segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Empresas dos Estados Unidos procuram desesperadamente trabalhadores


Algumas pessoas temem contrair o coronavírus, outras preferem mudar o equilíbrio entre a vida privada e profissional

 


Para manter funcionando a recém-inaugurada sala de degustação de cerveja no estado de Nova York, nos Estados Unidos, Peter Chekijian não tem escolha a não ser fazer seus funcionários-chave trabalharem sete dias por semana. Ele tem dificuldade para contratar funcionários e aliviar a carga.

"Encontrar pessoas para terminar o trabalho é um grande problema", disse à AFP o proprietário da pequena cervejaria Twin Fork Beer.

Muitas empresas estão enfrentando problemas na contratação de novos funcionários nos Estados Unidos.

Mais de 10 milhões de empregos estavam vagos no final de agosto. E a taxa de atividade, ou seja, a parcela das pessoas que trabalham ou procuram emprego, passou de 63,3% antes da pandemia para 61,6% em setembro.

As razões variam. Algumas pessoas temem contrair o coronavírus, principalmente se tiverem filhos ou idosos em casa. Outros se aposentaram no início da pandemia; preferem mudar o equilíbrio entre a vida privada e profissional ou simplesmente estão fartos de salários baixos.

E o fim, em setembro, dos benefícios de desemprego mais generosos lançados durante a pandemia não se traduziu em uma corrida para o emprego.

Paralelamente, com a campanha de vacinação, reabriram restaurantes, locais turísticos e espetáculos. E agora, todos os distribuidores estão se preparando para a temporada de fim de ano.

"Há muitos empregadores tentando recrutar ao mesmo tempo", diz Aaron Sojourner, economista da Universidade de Minnesota. "Isso cria um desequilíbrio".

Para atrair candidatos, "buscamos pagar o máximo que podemos (...) oferecer um conjunto de benefícios sociais", diz Chekijan. Ele coloca anúncios, faz entrevistas, vai a feiras de empregos. Mas "é terrivelmente lento".

"Guerra absoluta"

Maryclaire Hammond, diretor de recursos humanos da empresa de logística GXO, que busca recrutar 9 mil pessoas para o Natal nos Estados Unidos, acredita que "há uma competição forte em todos os níveis (...), uma guerra absoluta".

Para garantir que os pacotes sejam entregues a tempo para o Natal, grandes empresas tentam recrutar temporários a todo vapor: 150.000 vagas na Amazon, 150.000 no Walmart, 100.000 na Target, 100.000 na UPS e 90.000 na Fedex.

A GXO tem poucos empacotadores e operadores de máquinas.

Em algumas regiões, aumentou o salário mínimo de 3 para 5 dólares nos últimos oito dias, oferece gratificações de contratação e também um conjunto de benefícios - como seguro saúde, contribuições para a previdência e despesas com universidade.

 

 https://exame.com/mundo/empresas-dos-estados-unidos-procuram-desesperadamente-trabalhadores/

Tesla bate US$ 1 tri de valor após enorme encomenda de carros elétricos

PUBLICADO EM: 25.10.21 | 15H13
Ação da companhia sobe quase 10%, após notícia de que locadora irá comprar 100.000 veículos da marca, gerando receita de US$ 4,2 bilhões

TSLA34

última atualização25.10.21 | 15H10

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Elon Musk

Elon Musk, fundador e CEO da Tesla | FotoLiesa Johannssen-Koppitz/Bloomberg/ via Getty Images (Bloomberg via Getty Images)

Foto de Guilherme Guilherme da Editoria Exame Invest que escreveu o artigo
Guilherme Guilherme

Repórter de mercado | guilherme.guilherme@exame.com



A Tesla (TSLA) bateu 1 trilhão de dólares em valor de mercado nesta segunda-feira, 25, se tornando a quinta empresa dos Estados Unidos a atingir marca.

O feito foi obtido após as ações da companhia de veículos elétricos disparar quase 10%, com uma notícia da Bloomberg sobre a encomenda de 100.000 veículos da marca por parte da locadora de veículos Hertz. As entregas serão feitas nos próximos 14 meses. Ainda de acordo com a agência de notícias, a compra representaria uma receita de 4,2 bilhões de dólares para a Tesla.

No Brasil, os BDRs da Tesla (TSLA34) avançam 7,72%, já incorporando a valorização do real nesta sessão.

Antes da empresa de Elon Musk, o clube do trilhão das bolsas americanas era formado apenas por Google, Amazon, Microsoft e Apple. Apple e Microsoft, por sinal, já são avaliadas em mais de 2 trilhões de dólares. A terceira empresa mais valiosa do mundo é a saudita Saudi Aramco, com cerca de 1,995 trilhão em valor de mercado. A maior petroleira do mundo é a única empresa de fora dos Estados Unidos avaliada em mais de 1 trilhão de dólares.

 

 https://invest.exame.com/me/tesla-bate-us-1-tri-de-valor-apos-enorme-encomenda-de-carros-eletricos


 

Sul-africana Sibanye-Stillwater revela discussões para compra de minas no Brasil

 Sibanye Stillwater


A Sibanye-Stillwater revelou nesta segunda-feira (25) que está em negociações para a compra das minas brasileiras de Santa Rita e Serrote, que produzem níquel e cobre, respectivamente. Em comunicado, a mineradora sul-africana disse que iniciou discussões com afiliadas de fundos assessorados pela firma de investimento Appian Capital Advisory LLP, que tem sede em Londres. Segundo a empresa, um eventual acordo poderá ter impacto significativo em suas ações.

A mineradora não citou valores, mas a proposta seria adquirir as minas por cerca de US$ 1 bilhão, incluindo dívidas, segundo o The Wall Street Journal, que ouviu fontes com conhecimento do assunto. A aquisição faz parte de uma disputa global no setor minerador para garantir estoques de metais básicos usados em baterias de carros elétricos, diz o WSJ. Com informações da Dow Jones Newswires.

 

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/sul-africana-sibanye-stillwater-revela-discussoes-para-compra-de-minas-no-brasil-2/

China fortalecerá reformas tributárias para alcançar “prosperidade comum”–Xinhua


Bandeira nacional chinesa é vista em Pequim, China, em 29 de abril de 2020. REUTERS/Thomas Peter


PEQUIM (Reuters) - A China vai "fortalecer ajustes" na arrecadação de impostos para aumentar a receita e reformar a distribuição de renda do país, mas de forma direcionada e precisa, como parte dos esforços para alcançar "prosperidade comum" de longo prazo, disse a agência estatal de notícias Xinhua.A China pretende "dividir o bolo" ajustando "razoavelmente" a renda dos mais ricos e elevando a renda dos grupos mais pobres, escreveu a Xinhua num artigo de perguntas e respostas sobre a economia chinesa.

Mas a política tributária da China não deve ser mal interpretada como algo que "rouba dos ricos para ajudar os pobres", disse a Xinhua no artigo de perguntas e respostas, para o qual a agência disse ter entrevistado os "departamentos relevantes" e "pessoas autorizadas".

"Prosperidade comum" é uma política do presidente Xi Jinping que busca reduzir a distância entre ricos e pobres. Em artigo no jornal do Partido Comunista Qiushi, publicado pela Xinhua neste mês, Xi pediu que a China "avance com vigor e firmeza" com a legislação de um imposto sobre propriedade.

 

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/china-fortalecera-reformas-tributarias/

Hypera espera compensar pressão de custos com novos produtos

 


SÃO PAULO (Reuters) - A Hypera espera compensar pressões de custos das matérias-primas nos próximos meses com portfólio de medicamentos recentemente adquiridos e o lançamento de novos produtos, afirmaram executivos da farmacêutica nesta segunda-feira.A empresa divulgou na sexta-feira alta de 33% no lucro líquido do terceiro trimestre, mas a margem bruta ficou praticamente estável, em 63,9%, na comparação anual. Enquanto isso, a margem Ebitda recuou 0,5 ponto percentual, a 35,6%.

Em teleconferência com analistas, o presidente da Hypera, Breno de Oliveira, afirmou que o objetivo da companhia é manter nos próximos meses o nível de margem Ebitda em "mid-thirties", conforme navega por pressões que incluem o peso da alta do dólar sobre insumos importados.

Segundo o diretor financeiro, Adalmario do Couto, a Hypera, dona de marcas como Coristina D, Addera e Buscopan, conseguiu no trimestre compensar parte das pressões de custos com aumento nos preços dos medicamentos e tem suas necessidades de matéria-prima protegidas durante o ano a um câmbio de 5,30 reais por dólar.

"Temos conseguido compensar em parte a pressão principalmente com o mix de produtos de marcas adquiridas, que têm margem superior, e também com o 'pipeline' de novos produtos, que na média têm margem bem superior à média da compahia", disse Couto. Ele acrescentou que a Hypera tem atualmente um conjunto de 350 novos produtos em desenvolvimento.

As ações da Hypera tinham alta de 4,3% às 12h39, enquanto o Ibovespa mostrava valorização de 1,5%.

Questionado sobre novas aquisições, Oliveira afirmou que a alavancagem da Hypera atingiu o topo da banda de tolerância e que a prioridade no curto prazo é reduzir o endividamento "para abrir espaço para novas aquisições".

A companhia terminou setembro com uma relação dívida líquida sobre Ebitda de 2,2 vezes, dentro da previsão.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/hypera-espera-compensar-pressao/

Compass arremata Sulgás por R$ 927,7 milhões


A estatal é um dos ativos do setor com maior potencial de crescimento 
 
 

Sulgás administra uma rede de 1,3 mil quilômetros de gasodutos

O governo vendeu a fatia de 51% da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás) nesta sexta-feira (22) pelo preço mínimo de R$ 927, 7 milhões. A Compass Gas e Energia arrematou o ativo e foi a única a apresentar proposta. Para Fábio Abrahão, diretor de concessões e privatizações do BNDES, o fato de ter uma única empresa interessada no leilão não é algo preocupante. "Esse é o primeiro movimento no setor depois de vinte anos. Dentro de dois a três anos veremos esse segmento alcançar a mesma maturidade daqueles de rodovias ou saneamento. Estamos testemunhando o nascimento de um setor muito dinâmico", opinou.

"Buscamos com essa aquisição ter, de um lado, o aprendizado na gestão da Comgás [Companhia de Gás de São Paulo] e o aprendizado que a Sulgás tem, para que possamos fazer desta soma um vetor do crescimento de infraestrutura para o insumo no Rio Grande do Sul", declarou Nelson Gomes, CEO da Compass, em seu discurso. A Sulgás é considerada um ativo interessante, por atuar em uma área de concessão industrializada. A estatal é um dos ativos do setor com maior potencial de crescimento.

A Sulgás administra uma rede de 1,3 mil quilômetros de gasodutos de distribuição e atende a mais de 64 mil clientes. A área de concessão da distribuidora possui atualmente uma demanda reprimida de 1,5 milhão de metros cúbicos diários no segmento não termelétrico. O Gasbol, gasoduto que abastece o Rio Grande do Sul, opera hoje com uma capacidade de entrega limitada ao estado, de 2,5 milhões de metros cúbicos diários.

Gomes ressaltou que a companhia lutará para que exista diversidade de oferta de gás não apenas no Rio Grande do Sul, assim como em todo o Brasil. Ele também adiantou que nos próximos meses a Compass concretizará um plano envolvendo aportes na Sulgás. Gomes citou como exemplo o investimento feito pela empresa no estado de São Paulo onde a companhia constrói cerca de 1 mil quilômetros de redes de distribuição conectando mais de 100 mil clientes todo ano.

O governo estadual leiloou outros ativos neste ano. A Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D) passou oficialmente a ser administrada pelo Grupo Equatorial em julho. Já a CPFL Energia venceu o leilão de privatização do controle da Companhia Estadual de Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-T) em julho. A proposta ofertada foi de R$ 2,6 bilhões. Os próximos leilões envolverão o braço de geração de energia da CEEE e da Vero, subsidiária de cartões do Banrisul, além do IPO da Corsan.

 

 

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Falta de insumos e custo de energia prejudicam indústria

 

Falta de insumos e custo de energia prejudicam indústria

Sondagem revela que terceiro trimestre foi marcado por uma forte pressão nos custos 
 

Diante dos problemas com insumo e energia, a percepção sobre condições financeiras das empresas piorou no trimestre

A falta ou alto custo das matérias-primas completou cinco trimestres consecutivos no topo do ranking de principais problemas enfrentados pela Indústria. De acordo com a Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 62,4% das indústrias ainda enfrentam problemas com insumos. Além disso, o alto custo de energia apareceu como um importante problema enfrento pelas indústrias entre julho e setembro deste ano. Foram consultadas 1.954 empresas entre 1º e 15 de outubro.

De acordo com o gerente de análise econômica da CNI, Marcelo Azevedo, o problema dos insumos tem sido bastante significativo. "A alta dos preços de uma série de insumos ainda é bastante severa e generalizada e ainda há situações de escassez, atraso ou mesmo falta de insumos. Tudo isso afeta a produção. Percebemos uma desorganização das cadeias de produção, com impacto negativo na situação financeira das empresas e no custo das indústrias, o que limita uma recuperação industrial que poderia ser melhor", explica.

O indicador de evolução do preço de matérias-primas registrou 73,2 pontos, resultado bem acima da linha divisória de 50 pontos. Dados abaixo de 50 pontos indicam queda de preços e acima aumento de preços. Por estar bem longe da linha de corte, o índice revela aumentos significativos e bem acima da média histórica.

No caso da energia, o economista explica que a questão energética impacta diretamente a produção industrial e deve permanecer como ponto de atenção nos próximos meses. "O percentual de assinalações mais que dobrou entre o primeiro e o terceiro trimestres. E foi indicado por quase um quarto dos respondentes", ressalta.

O índice de evolução do nível de estoques ficou em 50,1 pontos, praticamente sobre a linha divisória de 50 pontos, que separa a queda da alta dos estoques de produtos finais. Já o indicador de estoque efetivo em relação ao planejado registrou 49,1 pontos em setembro, o que mostra que o nível de estoques segue aquém do planejado pelas empresas.

Diante dos problemas com insumo e energia, a percepção sobre condições financeiras das empresas piorou no trimestre. O indicador de satisfação com a situação financeira da empresa caiu de 52,1 pontos no segundo trimestre para 51,7 pontos no terceiro trimestre. O indicador que mede a satisfação com o lucro operacional caiu passou de 47,6 pontos para 47,3 pontos, com resultado abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que indica insatisfação dos empresários com a margem de lucro.

A facilidade de acesso ao crédito apresentou pequeno recuo no trimestre, passando de 43,1 pontos para 42 pontos. Apesar da queda, o indicador está acima da média histórica de 39,7 pontos. O índice revela que as empresas ainda encontram dificuldade em obter crédito. O acesso ao crédito é uma questão relevante, principalmente em um contexto de reestruturação das empresas, que vem ocorrendo em decorrência da pandemia. 

 

Otimismo dos empresários diminui

 
Em outubro, o otimismo dos empresários diminuiu. O índice de expectativa de demanda dos empresários industriais reduziu de 59,7 pontos em setembro para 57,1 em outubro. É o segundo mês consecutivo de queda. O índice de expectativa de exportações sofreu recuo de 1,1 ponto, na comparação dos meses de setembro e outubro, passando de 54,6 para 53,5 pontos. Esse é o menor valor do índice desde março de 2021.

Com a redução dos índices de expectativas de demanda e de exportações também houve redução na expectativa dos industriais em aumentar suas compras de matérias-primas e em aumentar o número de trabalhadores. O índice de expectativa de compras de matérias-primas registrou 54,8 pontos em outubro, valor 2,4 pontos menor do que em setembro, enquanto o índice de expectativa do número de empregados registrou 52,5 pontos, valor 1,7 ponto menor do que o mês anterior. "Apesar da piora das expectativas, todos os índices ficaram acima da linha divisória de 50 pontos, indicando que há otimismo dentre os empresários industriais", contextualiza Azevedo.


https://amanha.com.br/categoria/brasil/falta-de-insumos-e-custo-de-energia-prejudicam-industria?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Falta+de+insumos+e+custo+de+energia+prejudicam+ind%C3%BAstria+-+Grupo+Amanh%C3%A3+%281%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=News+Amanh%C3%A3+25_10_2021

*São Paulo inicia participação na Expo Dubai*

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_Secretários do Governo do Estado e empresários paulistas apresentaram oportunidades de negócios_ 
 
Tiveram início neste domingo (24) as atividades da Missão Dubai, que reúne integrantes do governo paulista e 42 empresários em viagem aos Emirados Árabes com o objetivo de ampliar as relações comerciais, culturais e turísticas com outros países. 
 
No evento de abertura, diante de uma plateia de empresários e investidores estrangeiros, secretários do Governo de São Paulo apresentaram oportunidades de negócios de seus respectivos setores. Empresários paulistas que fazem parte da missão comercial promovida pela InvestSP, a Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade do Estado de São Paulo, também detalharam seus produtos e serviços e iniciaram negociações comerciais. 
 
“A Expo Dubai é o lugar certo para estar, especialmente após a pandemia. Este networking garante a possibilidade de cooperação e negócios”, destacou o Secretário de Relações Internacionais, Julio Serson. 
 
Entre os dias 24 e 3, o Pavilhão Brasil, que fica no distrito da Sustentabilidade, terá o Estado de São Paulo como anfitrião da São Paulo Expo Week. Durante a semana serão promovidas apresentações artísticas, culturais e esportivas mostrando ao mundo como tradição e modernidade unem-se criando uma cultura única, vibrante e aberta aos negócios. 
 
A InvestSP levou à Expo Dubai um grupo de empresários que participarão de encontros em Dubai, Abu Dhabi e Sharjah para a realização de negócios e a busca por investimentos. A Missão Dubai recebe investimento de R$ 4 milhões da iniciativa privada. “Nosso objetivo é facilitar negócios e trazer mais investimentos para o Estado de São Paulo. Hoje estamos aqui com mais de 30 empresas brasileiras e com mais de 30 empresas dos Emirados que buscam construir conexões e desenvolver novos negócios juntos”, afirmou o Presidente da InvestSP, Gustavo Junqueira. 
 
Um grupo de Secretários do governo paulista promoverá o Estado como um hub de negócios no Brasil. 
 
“São Paulo está transformando seu território para o turismo e imobiliário, estão surgindo grandes oportunidades de investimento como as concessões de aeroportos e o novo complexo do Ibirapuera”, ressaltou o Secretário de Turismo e Viagens, Vinicius Lummertz.
“O Brasil tem vocação para produzir uma ampla gama de produtos para todo o mundo. O agronegócio em São Paulo faz a diferença não só na produção, mas também na logística. É importante destacar a sustentabilidade da produção do Estado de São Paulo”, completou o Secretário de Agricultura e Abastecimento, Itamar Borges. 
 
As Exposições Mundiais são conhecidas por representarem uma grande oportunidade para que os países mostrem suas características culturais mais influentes ou soft power. Por meio dele as nações buscam melhorar suas relações diplomáticas e comerciais com outras regiões.
 
Para mostrar o que tem de melhor ao mundo, São Paulo levará à Expo Dubai uma programação de 96 horas de apresentações. “São Paulo é o maior mercado de artes, mídia e entretenimento da América Latina. A economia de São Paulo está aberta e ávida por negócios”, destacou o Secretário de Cultura e Economia Criativa, Sérgio Sá Leitão.
 
 
*Sobre a Expo Dubai*
 
As Exposições Mundiais são realizadas desde 1851, a cada 5 anos. São eventos globais dedicados a encontrar soluções para os desafios fundamentais enfrentados pela humanidade.
 
 Dubai foi selecionada em 2013 para sediar a edição de 2020 da Expo. Com o tema “conectando as mentes e criando um futuro”, a edição atual da feira foi dividida em três setores: oportunidade, mobilidade e sustentabilidade.

 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Brasilcap troca comando e quer retomar liderança do mercado de capitalização

Brasilcap enfoca o tema 'Transformação' em seu novo Relatório Anual GRI -  Legiscor

Ex-presidente da Caixa e do Banco do Nordeste, Nelson de Souza assumiu na última sexta-feira a presidência da Brasilcap, braço de capitalização da BB Seguros. A Brasilcap faturou R$ 2,1 bilhões no primeiro semestre deste ano e conta com ativos que chegam a R$ 9,4 bilhões.

Souza quer levar a Brasilcap de volta à liderança do setor de capitalização, posição que perdeu para o Bradesco em 2017. A empresa é vice-líder pelo critério de faturamento. Ele afirma que vai trabalhar em “sintonia” com os mais de 200 funcionários da Brasilcap com esse objetivo.

“Essa parceria é fundamental quando falamos em melhorar os indicadores de rentabilidade e de produtividade. O objetivo é engajar os colaboradores nesse desafio”, disse ele.

Souza foi presidente do Banco do Nordeste em 2014 e da Caixa em 2018, no governo Michel Temer e acabou sucedido no cargo por Pedro Guimarães, que foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro.

De 2019 a 2021, ele esteve no comando do Banco Desenvolve SP, do governo João Doria.

O executivo é graduado em Psicologia e Letras, com MBA em Administração e Marketing pelo Instituto de Estudos Empresariais do Rio de Janeiro. Também é formado em Consultoria Empresarial pela Universidade de Brasília (UnB).

A busca pela inovação é outro ponto da nova gestão. Segundo Souza, o foco nos canais digitais de relacionamento e nas tecnologias disruptivas será intensificado. “Precisamos falar com o público jovem, que é altamente conectado e dialoga pelas redes sociais”, disse.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/brasilcap-troca-comando-e-quer-retomar-lideranca-do-mercado-de-capitalizacao/