes
disponíveis, há demonstração de que os veículos elétricos podem ser
mais lucrativos do que o motor de combustão, avalia a empresa.
A Ultragaz, do Grupo Ultra, lançou o cartão ‘Vale Gás’, que
permite aos consumidores de botijão de 13kg de gás liquefeito de
petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, comprar o
produto com cartão de crédito, inclusive em parcelas, e também de forma
programada, em períodos em que o gás está mais barato.
O GLP é um dos derivados de petróleo produzidos pela Petrobras
afetado pela alta do dólar frente ao real e pela valorização do petróleo
no mercado internacional. Mesmo no primeiro semestre de 2020, quando a
covid-19 fez um estrago no consumo de combustíveis, o gás de cozinha foi
o único a ter aumento de vendas. Na época, os consumidores correram
para estocar botijões com medo de faltar produto no mercado.
Além de ser muito consumido, o gás de cozinha tem forte apelo social
e, em 2021, deu uma importante contribuição para a alta da inflação.
Atualmente, o vasilhame de 13 kg está sendo vendido, em média, a R$ 102,
segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
(ANP).
De olho nesse cenário de fragilidade econômica, a Ultragaz formou
parceria com a epay Brasil e com a rede de supermercados Assaí para
facilitar a compra do botijão. A ideia é que o consumidor adquira o Vale
Gás numa loja Assaí e, num período de seis meses, troque o cartão por
gás pelo preço do dia da compra do cartão, ainda que ele esteja custando
mais caro quando o produto for adquirido. A entrega é feita por um
revendedor varejista de GLP contactado por Whatsapp.
“Isso contribui para que (os consumidores) possam economizar, podendo
programar a compra do gás com antecedência”, diz Anderson Araujo,
Gerente de Produtos e Serviços Financeiros do Assaí Atacadista.
O Itaú Unibanco é o único representante brasileiro na lista
das 500 marcas mais valiosas do mundo, de acordo com ranking anual da
consultoria internacional de marcas Brand Finance. O banco ganhou 53
posições em relação ao relatório de 2021, e tem a 335ª marca mais
valiosa do planeta.
Na edição anterior, além do Itaú, o Banco do Brasil figurava no
ranking, na 492ª posição. Neste ano, ficou de fora da lista das 500
marcas mais valiosas. O Santander figura na 126ª posição – com a marca
global.
Para compilar o ranking, a Brand Finance considera o reconhecimento
das marcas, sua importância e a reputação junto à sociedade. O boca a
boca – ou seja, o quanto a marca tem de engajamento espontâneo junto ao
público, sem a necessidade de propaganda – também foi incluído pela
consultoria.
A marca mais valiosa do mundo é a da Apple, que já ocupava a
liderança do ranking no ano passado, e que tem valor de US$ 355,1
bilhões. O segundo lugar é da Amazon, que vale US$ 350,3 bilhões. Em
terceiro, quarto e quinto lugares, estão as também americanas Google,
Microsoft e Walmart.
Entre as latino americanas, a mais bem colocada é a cerveja mexicana
Corona (312ª), com valor de US$ 7 bilhões. A Brand Finance destaca que a
marca teve de lidar com o fato de ter o nome associado ao coronavírus
em 2020, e que apesar de ter se recuperado ano passado, enfrentou outro
problema relacionado à pandemia: o desabastecimento de cerveja no
mercado e a necessidade de aumentar os preços, dada a inflação das
commodities.
Maluhy entre os principais CEOs
Além de figurar entre as marcas mais valiosas, o Itaú conquistou uma
posição no ranking dos 250 principais CEOs, ou “guardiões de marca”,
como a Brand Finance os chama. Prestes a completar um ano à frente do
conglomerado, Milton Maluhy ocupa a 231ª posição. Também é o único
representante, na lista, de uma empresa brasileira.
A lista enumera os CEOs com base em sua pontuação nos pilares de
desempenho, investimentos e patrimônio (o que inclui reputação e
aprovação pelos funcionários). O primeiro lugar da lista deste ano é
ocupado por Satya Nadella, CEO da Microsoft, seguido por Tim Cook, da
Apple.
“Em última análise, o papel de um guardião de marca é construir valor
para a marca e para o negócio”, diz, em nota, o CEO e chairman da Brand
Finance, David Haigh. “Nosso ranking reconhece aqueles que estão
construindo o valor de negócio de forma sustentável, equilibrando as
necessidades de todas as partes interessadas – empregados, investidores,
e a sociedade como um todo.”
O ranking de 2021 não teve CEOs de empresas brasileiras. Para 2022, ele foi expandido de 100 para 250 nomes globais.