Há maior interesse por revendas acima de R$100milhões no
Agro, de R$40 milhões para hospitais em Saúde, de R$ 20 milhões para
empresas Saas no setor de tecnologia, de R$50milhões para
comercializadoras e marketplaces no setor de energia, de R$100milhões
para supermercados e assim por diante.
Há maior interesse por revendas acima de R$100milhões no
Agro, de R$40 milhões para hospitais em Saúde, de R$ 20 milhões para
empresas Saas no setor de tecnologia, de R$50milhões para
comercializadoras e marketplaces no setor de energia, de R$100milhões
para supermercados e assim por diante.
Há maior interesse por revendas acima de R$100milhões no
Agro, de R$40 milhões para hospitais em Saúde, de R$ 20 milhões para
empresas Saas no setor de tecnologia, de R$50milhões para
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para supermercados e assim por diante.
Há maior interesse por revendas acima de R$100milhões no
Agro, de R$40 milhões para hospitais em Saúde, de R$ 20 milhões para
empresas Saas no setor de tecnologia, de R$50milhões para
comercializadoras e marketplaces no setor de energia, de R$100milhões
para supermercados e assim por diante.
O ano de 2024 tem todas as características de aumento do número de transações de M& A se comparado ao ano de 2023. O empresário antenado tem a curiosidade de entender se é atrativo o suficiente para o casamento com fundos de investimentos ou compradores estratégicos.
Por outro lado, entender o humor e a atual capacidade financeira dos agentes são fundamentais para se preparar rumo à entrada de novos sócios no timing correto. Vale discorrer brevemente aqui sobre os setores usuais:
agro, saúde, serviços, finanças, energia, tecnologia, distribuição,
health tech & fintech, além de varejo e infra são setores que sempre
têm atenção de investidores no Brasil.
Quando falamos de atratividade, o tamanho das empresas alvo também é um critério importante a ser analisado e os valores variam por setor. Em geral, os investidores olham para determinados tamanhos mínimos de empresas.
Há maior interesse por revendas acima de R$100milhões no
Agro, de R$40 milhões para hospitais em Saúde, de R$ 20 milhões para
empresas Saas no setor de tecnologia, de R$50milhões para
comercializadoras e marketplaces no setor de energia, de R$100milhões
para supermercados e assim por diante.
O importante aqui é entender as teses por trás do interesse do comprador de forma que o vendedor possa tentar abocanhar parte das sinergias da operação como formação de preço da transação. É uma
ilusão e ingenuidade achar que o advisor vai conseguir precificar no
momento zero da venda todas as sinergias da tese de investimentos e
trazer somente para o lado do seu cliente. Tudo que exige
execução, traz risco e os fundos precisam dar retorno a seus cotistas,
tipicamente algo da ordem de 20 a 25% a.a. Logo, eles vão negociar e deverão ficar com boa parte da geração de valor daquele casamento.
As teses dos compradores, isto é, fundos de investimento e players estratégicos variam.
Citamos para efeito didático algumas como “buy and build“, visando estabelecer uma plataforma dominante em um mercado ainda pulverizado, buscando melhoria de gestão, escala e redução de custos; “portfólio mix” , com compras de serviços ou tecnologias complementares que trarão cross selling e upselling na base de clientes , redução de churn e fidelização e, “acquihire“, onde o investidor está preocupado em trazer novos cérebros para oxigenação do seu negócio, uma vez que o mesmo já está maduro
e entrando no ciclo de envelhecimento . Sempre dá para buscar uma
parcela do valor atrelado ao risco de execução e ser premiado no
sucesso, chamamos isto de “earn out”, dado que fica mais fácil chegar a
um acordo sobre o que se conquistou do que dividir dinheiro de mentira.
Isto posto é hora de o empresário entender o seu tamanho atual, fazer
os seus exercícios e alimentação corporativa adequadas para nutrir ” a
criança ” e transformar o seu negócio atrativo o suficiente para um
futuro casamento. Como sempre, com um bom planejamento a estrada sempre
fica mais fácil de ser atravessada. “Bora malhar”! Autor: Marco França – engenheiro pela PUC, possui MBA pela Coppead e é fundador da Auddas.
Com informações da Auddas