quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Kopenhagen lança chocolates e pins para comemorar os 30 anos de Friends

 


A série Friends completa 30 anos de lançamento em 2024. Exibida entre 1994 e 2004, é considerada até hoje uma das séries de maior sucesso da televisão, exibida em diversos países na época, e que voltou a conquistar mais fãs nos anos 2020.

Aproveitando a data comemorativa e a popularidade da série, a Kopenhagen está lançando uma linha de chocolates temática de Friends. A linha Friends é composta por duas opções de mini tabletes de 10g e três opções de tabletes de chocolate 100g, nos sabores:

  • chocolate ao leite
  • chocolate branco
  • chocolate e nuts – pistache, macadâmia e avelã (apenas na versão 100g)

As embalagens trazem imagem dos personagens em versão cartoon, elementos icônicos da série como canecas, sofá e a moldura amarela da porta. As embalagens também exploram as frases clássicas ditas em Friends, como:

  • “You’re my lobster”
  • “Life is better with friends”
  • “Joey doesn’t share food”

Vale já avisar aos fãs da série que, apesar da marca de 30 anos, não tem opção com frases do episódio “Aquele em que todos fazem 30 anos”.

A Kopenhagen também lançou uma promoção “compre e ganhe” com pins colecionáveis para divulgar a linha. Na compra de 2 tabletes, o cliente leva 1 pin colecionável (válido para tabletes de 90g e 100g, sendo pelo menos 1 tablete da linha Friends).

A linha comemorativa já está à venda nas lojas físicas, no site, no app Kopenhagen e nos aplicativos de delivery parceiros, como Rappi e IFood.

Após Copom ‘duro’, analistas projetam alta de 0,5 ponto na próxima reunião

 


Comitê de Política Monetária afirmou, em comunicado, que passou a ver um cenário com risco mais elevado de alta da inflação à frente, além de sugerir um possível superaquecimento da economia brasileira

 

 

Após abrir ciclo de aperto monetário com uma alta modesta da taxa de juros, o Banco Central será mais agressivo em seus próximos movimentos e os ativos brasileiros devem experimentar um período positivo, ainda que curto, na esteira dessa campanha, disseram analistas nesta quinta-feira ao avaliarem a mais recente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom).

Na noite de quarta-feira, após o fechamento dos mercados, os membros do Copom decidiram elevar a Selic em 25 pontos-base, para 10,75% ao ano, no primeiro aumento de juros da autarquia em pouco mais de dois anos, que veio na contramão da onda de flexibilização nas grandes economias.

Em decisão unânime da diretoria, o Copom afirmou, segundo comunicado, que passou a ver um cenário com risco mais elevado de alta da inflação à frente, além de sugerir um possível superaquecimento da economia brasileira, o que justificou o movimento.

Apesar de o aumento da Selic ter sido amplamente projetado pelo mercado, analistas avaliaram o comunicado do Comitê como “duro” e mais inclinado para o “lado hawkish” (propenso a alta de juros), concluindo que os próximos movimentos do BC devem ser mais agressivos.

Para analistas do BTG Pactual, a mensagem geral do Copom veio possivelmente mais “hawkish” do que a maioria dos participantes do mercado esperavam. “O guidance para os próximos passos ficou em aberto, mas não parece tender a um ciclo gradual”, afirmaram em relatório.

A instituição acrescentou que manterá sua projeção de duas altas de 50 pontos-base até o fim do ano — novembro e dezembro — e um aumento de 25 pontos no início de 2025, com a taxa chegando a 12,00%.

Entre elementos que chamaram a atenção de analistas no comunicado do BC, houve diversas menções à piora nas projeções da autarquia, com destaque para a reavaliação do hiato do produto, antes visto como no nível neutro, para o campo positivo — quando a economia está operando acima do seu potencial, indicando superaquecimento.

Em relatório do UBS BB, analistas mencionaram que a reavaliação do hiato foi particularmente importante para “todas as mudanças” em suas projeções, afirmando que “nosso modelo sugere que vamos precisar de uma taxa de juros mais alta.”

O banco mudou sua previsão sobre o aperto total deste ciclo de 100 pontos-base para 175 pontos, com a taxa de juros indo a 12,25%.

Também chamou atenção o fato de o BC ter BC deixado de ver uma equivalência de riscos que podem pressionar a inflação para cima ou para baixo, apresentando agora visão mais pessimista, com risco maior de alta.

Efeito nos ativos brasileiros

De acordo com analistas, o esperado ciclo de aperto monetário do BC deve ter um efeito positivo no curto prazo para os ativos brasileiros, conforme a autarquia se mostra determinada a perseguir o centro da meta de inflação de 3%, mas eles alertaram para um impacto negativo no médio e longo prazos.

“Embora no curto prazo o efeito (da alta de juros) seja positivo, para o médio e longo prazo pode trazer aos investidores uma perspectiva de que nosso ciclo econômico seja prejudicado”, disse Fernando Bergallo, diretor de operações da FB Capital.

Também contribuindo para o cenário positivo no curto prazo, o Federal Reserve, banco central dos EUA, cortou sua taxa de juros na quarta-feira em 50 pontos-base e indicou novos cortes à frente, elevando ainda mais o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos. O Banco Central Europeu também promoveu flexibilização equivalente desde junho, com dois cortes de 0,25 p.p.

No entanto, para que os ganhos dos ativos brasileiros com esse diferencial sejam sustentados, especialistas apontam ser necessário ver avanços, principalmente na frente fiscal.

“O real será favorecido, invariavelmente. Porém, sabemos que a questão fiscal sempre limita uma maior valorização do real. Então entendo que essa pressão de queda do dólar tende a se dissipar em breve”, afirmou Bergallo.

“A bolsa será penalizada. Principalmente ações de empresas mais sensíveis à recuperação econômica do país, que tendem a ser prejudicadas pela Selic mais alta.”

O mercado tem se mostrado receoso durante todo o ano em relação ao compromisso do governo com as contas públicas e a sua capacidade de atingir a meta de déficit zero para este ano.

Para analistas, a falha no ajuste fiscal aumenta a desancoragem das expectativas de inflação e demanda que a Selic fique alta por mais tempo, o que prejudica a economia brasileira no longo prazo.

“Um real mais forte e a melhora das expectativas e do balanço de riscos para a inflação pode provocar um ciclo de aperto mais moderado”, ponderaram analistas do Goldman Sachs em relatório.

“Desenvolvimentos positivos na frente fiscal (embora não seja o cenário mais provável) vão contribuir para… a reancoragem gradual das expectativas de inflação.”

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Recessão na Argentina se aprofunda com economia encolhendo mais do que o esperado

 

Argentina


A Argentina entrou em uma recessão técnica no primeiro trimestre deste ano (Crédito: REUTERS/Agustin Marcarian)

A economia da Argentina contraiu 1,7% no segundo trimestre do ano sobre os três meses imediatamente anteriores, informou a agência de estatísticas do país nesta quarta-feira, evidenciando um aprofundamento da recessão no país.

O Produto Interno Bruto da Argentina também caiu 1,7% no comparativo anual, mais do que o 1,4% previsto por analistas.

Isso marca a quinta contração trimestral anualizada consecutiva da economia do país e o terceiro declínio trimestral em relação ao trimestre anterior.

O setor agrícola chave da Argentina liderou o crescimento, com um aumento de 81,2% em relação ao ano anterior, enquanto a pesca cresceu 41,3%. No entanto, a construção civil caiu 22,2%, a manufatura, 17,4% e a atividade varejista, 15,7%, informou o INDEC.

O consumo e o investimento privado também continuaram a cair, embora a Argentina tenha reduzido suas importações e aumentado suas exportações. Os serviços financeiros, o setor imobiliário e os hotéis e restaurantes também registraram queda na atividade.

A Argentina entrou em uma recessão técnica — dois períodos consecutivos de contração do PIB na comparação trimestral — no primeiro trimestre deste ano. Ela encerrou 2023 com uma contração de 1,6%.

O governo do presidente libertário Javier Milei, que promoveu uma dura política de austeridade que prejudicou a atividade econômica e aumentou a pobreza e o desemprego, afirma que as medidas de corte de custos são necessárias para controlar a inflação mais alta do mundo, que está acima de 250%, reconstruir suas reservas internacionais e reverter anos de profundos déficits fiscais.

(Por Sarah Morland e Hernan Nessi)

CNI diz receber com ‘total indignação’ alta da taxa Selic

 

CNI - Confederação Nacional da Indústria | Brasília DF

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou nesta quarta-feira, 18, por meio de nota, ter recebido “com total indignação” a decisão de hoje do Comitê de Política Monetária (Copom), que elevou a taxa de juros Selic em 0,25 ponto porcentual, para 10,75% ao ano. Na avaliação da entidade, o nível da Selic antes da reunião desta quarta-feira “era mais do que suficiente para manter a inflação sob controle” e a decisão vai prejudicar a criação de emprego e renda para a população.

“É emblemático que no mesmo dia em que os Estados Unidos decidem baixar a taxa básica após meses, o Brasil resolva o contrário, elevar a Selic. Torna a nossa diferença de juros reais ainda mais grave e cria condições desfavoráveis ao investimento no país. Até que ponto a especulação do mercado futuro de juros influencia as narrativas da expectativa de inflação futura?”, questiona o presidente da CNI, Ricardo Alban.

A CNI destaca que a elevação da Selic mantém o Brasil em 3º lugar entre as maiores taxas de juros do mundo, atrás apenas da Turquia e Rússia. “Juntamente com o nosso problema de elevado spread bancário – também o 3º maior do mundo -, esse fator empurra o País para fora da disputa mundial pela produção”, diz a nota.

A entidade pontua ainda que a alta na taxa de juros “joga contra” a recuperação da indústria de transformação e do investimento. “Por tudo isso, fica claro que subir a Selic foi uma decisão totalmente equivocada do BCB. Nesse contexto, é fundamental que o BCB retome os cortes na taxa de juros o quanto antes. Apenas com um ambiente de menor custo de financiamento é que as empresas conseguirão viabilizar projetos de investimento que são essenciais para o aumento da produtividade e da capacidade produtiva, com ganhos para o crescimento da economia”, conclui Alban.

Banco Central volta a subir juros após mais de 2 anos, e Selic vai a 10,75%

 


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira, 18, pelo aumento de 0,25 ponto percentual (p.p.) na taxa básica de juros, elevando a Selic de 10,50% para 10,75% ao ano. Este foi o primeiro aumento na taxa desde agosto de 2022 e marca o início de um novo ciclo de aperto monetário.

A decisão de hoje, em unanimidade entre os membros do Comitê, destoa do caminho seguido por outros BCs pelo mundo. Nesta quarta, o banco central dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), cortou pela primeira vez sua taxa de juros desde 2020, e agora está no intervalo de 4,75% a 5%. Na semana passada, o Banco Central Europeu também reduziu a taxa do bloco.

Com economia aquecida, mercado de trabalho forte, incertezas fiscais e pressão inflacionária no horizonte, o aumento nos juros por aqui já era esperado pelo mercado, apesar da pressão do governo, principalmente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo corte na taxa.

A taxa de juros é um instrumento de política monetária que impacta na inflação, em geral, se usa em dosagens para tentar conter o avanço de preços que pode refletir no bom andamento da economia do país. A meta de inflação definida para 2024 é de 3% ao ano, com tolerância de 1,5 p.p. para mais (4,5%) ou para menos (1,5%).

O Boletim Focus desta semana, documento semanal do Banco Central com as projeções do mercado para a economia, aponta para uma inflação anual maior que nas edições anteriores, de 4,35%, a nona alta semanal consecutiva. Para 2025, a projeção também subiu e passou de 3,92% para 3,95%.

Comunicado

No comunicado emitido pelo Comitê, em que o grupo aponta quais foram os subsídios da decisão de hoje e o que deve pautar as próximas, é citado um ambiente externo “desafiador”, com os bancos centrais das principais economias ainda perseguindo a convergência da inflação. “O Comitê avalia que o cenário externo, também marcado por menor sincronia nos ciclos de política monetária entre os países, segue exigindo cautela por parte de países emergentes.”

+ Brasil ocupa o 2º lugar na lista de países com maior juro real; veja ranking

O Comitê diz ainda segue monitorando “com atenção” como os desenvolvimentos recentes da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. “O Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária”, diz.

Após citar o cenário econômico marcado por resiliência na atividade, o mercado de trabalho forte e elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas, o comitê diz que o momento demanda uma política monetária mais contracionista.

E ainda que “o ritmo de ajustes futuros na taxa de juros e a magnitude total do ciclo ora iniciado serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerão da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.”

Dois presidentes

A reunião do Copom foi marcada pela presença de “dois presidentes” do BC. Além do oficial, o atual diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, foi indicado, no final de agosto, pelo presidente Lula como o novo comandante do BC a partir de 2025.

Galípolo tomará posse do cargo em janeiro se for aprovado em sabatina da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, marcada para 8 de outubro. Esta é a primeira vez que ocorre uma transição deste tipo por causa da lei de autonomia operacional do BC, de 2021.

Mais da metade dos acordos oferecidos pela PGR aos réus do 8/1 ficou sem resposta

Mais da metade dos acordos de não persecução penal oferecidos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para réus do 8 de Janeiro foram ignorados. Das 1,2 mil propostas, mais de 600 ficaram sem resposta.

O procurador-geral da República Paulo Gonet afirmou nesta quarta-feira, 18, que ele e a equipe ficaram surpresos ao constatar que os réus preferem responder aos processos criminais.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou que a opção por rejeitar o acordo parece “claramente uma manifestação ideológica”.

“Para deixar claro que é um mito que é um conjunto de pessoas inocentes que estavam lá sem saber bem o que estava acontecendo, estão recusando o acordo que envolve a devolução do passaporte e a retirada da tornozeleira. Portanto, parece claramente uma manifestação ideológica de permanecer preso, ser condenado, em lugar de aceitar uma proposta de acordo que me parece bastante moderada”, afirmou Barroso.

O acordo de não persecução penal é um instrumento jurídico em que o réu confessa o crime e se compromete a cumprir uma série de cláusulas, como o pagamento de multa e a prestação de serviços comunitários, para encerrar o processo criminal e revogar eventuais medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica. Esse benefício só está disponível para crimes de menor potencial ofensivo, cometidos sem violência, e com pena máxima previsa de quatro anos.

Veja as condições propostas pela PGR nos acordos do 8 de Janeiro:

– Cumprimento de 300 horas de serviços comunitários ou em entidades públicas;

– Pagamento de multa, calculada de acordo com a situação financeira de cada réu;

– Participação presencial em um curso sobre democracia com carga horária total de 12 horas. O uso de celular na sala será proibido;

– Não usar redes sociais abertas até terminar de cumprir as cláusulas.

Brasil ocupa o 2º lugar na lista de países com maior juro real; veja ranking

 


BC da Turquia eleva juro básico em 5 pontos, a 35%, em nova tentativa de conter inflação

O Banco Central decidiu nesta quarta-feira, 18, pelo aumento na Selic de 0,25 ponto percentual, levando a taxa de juros do Brasil a 10,75% ao ano. Esse foi o primeiro aumento na taxa desde agosto de 2022.

Com o aumento, o Brasil passa a ocupar o segundo lugar no ranking de países com o maior patamar de juros reais, que é a taxa de juros descontada a inflação, ficando atrás apenas da Rússia, e acima de Turquia, México, Indonésia e Índia (ver ranking abaixo).

O ranking é elaborado pela MoneYou, que faz o levantamento entre 40 países mais relevantes do mercado de renda fixa mundial nos últimos 25 anos, com simulações de cenários.

A MoneYou também compila o ranking da taxa de juros nominal. Nessa lista, o Brasil está empatado com Colômbia e México no quarto lugar, atrás de Turquia, Argentina e Rússia.

Pelo monitoramento da MoneYou, mais da metade (52,5%) dos países cortou sua taxa na decisão mais recente e outros 40% mantiveram. Apenas 2,5% dos países elevaram.

Ranking de países com as maiores taxas de juros reais

1. Rússia: 9,05%
2. Brasil: 7,33%
3. Turquia: 5,47%
4. México: 5,45%
5. Indonésia: 4,37%
6. Índia: 3,08%
7. África do Sul: 2,96%
8. Colômbia: 2,37%
9. Tailândia: 2,03%
10. Hungria: 1,98%
11. Filipinas: 1,91%
12. Itália: 1,81%
13. Dinamarca: 1,69%
14. Israel: 1,63%
15. República Checa: 1,38%
16. Nova Zelândia: 1,34%
17. Reino Unido: 1,26%
18. Malásia: 1,20%
19. Portugal: 1,10%
20. Coreia do Sul: 1,05%
21 Estados Unidos: 0,98%
22. França: 0,97%
23. Alemanha: 0,75%
24. China: 0,71%
25. Suécia: 0,60%
26. Cingapura: 0,58%
27. Áustria: 0,55%
28. Hong Kong: 0,51%
29. Espanha: 0,49%
30. Chile: 0,29%
31. Grécia: -0,19%
32. Austrália: -0,20%
33. Suíça: -0,37%
34. Bélgica: -0,52%
35. Polônia: -0,54%
36. Holanda: -0,54%
37. Canadá: -0,74%
38. Taiwan: -1,10%
39. Japão: -1,73%
40. Argentina: -33,92%

Ranking de países com as maiores taxas de juros reais

1. Turquia: 50,00%
2. Argentina: 40,00%
3. Rússia: 19,00%
4. Colômbia: 10,75%
4. México: 10,75%
4. Brasil: 10,75%
7. África do Sul: 8,25%
8. Hungria: 6,75%
9. Índia: 6,50%
10. Filipinas: 6,25%
11. Indonésia: 6,25%
12. Polônia: 5,75%
13. Hong Kong: 5,75%
14. Chile: 5,50%
15. Nova Zelândia: 5,25%
16. Estados Unidos: 5,00%
17. Reino Unido: 5,00%
18. República Checa: 4,50%
23. Israel: 4,50%
19. Austrália: 4,35%
20. Canadá: 4,25%
21. Alemanha: 3,65%
22. Áustria: 3,65%
24. Espanha: 3,65%
25. Grécia: 3,65%
26. Holanda: 3,65%
27. Portugal: 3,65%
28. Bélgica: 3,65%
29. França: 3,65%
30. Itália: 3,65%
31. Cingapura: 3,57%
32. Suécia: 3,50%
33. Coreia do Sul: 3,50%
34. China: 3,35%
35. Dinamarca: 3,10%
36. Malásia: 3,00%
37. Tailândia: 2,50%
38. Taiwan: 2,00%
39. Suíça: 1,25%
40. Japão: 0,25%