segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Novos CEOs assumem postos em empresas de capital aberto em janeiro

 281.700+ Ceo fotos de stock, imagens e fotos royalty-free ...

 


O ano de 2023 foi marcado pelo anúncio de trocas de cadeiras em muitas empresas de capital aberto. Parte das novas gestões começam agora em janeiro de 2024. Entre eles estão os novos CEOs da Cosan, Petro Recôncavo, Avon, subsidiária da Natura, Avianca e Grupo Abra.

Na Cosan, Nelson Gomes assume o cargo de CEO a partir desta segunda-feira, dia 1º. Gomes era CEO da Compass, subsidiária da Cosan. O grupo também terá um novo CFO, Rodrigo Araújo, atual diretor de Estratégia da empresa e ex-CFO da Petrobras. Em novembro de 2023, também foram anunciadas mudanças no comando da Compass e da Comgás.

O Grupo Abra, controlador da Gol e da Avianca, terá um novo CEO a partir deste mês. O então CEO da Avianca, Adrian Neuhauser, assume o comando do Grupo Abra agora em janeiro. Frederico Pedreira, que atualmente é CFO da Avianca, será o novo CEO da companhia aérea. A mudança nas lideranças acontece em meio a negociações da Gol para reestruturar dívidas com arrendadores de aeronaves e credores.

Na Porto, Paulo Kakinoff, ex-CEO da Gol, assume como CEO a partir desta terça-feira (2). O executivo estava no conselho de administração da companhia de seguro desde 2020. Ele substitui Roberto Santos, que ocupa o cargo desde 2018 e agora passa a fazer parte do conselho de administração. A sucessão anunciada em maio de 2023 estava prevista, pois o estatuto da empresa limita a idade dos CEOs até os 65 anos.

A PetroReconcavo terá um novo CEO a partir desta segunda-feira. José Firmo deixa o cargo de diretor-presidente do Porto do Açu, subsidiária da Prumo, e assume a chefia da petroleira. Ele substituirá Marcelo Magalhães. A mudança foi anunciada em novembro de 2023.

Kristof Neirynck também assume nesta segunda-feira como novo CEO da Avon, subsidiária da Natura. O então diretor de Marketing da Avon substitui Angela Cretu, que deixa o cargo após 25 anos na companhia. A troca foi anunciada em novembro do ano passado.

Na Hapvida, o então diretor de Mercado de Capitais Luccas Adib assume nesta segunda como CFO interino. Ele vai suceder Mauricio Teixeira, que deixou o cargo para assumir um assento no conselho de administração e no comitê financeiro. A mudança anunciada no mês passado levou à queda da ação porque Teixeira, que também já foi CFO da Localiza, era bem visto por investidores.

A Light, em recuperação judicial, trocou de CEO ao final de 2023. Alexandre Ferreira Nogueira assumiu o posto e substituiu Octavio Cortes Pereira Lopes. Carlos Vinicius de Sá Roriz foi apontado para o cargo de Diretor-Presidente da Light Energia. As mudanças passaram a valer em 1 de janeiro.

Mudanças futuras

Em fevereiro, estão previstas mudanças no comando da Dasa, JHSF e Alpargatas. Lício Cintra, ex-executivo da Hapvida, assume o cargo de CEO da Dasa a partir de 1º de fevereiro de 2024. Augusto Martins, atual CEO da JHSF Capital, gestora do grupo, assume como CEO da JHSF também em fevereiro. Liel Miranda, ex-CEO da Mondelez Brasil, será o novo CEO da Alpargatas no próximo mês.

Em março, Deshnee Naidoo deixará o cargo de CEO da Vale Base Metals, subsidiária da Vale de metais básicos. A empresa ainda não anunciou o substituto. Em abril, Alberto Kuba assume como CEO da Weg, no lugar de Harry Schmelzer Júnior, que deixará o cargo após 16 anos. Kuba é o atual diretor superintendente da divisão de Motores Elétricos Industriais.

Inovação tecnológica: Projeto da Petrobras promete revolucionar produção de Óleo e Gás até 2028

 Ficheiro:Logo petrobras.gif – Wikipédia, a enciclopédia livre


A Petrobras anunciou que o campo de Mero será o laboratório final para o Hisep, uma tecnologia inovadora desenvolvida integralmente no Brasil, programada para provar sua viabilidade comercial em 2028. Esta tecnologia, que combina processamento submarino com captura de carbono, será integrada ao FPSO Marechal Duque de Caxias, marcando um avanço significativo na indústria de […]

 A Petrobras anunciou que o campo de Mero será o laboratório final para o Hisep, uma tecnologia inovadora desenvolvida integralmente no Brasil, programada para provar sua viabilidade comercial em 2028.

Esta tecnologia, que combina processamento submarino com captura de carbono, será integrada ao FPSO Marechal Duque de Caxias, marcando um avanço significativo na indústria de óleo e gás.

Fábio Passareli, consultor de Projetos de Desenvolvimento da Produção e de Implantação de Novas Tecnologias da Petrobras, destacou ao portal PetróleoHoje o potencial disruptivo do Hisep.

“A tecnologia pode ser um divisor de águas na produção de óleo e gás, especialmente no contexto atual de descarbonização”, disse Passareli.

 O Hisep, que se destaca por sua capacidade de separar gás com alto teor de CO2, promete não apenas aumentar a produção de hidrocarbonetos, mas também reduzir a intensidade de carbono e os custos de capital nas futuras gerações de FPSOs do pré-sal.

“Esperamos que o Hisep intensifique o papel do pré-sal como o maior projeto de captura de carbono offshore do mundo”, acrescentou Passareli.

A unidade piloto do Hisep, construída pela TechnipFMC, será conectada ao FPSO de Mero 3 no início de 2028, com qualificação prevista para o segundo semestre do mesmo ano.

Após dois anos de operação, espera-se comprovar sua viabilidade comercial, abrindo caminho para sua replicação em outros campos.

 O projeto Hisep, patenteado pela Petrobras, foi um dos vencedores do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica em 2023.

“O Hisep colocará o Brasil na vanguarda do processamento submarino mundial”, afirmou Passareli.

Vinícius de França Machado, gerente de Libra, enfatizou a alta expectativa de nacionalização do projeto.

“Ainda é difícil quantificar o conteúdo local de um projeto tão inovador, mas acreditamos que o Hisep impulsionará significativamente a indústria de processamento submarino no Brasil”, afirmou Machado.

 Ele revelou que já existem negociações para licenciar a tecnologia, mas a decisão sobre a replicação do protótipo será tomada somente após sua qualificação em 2028.

O Hisep também promete viabilizar projetos de E&P que estão em fase pré-declaração de comercialidade, enfrentando desafios de viabilidade no cenário atual. “Há uma grande expectativa da Petrobras pelo ‘primeiro óleo’ do Hisep”, adiantou Machado.

Enquanto o campo de Mero possui 45% de CO2, o campo de Júpiter, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, apresenta 78%, tornando-se um candidato ideal para a futura aplicação do Hisep.

A Petrobras conseguiu adiar a declaração de comercialidade do Plano de Avaliação de Descoberta do poço 1-BRSA-559A-RJS na Bacia de Santos, justificando o avanço no projeto Hisep. A concessão, conquistada na 3ª Rodada, é operada pela Petrobras (80%) em parceria com a Petrogal (20%).

 

 https://www.ocafezinho.com/2024/01/07/inovacao-tecnologica-projeto-da-petrobras-promete-revolucionar-producao-de-oleo-e-gas-ate-2028/

Nvidia anuncia novos produtos capazes de impulsionar IA em equipamentos domésticos

 Diretrizes de Marca e Logotipo | NVIDIA

 

A Nvidia anunciou nesta segunda-feira, 8, equipamentos para desempenho da inteligência artificial (IA) generativa superalimentada que estarão presentes em laptops de todos os principais fabricantes, além de novos softwares e ferramentas de IA aceleradas para desenvolvedores e consumidores, segundo comunicado da empresa.

A empresa anunciou três novas placas gráficas nesta segunda-feira – a RTX 4060 Super, a RTX 4070 Ti Super e a RTX 4080 Super – com preços entre US$ 599 e US$ 999. Essas placas possuem “núcleos tensores” adicionais projetados para executar aplicativos generativos de IA.

“A IA generativa é a transição de plataforma mais significativa na história da computação e transformará todos os setores, inclusive os de jogos”, disse Jensen Huang, fundador e CEO da Nvidia. “Com mais de 100 milhões de PCs e estações de trabalho RTX AI, a Nvidia é uma enorme base instalada para desenvolvedores e jogadores aproveitarem a magia da IA generativa”, disse ainda.

As placas da Nvidia são capazes de executar uma ampla gama de aplicativos com o mais alto desempenho e liberam todo o potencial da IA generativa em PCs, segundo a empresa. Os Tensor Cores nestes equipamentos aceleram drasticamente o desempenho da IA nos aplicativos mais exigentes para trabalho e lazer, aponta a Nvidia.

Petrobras bate recorde pelo terceiro ano seguido em depósito de patentes

 

petrobras-logo - Unirede Inteligência em TI

 

A Petrobras bateu o recorde de depósito de patentes pelo terceiro ano consecutivo, com 142 pedidos registrados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), superando as marcas obtidas nos dois últimos anos: 119 e 128 depósitos. A empresa informou que passou do 5º lugar no ranking de depositantes, em 2019, para o 2º, em 2020 e, desde o ano passado, lidera os pedidos de patente.

A companhia também superou a marca de 1.200 patentes ativas, mantendo a liderança entre depositantes nacionais, incluindo empresas e universidades, e aguarda a confirmação do INPI para saber se alcançou o recorde nacional, informou a companhia.

“Esse resultado comprova a importância do nosso crescente investimento em pesquisa, que gera benefícios para a sociedade, com aumento da segurança e descarbonização das nossas operações e contribui significativamente para o movimento de transição energética justa que empreendemos”, disse em nota o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

De acordo com o Plano Estratégico 2024-2028 da estatal, a área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) receberá US$ 3,6 bilhões no quinquênio, o maior valor da história da Petrobras. Os aportes em descarbonização e novas energias devem crescer 30% ao final do Plano, em 2028, de acordo com a empresa.

“Para a Petrobras, tecnologia e conhecimento são fundamentais para um desenvolvimento sustentável, isso está no DNA da companhia. Nossas metas de PD&I visam à eficiência assim como a diversificação de negócios futuros, por meio da inovação e o portfólio de patentes será cada vez mais robusto em consequência disso”, destacou o diretor de Engenharia Tecnologia e Inovação da companhia, Carlos Travassos.

PD&I

Na última década, a Petrobras investiu mais de R$ 24 bilhões em PD&I, sendo a maior parte desse montante em parcerias com Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Só em 2022, foram investidos mais de R$ 4 bilhões, R$ 1 bilhão a mais do que ano anterior. Os números de 2023 serão conhecidos no próximo balanço.

A maioria dos projetos relacionados aos pedidos de 2023 foi desenvolvida para atender demandas de exploração e produção, refino, gás e energia, renováveis e projetos de desenvolvimento sustentável, como descarbonização e redução de emissões.

Nos últimos dois anos, cerca de 13% das patentes depositadas eram relacionadas à descarbonização e novas energias. Já para este ano, a Petrobras firmou importantes parcerias na área de eólica offshore, processou a primeira carga 100% renovável em uma refinaria e segue investindo em pesquisa de hidrogênio, captura de carbono, eólica e solar e biorrefino, como mencionado, e novos sistemas de produção, entre outros.

Segundo a estatal, o Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), que completou 60 anos no ano passado, é responsável por articular os esforços de PD&I da Petrobras. Outro impulsionador de inovação da empresa é o programa Petrobras Conexões para Inovação, que conecta a companhia com todo o ecossistema inovador, desde startups, universidades, Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), até empresas.

Só em 2023, foram lançados mais de 200 desafios no âmbito do programa, que totalizou R$ 1 bilhão em investimento contratado e 800 parcerias firmadas. Dividido em módulos direcionados, ele reúne diferentes formas de desenvolver, testar ou comercializar tecnologias com a Petrobras. No ano passado, por conta dos investimentos em PD&I, a Petrobras recebeu quatro prêmios dentro e fora do País.

 


Selic no fim de 2024 segue em 9,00% ao ano, projeta Focus

 


Banco Central reduz Selic em 0,50 p.p para 12,75%

Taxa Selic (Crédito: Freepik)

 

Na primeira divulgação do ano para o Boletim Focus, o mercado não alterou suas expectativas para a Selic. Para o fim do atual ciclo de flexibilização, a mediana seguiu em 9,00% ao ano no encerramento de 2024 de uma semana para a outra. Há um mês, a estimativa era de 9,25% ao ano.

Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortou a Selic pela quarta vez consecutiva em 0,50 pp, para 11,75% ao ano. O colegiado manteve a sinalização de que o ritmo de corte de 0,50 ponto porcentual continua sendo o mais apropriado para as próximas reuniões. Posteriormente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, enfatizou que essa mensagem vale para dois encontros: de janeiro e março de 2024.No encontro de dezembro, o Copom repetiu que a magnitude total do ciclo de flexibilização ao longo do tempo dependerá da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular daquelas de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.No Boletim Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 8,50% ao ano, patamar em que já se encontrava um mês antes. Para 2026, a projeção também seguiu em 8,50% ao ano pela 22ª semana consecutiva.

China amplia redução de tarifas de importação para produtos do agronegócio argentino

 

435419666

A China prorrogou, ou reduziu, a tarifa de importação de 143 produtos do agronegócio argentino, informou a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca do Ministério da Economia da Argentina. Em nota, a secretaria destacou que a medida do Ministério das Finanças chinês tem como objetivo reduzir os preços e estimular os gastos do consumidor final, assim como ajustar ou modificar tarifas temporárias já aplicadas, de acordo com a evolução da demanda do mercado e sua oferta no mercado local. A China implementou essa política em 2016 para países fornecedores que não têm um acordo de livre comércio.

As reduções devem melhorar as condições para o acesso ao mercado do país asiático, disse a secretaria argentina.

Serão beneficiados produtos como lácteos (redução para 0% para fórmulas infantis lácteas de uso medicinal e manutenção em 8% para queijos não frescos, 5% ou 0% para fórmulas infantis lácteas, 2% para soro de leite e 5% para proteína láctea), oleaginosas (manutenção das tarifas temporárias sobre sementes de linho e de girassol, de 15% para 9%) e suco de laranja (foi mantida a redução de 30% para 20%).

A lista inclui ainda produtos como ração animal e alimentos para animais de estimação, hortaliças e especiarias, pesca, frutas, alimentos e madeiras.


IPCA para 2023 passa de 4,46% para 4,47%; para 2024 segue em 3,90%

 


IPCA

Expectativa do Focus para a inflação (Crédito: REUTERS/Sergio Moraes)

 

A expectativa para a inflação de 2023 oscilou para cima no Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 8. A projeção passou de 4,46% para 4,47%. Um mês antes, a mediana era de 4,51%. Para 2024, foco da política monetária, a projeção seguiu em 3,90%. Há um mês, era de 3,93%.

Considerando as 44 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana para 2023 passou de 4,45% para 4,54%. Para 2024, por sua vez, a projeção passou de 3,90% para 3,83%, considerando também 44 atualizações no período.

Para 2025, que também está no foco das decisões do Copom, a projeção continuou em 3,50% pela 24ª semana consecutiva – o que evidencia a reancoragem apenas parcial destacada pelo BC após a manutenção da meta de inflação em 3,0% para os próximos anos. No horizonte mais longo, de 2026, a estimativa também seguiu em 3,50%, pela 27ª semana seguida.

As estimativas do Relatório de Mercado Focus continuam acima do centro das metas para a inflação. Para 2023, a mediana está abaixo do teto da meta (4,75%), evitando o estouro do objetivo a ser perseguido pelo BC pelo terceiro ano consecutivo, depois de 2021 e 2022. Nos outros anos, as expectativas estão dentro do intervalo e também superam o alvo central de 3,0%.

O Comitê de Política Monetária (Copom) divulgou em dezembro projeção de 3,5% para o IPCA de 2024, abaixo dos 3,6% da reunião anterior, de novembro. Para 2025, seguiu em 3,2% no modelo. Para 2023, a projeção foi atualizada de 4,7% para 4,6%. O colegiado reduziu a Selic pela quarta vez consecutiva em 0,50 ponto porcentual, para 11,75% ao ano.

Projeção suavizada

Os economistas do mercado financeiro mantiveram no Relatório de Mercado Focus desta semana a expectativa para a inflação suavizada para os próximos 12 meses em 3,88%, de 3,91% há um mês.

Em junho do ano passado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou ao Conselho Monetário Nacional (CMN) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá editar decreto estabelecendo uma meta contínua de inflação a partir de 2025, em substituição à atual meta-calendário.

No dia 20 de outubro, porém, Haddad confirmou que não havia previsão para publicar o decreto que regulamenta a meta de inflação contínua. “Até aqui, não (há previsão de publicar o decreto). Consultas estão sendo feitas pela Secretaria de Política Econômica da Fazenda. Mas nós temos tempo, e provavelmente até o final do ano nós vamos ter notícias”, disse o ministro, em São Paulo.

O secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, disse ao Estadão/Broadcast que a SPE já terminou a pesquisa sobre as experiências internacionais, mas que ainda não houve apresentação para o restante da equipe econômica nem para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, responsável por editar o decreto.

Na avaliação do diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen, uma maior autonomia requer maior prestação de contas, mas a autoridade monetária não antecipa nenhuma mudança na política monetária em função da introdução da meta contínua.

Curto prazo

Os economistas revisaram as expectativas de inflação de curto prazo no Relatório de Mercado Focus de hoje. A mediana para dezembro de 2023 passou de 0,40% para 0,41%. Há um mês, a expectativa era de 0,45%. Para o IPCA de janeiro de 2024, a estimativa passou de 0,36% para 0,37%, de 0,40% um mês antes. Já para fevereiro, a previsão para o indicador passou de 0,64% para 0,65%, ante 0,58% de quatro semanas atrás.