quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Como a compaixão pode mudar o mundo (começando por você)





 


Não faz tanto tempo, a regra de ouro dos negócios era a competitividade, o vale-tudo para desbancar a concorrência e conquistar a clientela com agressividade. Ainda hoje muitas empresas conservam esse raciocínio. Mas a regra geral está mudando: colaboração, cooperação e compaixão são características de grandes negócios bem-sucedidos. Dalai Lama, Daniel Goleman, Richard Branson e outros graúdos estão aí para contar história.

A compaixão em seus diversos campos é o tema da reportagem de capa da Revista Administradores. Desde a abordagem filosófica até a aplicação pessoal e na carreira, analisamos porque pessoas compassivas podem ser excelentes profissionais – e empresas que estimulam essa cultura podem ser líderes de mercado. 

A era dos lobos está acabando.


+ Entrevista


Cláudio de Moura Castro é economista, mas tem desempenhado um papel de destaque na área da educação e pesquisa. Para ele, a única maneira de a educação entrar no radar dos políticos e melhorar de vez, é a sociedade se levantar contra o descaso.

"Muito tem que acontecer na escola e na maquinaria administrativa que faz o sistema andar. A educação é cara, complicada e politicamente espinhosa, competindo com tudo mais pela atenção, pelos dinheiros e pelo estoque de energia de cada um para brigar. Se a sociedade não consegue ver a importância crucial dela e não se dá conta de que é catastroficamente ruim, nada de substancial vai acontecer, como não acontece", afirma.


+ Economia


O que aconteceu com a Grécia e como isso pode implodir a zona do Euro e afetar o Brasil? A insolvência da dívida de uma nação – que chega a quase 180% do PIB nacional – e as delicadas negociações ameaçam a estabilidade econômica do bloco e joga holofotes sobre as dívidas de outros países. Houve gastanças públicas irresponsáveis? Qual o papel dos bancos na dívida? Saiba como essa situação se originou e como ela pode terminar.


+ Estratégia


Empresas como a WhatsApp estão mudando os padrões estratégicos do mercado. "Disruptores tecnológicos são particularmente perigosos porque eles criam enormes bases de usuários aparentemente da noite para o dia, e são ágeis o suficiente para converter tais usuários em modelos de negócios que ameaçam empresas líderes em múltiplos mercados", afirma o especialista Michel Wade, da escola de negócios IMD. Entenda como isso pode beneficiar – ou prejudicar – sua empresa.


Como PMEs driblaram a crise e dobraram o faturamento em 6 meses



Programa de gestão estratégica criado por brasileiro ajudou empresas dos EUA e agora chega ao Brasil

Publieditorial, 

iStock

















A informação do título desta matéria pode parecer uma contradição, certo? Afinal, todos os empresários temem crises e se preparam para cortar investimentos, perder clientes, diminuir o faturamento e até demitir funcionários. Mas algumas empresas conseguem aproveitar o momento de crise para modernizar os processos internos e  aumentar suas bases de clientes e faturamento, aproveitando que a concorrência está indo de mal a pior.


Foi isso que aconteceu com dezenas de pequenas e médias empresas norte-americanas que adotaram, entre 2012 e 2014, um programa de gestão empresarial desenvolvido nos Estados Unidos, por um brasileiro, e que agora está chegando ao Brasil.

Esse brasileiro chama-se Paulo Garcia, formado em Engenharia Eletrônica e em Administração de Empresas, doutor em Gestão de Negócios e com Ph.D. em Sistemas Digitais de Telecomunicações, ambos pela UCLA. Há mais de 8 anos ele trabalha para algumas das maiores multinacionais do mundo desenvolvendo melhorias nos processos de gestão das empresas, sempre com resultados extraordinários.

Há dois anos, a pedido da empresa multinacional em que trabalha atualmente, Paulo começou a desenvolver uma metodologia para ser aplicada em pequenas e médias empresas, que contemplava todo o conhecimento desenvolvido ao longo dos seus oito anos de trabalho. Foi assim que nasceu o programa Extreme Business, que começou a ser aplicado em empresas norte-americanas durante a crise dos EUA e gerou resultados quase inacreditáveis, chegando a dobrar o faturamento de várias dessas empresas em um período de 6 meses.

Agora, de volta ao Brasil, Paulo Garcia quer trazer todo este conhecimento aos empreendedores brasileiros, e para isso irá ministrar um curso online gratuito, onde ensinará algumas das técnicas e práticas de gestão estratégica que compõe o programa criado por ele. O curso acontece entre os dias 10/08 e 21/08, e será totalmente online e gratuito.

Em entrevista à redação do Portal Administradores, o autor Paulo Garcia explicou:
"O objetivo do Programa Extreme Business é desenvolver o Mindset do dono ou da dona de uma empresa de Pequeno ou Médio Porte, objetivando construir um Modelo de Negócio autossustentável e dinâmico, que possibilite que ele se fortaleça, supere a crise e construa um negócio sólido, lucrativo e que gere renda constante e recorrente no curto, no médio e no longo prazos, a partir de um investimento baixo, uma vez que o Método é baseado no conceito Bootstrapping, que é uma forma de negócio onde o dinheiro que é investido na empresa provém das suas próprias operações”.

Ele disse ainda que “as transformações são focadas nos fundamentos, técnicas e aplicações práticas de Gestão Empresarial nas áreas de liderança, planejamento, produtividade, marketing, vendas e inovação, a fim de garantir que o empresário efetivamente mude o seu modo de pensar, para assegurar a sustentabilidade do seu negócio no longo prazo, de modo a obter um real aumento de faturamento e de lucratividade, ao invés de se basear apenas em 'remendos' financeiros advindos de táticas imediatistas e oportunistas que funcionam apenas no curto prazo e não conseguem tirar o empresário do ciclo de sobrevivência 'dente de serra', que é aquele caracterizado como “um dia se tem dinheiro e no outro não”.

O Extreme Business é um método passo a passo de abordagem prática e conteúdo comprimido, especialmente desenvolvido para o empresário que dispõe de pouco tempo para se aperfeiçoar e que precisa obter resultados financeiros expressivos num curto espaço de tempo. Ele possibilita que o empresário saia da sua estressante rotina operacional diária de apagar incêndios e passe a ser um verdadeiro gestor da sua empresa, focando de forma séria, responsável e inteligente na parte estratégica do seu negócio, com o objetivo de ter uma gestão financeira consciente, sólida e eficiente a longo prazo, mas que também tenha os recursos técnicos necessários para dobrar o faturamento da sua empresa em 6 meses;

Com o objetivo de você entender, na prática, todos os fundamentos, as técnicas e as aplicações práticas de Gestão de Negócios que vão fazer uma verdadeira revolução na sua empresa, todas as ações do passo a passo do Método Extreme Business são acompanhadas de estudos de Casos de Sucesso. Os Cases são analisados nos mínimos detalhes e comentados nos diversos estágios, desde o início até o fim, mostrando, na prática, cada uma das etapas do processo, para que você conheça exatamente todas as ações tomadas (os sistemas, os processos, as estratégias, as táticas, as ferramentas utilizadas e os Planos de Ação) naquela empresa, para possibilitar a obtenção de resultados extraordinários. Com este recurso didático, você vai conseguir entender todo o Processo de Gestão constante no Método e, facilmente, adaptá-lo às peculiaridades da sua empresa. Daí, é só entrar em campo e fazer acontecer!"

Agora, a boa notícia para os empreendedores brasileiros é que este programa foi adaptado à realidade de mercado e das empresas brasileiras, e vai ser lançado em agosto em um formato totalmente online.

Essa é uma excelente oportunidade para os empreendedores ou administradores de pequenas ou médias empresas, que buscam se capacitar e acompanhar as mudanças do mercado e de gestão estratégica, uma vez que as únicas opções parecidas que temos atualmente são Pós-Graduações ou MBA's, que são cursos muito caros, longos e totalmente teóricos.

A proposta do programa Extreme Business é ser totalmente voltado para a prática, funcionando como um mapa para que o administrador siga e transforme os processos e sistemas internos da empresa.

Se você quer conhecer estas modernas práticas de gestão estratégica voltadas para pequenas e médias empresas, inscreva-se no curso online gratuito, e descubra como os empreendedores brasileiros podem não só sobreviver, mas saírem mais fortes da crise brasileira.


Descubra 5 lições de vida com pessoas extrovertidas




Mesmo se você não for extrovertido por natureza, você ainda pode tirar notas de quem é. Leia mais para descobrir que lições você pode aprender com os extrovertidos



 iStock

 


Se você imagina extrovertidos como pessoas rasas e superficiais – talvez como vendedores de carros usados, que querem vender de qualquer jeito – você pode estar se perguntando o que na terra poderia aprender com eles. Mas não cometa o mesmo erro que muitos fazem por engano e descartar esse aprendizado. 

Os extrovertidos simplesmente gostam de estar perto de outras pessoas. Estar em volta de outros, na verdade, dá-lhes energia. Eles gostam de trabalhar com gente para fazer as coisas. Por esta razão, as pessoas que preferem extroversão têm uma vantagem em grandes ambientes sociais e em grupos de trabalho. Portanto, aprenda um pouco e leve isso para a sua vida profissional e pessoal.

Mesmo se você não for extrovertido por natureza, você ainda pode tirar notas de quem é. Leia mais para descobrir que lições você pode aprender com os extrovertidos.


1 - Aprenda com sua ousadia

 
Na verdade, esse aceitar viver novas experiências os fazem descobrir novas possibilidades, tanto de coisas que gostam, como das que abominam. Essa sensação de aprender mais sobre o mundo e até sobre si mesmos é muito proveitosa para os humanos.
 
Além do que, toda vez que expandimos nossos limites em algo, ampliamos a nossa visão e as conexões na nossa mente, aumentando a capacidade de percepção para o mundo.


2 - Toque na vida social

 
Quantas vezes você já ouviu que o trabalho em equipe e ter pessoas próximas fazem você ir mais longe? Pense nas 5 pessoas mais importantes na sua vida, e agora imagine se elas não estivessem na sua vida. Você estaria na posição em que se encontra?
 
Os extrovertidos estão mais propensos a compartilhar suas ideias e histórias, além de conhecer as dos outros, aumentando assim a quantidade de pessoas em sua rede. Mas você pode pensar que quantidade não quer dizer qualidade. É verdade, porém, com um bom número de alternativas, é mais fácil achar grande qualidade, não?



3 - Preste atenção às oportunidades


A mente dos extrovertidos é mais voltada para verificar novas direções e caminhos a seguir. Devido à sua essência de experimentar e querer conhecer o mundo, as ofertas e prazeres da vida acabam abrindo mais seus olhos ao que está à sua volta.
 
Portanto, uma conversa na mesa ao redor, cartazes e até pessoas são mais facilmente percebidas por quem tem essa mentalidade de buscar novas conexões, o que amplia o número de oportunidades.


4 - O dom da palavra

A prática leva à evolução. Se você lê bastante, corre ou até mesmo cozinha, não importa qual atividade seja, com consistência e boa sequência ficará melhor. Os extrovertidos, devido ao interesse em se conectar e expandir as possibilidades, normalmente se comunicam melhor.

Desta forma, praticam mais falar e expressar suas ideias, pois querem ser compreendidos e verificar as alternativas à sua volta. Assim, passar uma mensagem adequada, fazer boas perguntas e analisar o que está à sua frente são práticas constantes das pessoas mais abertas.


5 - Em busca de histórias fascinantes

 
O ser humano é um ser social, não importa o quão tímido seja. Portanto, estar mais propenso às conexões humanas, interações e experiências lhe trarão mais felicidade.

Por mais que você tenha medo de errar, passar vergonha ou até se machucar, com o passar do tempo a mente tende a ver as experiências passadas, inclusive as piores, de uma forma mais amena e de aprendizado. E aquelas prazerosas, até como mais prazerosas ainda. Portanto, viva mais, pois o seu cérebro vai estar tentando lhe ajudar a deixar tudo o que passou mais alegre.

Você não tem nada a perder e tem um pouco de felicidade a ganhar. Ser Free LifeStyle é ser cientista da felicidade, você tenta diversos experimentos em busca de novas experiências e histórias incríveis enquanto busca grandes objetivos profissionais. Traga um pouco de extroversão para o seu dia-a-dia, que ele tem muito a melhorar.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Um sonho de Eike sobrevive nos escombros de seu ex-império


Dado Galdieri/Bloomberg
Operário caminha em área do Porto de Açu, no Rio de Janeiro
Operário caminha em área do Porto de Açu, no Rio de Janeiro
Juan Pablo Spinetto, da Bloomberg


Quando o império do ex-bilionário Eike Batista colapsou, a EIG Global Energy Partners LLC assumiu o controle de seu projeto mais valioso: uma startup portuária brasileira tão ambiciosa e sofisticada quanto arriscada e sedenta por capital.

Dois anos depois, o investimento de R$ 1,8 bilhão (US$ 520 milhões) agora tem o sabor de um negócio único na vida, semelhante à compra da Louisiana pelos EUA, no início do século 19, disse Kevin Lowder, vice-presidente da EIG, uma empresa de investimento com sede em Washington.

O Porto de Açu, que fica em um lote de terra maior do que Manhattan, assinou contratos com empresas como BG Group Plc e Votorantim Metais SA neste ano. A Anglo American Plc começou a operar seu terminal lá em outubro.
Embora o valor das exportações ainda seja bem menor se comparado com o de portos vizinhos, a história de sucesso de Açu se destaca em um país atingido pelo queda dos preços das commodities e por uma recessão que deverá ser a maior em 25 anos.

A queda nos preços está, na verdade, pesando a favor de Açu, disse Lowder.
“Durante um ambiente de preços mais baixos das commodities, cada dólar por barril conta”, disse ele em entrevista no Rio de Janeiro, na sede da Prumo Logística SA, a empresa controlada pela EIG que administra Açu.

“Existe uma pressão para reduzir custos e é isso que esse projeto faz”.

A experiência de Açu contrasta com a do maior complexo marítimo do Brasil, o Porto de Santos, a 800 quilômetros ao sul, onde o valor dos embarques despencou.

Macaé, uma cidade do estado do Rio de Janeiro chamada pelos especialistas do setor de capital petrolífera do Brasil, também está enfrentando problemas.
 

90 quilômetros quadrados


O Porto de Açu tem uma vantagem geográfica sobre outros portos porque está mais perto dos campos petrolíferos mais produtivos do Brasil e tem muito espaço livre, disse Victor Mizusaki, analista de transporte do Bradesco BBI SA.

Açu tem 90 quilômetros quadrados de espaço, contra 7,7 quilômetros quadrados de Santos, segundo as empresas.

“Os outros portos têm dificuldades para se expandir”, disse Mizusaki, por telefone, de São Paulo. E vai demorar algum tempo para que outras startups portuárias possam competir, disse ele.

“Eles estão pelo menos cinco anos à frente de qualquer outro projeto similar no Brasil”.

A receita operacional da Prumo mais do que quadruplicou em relação a um ano antes, para R$ 75,4 milhões (US$ 21,9 milhões) no primeiro trimestre.

Contudo, o montante representa menos de um terço do registrado pela Santos Brasil Participações SA, cujo terminal em Santos é o mais movimentado da América Latina, segundo registros regulatórios.

O fato de a Prumo -- anteriormente chamada de LLX -- ter emergido dos escombros do colapso do império de mais de US$ 30 bilhões de Eike Batista para se tornar a próxima esperança brasileira de impulsionar as exportações também a coloca em destaque.

A startup petrolífera OGX -- agora chamada OGpar -- está envolvida em uma batalha judicial com credores relacionada a um navio-sonda.

Após iniciar o projeto portuário, em 2007, Eike agora possui menos de 0,3 por cento das ações da Prumo.
 

Escândalo de corrupção


Isso se soma à onda de negociações dos últimos meses, incluindo um acordo-chave com a produtora de petróleo BG, para usar Açu para o transbordo de até 200.000 barris de petróleo bruto por dia, com início das operações em outubro.

O porto assinou um contrato de três anos com a Votorantim Metais SA no mês passado para exportar bauxita e importar coque de petróleo.

O CEO da Prumo, Eduardo Parente, disse que a empresa espera assinar mais um ou dois contratos com produtoras de petróleo antes do fim do ano.

Mesmo com preços mais baixos e um escândalo de corrupção na gigante petrolífera estatal, a Petrobras, “as pessoas ainda precisam de muita infraestrutura para o petróleo”, disse Parente. 

“Essa crise nos ajuda em muitos sentidos”.

Funcionários se demitem após aumento de salários


Reprodução/Facebook
 
 
Dan Price, CEO da Gravity Payments
Dan Price, CEO da Gravity Payments
 
 
 
 
São Paulo – O CEO da Gravity Payments, Dan Price, fez um anúncio que correu o mundo: para aumentar os ganhos de seus funcionários, reduziria seu próprio salário, que era de 1 milhão de dólares anuais, para 70 mil dólares.

Todos os 120 funcionários da startup de serviços de pagamentos também receberiam um salário mínimo de 70 mil dólares ao ano (aproximadamente 241 mil reais, ou 20 mil reais por mês, considerando o preço do dólar de hoje).

O aumento seria feito de forma progressiva nos próximos três anos e, para fazê-lo, Price também usaria 2 milhões de dólares lucrados pela empresa em 2014.
Desde o anúncio da medida, em abril deste ano, Price foi capa de revista, participou de programas de TV, foi visto como um “líder visionário” e sua atitude foi até estudada por professores de Harvard.

Mas, de acordo com uma reportagem do The New York Times, muita coisa mudou na empresa desde então.

A repercussão do caso fez a equipe da startup ficar sobrecarregada com a avalanche de e-mails, ligações e posts no Facebook. Com tantos olhos na empresa, alguns deles esperando pelo fracasso, a pressão foi intensa, segundo o jornal. 

O que resultou na perda de clientes, que também romperam os contratos por acreditar que a decisão traria custos no longo prazo.

Outros clientes, ainda de acordo com o New York Times, ficaram com medo da medida e deixaram a empresa, uma vez que o aumento foi visto como uma “declaração política” e “socialista”, em meio a um debate nos Estados Unidos sobre a desigualdade de salários entre diretores e funcionários. 

Outro problema para o CEO é que Lucas Price, cofundador da empresa e seu irmão, entrou com uma ação contra a Gravity, alegando diferenças de longa data com Dan Price.
 

Demissões


Não bastasse isso, o aumento salarial teve outra consequência séria para a Gravity Payments: dois importantes funcionários do negócio, valorizados pelo CEO, pediram demissão por acreditar que a medida era injusta.

A gerente financeira Maisey McMaster disse à reportagem do New York Times que até se entusiasmou pelo aumento no começo, mas que pensou melhor depois e passou a "remoer" a medida. Para ela, o aumento nivelou todos os profissionais -- inclusive os menos preparados. 

Ela pediu demissão, após conversar com o chefe, que teria dito a ela que era uma “egoísta”.

O outro funcionário que saiu foi Grant Moran, desenvolvedor web. Ele não gostou da exposição do novo salário.