Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
A expectativa é que o incremento na economia da cidade seja de R$ 160 milhões por ano
Redação
O anúncio foi feito em Nova Delhi, onde o governador Ratinho
Junior foi recebido pelo CEO da TCS, Krithi Krithivasan, e executivos da
companhia
Líder
global em serviços de tecnologia e maior multinacional da Índia, o
grupo Tata Consultancy Services (TCS) anunciou nesta segunda-feira (15) a
expansão da operação em Londrina, na região Norte do Paraná, com
ampliação de seu Delivery Center. O anúncio foi feito em Nova Delhi,
onde o governador Carlos Massa Ratinho Junior foi recebido pelo CEO da
TCS, Krithi Krithivasan, e executivos da companhia em missão oficial do
governo paranaense à Índia. Com a expansão do centro de entregas, a TCS
vai criar 1,6 mil novas vagas de emprego na unidade de Londrina, onde a
empresa opera desde 2018. Com isso, o centro de entregas na segunda
maior cidade paranaense vai chegar à marca de 3 mil colaboradores, com a
meta de alcançar a 5 mil nos próximos anos. A expectativa é que o
incremento na economia da cidade seja de R$ 160 milhões por ano.
Para
o governador, o anúncio da expansão da TCS em Londrina é mais um passo
importante para o Paraná, que busca ser referência na área de tecnologia
e inovação no Brasil. "Esse é um anúncio que que mexe com a economia
paranaense. A sede de Londrina será o grande centro de atendimento da
empresa na América do Sul. A TCS atende as maiores empresas do planeta e
escolheu Londrina para fazer esse investimento. O salário médio passa
de R$ 7 mil e o número de empregados vai dobrar. Será uma grande
oportunidade para jovens, mulheres e todos os moradores de Londrina",
afirmou. O CEO da TCS no Brasil, Bruno Rocha, disse que a operação do
novo Delivery Center em Londrina terá foco em áreas estratégicas, como
Transformação de Negócios, Inteligência Artificial e Operações
Cognitivas.
Para isso, a empresa vai oferecer uma ampla gama de
serviços de Tecnologia da Informação (TI) para apoiar clientes não só do
Brasil, mas também de outros países. "A expansão do nosso Delivery
Center em Londrina é prova do nosso compromisso contínuo com o Brasil e
da nossa confiança em talentos locais. Estamos entusiasmados em duplicar
nosso número de colaboradores em áreas-chave como cibersegurança,
cloud, ITIs, IA e automoção, refletindo nossa dedicação à inovação e
excelência em serviços de tecnologia", disse Rocha. "Queremos inaugurar a
estrutura em dois anos. Temos a missão de acelerar o crescimento da
companhia do Brasil. Londrina tem potencial enorme para novos
funcionários, por isso escolhemos essa cidade", destacou.
A Tata
Consultancy Services foi fundada há 55 anos e conta com duas décadas de
atuação no Brasil. Além de Londrina, a multinacional indiana também tem
sedes em São Paulo e Rio de Janeiro. A corporação atua nas áreas de TI,
consultoria e soluções de negócios em parceria com as maiores empresas
do mundo. A TCS opera com mais de 1 milhão de colaboradores em 55
países. Em 2023, a receita da empresa totalizou US$ 27,9 bilhões. A
empresa é um dos mais antigos conglomerados da Índia. O grupo é
proprietário da Tata Motors, Tata Steel, Tata Power, Tata Chemicals, Taj
Hotels, Tata Tea, entre outros.
Mini Turbina Eólica Gera Energia 24 Horas e Custa Menos de R$ 1.000
Descubra como as turbinas eólicas residenciais estão transformando a
sustentabilidade em casa, permitindo geração de energia limpa 24 horas.
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À medida que o mundo se orienta para práticas mais sustentáveis, a
energia eólica apresenta-se como uma fronteira promissora para
residências. Com a mudança climática alterando os padrões de vento e
chuva, as estações mais ventosas e chuvosas são agora oportunidades para
gerar energia limpa. A tecnologia moderna oferece turbinas eólicas
residenciais leves e eficazes, prometendo uma redução significativa nas
contas de energia elétrica.
As turbinas eólicas
atuais, projetadas para operação contínua, são uma maravilha da
engenharia moderna. Fabricadas com materiais leves como fibra de nylon e
alumínio, essas máquinas possuem a capacidade de converter com
eficiência os ventos em energia, fornecendo até 600W com uma
operacionalidade entre 12 a 24V. A eficiência de tais sistemas é
tangível, especialmente em regiões onde os ventos são consistentes e
fortes, promovendo uma geração ininterrupta de energia.
O processo de integração da energia eólica com sistemas solares
off-grid requer consideração cuidadosa, tanto da capacidade do sistema
quanto das condições locais. Essa abordagem híbrida não apenas otimiza a
produção energética mas também garante uma eficiência superior pela
combinação das energias solar e eólica. Com implementações começando por menos de R$ 1.000 e orientações abrangentes para a instalação, a acessibilidade a essa forma de energia renovável nunca foi tão alcançável.
Projetos de energia híbrida destacam-se pela capacidade de gerar
eletricidade através de múltiplas fontes renováveis, oferecendo uma
solução estável e eficiente para a geração de energia 24 horas por dia. A
complementaridade entre a energia solar e eólica não apenas maximiza a
capacidade produtiva mas também diminui a imprevisibilidade, assegurando
uma fonte de energia estável para residências.
Para implementar um sistema de geração híbrido eficaz, é essencial
avaliar a velocidade média do vento e a intensidade da radiação solar
local, garantindo que os componentes selecionados—turbinas eólicas,
painéis solares e baterias de ciclo profundo—sejam adequadamente
dimensionados e posicionados para otimizar a captação de energia.
Este avanço nos sistemas de energia renovável representa não apenas
uma vitória para a sustentabilidade residencial mas também um passo
significativo para a independência energética. Agora, mais do que nunca,
as residências podem aproveitar o poder dos elementos naturais para
criar um futuro mais verde e promissor.
São
Paulo, 16 – A Sumitomo Chemical, referência mundial na fabricação e
comercialização de soluções agrícolas, pecuária e saúde ambiental, acaba
de anunciar que José Fabretti, antes vice-presidente da área de Agro
Solutions, foi nomeado como novo presidente da Sumitomo Chemical América
Latina, a partir deste mês.
Conforme comunicado da companhia,
Fabretti iniciou na Sumitomo Chemical do Brasil em 2005, e traz consigo
uma trajetória de liderança estratégica e profundo conhecimento do setor
de agroquímicos. O novo presidente fez parte de um processo inovador
para demonstrar as oportunidades que fizeram os negócios da Sumitomo
Chemical crescer na América Latina, culminando na aquisição da Nufarm,
em 2019.
Formado
em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (MG), Fabretti tem MBA
em Gestão e Administração de Empresas pela Business School São Paulo.
Seu extenso currículo inclui empresas do setor como AgrEvo, Aventis e
Bayer CropScience.
Juan Ferreira, anteriormente presidente na
América Latina, assume agora a posição de Managing Executive Officer na
Sumitomo Chemical Company, que administra a companhia globalmente.
Outra
alteração na alta gestão da Sumitomo Chemical é a promoção de Nairo
Piña como novo vice-presidente de Agro Solutions para a América Latina.
Piña atua na companhia há quase 13 anos, e anteriormente era diretor de
Marketing para a América Latina. Sua experiência profissional inclui
passagens pelas empresas Arysta LifeScience e Grupo Bioquímico Mexicano
(GBM).
Fábio Oliveira, que ocupava o cargo de diretor de Pesquisa e
Desenvolvimento e atuava nos negócios da América Latina há nove anos,
agora desempenha no Japão o papel de Líder Global de Desenvolvimento de
Produtos. O profissional que assume a sua posição é Luís Rahmeier, que
antes ocupava a direção executiva de Regulatório, Stewardship,
Formulação e Sustentabilidade. Com a mudança, as áreas de Regulatório,
Stewardship, Formulação, Sustentabilidade e Pesquisa e Desenvolvimento
passam a ser integradas.
José
Fabretti declarou na nota: “Continuamos comprometidos com a posição
extremamente relevante que conquistamos no mercado e daremos
continuidade no abastecimento de nossos produtos e serviços na América
Latina, região que tem papel central no fornecimento de insumos para a
cadeia produtiva de alimentos e na saúde ambiental.”
A
comissão mista da Medida Provisória que limita a compensação de
créditos tributários obtidos na Justiça aprovou nesta terça-feira, 16,
de forma simbólica, o parecer do relator, o deputado Rubens Pereira Jr.
(PT-MA). A próxima etapa é a votação nos plenários da Câmara e do
Senado.
O parlamentar manteve o texto original proposto pelo governo, conforme antecipou o Broadcast Político
(sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado). O texto elaborado
pela equipe econômica prevê um parcelamento para empresas compensarem
créditos tributários junto ao Fisco, com valor a partir de R$ 10
milhões. A regra vale para montantes devidos pela União que foram
reconhecidos por decisões judiciais. A Fazenda defende que essa norma
traz previsibilidade ao orçamento público.
O Broadcast
antecipou que havia um alinhamento entre o deputado e a equipe
econômica, que recebeu bem as sinalizações dadas mais cedo por Pereira
Jr. durante audiência pública sobre a MP. Os números apresentados hoje
pelo secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas,
reforçaram a avaliação positiva do relator sobre a medida proposta pelo
Ministério da Fazenda.
De acordo com Barreirinhas, de um
universo de compensações tributárias que gira em torno de R$ 70 bilhões,
metade – R$ 35 bilhões – é afetado pela nova regra do Fisco. Dentro
desse grupo, 87% das 495 empresas impactadas conseguirão abater o valor
no menor prazo, de 12 meses – aplicado a quem tem créditos entre R$ 10
milhões a R$ 100 milhões.
O entendimento do relator é de
que o universo amplo de contribuintes que continuarão podendo compensar
seus créditos à vista ou num prazo de doze meses dá força para os
valores propostos pela equipe econômica.
“A compensação
tributária entrará no orçamento, tal como precatório. Eu tenho convicção
que o parcelamento veio para ficar. Ele garante a correção e a
segurança jurídica”, disse Pereira Jr. ao divulgar seu relatório.
Perse
O
deputado disse que, por um acordo político fechado minutos antes do
início da reunião da comissão, seu relatório irá retirar da MP a
revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos
(Perse).
“Não é interesse do governo trazer discussão do
Perse nessa MP. Recebi várias manifestações de que manter a revogação
pode prejudicar projeto que trata do Perse”, disse o relator, que teve a
posição confirmada pelo líder do governo no Congresso, Randolfe
Rodrigues (sem partido-AP).
Alguns integrantes do Congresso
argumentaram que não se poderia aprovar a revogação do atual modelo do
Perse antes da votação do novo projeto de lei que trata do programa,
apresentado pelo líder do governo do governo na Câmara, José Guimarães
(PT-CE). A proposta é um meio-termo negociado com a Fazenda, que prevê o
fim gradual dos benefícios ao setor de eventos, com a extinção somente
em 2027.
Após o Banco Central lançar uma nova moeda de R$ 5
em comemoração aos 200 anos da Primeira Constituição, a Casa da Moeda
informou que há previsão de uma nova tiragem. Isso porque a primeira
leva, de 3 mil unidades, foi totalmente vendida em apenas 6 horas.
O
item foi lançado na última quinta-feira (11) e, assim como a moeda de
R$ 5 comemorativa do bicentenário da Independência, foi colocado à venda
no site da Casa da Moeda.
A
quantidade da nova tiragem é definida pelo Banco Central, que, no caso
da moeda lançada na última semana, tem permissão para colocar até 10 mil
unidades em circulação. Procurado pela IstoÉ Dinheiro, o BC não retornou sobre a previsão da nova tiragem.
Por que a moeda de R$ 5 custa mais de R$ 400?
Enquanto a moeda da Constituição foi vendida por R$ 440 cada, a da Independência segue à venda por R$ 420.
Segundo
a Casa da Moeda, elas “foram produzidas com metal nobre (em prata pura
com elevado grau de pureza). Porém, a precificação do produto é de
responsabilidade do Banco Central Brasil, com base nos custos de
produção, assim como a tiragem”.
“A
valoração das moedas e medalhas comemorativas após a venda da Casa da
Moeda do Brasil é feita pelo mercado de colecionismo regulado na oferta e
demanda”, complementou em nota.
O
Magazine Luiza anunciou nesta terça-feira, 16, três serviços públicos
de seu sistema de nuvem. O primeiro deles é o Object Storage, que
oferece armazenamento para atender à demanda de armazenamento de dados
de empresas e usuários individuais. O segundo é o Turia IAM, que permite
gerenciar contas de funcionários, fornecedores ou terceiros. Ele
controla o acesso a sistemas corporativos como Google Workspace, Office
365, TOTVS e SAP. Por fim, o terceiro lançamento se trata do ID Magalu,
que permite que um usuário acesse diversos serviços online por meio de
uma conta única, sem a necessidade de ter múltiplos cadastros.
A
empresa anunciou ainda parcerias com a Dell Technologies e Bacula,
empresas de de proteção de dados. “As parcerias que anunciamos em
conjunto com o Object Storage da Magalu Cloud garantem continuidade de
negócio para clientes de todos os perfis, e comprovam nossa intenção de
entregar soluções completas para operações digitais de missão crítica”,
diz Christian ‘Kiko’ Reis, diretor da Magalu Cloud.
A
parceria com a Dell visa aproximar os clientes corporativos da Dell
Technologies que já utilizam as soluções de proteção e armazenamento de
dados (Data Domain) e queiram movimentar suas informações para o
ambiente de armazenamento (Object Storage) de nuvem pública oferecido
pela Magalu Cloud. Isso se dará por duas ofertas principais: longa
retenção de dados e réplica de dados em ambiente virtual.
“A
parceria com a Magalu Cloud tem por objetivo oferecer aos nossos
clientes a possibilidade de que eles possam mover e proteger seus dados
para a nuvem pública com um custo mais competitivo em relação à média do
mercado, sempre assegurando desempenho, agilidade e, sobretudo,
segurança”, afirma Dante Machado, diretor de Vendas Enterprise da Dell
Technologies.
Tadeu Schmidt, apresentador do BBB 24 (Crédito: Globo/Manoella Mello)
Karina Trevizani
O “BBB24” chega ao fim nesta terça-feira,
15, com um recorde para a Globo: o maior número de patrocinadores já
registrado. Foram 16 no total, em uma edição que, ao contrário da
anterior, teve aumento de audiência. As empresas agora contabilizam os
resultados nas vendas enquanto avaliam renovação do patrocínio para
2025.
A edição do ano
anterior já havia sido anunciada como um marco no número de
patrocinadores, com 13 até então. Um ano depois, o sucesso comercial do
“BBB24” seria anunciado pela emissora antes mesmo de sua estreia: ainda
que a audiência tenha ficado em baixa na edição de 2023, a temporada de 2024 teve todas as cotas comerciais vendidas dois meses antes do primeiro dia do programa.
Quanto a Globo fatura com o BBB?
A
Globo não revela o faturamento total com o Big Brother Brasil, mas o
mercado faz suas estimativas. Antes da estreia, o portal Meio e Mensagem
contabilizava faturamento de R$ 1,2 bilhão somente com cotas de
patrocínio – uma das modalidades possíveis para as marcas aparecerem no
programa. Mas há outras ações possíveis além de ser um patrocinador. Ao todo, foram 31 marcas presentes no programa. Veja abaixo:
Outras marcas presentes nas dinâmicas e ações de conteúdo:
Kwai, Electrolux, Delícia, Nestlé, Ajinomoto e Estácio, em dinâmicas de
segmento, além de Disney, Yoki, SBP, Ministério da Saúde, Centrum,
Hellman’s, Kibon, Niely e Pepsi.
A IstoÉ Dinheiro
apurou que, apesar do recorde no número de patrocinadores, a quantidade
total de 31 marcas anunciando no “BBB24” caiu em relação às 40 do ano
passado. A reportagem questionou a Globo se houve crescimento do número
de anunciantes e do valor faturado com publicidade na comparação com o
“BBB23”. Até a última atualização desta reportagem, não havia retorno
sobre essas questões.
Segundo
a Globo, somente no Rio de Janeiro, a audiência cresceu 9% e em São
Paulo, 5%. Em Salvador (cidade de um dos finalistas, Davi), os números
superaram a audiência de quatro das cinco últimas edições. No Painel
Nacional de Televisão (PNT), o avanço da audiência foi de 5%.
Enquanto
isso, no Globoplay (que tem sido apontado como uma das principais
estratégias de negócios da Globo atualmente), o ‘BBB24’ foi a melhor
edição do reality, ainda de acordo com a emissora.
Resultados para as marcas
As aparições no “BBB24” renderam resultados para as vendas de diversas marcas que estiveram presentes no programa. Para
a Latam, por exemplo, o investimento mais do que se pagou logo na
primeira inserção. “Apenas na Prova do Anjo, que integramos à primeira
Mega Promo de passagens de 2024, tivemos retorno financeiro 20 vezes
superior ao investimento que fizemos para estar no programa, com picos
de 90 mil acessos simultâneos em nosso site”, disse Aline Mafra,
diretora de vendas e marketing da companhia no Brasil, à IstoÉ Dinheiro.
Já
a diretora de comunicação e mídia da Oi, Lívia Marquez, comemora um
aumento de 35% nas vendas do e-commerce em meio à participação da
operadora no programa – um feito diante do “contexto desafiador após a
venda da mobilidade”, reconhece ela.
“Conseguimos
crescer a consideração da marca Oi Fibra e a favorabilidade da marca
nas redes sociais durante os 3 meses de programa”, diz ela. “A intenção
de compra da nossa fibra cresceu quase 20 pontos percentuais desde o
início do programa”, diz Marquez.
Também
celebrando aumento nas vendas, Cesar Hiraoka, diretor de marketing do
Mercado Livre, conta que durante a primeira Prova do Líder da marca no
programa houve “um aumento de 99% no GMV (vendas brutas)”. “Registramos
um crescimento expressivo de 36% no uso de cupons em comparação com a
média do último ano”, acrescenta.
A
varejista também surfou na onda da procura por itens usados pelos
participantes que, inicialmente, nada tinham a ver com a empresa. A
procura pelo “brinco de pena” utilizado por uma participante cresceu
356% em buscas da plataforma, seguida por “brinco hippie” como o usado
pela Wanessa Camargo, com alta de 238%, e “boina gaúcha” de Matteus, com
216%.
A Electrolux também “colheu resultados positivos
durante o reality show”, segundo Ana Peretti, vice presidente de
marketing. “Atingimos 80% dos acessos ao site via QR Code que vieram de
novos usuários que estavam acompanhando o programa ao vivo.”
Já
para a Stone, o objetivo de estar no programa mais uma vez era se
tornar uma marca mais conhecida. “Ultrapassamos nossas metas de
crescimento de awareness, chegando à máxima histórica, e batemos
recordes também de acesso aos nossos sites”, disse o head de marketing
da empresa, Rodolfo Luz. “Esse tipo de reconhecimento de marca não tem
preço.”
Quem saiu, quem entrou e quem vai ficar?
O
BBB 24 teve baixas de anunciantes da edição anterior, como Pague Menos,
TikTok e QuintoAndar. Mas houve também estreantes como Delícia, que
agora avalia se deve permanecer entre as marcas do BBB em 2025.
“Estamos
muito satisfeitos com os resultados e objetivos atingidos nesta estreia
como patrocinadora do BBB24. No entanto, entendemos que ainda temos
alguns meses à frente até as definições estratégicas para 2025. Por
isso, ainda não podemos afirmar”, disse Camille Lau, diretora de
marketing da marca.
Já a
Latam aumentou o investimento neste ano após estrear em 2023 realizando
uma ação pontual numa prova, e em 2024 foi patrocinadora oficial. Vamos
aguardar o fim dessa edição do BBB, a realização de outras grandes ações
que temos planejadas para 2024, como o Rock in Rio, e voltaremos a
avaliar em breve”, disse Mafra sobre os possíveis planos para o BBB 25.
Luz,
da Stone, também evita “spoilers”, mas afirma: “o patrocínio do BBB 25 é
uma decisão estratégica sempre alinhada com nossos objetivos de negócio
e com a Globo. Nossa parceria tem sido de muito sucesso.”
No
Mercado Livre, o momento também é de análise. “Com a finalização do
programa, vamos olhar para dentro e analisar a eficácia da parceria para
entender os próximos passos”, diz Hiraoka.
Na Electrolux o
cenário é parecido. “Os patrocínios a eventos e conexão com o público
em canais de entretenimento fazem parte da nossa estratégia e daremos
continuidade aos que fizerem sentido para a marca”, diz Peretti.
Já
Marquez, da Oi, indica que a decisão sobre o BBB 25 não está tomada
porque a marca ainda não terminou de colher os efeitos do BBB 24. “No
momento estamos avaliando os resultados do BBB 24, que foram bastante
positivos e estamos aproveitando ao máximo as entregas que ainda estão
previstas até o final do patrocínio.”