Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
Uma cerveja de cor azul está atraindo a curiosidade de
cervejeiros na França. Batizada de Line, a bebida é feita com spirulina,
alga cultivada no país. A ficocianina, componente da alga, ao ser
acrescentada à cerveja no processo de preparo, garante a cor azul da
bebida.
A ideia é popularizar a alga como um suplemento de dieta ao mesmo
tempo que a cervejaria oferece bebidas diferenciadas. “A cerveja está
vendendo bem, disse Sebastien Verbeke, funcionário da Hoppy Urban Brew,
que fabrica a bebida, segundo o Uol.
A cervejaria vendeu 1.500 garrafas da cerveja azul, entre outubro e
dezembro do ano passado, e se prepara para aumentar a produção.
Daniel Ek, presidente do Spotify, perdeu mais de US$ 1 bilhão
(R$ 5,33 bilhões). As ações da empresa caíram quase um terço este ano e
Daniel Ek é dono de 8% da plataforma.
O patrimônio de Ek caiu para US$ 2,6 bilhões (R$ 13,85 bilhões) até esta terça-feira (1), segundo o portal Uol.
A manutenção do podcast do humorista Joe Rogan, apontado como
negacionista da pandemia e das vacinas, gerou uma polêmica entre o
Spotify e artistas como Neil Young e Joni Mitchell que, em protesto,
saíram da plataforma.
Os resultados do último trimestre divulgados, esta semana, pelo
Spotify mostram que o número de assinantes e usuários ficou abaixo do
esperado pelos investidores.
O Facebook também teve queda de 500 mil usuários diários e as ações da Meta, dona da rede social, caíram 26%.
Para outras empresas de tecnologia, a situação é diferente. Os papéis
da Snap, proprietária do Snapchat, dispararam mais de 50% após
divulgação de resultados acima das expectativas do mercado.
Um país faminto não tem tempo pra bravatas eleitorais
Sérgio
Moro tem um problema para além de todos os demais problemas que tem.
Historicamente, no Brasil, os temas mais relevantes em anos eleitorais
giram em torno de Saúde, Segurança, Educação e Renda, conforme mostra o
histórico dos institutos de pesquisa. Houve, no entanto, um momento em
que uma palavra se intrometeu entre as preocupações correntes da
população: no auge da Lava Jato, a Corrupção chegou a ser a segunda
mais citada.
Na semana passada eu conversei com Mauro Paulino (Datafolha) e Márcia Cavallari (Ipec, o ex-Ibope).
Os mais experientes executivos de institutos de levantamento popular do
país disseram o mesmo: a corrupção não deve ser eleitoralmente
relevante, este ano, para decidir as eleições. Sabem quantas vezes Moro
falou a palavra “corrupção” em uma entrevista dia desses? O canal Galãs
Feios contou: 50. É morotemático.
Moro
tem outro problema: o antipetismo está voltando a seu curso natural
pré-Lava Jato. Sempre houve antipetismo no Brasil. Na eleição de 1989,
lembro claramente da circulação de fake news pré-internet dizendo que o
PT, caso vencesse as eleições, iria colocar estranhos morando nas nossas
casas. Uma amiga, ainda criança, assustada, chegou a separar as bonecas
que mais gostava – todas as outras ela teria que dar, compulsoriamente,
para crianças que não tinham bonecas. A mando do PT, claro.
O
antipetismo que definiu a eleição de Jair Bolsonaro não deve ter a
mesma força esse ano. A popularidade do PT voltou a aumentar depois de
junho de 2019, quando vocês sabem o que aconteceu.
Moro teria muita força eleitoral caso antipetismo e combate à corrupção
estivessem entre as prioridades da população. A impactante foto
registrada no ano passado pelo jornalista Domingos Peixoto deveria
gritar no rosto de Moro: há coisas mais urgente lá fora, e o governo que
o senhor ajudou a eleger e do qual participou é responsável por elas.
Um país faminto não tem tempo pra bravatas eleitorais
Sérgio
Moro tem um problema para além de todos os demais problemas que tem.
Historicamente, no Brasil, os temas mais relevantes em anos eleitorais
giram em torno de Saúde, Segurança, Educação e Renda, conforme mostra o
histórico dos institutos de pesquisa. Houve, no entanto, um momento em
que uma palavra se intrometeu entre as preocupações correntes da
população: no auge da Lava Jato, a Corrupção chegou a ser a segunda
mais citada.
Na semana passada eu conversei com Mauro Paulino (Datafolha) e Márcia Cavallari (Ipec, o ex-Ibope).
Os mais experientes executivos de institutos de levantamento popular do
país disseram o mesmo: a corrupção não deve ser eleitoralmente
relevante, este ano, para decidir as eleições. Sabem quantas vezes Moro
falou a palavra “corrupção” em uma entrevista dia desses? O canal Galãs
Feios contou: 50. É morotemático.
Moro
tem outro problema: o antipetismo está voltando a seu curso natural
pré-Lava Jato. Sempre houve antipetismo no Brasil. Na eleição de 1989,
lembro claramente da circulação de fake news pré-internet dizendo que o
PT, caso vencesse as eleições, iria colocar estranhos morando nas nossas
casas. Uma amiga, ainda criança, assustada, chegou a separar as bonecas
que mais gostava – todas as outras ela teria que dar, compulsoriamente,
para crianças que não tinham bonecas. A mando do PT, claro.
O
antipetismo que definiu a eleição de Jair Bolsonaro não deve ter a
mesma força esse ano. A popularidade do PT voltou a aumentar depois de
junho de 2019, quando vocês sabem o que aconteceu.
Moro teria muita força eleitoral caso antipetismo e combate à corrupção
estivessem entre as prioridades da população. A impactante foto
registrada no ano passado pelo jornalista Domingos Peixoto deveria
gritar no rosto de Moro: há coisas mais urgente lá fora, e o governo que
o senhor ajudou a eleger e do qual participou é responsável por elas.
Em
carta, presidente da instituição, Gustavo Montezano, afirma que mundo
assiste uma explosão da filosofia ESG e promete defender o “S” com unhas
e dentes
(F¡A/FUTURA PRESS)
Rodrigo Caetano
Repórter ESG| rodrigo.sabo@exame.com
O BNDES irá entrar de cabeça no universo do ESG
(ambiental, social e governança, na sigla em inglês). O presidente da
instituição, Gustavo Montezano, deixou claro, em carta ao mercado, que
os critérios socioambientais e de governança permearão a
estratégia do banco de fomento para 2022. Montezano prometeu defender a
letra “S” com unhas e dentes, incororar um “G” maiúsculo nesse processo
de reconstrução, e classificou o Brasil como uma potência ambiental
capaz de liderar a corrida tecnológica da economia verde.
Montezano já havia mencionado a intenção de dar uma guinada em direção ao novo capitalismo. Em entrevista à EXAME durante a COP26,
conferência do clima da ONU realizada em novembro, na Escócia, ele
afirmou que o retorno sobre os investimentos não é mais só financeiro, é
climático. O que estamos vendo é como uma mudança da força
gravitacional. A economia como um todo terá de se adaptar, e quem não
fizer terá dificuldade de colocar seus produtos no mercado”, disse. “A
transição se dará com esforços conjuntos entre público e privado.”
Na carta, ele deu detalhes da estratégia. O banco buscará ter um papel relevante no desenvolvimento do mercado de créditos de carbono,
com especial destaque para o setor de florestas e o mercado voluntário.
“A exemplo do que o Banco fez no mercado de capitais brasileiro no
início do século, podemos ter um papel-chave no desenvolvimento desses
novos mercados”, afirmou Montezano.
A agenda climática estará
presente, de maneira transversal, a todos os setores. Em infraestrutura,
Montezano falou em reduzir o hiato em mobilidade urbana e resíduos
sólidos, replicando nesses segmentos a agenda de saneamento em curso
atualmente. Na área social, o foco estará na educação “Vamos atuar na
educação básica e em projetos 14 de qualificação profissional,
promovendo capacitação e contribuindo para a redução do desemprego
estrutural”, disse.
Balanço do ano passado
Montezando também fez um balanço das ações
realizadas no ano passado. Ele destacou o processo de desinvestimentos
implementado, que promoveu a venda de 80 bilhões de reais em
participações detidas pelo BNDES em empresas maduras. Sobre a pandemia,
destacou o papel do banco no financiamento de pequenas empresas,
disponibilizando mais de 90 bilhões de reais para o setor.
Outro
destaque foi a “Fábrica de Projetos”, criada para resolver o que o
presidente chama de a maior carência do BNDES. “Num país com âncora
fiscal e juros “terrenos”, nossas maiores carências passam a ser bons
projetos: boas modelagens, análise ambiental, planos de engenharia,
contratos de concessões, adequação aos órgãos de controle e
parametrização financeira inteligente”, afirmou.
“Formamos uma
carteira de 160 projetos, com um investimento potencial acima de R$ 300
bilhões entre transações já concluídas com sucesso e a serem
realizadas”, disse Montezano. “Sejam elas de infraestrutura,
imobiliárias ou de concessões ambientais, essa carteira será um dos
grandes legados para gerações futuras. Gerenciamos hoje, como exemplo, o
maior programa de concessões de ativos ambientais do planeta.”
O BTG Pactual anunciou nesta sexta-feira um novo acordo com a
Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), de um repasse de
US$ 200 milhões, que favorecerá pequenas e médias empresas no Brasil. Os
recursos serão utilizados para empréstimos a pequenas e médias
empresas.
Em nota, o banco destaca que a linha de crédito, somada a outras
iniciativas já realizadas, impulsionará as iniciativas do BTG+ business,
plataforma digital de soluções para pequenas e médias empresas do BTG
Pactual (BPAC11), que conta hoje com um portfólio de mais de R$ 14
bilhões em financiamentos.
Segundo o banco, a parceria com a Jica, assim como a recente
transação concluída com o DFC (US International Development Finance
Corporation) em 2021, terá como meta os critérios do 2X Challenge,
visando as PMEs lideradas por mulheres (tanto em propriedade quanto em
representação na gestão), representação feminina na força de trabalho e
produtos que beneficiam as mulheres, além de empreendimentos de regiões
menos desenvolvidas economicamente no Norte e Nordeste do Brasil.
Com essa linha, o BTG Pactual já conta com US$ 500 milhões captados e
destinados a estas iniciativas, fortalecendo sua capacidade de oferecer
financiamento a pequenas e médias empresas no Brasil. “Esta transação
reforça ainda mais o comprometimento e o foco estratégico do BTG Pactual
com o desenvolvimento social e ambiental em suas atividades,
juntando-se às diversas iniciativas desenvolvidas desde o início de 2020
em suas captações a mercado, somando aproximadamente US$ 1,2 bilhão. Ao
final de 2020, o Banco emitiu sua primeira nota verde de US$ 50 milhões
e assegurou uma linha de financiamento verde de US$ 140 milhões com DEG
e Proparco, dois dos principais organismos multilaterais europeus”,
aponta.
O banco lembra ainda que em janeiro de 2021, foi a primeira
instituição financeira brasileira a emitir um Green Bond no mercado
internacional no valor de US$ 500 milhões, sendo incluído na Green Bond
Transparency Platform do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento e
na Nasdaq Sustainable Bond Network. Desde então, garantiu mais US$ 500
milhões em financiamentos sociais com Jica e DFC e ampliou suas
possibilidades de captação para depósitos sustentáveis.“Dado o objetivo deste financiamento, continuamos na vanguarda dos
esforços ESG no mercado local. Com mais de US$ 1 bilhão em recursos,
sendo 500 milhões para ajudar as PMEs brasileiras com foco no 2x
Challenge, podemos alavancar os empresários locais em seus objetivos
ambientais e sociais, ajudando-os em suas atividades e,
consequentemente, gerando um enorme potencial positivo em suas
comunidades”,ressalta em nota Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.
A Jica é uma agência do governo do Japão encarregada de promover
investimento privado com foco em desenvolvimento econômico e social de
países em desenvolvimento Com sede em Tóquio, no Japão, possui 15
Escritórios Domésticos e 103 Escritórios Internacionais. No Brasil, a
Jica é responsável pela implementação da Cooperação Técnica e Empréstimo
ODA, e atua também no apoio às Comunidades Nikkeis, Projetos
Comunitários e Parcerias Público Privadas.
Em
relatório enviado ao Tribunal Superior Eleitoral, a Organização dos
Estados Americanos (OEA) expressou preocupação em relação ao ambiente de
medo e intimidação que impede eleitores e candidatos de se envolverem
na política no Brasil, além da presença e influência de milícias.
O alerta foi feito no documento preparado pela Missão de Observação
Eleitoral (MOE) que esteve no país para acompanhar as eleições
municipais de 2020. O presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso,
recebeu o relatório na quarta-feira (2/2), em Washington, nos Estados
Unidos.
Participaram da missão 15 observadores de nove
nacionalidades diferentes. Eles identificaram aumento no discurso
agressivo e discriminatório nas campanhas eleitorais, especialmente por
meio do uso da violência física e digital. Relatos apontam para ataques
principalmente contra candidatas e pessoas de populações indígenas e
afrodescendentes.
"A missão também expressa preocupação pelo
ambiente de medo e intimidação que impede os eleitores e candidatos de
se envolverem na política", indica o relatório.
"Além disso, a
MOE/OEA recebeu informações sobre a presença e influência de milícias e
observa com preocupação que grupos associados ao crime se envolvam no
processo eleitoral em algumas zonas do país", acrescentou.
Dados da violência
Dentre os relatos recolhidos pelos observadores da OEA estão a
ocorrência de ameaças de morte, violência física e psicológica, assédio
sexual, difamação, ameaças e insultos. Ainda apontaram como fator
determinante o uso de notícias fraudulentas para atacar adversários
políticos, apesar dos muito elogiados esforços do TSE no combate às fake
news.
Após o primeiro turno, em 15 de novembro de 2020, o ministro Barroso
divulgou dados de ocorrências. Relatou a diminuição dos crimes
eleitorais, como compra de votos, campanha e transporte ilegal de
eleitores, mas o aumento de homicídios, tentativas de homicídios e
ameaças.
Dados consolidados só foram divulgados
pelo TSE em 24 de novembro, depois de recomendação da OEA em relatório
preliminar, diante da falta de informações. Entre janeiro e o segundo
turno de 2020, foram 263 registros de violência política. Destes, 200
ocorreram entre setembro e novembro. Foram 99 casos de homicídio tentado
ou consumado.
Levantamento
do Grupo de Investigação Eleitoral da Universidade Federal do Rio de
Janeiro corrobora o crescimento da violência política em 2020.
Dados
do quarto trimestre daquele ano — período das eleições — indicam
aumento de 93,5% dos casos de violência contra lideranças políticas em
relação ao trimestre anterior. Esses dados são mais abrangentes e
incluem não apenas candidatos, mas ex-políticos, ex-candidatos e
funcionários da administração pública.
"A Missão reafirma a
necessidade da atuação conjunta das instituições brasileiras, que devem
continuar aprofundando a luta contra a violência e consolidando os
dados, não só para identificar os casos, mas também para encontrar
mecanismos e políticas que permitam reduzir esses episódios que limitam
as liberdades políticas dos cidadãos e cidadãs", indica a OEA, no
relatório.
Cota racial
De maneira geral, a avaliação da OEA sobre as eleições brasileiras é bastante elogiosa,
inclusive pelos esforços do TSE em aumentar a segurança — física,
sanitária, digital e institucional — do processo e por implementar parte
das recomendações feitas pela entidade após o pleito de 2018.
Uma das pontas soltas identificada pelos observadores trata da questão das cotas raciais. Em agosto de 2020, o TSE , rejeitou a fixação de reserva de vagas
nos partidos políticos para candidatos negros, nos mesmos termos do que
ocorreu com as mulheres, que têm direito a 30%, por lei.
Mas
definiu que candidatos negros devem receber distribuição de verbas
públicas para financiamento de campanha e tempo de propaganda eleitoral
gratuita no rádio e na televisão em patamares mínimos e proporcionais.
Inicialmente, isso só seria obrigatório para a eleição de 2022. Por iniciativa do Psol, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a regra deveria ser aplicada já em 2020.
Assim, os observadores identificaram que a Justiça Eleitoral não teve
tempo suficiente para regulamentar a matéria, nem fazer a fiscalização.
Até
o momento, o TSE não divulgou dados sobre o cumprimento ou não da
determinação pelos partidos. A recomendação da OEA é pela regulamentação
da nova medida, com diretrizes específicas de aplicação e mecanismos de
controle e fiscalização. Também pede que se estabeleçam punições
efetivas e específicas.
Na tentativa da ampliar a participação de
negros e mulheres na política, o TSE aprovou em dezembro e publicou em
janeiro uma atualização da Resolução 23.607/2019, que trata da gestão e a distribuição dos recursos do Fundo Eleitoral para as Eleições Gerais de 2022.
Ela
prevê que os partidos deverão repassar as verbas de campanha relativas
às cotas raciais e de gênero de forma antecipada. Em 2020, em meio à
correria para adaptação às regras determinadas pelo STF, identificou-se
que essas verbas foram atrasadas e distribuídas apenas dias antes da
votação.
A resolução prevê que o emprego ilícito de recursos do
Fundo Especial de Financiamento das Campanhas, inclusive na hipótese de
desvio de finalidade, sujeita os responsáveis e beneficiários às
sanções do artigo 30-A da Lei das Eleições (Lei 9.504/1997).
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, pré-candidata ao
Senado, informou durante evento em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, que a
Petrobras fechou com o grupo russo Acron a compra da Unidade de
Fertilizantes Nitrogenados (UFN3), localizada na cidade.
Segundo a ministra, a informação foi recebida por telefone do próprio
presidente da estatal, general Joaquim Silva e Luna, conforme informa o
site do governo do Estado anfitrião.
De acordo com o secretário Jaime Verruck, da secretaria de Estado de
Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura
Familiar de MS, as condições da negociação devem ser divulgadas pela
Petrobras em fato relevante na semana que vem.
Ele explicou, no site do governo do Estado, que o governo, a
Prefeitura de Três Lagoas, a Petrobras e a Acron vão se reunir para
negociar doação de terreno e concessão de incentivos fiscais.
A UFN3 teve a obra paralisada em dezembro de 2014. A estatal colocou a
unidade à venda em setembro de 2017, alegando que não tinha mais
interesse em seguir no segmento de fertilizantes.
A empresa russa manifestou interesse na compra da fábrica, mas depois
desistiu diante do empecilho para o fornecimento do gás natural, que
viria da Bolívia. Com o avanço das negociações, a venda foi finalmente
fechada, segundo a ministra.