quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Juros de cartão de crédito sobem para 439,5% ao ano




ThinkStock/Bet_Noire
Cartões de crédito sobre um notebook
Cartões de crédito: a taxa do cheque especial chegou a 292,3% ao ano, com alta de 5,3 pontos percentuais


As taxas de juros continuam subindo no início deste ano. Segundo dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (24), a taxa de juros do rotativo do cartão de crédito subiu 8,1 pontos percentuais de dezembro para janeiro, quando atingiu 439,5% ao ano. É a maior taxa já registrada na série histórica do BC, iniciada em março de 2011.

O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Essa é a modalidade com taxa de juros mais alta na pesquisa do BC. 

A taxa média das compras parceladas com juros, do parcelamento da fatura do cartão de crédito e dos saques parcelados, subiu 8,3 pontos percentuais, de dezembro para janeiro, quando ficou em 144,5% ao ano.
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A taxa do cheque especial chegou a 292,3% ao ano, com alta de 5,3 pontos percentuais.

A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) aumentou 0,3 ponto percentual para 26,8% ao ano. A taxa do crédito pessoal subiu 0,7 ponto percentual para 118,4% ao ano.

A taxa média de juros cobrada das famílias cresceu 2,4 pontos percentuais, de dezembro para janeiro, quando ficou em 66,1% ao ano.

A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, aumentou 0,1 ponto percentual para 6,2%.
 

Inadimplência


No caso das empresas, a taxa de inadimplência ficou em 4,7%, alta de 0,2 ponto percentual. A taxa média de juros cobrada das pessoas jurídicas subiu 1,8 ponto percentual para 31,5% ao ano.

Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.

No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) a taxa de juros para as pessoas físicas ficou em 9,9%, alta de 0,2 ponto percentual.

A taxa cobrada das empresas subiu 2,3 pontos percentuais para 12,3% ao ano. A inadimplência das famílias ficou em 2,1% e das empresas em 0,9%.

O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos caiu 0,6% em janeiro, quando ficou em R$ 3,199 trilhões. Esse valor correspondeu a 53,7% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB).

Bovespa cai mais de 2% reagindo à Moody's




Paulo Fridman/Bloomberg News
Bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa
Bovespa: às 10h47, o Ibovespa recuava 2,01%, aos 41.666,52 pontos
 
Silvana Rocha, do Estadão Conteúdo

São Paulo - A Bovespa perdeu nesta quarta-feira, 24, o patamar de 42 mil pontos em reação ao rebaixamento de rating do Brasil pela Moody's a grau especulativo.

A queda das commodities também pesa negativamente no mercado interno e externo.

A Moody's cortou a nota brasileira em dois níveis, de Baa3 para Ba2, com perspectiva negativa. De acordo com a agência, a dinâmica política doméstica é desafiadora e isso complicará os esforços de consolidação fiscal.
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No exterior, os contratos futuros de petróleo ampliam as perdas nesta manhã após um aumento dos estoques nos EUA.

A fragilidade da commodity contamina as bolsas da Europa e os futuros de Nova York. Com a queda no apetite por risco, os metais básicos também cedem.

Às 10h47, o Ibovespa recuava 2,01%, aos 41.666,52 pontos. As ações da Petrobras perdiam mais de 3%; Vale PNA cedia 5,44% e a ON, -5,41%; e, entre as siderúrgicas, Gerdau PN cedia 2,57%.

Facebook expande reações, as alternativas ao curtir


Divulgação/Facebook
Reações do Facebook
Reações: novas opções além do curtir chegarão ao Facebook em breve
 
 
 
 
São Paulo – O Facebook anunciou hoje (24) a expansão das reações, que serão as novas formas de interação com publicações na rede social. Com isso, o curtir deixará de ser a única forma de expressar uma emoção com apenas um clique.

Em breve, todos os usuários do Facebook poderão marcar algo com as reações acima. Será possivel dizer que você amou, riu, ficou surpreso ou triste ou ainda se você se enfureceu com a publicação. Os novos recursos estavam em fase de testes desde o final do ano passado.

O Facebook deixará de mostrar somente o número que reflete a quantidade de vezes que as pessoas curtiram um conteúdo. Em vez disso, a rede social terá um contador total de reações e os ícones das mais populares aparecerão em destaque.
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O funcionamento das reações não tem caráter ofensivo, segundo o Facebook. A ideia é dar novas opções para demostrar empatia em momentos que não são felizes, expressar rapidamente se você está contente ou surpreso com o que acabou de ver. 

Ainda não há um botão não curtir, mas os usuários do Facebook poderão se mostrar nervosos com a publicação de um amigo – e, talvez, o efeito seja o mesmo de um chamado não curtir.

As novas reações devem chegar em breve aos usuários do Facebook, mas a dispobinilização das novidades deve ser gradual e pode levar algumas semanas para chegar a todos. 

Moody's retira grau de investimento do Brasil



Agência completou o trio das grandes a retirar o selo de bom pagador do país. A perspectiva do rating é negativa


Por Agência Brasil
Moody's retira grau de investimento do Brasil


A agência de classificação de risco Moody's retirou nesta quarta-feira (24) o grau de investimento do Brasil, o que funciona como garantia de que o país não dará calote na dívida pública. Ela rebaixou o Brasil para Ba2, a segunda nota do grau especulativo. Entre as três maiores agências de classificação de risco, a Moody's era a única que ainda não tinha tirado o selo de bom pagador, que estava em Baa3, último nível do grau de investimento.

Além do rebaixamento, a agência colocou o país em perspectiva negativa, o que significa que pode reduzir ainda mais a classificação do país nos próximos meses. Segundo a Moodys, um dos motivos que levou ao rebaixamento foi a perspectiva de maior deterioração dos indicadores de dívida do Brasil, em um ambiente de baixo crescimento, com a dívida do governo provavelmente superior a 80% do Produto Interno Bruto (PIB), em três anos.

A agência também citou as dinâmicas políticas desafiadoras, que devem continuar dificultando esforços de consolidação fiscal e atrasando reformas estruturais. De acordo com a agência, a perspectiva negativa contempla os riscos de deterioração adicional para o perfil de crédito do Brasil que emanando de choques macroeconômicos e de disfunção política mais profunda.

No último dia 17, a agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) voltou a rebaixar o país, cinco meses após retirar o selo de bom pagador do Brasil. A nota foi reduzida de BB+ para BB. 

A agência concedeu ainda perspectiva negativa. A S&P tinha sido a primeira a retirar o grau de investimento em setembro do ano passado. Em dezembro, a Fitch seguiu a decisão.

A retirada do grau de investimento do Brasil pela Moody's não altera o “comprometimento com o ajuste fiscal necessário para a estabilização da trajetória da dívida pública e da perspectiva de recuperação da economia brasileira no médio prazo”, informou em nota o Ministério da Fazenda. Para a pasta, a medida é temporária. "Com sua reversão tão logo se materializem os resultados das medidas em discussão, o que trará o reequilíbrio fiscal e a recuperação do crescimento”, acrescenta o texto.

O rebaixamento “altera pouco a situação do crédito” no país, segundo avaliou o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel, que apresentou dados de empréstimos dos bancos, referentes a janeiro. Para ele, o impacto no crédito oferecido pelos bancos é “indireto e difuso”. “Tende a ser marginal tendo em visto que impactos dessa natureza já foram absorvidos por reclassificações anteriores [pelas agências Standard&Poors e Fitch]. Não é isso que vai alterar o mercado de crédito no Brasil”, enfatizou. 

Após o anúncio da Moody's, as ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) caem, enquanto a cotação do dólar sobe. O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, caia 2,79%, aos 41.633 pontos, às 12h45. O dólar comercial era vendido a R$ 3,9915, alta de 0,8%, às 12h30.

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Moody's retira grau de investimento do Brasil

Agência completou o trio das grandes a retirar o selo de bom pagador do país. A perspectiva do rating é negativa

Por Agência Brasil

Moody's retira grau de investimento do Brasil
A agência de classificação de risco Moody's retirou nesta quarta-feira (24) o grau de investimento do Brasil, o que funciona como garantia de que o país não dará calote na dívida pública. Ela rebaixou o Brasil para Ba2, a segunda nota do grau especulativo. Entre as três maiores agências de classificação de risco, a Moody's era a única que ainda não tinha tirado o selo de bom pagador, que estava em Baa3, último nível do grau de investimento.
Além do rebaixamento, a agência colocou o país em perspectiva negativa, o que significa que pode reduzir ainda mais a classificação do país nos próximos meses. Segundo a Moodys, um dos motivos que levou ao rebaixamento foi a perspectiva de maior deterioração dos indicadores de dívida do Brasil, em um ambiente de baixo crescimento, com a dívida do governo provavelmente superior a 80% do Produto Interno Bruto (PIB), em três anos.
A agência também citou as dinâmicas políticas desafiadoras, que devem continuar dificultando esforços de consolidação fiscal e atrasando reformas estruturais. De acordo com a agência, a perspectiva negativa contempla os riscos de deterioração adicional para o perfil de crédito do Brasil que emanando de choques macroeconômicos e de disfunção política mais profunda.
No último dia 17, a agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) voltou a rebaixar o país, cinco meses após retirar o selo de bom pagador do Brasil. A nota foi reduzida de BB+ para BB. A agência concedeu ainda perspectiva negativa. A S&P tinha sido a primeira a retirar o grau de investimento em setembro do ano passado. Em dezembro, a Fitch seguiu a decisão.
A retirada do grau de investimento do Brasil pela Moody's não altera o “comprometimento com o ajuste fiscal necessário para a estabilização da trajetória da dívida pública e da perspectiva de recuperação da economia brasileira no médio prazo”, informou em nota o Ministério da Fazenda. Para a pasta, a medida é temporária. "Com sua reversão tão logo se materializem os resultados das medidas em discussão, o que trará o reequilíbrio fiscal e a recuperação do crescimento”, acrescenta o texto.
O rebaixamento “altera pouco a situação do crédito” no país, segundo avaliou o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel, que apresentou dados de empréstimos dos bancos, referentes a janeiro. Para ele, o impacto no crédito oferecido pelos bancos é “indireto e difuso”. “Tende a ser marginal tendo em visto que impactos dessa natureza já foram absorvidos por reclassificações anteriores [pelas agências Standard&Poors e Fitch]. Não é isso que vai alterar o mercado de crédito no Brasil”, enfatizou. 
Após o anúncio da Moody's, as ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) caem, enquanto a cotação do dólar sobe. O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, caia 2,79%, aos 41.633 pontos, às 12h45. O dólar comercial era vendido a R$ 3,9915, alta de 0,8%, às 12h30.

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Banco recomenda comprar ações da Cetip após oferta da Bolsa


Cetip
Logotipo da Cetip; central depositária recebe nova oferta da Bolsa 
São Paulo - O banco Credit Suisse viu com bons olhos a nova oferta apresentada pela BM&FBovespa (BVMF3) para aquisição da central depositária de títulos Cetip (CTIP3), no valor de R$ 41 por ação.
Em relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (22), os analistas do Credit Suisse foram categóricos: "nós aceitaríamos". No ano passado, a operadora da Bolsa já havia apresentado uma primeira oferta de compra para a Cetip, de R$ 39 por ação.
Segundo o banco, é preciso considerar, porém, que o preço oferecido pela BM&FBovespa aos papéis da Cetip está acima do valor que tem sido negociada a ação da empresa.
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Assim, com o ajuste dessa diferença, a oferta efetiva seria de R$ 40 por papel. Esse valor representaria, de qualquer forma, "um retorno decente aos acionistas" da Cetip, segundo o Credit Suisse.
A equipe do banco elevou a recomendação aos papéis da central depositária de neutra para "outperform" ---desempenho acima da média do mercado---, o equivalente a compra.
Já para a ação da BM&FBovespa, o banco continua com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 10,50. Os analistas disseram que o negócio poderia ajudar a ampliar a eficiência do mercado. 
"Mesmo com a forte performance recente da ação da Cetip" e "os riscos de aumentar a competição entre ambas as empresas no caso de a operação não se materializar (...), nós acreditamos que a Bovespa e a Cetip poderão em breve somar forças", afirmou o banco.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

BRF, uma ação para "esquecer" até a aposentadoria


Companhia pode se beneficiar com tendências de longo prazo


Por Infomoney
BRF, uma ação para "esquecer" até a aposentadoria


Os últimos anos não têm sido fáceis para o brasileiro que procura o mercado de capitais para investir. 

Mesmo assim, aplicar na bolsa pode ser uma estratégia interessante para quem busca uma aposentadoria tranquila. Warren Buffett, que é o maior investidor da atualidade, é um famoso defensor do “buy and hold”, que consiste em comprar algumas ações de boas empresas e mantê-las em carteira por décadas, fugindo de flutuações temporárias e captando uma tendência de forte alta no longo prazo. No entanto, quais seriam, no Brasil, as ações mais indicadas para deixar na carteira e esquecê-las até o momento de largar o batente? Flávio Conde, analista da consultoria de investimentos WhatsCall, lista três ações que se encaixam nesse perfil.

A primeira delas é o papel da catarinense Brasil Foods (foto). O especialista atesta que a BRF ainda não é tão internacionalizada quanto outras empresas e que tem uma estrada de penetração em mercados bastante importante. Isso traz, também, uma enorme perspectiva de crescimento. “Com as pessoas saindo da linha da pobreza, principalmente na China e no continente africano, e se mudando do campo para a cidade, uma das primeiras coisas a melhorar é a alimentação e, então, a companhia tem muito espaço para crescer”, diagnostica Conde. Além disso, o preço do papel está muito convidativo atualmente.


Itaú e Ambev
 

Outra ação indicada por Conde é a do Itaú Unibanco. A companhia é elogiada pelo analista em vários aspectos: o primeiro deles é o setor e seu posicionamento de forte rentabilidade na área bancária, que já é bastante rentável por si. Conde ainda comenta que a gestão da companhia passa bastante segurança para o investidor. “O foco do Itaú na estratégia on-line é estratégico. Faz muito mais sentido investir com força nisso do que em mais agências bancárias para uma rede que já é bastante consolidada”, relata o analista. Outro ponto positivo apontado por Conde é que o papel do banco se encontra com um P/L [Preço sobre Lucro] bastante atrativo hoje.

Outra recomendação de Conde é a Ambev. Ele explica que, no longo prazo, a fabricante de bebidas se tornará a maior empresa de cerveja do mundo. Além disso, a companhia comercializa um produto que é mais resistente a qualquer tipo de crise. “A maioria das pessoas não param de tomar cerveja quando estão com menos dinheiro”, revela o analista. Outro ponto positivo é a diversificação de marcas, produtos e países. Isso permite que a empresa tenha uma lucratividade maior em diferentes cenários. Em relação ao valuation do papel, Conde relata que não é uma ação que esteja “barata” no momento, mas, mesmo assim, compensa tê-la em carteira.


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BRF, uma ação para "esquecer" até a aposentadoria

Companhia pode se beneficiar com tendências de longo prazo

Por Infomoney

BRF, uma ação para "esquecer" até a aposentadoria
Os últimos anos não têm sido fáceis para o brasileiro que procura o mercado de capitais para investir. Mesmo assim, aplicar na bolsa pode ser uma estratégia interessante para quem busca uma aposentadoria tranquila. Warren Buffett, que é o maior investidor da atualidade, é um famoso defensor do “buy and hold”, que consiste em comprar algumas ações de boas empresas e mantê-las em carteira por décadas, fugindo de flutuações temporárias e captando uma tendência de forte alta no longo prazo. No entanto, quais seriam, no Brasil, as ações mais indicadas para deixar na carteira e esquecê-las até o momento de largar o batente? Flávio Conde, analista da consultoria de investimentos WhatsCall, lista três ações que se encaixam nesse perfil.
A primeira delas é o papel da catarinense Brasil Foods (foto). O especialista atesta que a BRF ainda não é tão internacionalizada quanto outras empresas e que tem uma estrada de penetração em mercados bastante importante. Isso traz, também, uma enorme perspectiva de crescimento. “Com as pessoas saindo da linha da pobreza, principalmente na China e no continente africano, e se mudando do campo para a cidade, uma das primeiras coisas a melhorar é a alimentação e, então, a companhia tem muito espaço para crescer”, diagnostica Conde. Além disso, o preço do papel está muito convidativo atualmente.
Itaú e Ambev
Outra ação indicada por Conde é a do Itaú Unibanco. A companhia é elogiada pelo analista em vários aspectos: o primeiro deles é o setor e seu posicionamento de forte rentabilidade na área bancária, que já é bastante rentável por si. Conde ainda comenta que a gestão da companhia passa bastante segurança para o investidor. “O foco do Itaú na estratégia on-line é estratégico. Faz muito mais sentido investir com força nisso do que em mais agências bancárias para uma rede que já é bastante consolidada”, relata o analista. Outro ponto positivo apontado por Conde é que o papel do banco se encontra com um P/L [Preço sobre Lucro] bastante atrativo hoje.
Outra recomendação de Conde é a Ambev. Ele explica que, no longo prazo, a fabricante de bebidas se tornará a maior empresa de cerveja do mundo. Além disso, a companhia comercializa um produto que é mais resistente a qualquer tipo de crise. “A maioria das pessoas não param de tomar cerveja quando estão com menos dinheiro”, revela o analista. Outro ponto positivo é a diversificação de marcas, produtos e países. Isso permite que a empresa tenha uma lucratividade maior em diferentes cenários. Em relação ao valuation do papel, Conde relata que não é uma ação que esteja “barata” no momento, mas, mesmo assim, compensa tê-la em carteira.
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Oracle compra companhia israelense de computação em nuvem


Stephen Lam/Reuters
Oracle
Logo da Oracle: a Oracle disse que todos os empregados da Ravello se juntarão à Oracle como parte do Oracle Public Cloud
 
Da REUTERS


Tel Aviv - A produtora de software empresarial Oracle acertou os termos da compra da companhia israelense de computação em nuvem Ravello Systems, anunciaram as empresas nesta terça-feira.

Embora o tamanho do acordo não tenha sido revelado, a mídia israelense noticiou que ficou entre 400 milhões a 450 milhões de dólares. Executivos das duas companhias se recusaram a comentar o assunto.

A Ravello, fundada em 2011 e que emprega cerca de 60 pessoas, levantou 54 milhões de dólares, com Norwest Venture Partners, Sequoia Capital e Bessemer Venture Partnersseus como seus maiores acionistas.
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A Oracle disse que todos os empregados da Ravello se juntarão à Oracle como parte do Oracle Public Cloud.

A Ravello vai acelerar a capacidade da Oracle de ajudar clientes a transferirem processos complexos de negócios para a tecnologia de computação em nuvem, disse o presidente-executivo da Ravello, Rami Tamir.