sábado, 15 de fevereiro de 2014

Até quando ?




 Foto: Ontem assisti no Jornal da Cultura uma pesquisa em relação a Marcas e Patentes, o Brasil , salvo a Embraer e a Petrobras  é  que continuam criando Patentes , sendo que a Embraer visando a área aeronáutica e a Petrobras - a perfuração do Pré Sal, portanto isto representa 0,01 no mercado internacional.

No ano passado o Brasil só patenteou  250  registros enquanto em qualquer lugar do mundo estão na faixa de 250.000 de registros de patentes anualmente , até quando iremos ficar fora do mercado !

O governo brasileiro não esta dando o menor  contribuição e estimulo para  formação  aos nossos pesquisadores, criando uma triste realidade , pois não temos futuro, o Brasil continua apostando nas commodities em vez de produtos como maiores valores agregados.  

Para se ter uma noção, produzimos e vendemos o nosso café para países da Europa como Suíça, Alemanha , etc, onde não produzem um único pé de café e são os maiores exportadores de café solúvel e gourmet do mundo ! Até quando irão ganhar dinheiro nas nossas costas  ?

Sem falar do nosso minério de ferro, que vendemos para  aos chineses onde manufaturam,  agregam valores e nós importamos com altas taxas do mercado internacional. 

Atenção governo, temos que valorizar nossos pesquisadores e investir mais em pesquisas e mais incubadoras, nossas indústrias estão sucateadas e não são competitivas, aliás os empresários brasileiros , salvo raras exceções, continuam dependentes do governo e investindo seus lucros em sua ostentação  em vez de investirem  em seu bem maior que são seus funcionários e pesquisadores e na criação de departamento de pesquisas para a criação de patentes .

Portanto, estamos em ano eleitoral e esta na hora de um candidato levantar esta bandeira para a criação de mais incubadoras no país e  investir em nossos pesquisadores , já que muitos estão indo trabalhar fora do país pois não tem mercado de trabalho no Brasil, o que é um paradoxo , somos o povo mais criativo do Mundo, portanto algo precisa ser feito urgente !
Ontem assisti no Jornal da Cultura uma pesquisa em relação a Marcas e Patentes, o Brasil , salvo a Embraer e a Petrobras  é  que continuam criando Patentes , sendo que a Embraer visando a área aeronáutica e a Petrobras - a perfuração do Pré Sal, portanto isto representa 0,01 no mercado internacional.

No ano passado o Brasil só foi patenteado  250  registros enquanto em qualquer lugar do mundo estão na faixa de 250.000 de registros de patentes anualmente , até quando iremos ficar fora do mercado !

O governo brasileiro não esta dando a menor  contribuição e estimulo para  formação  aos nossos pesquisadores, criando uma triste realidade , pois não temos futuro, o Brasil continua apostando nas commodities em vez de produtos como maiores valores agregados. 

Para se ter uma noção, produzimos e vendemos o nosso café para países da Europa como Suíça, Alemanha , etc, onde não produzem um único pé de café e são os maiores exportadores de café solúvel e gourmet do mundo ! Até quando irão ganhar dinheiro em nossas costas  ?

Sem falar do nosso minério de ferro, que vendemos para  aos chineses onde manufaturam,  agregam valores e nós importamos com altas taxas do mercado internacional.

Atenção governo, temos que valorizar nossos pesquisadores e investir mais em pesquisas e mais incubadoras, nossas indústrias estão sucateadas e não são competitivas, aliás os empresários brasileiros , salvo raras exceções, continuam dependentes do governo e investindo seus lucros em sua ostentação  em vez de investirem  em seu bem maior que são seus funcionários e pesquisadores e na criação de departamento de pesquisas para a criação de patentes .

Portanto, estamos em ano eleitoral e esta na hora de um candidato levantar esta bandeira para a criação de mais incubadoras no país e  investir em nossos pesquisadores , já que muitos estão indo trabalhar fora do país devido a falta  de  mercado de trabalho no Brasil, o que é um paradoxo , somos considerados o  povo mais criativo do Mundo, portanto algo precisa ser feito urgente !


Esilda Alciprete 

http://alciprete63.wix.com/esilda-alciprete



Relatórios de bancos indicam alto risco de racionamento de energia

Com dados da Somar Meteorologia e da Climatempo, UBS e JP Morgan traçam panorama preocupante

15 de fevereiro de 2014 | 2h 07

RENÉE PEREIRA - O Estado de S.Paulo
 
Dois relatórios de bancos estrangeiros (UBS e JP Morgan) distribuídos para os clientes esta semana traçam um panorama preocupante para o setor elétrico este ano e para 2015. Com base nas informações da Somar Meteorologia e da Climatempo, as instituições avaliam que a probabilidade de o Brasil ter de decretar um racionamento é alto.

Para os analistas do banco suíço UBS, se os dados da Somar estiverem certo, o País corre o risco de ser obrigado a cortar 15% da demanda já a partir de abril - volume considerado extremamente alto. Segundo o meteorologista Celso Oliveira, da Somar, as chuvas desta semana vão interromper um período de seca prolongado neste início de ano. A partir de agora, a Região Sudeste terá períodos intercalados de chuvas e seca (moderada) até abril.

Mas não há previsão de chuvas extraordinárias para o período, conforme a necessidade do País para encher os principais reservatórios. Oliveira explica que em algumas bacias há previsão de chuvas dentro da média histórica. Em outras, um pouco abaixo. "Março pode ser o melhor mês do ano para algumas bacias, mas não significa que as chuvas serão suficiente para encher os reservatórios."

Na avaliação dos analistas do JP Morgan, que usaram dados da Climatempo, se confirmadas as chuvas previstas para o período, os reservatórios do Sudeste chegariam ao fim do período chuvoso com 45% de armazenamento - o que seria o limite para evitar um racionamento. Para isso, no entanto, é necessário chover 80% da média.

O grande problema, na avaliação do JP Morgan, é que os reservatórios chegariam ao final do ano com uma capacidade muito baixa, o que eleva o risco também para 2015. Ou seja, o País teria novamente de contar com o humor de São Pedro para encher os reservatórios, que começariam o período chuvoso numa situação pior que a do ano passado (abaixo de 20% da capacidade).

Custos.
Segundo o relatório da instituição, o custo de redução do consumo de energia seria menor do que ligar as termoelétricas movidas a óleo diesel e óleo combustível, cujo custo estaria na casa de R$ 1,7 mil o megawatt hora (MWh). Mas, de acordo com o banco, é improvável que a presidente Dilma Rousseff opte por um programa de corte de energia elétrica, especialmente por causa das eleições presidenciais no segundo semestre deste ano. 

A decisão, no entanto, implicará aumento de gastos no setor, que possivelmente será coberto pelo Tesouro Nacional, já que o governo não quer repassar os custos para as tarifas dos consumidores. Como as distribuidoras estão com uma parcela do mercado descontratada, a conta para comprar energia no mercado à vista, atender todo seu mercado e ainda arcar com os custos das termoelétricas pode superar R$ 10 bilhões.

Ontem a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) publicou os novos preços para o mercado à vista no período de 15 a 21 de fevereiro. Nos sistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul, o preço continuará em R$ 822,83 o MWh. No Nordeste, R$ 730,19 o MWh e Norte, 574,31 o MWh. Os valores refletem a condição crítica dos principais reservatórios do País. 

Na quinta-feira, último dado fornecido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), os reservatórios das usinas localizadas nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste estavam com 35,89% de armazenamento - 0,4 ponto porcentual menor do que no dia anterior. No Sul, que também tem sido afetado pela estiagem, as represas estavam com 43,91% da capacidade - 1,07 ponto porcentual menor.

A QUEM INTERESSA?

Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)

Apesar do marketing ufanista para convencer eleitores incautos o governo Rousseff tem sido um retumbante fracasso. Na economia a herança maldita de Lula da Silva aparece claramente na fragilidade que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) detectou, apontando o Brasil como a segunda economia emergente mais vulnerável.

Bem antes, porém, a economia já cambaleava e tal situação não se deveu apenas a crise mundial, mas a incompetência do governo petista, sobretudo, às mágicas ineficientes do Mr. M ou Senhor Mantega, referendadas pela governanta. E para resumir a fragilidade econômica do gigante Brasil vale a pena citar O Estado de S. Paulo (13/02/2014):

“O crescimento econômico é baixo e o nível de atividade da indústria preocupante; os investimentos não fluem; a inflação está bem acima da meta há mais de três anos; a dívida bruta está alta demais; o rombo externo (déficit em conta corrente) está crescendo; as regras do jogo são frouxas e sujeitas a interferências; a reação do governo não é criar soluções definitivas.”

Diante deste quadro cresce o pessimismo dos empresários, as queixas e cobranças ligadas ao agronegócio, o afastamento dos investidores externos. Todos imaginam que em breve o Brasil será rebaixado pelas agências de classificação de risco o que vai piorar ainda mais a situação.

Acrescente-se o colapso do setor elétrico que ocasiona sérios transtornos e atinge a produção no campo, o que redundará no aumento dos preços de grãos, verduras, café, laranja. O povo vai pagar mais caro pelos alimentos e também na conta da energia que tem faltado, e que Rousseff havia prometido baixar. Contudo, nem o calor excessivo, raios, ou São Pedro castigariam assim o povo caso a ex-ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, tivesse iniciado as obras necessárias no setor e mantivesse a continuidade ou as finalizasse no seu governo.

Outros fatos desmoralizam o governo petista como a ajuda dada ao companheiro e déspota, Fidel Castro. Não me refiro só ao Porto Mariel, mas a importação de médicos cubanos reeditando o sistema de escravidão em pleno século 21. Como ocorreu na Venezuela os médicos começam a se evadir turvando a vitrine política de Rousseff e do ex-ministro da Saúde, Padilha, denominados na gíria de postes do Lula.

Não me deterei aqui em outros aspectos como promessas não cumpridas, péssima situação da Saúde e da Educação, falta de infraestrutura e muito mais. Prefiro me reportar à violência reinante que culminou com o assassinato do cinegrafista Santiago Andrade. Fosse um policial a vítima nada aconteceria, nem uma lágrima cairia dos olhos da ministra Maria do Rosário. Porém, o ato facinoroso atingiu uma classe forte e unida, a dos jornalistas e rapidamente os culpados foram presos.

O advogado dos black blocs, Jonas Tadeu Nunes, disse que “o garoto”, coisa que Caio Silva não é, não passa de um pobrezinho aliciado para promover baderna e o que mais se precisar por R$ 150,00, sendo que os aliciadores seriam partidos, vereadores, deputados, senadores, autoridades.

O advogado não declinou nomes, o que coube ao Caio. Dubiamente ele disse acreditar que partidos que levam bandeiras nos atos de incitamento as badernas são os mesmo que pagam aos vândalos, mas foi incisivo ao declinar o nome dos partidos, linhas auxiliares do PT: PSOL, PSTU, Frente Independente Popular (FIP), além de Elisa Quadros, codinome Sininho, a que apelou para o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) para que seu assessor e advogado libertasse Fábio Raposo, comparsa de Caio no assassinato do cinegrafista.

Então, a pergunta que não quer calar é: a quem interessa acobertar os aliciadores? Por que o governo, responsável pela segurança da nação e que deve estar minimamente informado sobre o que se passa, ainda não coibiu os chefões da baderna, da destruição, do assassinato?

Quanto aos sem-terra, que nas invasões a propriedades produtivas costumam matar animais, impedir funcionários de ir e vir, destruir máquinas e sedes, são uma espécie de red blocs, tentáculos do PT no campo.

Dia 12 deste, incitados por petistas, um exército vermelho tentou invadir o STJ, gritou palavras de ordem em frente da embaixada norte-americana e derrubou as grades do Palácio do Planalto diante de policiais que, mesmo com 30 dos seus feridos, cumpriram sua responsabilidade de proteção.

Então, me lembrei de Eldorado dos Carajás. Em 17 de abril de 1997, um pequeno grupo de policiais viu mais de mil sem-terra correndo em sua direção com pedras, paus e facões. Os policiais atiraram em legítima defesa e mataram 19 dos sem-terra. Dia 12, ao investir contra pequeno grupo de policiais postados diante de milhares de participantes, parece que os líderes petistas ansiavam por uma vítima dos chamados movimentos sociais, já que outra vítima dera errado.

A quem interessa tudo isso num ambiente de degradação econômica e social? Será que se pensa em estado de sítio, para lembrar outros tempos? É outra pergunta que não quer calar.

(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga www.maluvibar.blogspot.com.br

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Baixa na confiança no ambiente nacional


14 de fevereiro de 2014

bandeira

Brasília (DF) – Pesquisa feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo instituto alemão Ifo, em dez países, mostra que o Brasil foi o único da América Latina em que se registrou queda de confiança no ambiente de negócios. O deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF) atribui a desconfiança à “incapacidade” de gerenciar do atual governo.

“Há uma incapacidade de governar da presidente Dilma Rousseff que todos percebem”, afirmou o parlamentar. “O governo segura artificialmente a inflação e desvaloriza a Petrobras, empresa séria e que sempre teve respeito dentro e fora do nosso país, isso interfere em tudo.”

Formado em contabilidade, Izalci costuma dizer que se o Brasil fosse uma empresa privada, nas atuais circunstâncias, os riscos para o “empresário” e o “contador” seriam imensos.


Inconsistência 


“Se o balanço do país, falo das contas do governo no caso, fosse de uma empresa privada, o dono estaria preso e o contador perderia seu registro devido à inconsistência dos dados”, ressaltou o tucano. “É algo absurdo como há maquiagem de dados e números pelo governo.”

Reportagem do Correio Braziliense desta sexta-feira (14) informa que o Índice de Clima Econômico (ICE) do Brasil recuou 6,3%, para 89 pontos, no mês de janeiro, comparando-se com a medição anterior, três meses antes. Na Argentina e na Venezuela, países que atravessam crises, o número ficou estável.

De acordo com o jornal, o Brasil está entre os mais vulneráveis no quadro atual da economia global, por depender excessivamente da China em suas exportações. Peru, Colômbia e México registraram maior otimismo, de acordo com a pesquisadora, exatamente por terem melhores perspectivas do que o Brasil no comércio global.

 

Estrangeiro que virá para Copa ganha mais de R$ 20 mil


A renda familiar média dos turistas que vêm ao Brasil este ano é de R$ 23,4 mil. Um em cada 10 tem renda acima de R$ 50 mil. Essa é, pelo menos, a expectativa do governo

Alexandre Loureiro/Getty Images for adidas
A bola Brazuca, da Adidas, e a Taça da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio de Janeiro

A bola Brazuca e a Taça da Copa do Mundo no Maracanã: um em cada três visitantes que vem ao Brasil em 2014 tem renda familiar superior a R$ 20 mil

São Paulo – A renda familiar do turista estrangeiro que virá ao Brasil na Copa do Mundo 2014 é de R$ 23,4 mil, dez vezes maior que a média nacional. A previsão é do governo com base no perfil dos turistas que visitaram a África do Sul em 2010 (veja tabela abaixo).

A renda em cada lar brasileiro é de R$ 2,1 mil, em média, de acordo com o último Censo do IBGE.

A expectativa oficial é que o tipo de visitante que foi ao Mundial anterior apareça também por aqui, de forma que o Brasil se beneficie da alta renda dos viajantes em alguns bilhões de dólares.

Afinal, é esperado que 12% dos turistas tenham renda acima de R$ 50 mil mensais, considerando toda a família.

Na pesquisa, encomendada pelo Ministério do Turismo à FGV e realizada em 2010,  um em cada três estrangeiros ganha mais que R$ 20 mil. Veja a tabela:


Renda familiar dos turistas da Copa (em R$) % dos turistas estrangeiros que integram esta faixa de renda
Até 3,5 mil 14
De 3,5 a 7 mil 17
De 7 a 10 mil 11
De 10 a 15 mil 15
De 15 a 20 mil 12
De 20 a 50 mil 19
Mais de 50 mil 12
Total 100%


Os ganhos variam entre os continentes: o visitante da Oceania tem renda de R$ 30,4 mil; da África, R$ 18 mil. Os demais ficam entre esses extremos.

Ministério do Turismo espera 600 mil visitantes de fora na Copa, que se juntarão aos 3 milhões de brasileiros que participarão diretamente do evento.

O retrato traçado pela pasta prevê ainda que os turistas fiquem em média 17,6 dias por aqui. Quase metade deles, 45%, tem entre 25 e 34 anos. E 3 em cada 4 visitarão ao menos três cidades brasileiras.


Gastões

A expectativa é que os estrangeiros tirem diretamente do próprio bolso R$ 6,85 bilhões no período dos jogos. Com os R$ 18,35 bilhões que os brasileiros devem gastar, seriam R$ 25,2 bi despejados diretamente na economia, fora o estímulo indireto a vários setores e fornecedores que também serão beneficiados.

Comcast comprará Time Warner Cable por US$ 45 bi, diz WSJ


Comcast Corp. alcançou um acordo para comprar a Time Warner Cable por 45 bilhões de dólares, segundo Wall Street Journal

Bryan Bedder/AFP
Veículo da Time Warner Cable utilizado para o lançamento de seu serviço de wi-fi

Veículo da Time Warner Cable utilizado para o lançamento de seu serviço de wi-fi: compra significaria a fusão das duas principais operadoras de televisão a cabo nos EUA

Washington - A Comcast Corp. alcançou um acordo para comprar a Time Warner Cable por 45 bilhões de dólares, o que significaria a fusão das duas principais operadoras de televisão a cabo nos Estados Unidos, informou a imprensa americana.

Se for confirmada, a transação representaria a vitória da Comcast sobre a quarta operadora de TV a cabo do país, a Charter Communications, e seu principal acionista, Liberty Media Corp.

A Comcast pretende anunciar o acordo nesta quinta-feira, segundo o jornal Los Angeles Times.
O Wall Street Journal citou pessoas ligadas ao acordo que afirmaram que os acionistas da Time Warner Cable receberão 158,82 dólares por ação, quase US$ 23 por ação acima da cotação da TWC.

A oferta mais recente da Charter foi de 132,50 dólares por ação, o que foi rejeitado pela TWC, que desejava US$ 160 USD por papel.

*Atualizada às 10h15 do dia 13/02/2014

Cosan nega ter acordo firmado para fusão da Rumo e ALL


A ALL também divulgou fato relevante com o mesmo teor

Eulina Oliveira, do
DIVULGACAO
Embarque de açúcar da Cosan
Embarque de açúcar da Cosan: "caso as negociações evoluam para um bom termo e uma proposta ou acordo seja firmado, a companhia informará seus acionistas", disse em nota

São Paulo - A Cosan divulgou nesta sexta-feira, 14, fato relevante sobre as negociações para a fusão de sua controlada Rumo Logística com a América Latina Logística (ALL).

Segundo a companhia, "em que pese referidas tratativas terem avançado nos últimos dias, não existe, na presente data, qualquer proposta ou acordo firmado, ou outro documento, vinculante ou não, celebrado entre as partes". A ALL também divulgou fato relevante com o mesmo teor.

"Caso as negociações evoluam para um bom termo e uma proposta ou acordo seja firmado, a companhia informará seus acionistas e o mercado em geral", afirma a Cosan, no comunicado.

Na quinta-feira, 13, a ALL afirmou, também em nota, que acionistas das companhias envolvidas devem divulgar nos próximos dias o acordo que possibilitará a fusão com a Rumo. Segundo a empresa, a troca de ações entre as duas empresas também não está descartada.

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