quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Stanley estreia no SPFW e lança garrafa de água fashion no Brasil

 


Cross Bottle da Stanley compõe look em desfile da grife Herchcovitch, na abertura da SPFW 2024 (Crédito: Divulgação/Herchcovitch )

 

A fabricante de recipientes térmicos Stanley desfilou pela primeira vez nas passarelas da São Paulo Fashion Week (SPFW). Sua nova Cross Bottle, uma garrafa de 680 ml com tirante para ser “vestida”, foi usada como acessório no desfile que abriu o evento na segunda-feira, 14, elaborado pelo estilista Alexandre Herchcovitch.

Para divulgar a peça, a Stanley utilizada o slogan “wear your water”, ou “vista a sua água”, em tradução livre. O produto começou a ser vendido oficialmente na quarta-feira, 16, nas lojas físicas e online da Stanley e em suas distribuidoras. Está disponível nas cores branca, preta e rosa, por R$ 900.


Cross Bottle da Stanley compõe look em desfile da grife Herchcovitch, na abertura da SPFW 2024
Verão Outono 24/25
Fotos: Marcelo Soubhia (Crédito:Divulgação/Herchcovitch )

A garrafa apareceu também no desfile da grife estreante no evento Normando e aparecerá na passarela com a cearense SAU. Outra ação da Stanley na SPFW é um estande com exposição de itens do catálogo, loja e espaço para fotos. No local, é possível adquirir ainda a Cocktail Glass, taça térmica que ainda se encontra em pré-venda no país.

Estão previstas ainda ações de marketing de influência, com a garrafa compondo looks de Camila Coutinho, Malu Borges, Jade Picon e Caio Braz. No bar lounge VIP do evento, os drinks também serão servidos em recipientes da Stanley.

Cross Bottle da Stanley compõe look em desfile da grife Herchcovitch, na 
abertura da SPFW 2024
 
Verão Outono 24/25
Fotos: Marcelo Soubhia (Crédito:Divulgação/Herchcovitch )

Sim adquire operação de distribuição da TotalEnergies no Brasil

 


Com isso, empresa expande para outros estados do país, além da região Sul 
 
 
A aquisição possibilitará a entrada efetiva da Sim Distribuidora no Centro-Oeste, bem como, reforçará a posição da empresa no Sudeste, em especial, em Minas Gerais São Paulo e Rio de Janeiro

 

 

A Sim Distribuidora anunciou nesta quinta-feira (17) a aquisição da operação de distribuição da TotalEnergies noBrasil, que tem uma rede de cerca de 240 postos de combustíveis, duas filiais de TRR [sigla de Transportador – Revendedor – Retalhista] e 17 bases de armazenamento de combustíveis e de etanol. A TotalEnergies é uma empresa global de energia integrada. Fundada na França, conta com operações no Brasil há quase 50 anos, em diversos segmentos de negócios, com uma estratégia multienergética consolidada. Por uma decisão estratégica, a TotalEnergies está saindo do negócio de distribuição de combustíveis no país, o que abriu espaço para a Sim Distribuidora. O valor do negócio não foi divulgado pelas empresas.

A aquisição possibilitará a entrada efetiva da Sim Distribuidora no Centro-Oeste, bem como, reforçará a posição da empresa no Sudeste, em especial, em Minas Gerais São Paulo e Rio de Janeiro. Este movimento possibilitará à Sim Distribuidora adicionar aproximadamente 1 bilhão de litros por ano, passando a operar em 40 terminais, com clientes em nove estados do país e no Distrito Federal. A Argenta contou com a Bateleur como assessor financeiro para estruturar a transação, cuja oficialização depende ainda da análise e da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Para Neco Argenta, presidente da Argenta, o momento é considerado um divisor de águas na história do grupo, que acabou de completar 39 anos.

"Com esta aquisição, a Argenta, que nasceu no interior do Rio Grande do Sul e alcançou amplitude estadual, agora expande a sua atuação definitiva e consolidada para o país. Estamos escrevendo um novo capítulo da nossa trajetória, colocando a Sim Distribuidora entre os maiores players brasileiros em seu ramo de atuação", destacou, por meio de nota. "O negócio também possibilita o relacionamento direto com cerca de 240 parceiros de um segmento que conhecemos profundamente e com os quais nos relacionaremos de perto. Sabemos das necessidades dos revendedores e dos consumidores deste ramo e trabalharemos intensamente para dar continuidade e qualificar ainda mais as operações de revenda de combustíveis nos estados nos quais estaremos presentes", reforça o empresário.

Governo envia proposta ao Congresso para oficializar socorro às aéreas com R$ 4 bi do Fnac

 

Companhias Aéreas Brasileiras: Conheça as Principais

O governo enviou ao Congresso a proposta que destina R$ 4 bilhões em recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), em socorro financeiro às empresas aéreas. O montante é R$ 2 bilhões menor do que o valor que chegou a ser anunciado pelo Ministério de Portos e Aeroportos. Até o final de setembro, a Pasta dizia que o fundo contaria com R$ 6 bilhões.

A engenharia para atender as companhias de aviação foi aprovada em agosto pelos parlamentares e sancionada em setembro pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A previsão é de que os empréstimos sejam operacionalizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

No Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN), o governo explica que a abertura não afeta a meta fiscal para 2024, que prevê zerar o déficit primário, uma vez que os R$ 4 bilhões são classificados como suplementação de despesas financeiras. Sendo assim, o montante também não é calculado no limite das despesas primárias.

“No que tange aos limites individualizados para as despesas primárias, vale mencionar que o crédito em questão está de acordo com o art. 3º da Lei Complementar nº 200, de 30 de agosto de 2023, por não ampliar as dotações orçamentárias sujeitas aos mencionados limites, salientando que parte do crédito, no valor de R$ 4 bilhões, se refere à suplementação de despesas financeiras, não contabilizadas no cálculo dos referidos limites”, diz a mensagem que acompanha a proposta.

A lei sancionada no último mês por Lula autoriza que os recursos do Fnac – que é um fundo financeiro – sejam usados “no apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo” às empresas aéreas e no custeio e desenvolvimento de projetos de produção de combustíveis renováveis de aviação no País.

Socorro às companhias

A expectativa do governo é de que a viabilização da tomada de financiamento pelas aéreas encerre uma etapa que, segundo defendem os representantes do setor, era a demanda mais urgente para contornar a crise das companhias de operação doméstica.

Com o fundo garantidor, elas poderão acessar linhas de crédito com taxas de juros baixas e com maior prazo de pagamento. Os recursos poderão ser utilizados, dentre outras possibilidades, para quitar dívidas, compra de novas aeronaves ou reforma da frota atual.

Será o Conselho Monetário Nacional (CMN) que deverá estabelecer a taxa de juros diferenciada, as finalidades específicas, prazos de pagamento, comissões e demais condições para operacionalização das linhas de crédito.

O PLN enviado ao Congresso nesta semana também prevê um remanejamento de R$ 31,2 milhões entre despesas primárias. Esses recursos devem viabilizar projetos do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Plano Amas – Amazônia: Segurança e Soberania), do Ministério dos Transportes (Postos de pesagem de cargas), e do Ministério de Portos e Aeroportos (construção de dolfins de proteção nos pilares da Ponte Newton Navarro sobre o Rio Potengi), além de atender operações Oficiais de crédito, com R$ 480 mil, relativas à remissão de dívidas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf B) contratadas até 31 de dezembro de 2004.

KNCR11: Kinea faz emissão bilionária e pode se tornar o maior fundo imobiliário da B3

 


Investimento Direto no País soma US$ 4,270 bi em agosto, revela BC.

A Kinea Investimentos anunciou nesta quinta-feira, 17, uma oferta no mercado de fundos imobiliários com volume inicial de R$ 1,9 bilhão, podendo ser acrescido em 25%, atingindo cerca de R$ 2,5 bilhões. Caso se concretize, o Kinea Rendimentos Imobiliários será maior fundo listado na B3, a bolsa brasileira.

Atualmente, a liderança pertence outro fundo da gestora, o Kinea Índice de Preços (KNIP11), com aproximadamente R$ 7,6 bilhões em patrimônio.

Responsável pela gestão de R$ 133 bilhões, o lançamento é a 11ª emissão de cotas do Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), fundo dedicado à aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) indexados ao CDI e de baixo risco de crédito.

O pipeline é composto por operações originadas pela Kinea para financiamento imobiliário dos segmentos de lajes corporativas, shoppings centers, logístico e residencial. A remuneração das novas operações deve levar a taxa média da carteira para CDI +2,07%. A perspectiva de elevação da Selic tende a beneficiar a carteira, majoritariamente pós-fixada.

A Kinea diz que emissão permitirá à gestão levantar recursos para investir em novas operações, trazendo diversificação para a carteira. Além disso, a nova emissão deve trazer mais liquidez para as cotas no mercado secundário.

O preço de subscrição será de R$ 103,52 (incluindo a taxa de emissão) e a aplicação mínima é de dez cotas. O fator de proporção para os atuais cotistas do fundo será de 28%.

O exercício do direito de preferência e a intenção de subscrição de novos investidores começa no dia 18 de outubro. A 1ª série será liquidada no dia 3 de dezembro, enquanto o período de liquidação da 2ª série vai de 4 de dezembro até 4 de abril de 2025. A oferta do fundo terá dois coordenadores, XP – atuando como líder – e Itaú.

Ao todo, a Kinea possui R$ 32 bilhões sob gestão em fundos imobiliários listados.

As três maiores ofertas até hoje (em valor captado):

  1. XPML11 – R$ 1.804.751.349,22 (05/2024)
  2. HGLG11 – R$ 1.575.462.250,00 (07/2023)
  3. BTLG11 – R$ 1.499.999.953,05 (03/2024)

Virou moda colocar ‘coletinho’ para fingir que trabalha, diz Boulos sobre Nunes

 


O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL), criticou as propagandas do atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), que, segundo ele, bota colete da Defesa Civil para “fingir” que trabalha.

“No último apagão, em novembro do ano passado, as pessoas estavam sofrendo, perdendo tudo e ele estava no camarote da UFC e Fórmula 1. Dessa vez, perto da eleição, ele botou um coletinho. Virou moda botar coletinho para fingir que trabalha”, ironizou o candidato.

Conta da Enel

Boulos também criticou a conta de luz cobrada pela Enel na capital paulista. “A conta de luz que a Enel cobra em São Paulo é uma vergonha. O que mais ouço quando vou nos lugares é: ‘Moro só eu e meu filho e a conta é R$ 400’. É um cálculo que ninguém entende e eles não conseguem explicar”, disparou o candidato.

O candidato deu as declarações durante sabatina promovida pela Folha de S.Paulo, UOL e RedeTV, nesta quinta-feira, 17.

Lula diz que ‘acabará’ com as bets, se regulação de apostas não for suficiente

 


Silvio Santos

Bets (Crédito: Joédson Alves/ Agência Brasil)

 

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sugeriu, nesta quinta-feira, 17, que pode “acabar” com as apostas eletrônicas caso a regulamentação do setor se mostre insuficiente para controlar a quantidade de recursos investidos e o vício da população.

“Tínhamos duas opções: ou acabava definitivamente ou a gente regulava. A gente optou pela regulação. Nesta semana, mais de 2 mil bets saíram do ar. Vamos ver se a regulação dá conta. Se der conta, está resolvido o problema. Se não der conta, eu acabo, para ficar bem claro”, declarou.

E completou: “Não tem controle do povo mais humilde, criança com celular na mão fazendo aposta. Não queremos isso.”

A declaração foi dada em entrevista à Rádio Metrópole, da Bahia, Estado no qual Lula participa, nesta quinta à noite, de um comício do candidato do PT à prefeitura de Camaçari, Luiz Caetano, que disputa o segundo turno contra Flávio Matos (União Brasil).

Antes de ser questionado sobre as “bets” diretamente, Lula fez um relato de um episódio que viveu em 1974 envolvendo apostas. Mesmo sem se referir às apostas esportivas e ao impasse atual envolvendo as “bets”, o presidente disse que esse episódio fez com que ele não apostasse mais.

“Eu, uma vez, ganhei na loteria esportiva. Estava com a mãe da Lurian sentado e quando começou a zebrinha a falar, fiquei olhando minha cartela e fiz os 13 pontos. Pus a cartela no bolso, não falei para a minha namorada, para a mãe dela. Cheguei em casa e não contei para minha mãe, para ninguém. Descobri que eu tinha um lado avarento, que não era correto. Achei que estava rico e não queria contar para ninguém. No outro dia, saí para trabalhar, cheguei no jornal e vi que mais de 50 mil pessoas ganhou (sic). Puta merda, descobri que fiquei pobre outra vez (risos). Aí nunca mais eu joguei. Estou falando de 1974. Nunca mais eu joguei porque descobri que tinha um lado avarento. O demônio foi solto”, contou.

BNDES aprova R$ 258 mi para Acelen criar centro de inovação e desenvolvimento da macaúba

 Cartão BNDES Logo PNG Vector (AI) Free Download


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 257,9 milhões para a Acelen implantar um centro de inovação tecnológica – o Acelen Agripark – focado em pesquisa e desenvolvimento da cultura da macaúba, planta nativa brasileira de alto poder energético.

A unidade faz parte do projeto integrado da empresa para produção de diesel renovável (RD – renewable diesel) e combustível sustentável de aviação (SAF – sustainable aviation fuel) baseado no desenvolvimento da cultura da macaúba, incluindo a sua domesticação e o cultivo em terras degradadas. Este é o primeiro financiamento do BNDES voltado ao desenvolvimento de SAF, considerado o “combustível do futuro”.

“Ao financiar o primeiro projeto de SAF no Brasil, o BNDES, no governo do presidente Lula, mantém sua contribuição relevante para transição energética, incentivando iniciativas que tenham impacto social, ambiental e desenvolvimento tecnológico”, disse em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O Acelen Agripark ficará em Montes Claros, Minas Gerais, e será responsável por toda pesquisa e desenvolvimento necessários para suportar o projeto da biorrefinaria de combustíveis. A estrutura terá capacidade de germinação de 1,7 milhão de sementes por mês e produção de 10,5 milhões de mudas da planta por ano.

O centro de inovação tecnológica faz parte de um projeto integrado da Acelen, com investimento total estimado em US$ 2,7 bilhões, para produzir 20 mil barris/dia de combustível renovável, captura de quase 60 milhões de toneladas de CO2 equivalente e geração de mais de 90 mil empregos.

“A estratégia, inédita para o uso da macaúba, prevê ainda o cultivo de 180 mil hectares em Minas Gerais e na Bahia. Além disso, 20% da produção total dos combustíveis serão oriundos da agricultura familiar, beneficiando mais de dez mil famílias em sua área de atuação”, informou o banco.

Para a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa, “com essa iniciativa, o Brasil dá um passo importante para se tornar um grande produtor de combustível sustentável de aviação e se colocar no mundo como um líder da transição climática”, afirmou, destacando que todo projeto será executado em terras degradadas desde 2007.