quarta-feira, 25 de junho de 2014

O plano costurado pela C&A para perder menos funcionários


Rotatividade caiu 7% nos últimos 2 anos na varejista. Empresa diz que convence equipe a vestir a camisa divulgando vagas de emprego internamente e com treinamentos.


Luísa Melo, de Exame.

Pedro Zambarda/EXAME.com
Loja da C%26A
C&A: Em 2013, das 400 vagas abertas na empresa, 35% foram preenchidas internamente
São Paulo - Nos últimos dois anos, o número de empregados que pedem demissão ou precisam ser desligados na C&A caiu 7%.  Para uma companhia do setor varejista, em que arotatividade de pessoal é historicamente alta, esse índice pode ser significativo.
A empresa atribui o melhor desempenho em reter a equipe aos programas de valorização de pessoas que adota. Um deles é o “Oportunidades internas”, por meio do qual ela anuncia vagas de emprego aos próprios funcionários antes de divulgá-las para o mercado.
A comunicação é feita semanalmente pela intranet ou pelo informativo “C&A News”, que possui também uma versão impressa. Por meio desse projeto, trabalhadores insatisfeitos com a função que desempenham têm a opção de mudar de área, ou mesmo ascender na carreira – e é aí que a C&A os conquista.
A partir do momento em que o empregado se candidata ao cargo aberto, ele concorre igualmente com outros profissionais, mas recebe uma orientação especial ao fim do processo de seleção para entender por que foi classificado, ou não, para aquele posto.  
“No caso de um feedback negativo, a conversa é aproveitada para tratar de aspectos que ele precisa desenvolver para conseguir uma próxima oportunidade”, explica Márcia Costa, vice-presidente de RH e Comunicação da C&A.
Em 2013, das 400 vagas que foram abertas na empresa, 35% foram preenchidas por pessoas que já faziam parte do seu quadro de funcionários.
Outro ponto que, segundo a companhia, ajuda na hora de convencer os empregados a vestirem a camisa e ficarem no emprego é a forma como eles são recebidos após a admissão.
O processo de integração de novos profissionais na varejista dura seis meses. Além de serem apresentados aos valores, cultura e normas da empresa, nos três primeiros meses de contrato, os trabalhadores recebem um feedback do nível gerencial sobre como estão se desenvolvendo. No segundo trimestre de experiência, esse encontro passa a acontecer mensalmente.
“Isso faz com que nossos funcionários sejam realmente acolhidos. Como é comum eles serem muito jovens e estarem no primeiro emprego, é importante que possam conhecer bem a empresa, os processos de trabalho, os produtos que vendem”, diz Márcia.
Além disso, ao entrar para a companhia, funcionários que trabalham em lojas ganham um “passaporte” no qual devem registrar todas as etapas de treinamento por quais passaram. Nos três primeiros meses, eles também contam com a ajuda e o acompanhamento de um padrinho.  No ano passado, 4.368 pessoas receberam esse tipo de instrução.
Para todos os empregados da empresa, a orientação por feedback não termina na integração. Ela acontece pelo menos uma vez por ano, nas avaliações de desempenho.
Treinamentos
Disponibilizar novos conhecimentos e deixar a equipe sempre atualizada é outra estratégia de retenção usada pela C&A. Em seu portal de educação corporativa, a companhia oferece 47 cursos online sobre diversos temas, para qualquer um que queria se inscrever. Todas as 270 lojas da rede possuem salas com computadores e internet. Só no ano passado, mais de 11.000 horas de treinamento foram ministradas para todos os níveis da companhia.
Além disso, a empresa realiza “minisséries”, que são treinamentos sobre ações comerciais e eventos aplicados pelos líderes através dinâmicas e material lúdico.
Bem estar e condições de trabalho
Apesar de todos esses esforços, em maio, a C&A foi condenada pelo Superior Tribunal de Justiça (TST) a pagar uma indenização de 100.000 reais por dano moral coletivo por submeter funcionários a jornadas de trabalho exaustivas em duas lojas em Goiás.
A Procuradoria Geral do Trabalho do estado teria constatado, em 2009, que a varejista obrigava os empregados a trabalharem em feriados e aumentava o expediente para além do permitido por lei, além de impedi-los de tirar um intervalo para repouso e alimentação. Tais condições foram consideradas análogas à de escravo pelo órgão.
Para tentar conter esse tipo de problema, a companhia diz que tem investido constantemente em sistemas para que os funcionários possa planejar o seu horário de trabalho “de acordo com a disponibilidade de abertura e de venda de cada localidade, obedecendo a legislação”.
Um deles é uma cabine de comando eletrônica que disponibiliza para os gerentes a quantidade de pessoas e as horas disponíveis que sua equipe tem para atuar, incluindo as folgas. “O gestor é quem tem de ficar de olho”, diz Márcia Costa.
“A fiscalização em Goiás foi um problema localizado. A C&A tem uma reputação a zelar e vem atuando de forma bastante respeitosa à lei trabalhista”, defende. 


Bióloga Marcela Uliano e conservacionista Patricia Medici foram selecionadas para o TED Fellowship, programa de apoio a projetos inovadores de impacto.


Saulo Pereira Guimaraes, de Exame.







Reprodução/Youtube
Bióloga Marcela Uliano
Marcela Uliano: projeto envolvendo Mexilhão Dourado está entre contemplados pelo TED
São Paulo - Iniciativa de referência na área de inovação, o TED anunciou hoje uma lista de 40 projetos aos quais vai dedicar uma atenção especial em 2014. Entre os nomes selecionados, estão duas cientistas brasileiras: bióloga Marcela Uliano e a conservacionista Patricia Medici.
Marcela e Patricia farão parte do TED Fellowship, programa de apoio a pessoas com projetos inovadores e de impacto em suas respectivas áreas. Além das cientistas, o artista e ativista brasileiro Mundano também foi selecionado.
"O TED Fellowship oferece acesso a uma rede exclusiva de inovadores, oficinas para desenvolvimento de habilidades únicas e orientação de especialistas de renome mundial", afirma o site sobre o programa.
Projetos
Doutoranda em biofísica pela UFRJ, a bióloga Marcela Uliano foi uma das contempladas. Ela estuda a praga do Mexilhão Dourado, molusco originário da China que chegou à América do Sul em 1991.
Após entrar pela Argentina, o animal se espalhou pela região. Em um ano, sua população é capaz de pular de 5 para 150 mil indivíduos por metro quadrado - o que causa entupimento de tubulações e desequilíbrio ambiental, entre outros problemas.
O projeto de Marcela visa realizar o mapeamento completo do material genético da espécie, que hoje já se encontra no Pantanal. A meta é entender o bicho e evitar que ele se espalhe também pela Amazônia.

6 efeitos malucos da Copa em uma grande cidade


Uma Copa leva uma cidade ao extremo em questão de horas. Do trânsito louco a cidade fantasma, de picos de barulho a baixo consumo de energia, veja como o mundial transforma SP

Beatriz Souza - Exame




Robson Leandro/ Flickr
Rua Boa Vista, no centro de São Paulo, 5 minutos antes de começar o jogo entre Brasil e México na Copa do Mundo 2014
Rua Boa Vista, no centro de São Paulo, 5 minutos antes de começar Brasil x México
São Paulo - Todo mundo já esperava que a Copa do Mundo fosse mudar a rotina dos brasileiros por um mês. Mas além de toda alegria associada ao futebol, um evento desta magnitude traz algumas surpresas e faz uma cidade do tamanho de São Paulo viver várias realidades em um único dia (ou ao longo de alguns deles).
Isso inclui passar por picos de congestionamento - da ordem de 302 quilômetros perto do começo de um dos jogos da seleção - e por uma cidade quase fantasma pouco tempo depois. 
Na hora em que o Brasil entra em campo, aliás, a cidade para até de gastar energia. Afinal, só os televisores ficam ligados.
Veja abaixo como uma Copa pode levar ao extremo uma metrópole.
1) Ruas e estações de metrô vazias
Esta era a estação Sé às 16h da terça-feira passada, quando começava o jogo entre Brasil e México.
Robson Leandro/ Flickr
Estação da Sé, em São Paulo, vazia durante jogo entre Brasil e México na Copa do Mundo 2014

2) Mas a cidade também pode travar em horário em que deveria estar tranquila
Também no dia de Brasil e México, as ruas da cidade viveram um verdadeiro caos, já que todo mundo saiu correndo do trabalho no mesmo horário.
O congestionamento passou de 300km no meio da tarde, às 15h, pico quase nunca atingido mesmo em hora do rush em dias de chuva.

3) Vai-se do silêncio ao estrondo em segundos
Durante o jogo, ruas vazias e silêncio que só é quebrado pelo barulho das vuvuzelas - ou dos gritos na hora do gol.
O vídeo abaixo foi gravado no bairro de Moema, em São Paulo, durante o jogo de abertura da Copa, entre Brasil e Croácia. Por conta das diferentes transmissões, a gritaria começa aos poucos e vai crescendo, até que todos estejam comemorando juntos:

https://www.youtube.com/watch?v=g20q7_riCAE

4) O barulho da multidão em momento de gol é igual turbina de avião
G1 levou para o Anhangabaú, na Fifa Fan Fest, um medidor de ruído. Após os 4 gols marcados pela seleção de Felipão, o aparelho marcou entre 110 e 115 decibéis, o mesmo (ensurdecedor) barulho que faria uma serra elétrica ou um avião a quatro metros de distância.
César Ogata/ Secom/ PMSP
Vista aérea da Fifa Fan Fest em São Paulo, no Vale do Anhangabaú

5) Um carnaval fora de época surge espontaneamente na rua
Nem a Prefeitura de São Paulo, nem os bares da região esperavam que a Vila Madalena fosse se tornar uma espécie de Fan Fest não oficial de São Paulo, com mais dias de folia que o carnaval.. 
Coube a prefeitura correr atrás de por ordem na região, bloqueando o tráfego nas ruas - o que já havia sido feito pelas multidões - e colocando (insuficientes) banheiros químicos.
Quem não está gostando são os moradores.
Kelsen Fernandes/ Fotos Públicas
Esquina entre as ruas Mourato Coelho e Aspicuelta na Vila Madalena - brasileiros e estrangeiros tomaram o local

5) O consumo de energia vai abaixo
Apesar de provavelmente todos os televisores do país estarem ligados para acompanhar a partida entre Brasil e México na terça-feira passada, foi registrado um consumo de energia abaixo do normal
Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), a geração de energia de todas as usinas caiu de patamar de 65.000 MW no início da tarde para pouco mais de 50.000 MW durante o primeiro tempo do jogo.
Por conta da partida, muitas indústrias e empresas das áreas de serviço e comércio interrompem as atividades. O gráfico abaixo resume a situação com clareza:
Reprodução/ ONS
Gráfico da ONS que compara o consumo de energia de uma terça-feira normal com o dia 17/6, quando o Brasil jogou contra o México na Copa do Mundo



6) As pessoas se tornam ainda mais dependentes de seus smartphones
Segundo o SindiTelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia), na primeira partida em cada um dos 12 estádios que sediam o mundial, foram feitas cerca de 1 milhão de ligações de telefonia celular e de 7,6 milhões de comunicações de dados - o que equivale ao envio de 7 milhões de fotos. 
Só no jogo de abertura, foram feitas 135 milhões de ligações de celular e mais de 1 milhão de comunicações de dados (envio de e-mails, fotos e mensagens multimidia) na Arena Corinthians.
 Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Torcedores tiram foto enquanto comemoram gol da seleção brasileira contra a Croácia no 1º jogo da Copa do Mundo
No jogo de abertura da Copa do Mundo, torcedores enviaram mais de 1 milhão de fotos pelos celulares

Petrobras escorrega feio na Bolsa com novo acordo do pré-sal


A companhia desembolsará 15 bilhões de reais em um novo acordo com o governo.


 


, de 
Agência Petrobras
Inicio da produção do pré-sal na área de Tupi
A exploração garantirá à estatal reservas adicionais entre 10 bilhões e 15 bilhões de barris
São Paulo - As ações ordinárias da Petrobras eram destaque de baixa do Ibovespa na manhã desta quarta-feira, com queda de 3,75%.
O mercado repercute a notícia de que a companhia desembolsará 15 bilhões de reais em um novo acordo nopré-sal.
A contratação da Petrobras pelo governo para explorar o óleo excedente em quatro áreas garantirá à estatal reservas adicionais entre 10 bilhões e 15 bilhões de barris.
A cessão onerosa foi assinada com a Petrobras em 2010 e garantiu a ela o direito a explorar 5 bilhões de barris sem licitação.
A medida anunciada estabelece o direito a explorar o que exceder esses 5 bilhões de barris, mas em sistema de partilha, por meio do qual a União recebe parte do óleo lucro, mesmo sistema assinado no contrato de Libra.
Por meio de fato relevante, a estatal informou que deverá antecipar o pagamento de parte das receitas com o excedente em óleo, num total de 13 bilhões de reais.
Deste total, 2 bilhões serão desembolsados em 2015, 3 bilhões em 2016, 4 bilhões em 2017 e 4 bilhões em 2018.


É abusivo construtora cobrar taxas de corretagem e de assistência


O comprador de um imóvel na planta não pode ser obrigado a bancar comissão de corretagem e taxa de Serviço de Assistência Técnica Imobiliária (Sati). Assim entendeu a 2ª Turma Cível do Colégio Recursal Central de São Paulo ao condenar uma construtora e uma imobiliária a pagarem em dobro o valor desembolsado por uma família por cobranças consideradas abusivas. As empresas ainda deverão pagar indenização de R$ 5 mil por danos morais.
Os consumidores haviam reservado um imóvel em condomínio projetado em Barueri (SP), mas desistiram do negócio por discordarem de cláusulas contratuais e devido ao atraso nas obras. Segundo Carlos Henrique Bastos da Silva, representante da família e sócio do Bastos Silva e Gnann Advogados Associados, as empresas quiseram devolver cerca de R$ 800, descontando mais de R$ 12 mil por causa das duas taxas.
O caso então foi levado à Justiça, e a 1ª Vara do Juizado Especial Cível Central considerou irregular apenas a taxa Sati, determinando a devolução de R$ 1.955. No Colégio Recursal, porém, a 2ª Turma estipulou que os autores recebam quase R$ 30 mil, incluindo-se a indenização pelo sofrimento pelo qual passaram.

Enquanto as obras ainda não começam, a única opção para o consumidor é procurar o corretor que fica no stand de vendas, disse o colegiado. Por isso, não faz sentido estipular comissão pelo serviço desse intermediário. “Considerando que quem contratou a corretora foi a própria empreendedora, cabe somente a esta última arcar com eventual comissão devida”, escreveu em seu voto o juiz relator Luís Scarabelli.
Sobre a cobrança da Sati, ele afirmou que “não se vislumbra sequer qual a função de aludida taxa, por ser inerente à própria atuação da corretora efetuar todas as verificações mínimas necessárias para a celebração do negócio”. Para Scarabelli, os cuidados de assistência já são obrigatórios para a corretora, pois o artigo 723 do Código Civil estabelece que o corretor deve executar a mediação “com diligência e prudência”. A tese venceu por unanimidade.
Clique aqui para ler a decisão.
Processo 1008188-63.2013.8.26.0016

terça-feira, 10 de junho de 2014

CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS

O processo pode ser feito pela internet e a documentação enviada eletronicamente ao MTE.
A situação econômica brasileira traduz um decrescente número de preenchimento de vaga por brasileiros, principalmente nas funções mais técnicas e especializadas. Em contrapartida, é notório o aumento da contratação de empregados estrangeiros no mercado de trabalho brasileiro.
Os trabalhadores de fora do país formam uma comunidade já considerável no Brasil, tanto em relação à ocupação de cargos que necessitam de conhecimento técnico-especializado, quanto para dar suporte nos eventos de amplitude global sediados pelo Brasil nos últimos anos, como a Copa das Confederações de 2013, Jornada Mundial da Juventude de 2013 e Copa do Mundo de 2014.
Em síntese, para que um estrangeiro venha trabalhar no Brasil, para um empregador brasileiro, este deve solicitar autorização de trabalho ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que vai se converter em visto temporário. Na concessão da autorização é analisada a necessidade da demanda e se esta não pode ser suprida por brasileiro, que tem prioridade nas vagas. Para contratar estrangeiros, a empresa deve justificar o motivo da contratação ao ministério e possuir 2/3 de empregados brasileiros, pelo menos.
O processo inteiro pode ser feito pela internet, através do pré-cadastro, pela empresa contratante. Em seguida, a documentação deve ser enviada eletronicamente ao MTE, através do Cadastro Eletrônico de Entidades Requerentes de Autorização para Trabalho a Estrangeiros (Certe) e o Sistema de Gestão e Controle de Imigração (Migranteweb).
Com o deferimento, o visto será expedido no país em que o estrangeiro reside. Ao chegar ao Brasil, o trabalhador estrangeiro deverá solicitar a Cédula de Identidade do Estrangeiro (CIE) e em seguida obter a Carteira de Trabalho (CTPS).
A legislação brasileira – Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980 – não permite a transformação de um visto temporário (sem contrato de trabalho) num visto permanente. Somente estrangeiros, com vínculo de emprego no Brasil, com contrato de trabalho superior a dois anos, poderão requerer a transformação do visto temporário em permanente, no caso do contrato de trabalho ser estendido, por exemplo.
Em relação ao trabalho na Copa do Mundo, segundo a Lei da Copa – Lei nº 12.663, de 5 de junho de 2012 -, deverão ser concedidos, sem qualquer restrição, de forma prioritária e sem custos, concentrados em um único órgão, os vistos de entrada, aplicando subsidiariamente a Lei nº 6.815, para: membros do comitê da Fifa; equipe da Fifa em si ou empregados de empresas em que a Fifa detenha 99% do capital social; convidados da Fifa; funcionários das confederações, associações e prestadores de serviços da Fifa; árbitros e profissionais designados para trabalhar nos eventos; membros das seleções participantes (toda a delegação); equipe dos parceiros comerciais da Fifa; equipe das emissoras de transmissão da Fifa e das que possuem o direito de transmissão.
Para os trabalhadores, caso sejam exigíveis, serão emitidas permissões de trabalho, desde que comprovado por documento expedido pela Fifa sua autenticidade, para que seja confirmado que a entrada no país seja para o desempenho do trabalho nas atividades da Copa.
Os prazos de validade dos vistos e das permissões de trabalho também são particulares à ocasião, encerrando-se no dia 31/12/2014, com prazo de estadia fixado a critério da autoridade competente, exceto aos espectadores, que possuem tempo máximo de permanência de 90 dias.
Apesar da burocracia na contratação de estrangeiros, as empresas brasileiras ainda precisam se submeter ao trâmite, diante da falta de pessoal qualificado disponível para contratação no Brasil, retratando a situação de insuficiência da mão de obra e da educação de qualidade no país.
Fernanda Brandão
(Correio 24h –