sexta-feira, 22 de abril de 2022

Mais jovem, empreendedorismo cresce entre mulheres de 18 a 30 anos

Empreendedorismo feminino cresceu na pandemia e na faixa de 18 a 30 anos, segundo pesquisa; capacitação é chave para tirar ideia do papel

 

 

 

Marisol Kiyoko: empreendedora desenvolveu um aplicativo de comida japonesa na pandemia, o Vou de Nekô, um delivery asiático. (Sebrae/SP/Flávio Florido)

 

 

 

 

 

 

Marisol Kiyoko: empreendedora desenvolveu um aplicativo de comida japonesa na pandemia, o Vou de Nekô, um delivery asiático. (Sebrae/SP/Flávio Florido)
Por Da RedaçãoPublicado em 22/04/2022 09:00 | Última atualização em 22/04/2022 10:40Tempo de Leitura: 6 min de leitura

Por Jornal de Negócios do Sebrae-SP

No início da pandemia de Covid-19, Marisol Kiyoko Hoshina decidiu levar adiante a ideia de ter um negócio próprio. Formada em relações públicas, e então com 30 anos de idade, tentou diversos caminhos. Começou importando objetos do Nepal para o Brasil, ideia que acabou não dando certo pelo 

 Marisol Kiyoko: empreendedora desenvolveu um aplicativo de comida japonesa na pandemia, o Vou de Nekô, um delivery asiático. (Sebrae/SP/Flávio Florido)


Por Jornal de Negócios do Sebrae-SP

No início da pandemia de Covid-19, Marisol Kiyoko Hoshina decidiu levar adiante a ideia de ter um negócio próprio. Formada em relações públicas, e então com 30 anos de idade, tentou diversos caminhos. Começou importando objetos do Nepal para o Brasil, ideia que acabou não dando certo pelo aumento do dólar. Depois disso, resolveu vender alimentos plant based, já que tinha conhecimento desse mercado.

“Reformei a cozinha para estar de acordo com as normas, pois já trabalhei na parte de segurança alimentar, então sabia como funcionava. Comecei a investir, mas notei que ainda não era o que eu procurava como empreendedora”, conta.

Vendo o crescimento do mercado de delivery de alimentos, Marisol então decidiu unir sua paixão pela culinária asiática à possibilidade de empreender com tecnologia. Foi então que surgiu o Vou de Nekô, um app de entrega de comida com foco em restaurantes orientais.

Além desse diferencial, a proposta era “humanizar” o sistema de delivery. “Nós colocamos a foto do prato principal e do chef de cozinha no nosso aplicativo. Para mim, é importante trazer a história de vida das pessoas junto com seus pratos ofertados, principalmente quando falamos da comunidade asiática, que já sofreu muito preconceito.”

O aplicativo tem outros diferenciais como raio de entrega de 12 quilômetros e taxa para os restaurantes parceiros de 17%, abaixo da média do mercado, além do investimento na identidade visual e em publicações com conteúdo sobre a Ásia nas redes sociais.

Assim como Marisol, mais mulheres assumiram a frente de um negócio próprio durante a pandemia, especialmente na faixa até 30 anos. No período, cresceu a quantidade de empreendedoras que passaram a ser as únicas responsáveis pelos seus negócios, de acordo com a pesquisa “Voo Delas”, realizada pelo Sebrae-SP com a participação do Movimento Aladas. Além disso, a pesquisa mostra que o empreendedorismo feminino está mais jovem.

A participação de mulheres de 18 a 30 anos à frente de um negócio próprio subiu de 6% para 25% durante o período da pandemia. No caso de Marisol, o exemplo começou em casa. Ela conta que a mãe, Ruth Hoshina, divorciou-se e teve de cuidar dos dois filhos sozinha. Sempre a incentivou a buscar conhecimento e estudo para ser bem-sucedida. “Sempre aprendi que na vida você tem de lutar e fazer por você. Não é bom depender de outras pessoas”, afirma.

Marisol começou aos 12 anos a praticar xadrez, um esporte em que, na maioria, o destaque é dos homens. “Isso nunca foi um problema. Eu fui campeã brasileira e vice-campeã sul-americana na Argentina. O xadrez me trouxe uma outra perspectiva de vida”, diz. Ela também trabalhou por seis anos em uma empresa como relações públicas, casou, viajou por mais de 40 países, divorciou-se e voltou para o Brasil em busca de um novo rumo na carreira.

Marisol começou a empreender sozinha, sendo responsável por todas as áreas de sua empresa e investindo o próprio dinheiro. Conforme a pesquisa “Voo Delas”, esse é o cenário mais comum: 78% das mulheres entrevistadas abriram empresas com recursos próprios durante a pandemia. Atualmente, o Vou de Nekô está em crescimento, tanto no número de restaurantes disponíveis quanto na quantidade de pedidos.

Sonho antigo

O caminho para a igualdade de gênero ainda é distante, afinal, muitas mulheres não conseguem focar inteiramente em seus negócios por ter outras responsabilidades, como cuidar da casa e dos filhos, e, em grande parte, não recebem nenhum tipo de apoio de seus parceiros. Mas, claro, há as exceções. Isla Oliveira sempre teve o sonho de empreender e, desde criança, é apaixonada por cozinhar.

No início da pandemia, aos 25 anos, resolveu abrir a Isla Oliveira Ateliê de Doces com o apoio do marido, Tercio Fillipe. “É uma grande sorte ter o apoio do meu marido, porque nem todas as mulheres têm isso dentro de casa. O Tercio veste a camisa, bota a mão na massa. Se ele tiver que tatuar a palavra ‘ateliê’ no próprio corpo, ele tatua e segue em frente”, brinca Isla.

Empreender por desejo, sonho ou amor é um privilégio para muitas mulheres – e esse número vem crescendo. No caso de Isla, que é enfermeira, o desejo de empreender vem da flexibilidade que um negócio próprio pode trazer, permitindo a ela conciliartodas suas tarefas com a ajuda do marido. “Eu comecei a empreender desde pequena, sempre que tinha a oportunidade, eu vendia doces no colégio e na faculdade.

E eu sempre tive essa vontade de ter meu negócio”, conta. Muito da ajuda para concretizar a ideia de Isla veio da capacitação no Sebrae-SP. “Eu participei do projeto Sebrae Delas e consegui aprimorar minhas técnicas em vendas. Como consequência, aumentei minha produtividade, minhas vendas e também consegui entender onde precisava melhorar o meu financeiro”, diz. Isla foi homenageada em novembro passado no Sebrae Aqui Mulher, em Barueri, por seu desempenho como mulher empreendedora, e agora vê seu ateliê de doces artesanais ganhar mais clientes e ser mais produtivo.

Muito da maior presença das mulheres no empreendedorismo durante a pandemia surge também como reflexo do aumento da oferta de cursos, especialmente de cursos online. “A pesquisa Voo Delas nos mostrou que o número de mulheres que abriram empresas para atender a um propósito cresceu. É um dado muito interessante, pois mostra como a mulher está se permitindo mergulhar nos seus desejos. Essa mudança aconteceu com a pandemia, pois fez muitas mulheres questionarem seus propósitos e desejos” explica Camila Ribeiro, gestora estadual de empreendedorismo feminino do Sebrae-SP.

O Sebrae Delas oferece uma série de programas de qualificação técnica por meio de cursos, palestras, oficinas e workshops, além de facilitar o acesso a crédito e aos mercados. Suas iniciativas incluem a capacitação para mulheres em situação de vulnerabilidade, imigrantes, refugiadas, indígenas, reeducandas do sistema prisional, vítimas de violência, com deficiência e LGBTQIA+.

Em 2021, o projeto atendeu a 22 mil mulheres, e neste ano pretende atender mais 40 mil. “O empreendedorismo é uma ferramenta muito importante e transformadora para as mulheres, pois possibilita a autonomia financeira. Com isso, é possível a mulher conseguir tomar a decisão de sair de situações de fragilidade que fazem mal a elas e que muitas vezes não conseguem por não terem condições financeiras”, afirma.

 

 https://exame.com/pme/mais-jovem-empreendedorismo-cresce-entre-mulheres-de-18-a-30-anos/


IGM - ACELERA

 

 

 

No dia 27/4, às 14h30, vamos ter um workshop, com o nosso time e do Instituto General Motors, para tirar dúvidas sobre o IGM Acelera e explicar sobre os projetos que estamos procurando.

🚀Lembrando que os projetos devem estar alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Participe, vagas limitadas! bit.ly/Evento-IGM-Acelera

#pqtecsjc #gm #startups

 

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Ministra Rosa Weber será relatora de ação contra indulto a Silveira - Ação foi protocolada hoje, no STF, pelo partido Rede Sustentabilidade

Ministra Rosa Weber será relatora de ação contra indulto a Silveira

Ação foi protocolada hoje, no STF, pelo partido Rede Sustentabilidade

 (Reuters/Adriano Machado)
(Reuters/Adriano Machado)
Por Agência Brasil Publicado em 22/04/2022 16:09 | Última atualização em 22/04/2022 16:33Tempo de Leitura: 2 min de leitura

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber foi sorteada para ser relatora da ação que pede a anulação do perdão de pena concedido pelo presidente Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), ontem, 21.

A arguição de descumprimento de preceito fundamental foi protocolada no STF pelo partido Rede Sustentabilidade, hoje, 22. O partido pede que seja concedida liminar com a suspensão do decreto do presidente e posterior análise do caso pelo plenário do Supremo.

Nessa quarta-feira, 20, Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão, além de multa, pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes e coação no curso do processo.

LEIA TAMBÉM: Entenda o que é graça constitucional, que Bolsonaro concedeu a Silveira

A Corte julgou ação penal aberta em abril do ano passado contra o parlamentar, que virou réu e passou a responder ao processo criminal pela acusação de incitar à invasão da Corte e sugerir agressões físicas aos ministros. Os fatos ocorreram em 2020 e 2021, por meio das redes sociais. Silveira chegou a ser preso pela conduta, mas foi solto posteriormente.

 

 

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber foi sorteada para ser relatora da ação que pede a anulação do perdão de pena concedido pelo presidente Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), ontem, 21.

A arguição de descumprimento de preceito fundamental foi protocolada no STF pelo partido Rede Sustentabilidade, hoje, 22. O partido pede que seja concedida liminar com a suspensão do decreto do presidente e posterior análise do caso pelo plenário do Supremo.

 Nessa quarta-feira, 20, Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão, além de multa, pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes e coação no curso do processo.

A Corte julgou ação penal aberta em abril do ano passado contra o parlamentar, que virou réu e passou a responder ao processo criminal pela acusação de incitar à invasão da Corte e sugerir agressões físicas aos ministros. Os fatos ocorreram em 2020 e 2021, por meio das redes sociais. Silveira chegou a ser preso pela conduta, mas foi solto posteriormente.

Ontem, ao anunciar a decisão de perdoar a pena, Bolsonaro disse que é prerrogativa do presidente conceder indulto e defendeu que “a liberdade de expressão é pilar essencial da sociedade em todas as suas manifestações”. “A graça de que trata este decreto é incondicionada e será concedida independentemente do trânsito em julgado da sentença penal condenatória”, disse o presidente, em sua live semanal.

Hoje, 22, em Porto Seguro (BA), Bolsonaro comentou a decisão de conceder o indulto a Daniel Silveira. “Ontem foi um dia importante para nosso país. Não pela pessoa que está em jogo ou por quem foi protagonista desse episódio, mas o simbolismo que temos mais que o direito, nós temos a garantia da nossa liberdade”, declarou o presidente em evento para comemorar os 522 anos do descobrimento do Brasil.

 

 https://exame.com/brasil/ministra-rosa-weber-sera-relatora-de-acao-contra-indulto-a-silveira/


quarta-feira, 20 de abril de 2022

Lançamentos de imóveis no país tem elevação de 42%


Novas unidades totalizaram 92.410 no acumulado dos últimos 12 meses 
 
 
Ao longo dos últimos 12 meses, encerrados em janeiro, a alta é de 30%

Os lançamentos de imóveis no país somaram 57.028 unidades no último trimestre móvel, que abrange novembro e dezembro de 2021 e janeiro de 2022, o que resultou em uma alta de 42% nos lançamentos na comparação com o mesmo intervalo do ano anterior. Ao longo dos últimos 12 meses, encerrados em janeiro, a alta é de 30%, com o total de 160.184 imóveis novos ante o mesmo período anterior. Os dados são de pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) com 18 empresas associadas à entidade.

De acordo com as informações, foram vendidas 33.623 unidades no último trimestre móvel, o que representa um recuo de 7% em relação ao volume comercializado no mesmo período anterior. No acumulado nos últimos 12 meses foram comercializadas 144.193 unidades, 3,7% a mais do que nos 12 meses anteriores. As vendas líquidas (volume de vendas excluindo-se as unidades distratadas no mesmo período) tiveram um recuo de 7,3% no último trimestre móvel e crescimento de 4,8% no acumulado dos últimos 12 meses.

Casa Verde Amarela
Com relação aos segmentos residenciais, foram lançadas 30.529 unidades do programa Casa Verde Amarela (CVA) durante o último trimestre móvel, o que representa um recuo de 5,3% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior. Os lançamentos do segmento totalizaram 92.410 no acumulado dos últimos 12 meses, o que corresponde a uma queda de 11,1% em relação ao volume comercializado pelo segmento nos 12 meses anteriores.

Segundo a pesquisa, comparativamente, as vendas associadas ao programa no último trimestre móvel (24.177 unidades) recuaram 18,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, ao passo que, no acumulado em 12 meses, o volume comercializado no âmbito do programa habitacional brasileiro foi de 112.3711 unidades, declinando ligeiramente relação à soma ao resultado apurado no período precedente (-1,2%).

"Os empreendimentos associados ao CVA mantiveram sua representatividade entre unidades lançadas (57,9%) e comercializadas (79,4%) nos últimos 12 meses, embora a liderança continue a declinar desde 2020, refletindo entraves pelo lado da oferta, como as regras e limites que definem o enquadramento de imóveis no programa, o nível de subsídios e a alta dos preços de insumos da construção, e da demanda, por conta da queda no rendimento médio das famílias, especialmente as mais pobres", explicou a associação em nota.

Contrastando com os resultados negativos do segmento mais popular do mercado doméstico, o número de imóveis de médio e alto padrão lançados no último trimestre móvel (26.493 unidades) representou uma elevação de 235,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior, contribuindo para uma alta de 250,5% no acumulado dos últimos 12 meses (67.299 unidades). Foram vendidas 8.788 unidades no trimestre móvel, o que representa alta de 46,4% em relação ao mesmo período de 2021, e 29.135 unidades, nos últimos 12 meses, crescimento de 26,8% em comparação aos 12 meses anteriores.


https://amanha.com.br/categoria/brasil/lancamentos-de-imoveis-no-pais-tem-elevacao-de-42?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Lan%C3%A7amentos+de+im%C3%B3veis+no+pa%C3%ADs+tem+eleva%C3%A7%C3%A3o+de+42%25+-+Grupo+Amanh%C3%A3+%283%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=News+Amanh%C3%A3+18_04_2022

 

Tupy anuncia aquisição da MWM do Brasil


Negócio foi fechado por R$ 865 milhões 
 
Transação promove integração vertical para oferta de serviços de usinagem, montagem e engenharia

 

A Tupy anunciou na manhã desta segunda-feira (18) que adquiriu a MWM do Brasi, detida pela Navistar International Corporation que, por sua vez, é subsidiária da Traton SE, uma das líderes mundiais na fabricação de veículos comerciais. A transação está estimada em R$ 865 milhões. "Esta combinação está alinhada à estratégia de crescimento de ambas as empresas tanto nos negócios atuais, pela agregação de valor aos produtos, quanto na promoção de soluções viáveis para descarbonização", explica a Tupy em seu Fato Relevante ao mercado.

Anteriormente dedicada ao desenvolvimento de motores, hoje, a MWM é uma empresa que fabrica motores de terceiros sob contratos de manufatura. Isso contempla a usinagem, montagem, calibração, validação técnica e serviços de engenharia. A MWM também fabrica grupos geradores e atua no mercado de reposição de componentes. Recentemente, tem anunciado parcerias que servem ao consumo de gás natural, biogás e uso de biometano, atendendo necessidades do agronegócio brasileiro. Com uma extensa base de clientes, alavancada pelas recém adquiridas operações em Portugal e no Brasil, a Tupy fornece componentes a todos os fabricantes de caminhões, máquinas agrícolas, de construção e motores do Ocidente.

"Juntas, MWM e Tupy, tornam-se uma companhia singular no mercado, que reúne em um só fornecedor: serviços de fundição, usinagem, montagem, validação técnica e atividades de engenharia associadas. Vamos nos unir a uma empresa com grande capital intelectual e tecnológico, formada por líderes experientes, cultura empreendedora e que possui elevada credibilidade técnica em nossa indústria. Com a competência técnica desse time, estenderemos os serviços por eles oferecidos aos nossos clientes atuais", conta Fernando Cestari de Rizzo, CEO da Tupy.

 

Novos setores de atuação

 
A transação viabiliza a entrada da Tupy no setor de energia e descarbonização, fornecendo grupos geradores de eletricidade para o agronegócio e outras aplicações. Para isso, há um time de engenharia preparado para adaptar geradores e veículos comerciais ao uso de biogás, biometano, biodiesel, gás natural e hidrogênio, garantindo segurança e alto rendimento, em um processo desenvolvido, certificado e garantido pela fábrica da MWM. "O uso de biogás e biometano para geração de eletricidade e como combustível para frotas de caminhões, ônibus e tratores agrícolas é a principal rota para a descarbonização da indústria nacional e exportadora de proteínas, laticínios, açúcar e etanol. A produção de biogás no país é inerente ao tamanho do agronegócio brasileiro. Ele também será utilizado, em grande medida, como combustível para a produção de eletricidade em propriedades rurais através de geradores elétricos desenvolvidos e fabricados pela MWM", detalha José Eduardo Luzzi, CEO da MWM.

"Essa visão de negócio possui completa sinergia com as iniciativas anunciadas pela Tupy Tech ao longo do ano passado, dentre as quais: desenvolvimento de materiais, geometrias e usinagem de componentes apropriados ao hidrogênio como combustível e para carros de passeio híbridos a etanol ou gasolina; soluções para reciclagem e reutilização das baterias de íon-lítio", informa o documento da Tupy. A aquisição também marca a entrada da Tupy no setor de reposição de peças e componentes de motores no Brasil. Com mais de 600 pontos de venda e cerca de 300 oficinais credenciadas e treinadas, a MWM tem forte atuação na distribuição de peças à frota nacional de motores diesel e gás, atendendo igualmente seu canal de distribuição nacional de grupos geradores. O mercado de reposição e as oficinas credenciadas beneficiam outro negócio da empresa: o marítimo, uma vez que a MWM oferece ampla gama de soluções e equipamentos para propulsão marítima e geração de eletricidade para embarcações de lazer e de trabalho, com produtos próprios ou de parceiros internacionalmente reconhecidos.

A Tupy é a 37ª maior empresa da região e também a nona maior de Santa Catarina, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC. Leia o anuário completo clicando aqui, mediante pequeno cadastro.

 

 https://amanha.com.br/categoria/negocios-do-sul1/tupy-anuncia-aquisicao-da-mwm-do-brasil?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Tupy+anuncia+aquisi%C3%A7%C3%A3o+da+MWM+do+Brasil+-+Grupo+Amanh%C3%A3+%283%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=News+Amanh%C3%A3+18_04_2022


Netflix planeja assinatura mais barata mas com anúncio


Crédito: Pexels

Netflix planeja assinatura mais barata e com anúncios (Crédito: Pexels)

 

A Netflix está analisando a possibilidade de criar um novo plano de assinatura mais barato e com anúncios. A informação veio pelo cofundador e CEO da plataforma, Redd Hastings.

A novidade surgiu após a divulgação do balanço financeiro da empresa na terça-feira (19), que apresentou queda no número de assinantes pela primeira vez em uma década.

O plano de assinatura com anúncios da Netflix, seria uma opção com valor menor aos já existentes, que variam entre R$ 25,90 e R$ 55,90. Segundo Hastings, a nova modalidade será desenvolvida pelos próximos dois anos.

A empresa de streaming perdeu 200 mil assinantes no primeiro trimestre de 2022 e tem a projeção para o segundo trimestre com mais 2 milhões de assinantes deixando de utilizar o serviço.

O novo plano de assinatura seria uma maneira para tentar recuperar os números de assinantes para a plataforma, além de criar uma nova fonte de renda com a venda de espaço para anunciantes.

Ações em queda

A perda de assinantes no primeiro trimestre e a projeção sombria para o período seguinte teve efeito imediato no valor das ações da Netflix, que caíram 39% desde a abertura do mercado nesta quarta-feira (20).

Essa queda representa uma perda de valor de mercado em torno de US$ 60 bilhões,  com a gigante de streaming se tornando a ação com pior desempenho neste ano nos índices S&P 500 e Nasdaq, segundo a Bloomberg.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/netflix-planeja-assinatura-mais-barata-mas-com-anuncio/

 

terça-feira, 5 de abril de 2022

Lojas Renner compra empresa de tecnologia em logística Uello


Crédito: Marcos Gouveia/Divulgação.

Vista de unidadade da varejista Lojas Renner (Crédito: Marcos Gouveia/Divulgação.)

 
SÃO PAULO (Reuters) – A Lojas Renner anunciou nesta segunda-feira que concluiu a compra da empresa startup focada em logística urbana Uello, por valor não revelado.

A companhia, que está apostando em estratégia de omnicanalidade, afirmou que a Uello, criada em 2017, “oferece uma solução completa e personalizada de gestão de logística para médios e grandes clientes corporativos, incluindo entregas de última milha com gestão de rotas, rastreamento e notificações de pedido”.

A rede de varejo afirmou em comunicado ao mercado que espera “potencializar a Uello, através de sinergias comerciais e operacionais, agora como parte da Lojas Renner”.