terça-feira, 6 de setembro de 2016

BNDES reduz exigência de conteúdo nacional para indústria





Divulgacao
5 - BNDES
BNDES: com queda do câmbio, algumas empresas deixariam de se qualificar para receber crédito, falha que a medida tenta corrigir
 
Fernanda Nunes, do Estadão Conteúdo


Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reduziu de 60% para 50% o índice mínimo de nacionalização, em valor, exigido no financiamento de projetos dos segmentos industriais de máquinas e equipamentos, sistemas e componentes. 

A intenção é evitar que, por causa do câmbio, empresas que haviam sido autorizadas a receber dinheiro do banco, agora estejam inabilitadas ao crédito.

A valorização do dólar ante o real pode interferir nas contas, porque torna as importações mais caras. 

Ainda que recentemente a moeda brasileira tenha se recuperado, o cálculo do conteúdo nacional considera a variação das moedas no longo prazo.

Em volume de equipamentos, o porcentual de conteúdo nacional exigido não muda, continua sendo de 60%.

"A medida se insere no planejamento do BNDES de rever, de forma estrutural, a metodologia de cálculo do índice de nacionalização, tendo em conta a perspectiva da competitividade da indústria brasileira, e está alinhada a demandas apresentadas por entidades representativas do setor ao banco", informou o BNDES, em comunicado.

O banco diz ainda que as mudanças valerão até 30 de junho de 2017 e que possuem "caráter conjuntural e transitório para fazer frente aos efeitos da variação cambial sobre aumento nos custos de produção do setor industrial".


Internet móvel deve adicionar US$ 11 tri à economia mundial





Estimativa é da consultoria norte-americana McKinsey 

Da Redação
redacao@amanha.com.br



Em poucos anos, a internet móvel deve adicionar, sozinha, US$ 11 trilhões à economia mundial, segundo revela estudo da consultoria Mckinsey. Em conjunto, as principais tecnologias disruptivas têm potencial para aumentar os fluxos econômicos globais em até US$ 30 trilhões. “Uber e AirBnB demonstram a força dessa combinação e a profundidade das transformações ainda em curso. Independentemente da resistência de grandes cadeias hoteleiras e de operadoras de táxi, que veem em risco a existência de seu próprio modelo de negócios, sistemas incluindo economia compartilhada, crowdsourcing e grandes plataformas de clientes serão cada vez mais o padrão”, destaca o relatório da Mckinsey. 

Hoje, 48% da população mundial tem acesso à internet, sendo que o número de linhas celulares no mundo já é maior que a população total do planeta. Além disso, a cada dois dias, cria-se mais conteúdo e dados do que em todo o intervalo entre o ano 1100 e 2003. “A evolução no poder de processamento disponível permite, cada vez mais, que grandes volumes de dados sejam analisados rapidamente e a custo gradualmente menor – o que se costuma chamar genericamente de ‘advanced analytics’. O número de oportunidades de aplicação que esse conceito proporciona apenas começa a ser explorado – especialmente neste momento em que conexões diretas entre máquinas multiplicam ainda mais as possibilidades de uso”, alerta o documento. 

De acordo com a Mckinsey, esse mesmo tipo de transformação afeta, e afetará cada vez mais, os próprios governos locais, regionais e nacionais – seja na oferta de serviços, seja no aumento da transparência de suas atividades pelos cidadãos. “Com a maior automação, permitida pelo barateamento de equipamentos mais ‘inteligentes’ e ‘independentes’, que podem conversar entre si por meio da ‘internet das coisas’, muitas funções em diversas indústrias têm sido cada vez mais automatizadas”, finaliza o estudo. 



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Ministério da Defesa: exportação de armas pela Taurus foi autorizada





Traficante teria desviado armas vendidas ao Djibuti para o Iêmen

Da Redação
redacao@amanha.com.br


O Ministério da Defesa informou que a Forjas Taurus exportou para o governo de Djibuti (foto), em 2014 e 2015, armamento leve. A informação da autorização consta nos registros do Exército. De acordo com nota do ministério, essas exportações possuem certificados de usuário final, “apresentados como requisito técnico nos processos de autorizações de exportações, impossibilitando legalmente a reexportação desses produtos para terceiros países".  Segundo informou a Reuters, a Taurus, maior fabricante de armas da América Latina, com sede no Sul,teria comercializado armamento para um traficante iemenita que enviou as armas ao seu país em guerra civil, em um ato de violação a sanções internacionais. O Iêmen está sob embargo internacional de armamentos.

A Taurus confirmou a existência de uma ação penal contra dois ex-funcionários por suposta venda irregular de armas para o Djibuti, cujo destino final seria o Iêmen. A ação do Ministério Público Federal, que corre sob sigilo, afirma que os ex-executivos teriam vendido armas de uso exclusivo de forças policiais para o traficante. De acordo com documentos judiciais, as armas foram supostamente enviadas pela Taurus para Djibuti e redirecionadas para o Iêmen pelo traficante. 

Em fato relevante, a Taurus afirmou que as exportações foram para o governo do Djibuti, e que não há e não havia qualquer restrição ao comércio com aquele país. "Após tomar conhecimento das suspeitas levantadas em torno do cidadão iemenita, a companhia, por medida de cautela, cancelou qualquer tipo de negociação com o Djibuti e determinou a retenção da mercadoria em trânsito", afirma a companhia. 


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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Raia Drogasil inicia expansão na região Norte





Ismar Ingber
Raia Drogasil
Raia Drogasil: a unidade da bandeira Drogasil é parte do plano de expansão da rede varejista, o qual prevê 200 novas lojas em 2016
 
 
Dayanne Sousa, do Estadão Conteúdo



São Paulo - A companhia de varejo farmacêutico Raia Drogasil acaba de entrar no mercado da região Norte do Brasil com a inauguração da primeira loja no Estado do Tocantins.

A companhia anunciou a abertura de uma unidade em Palmas, o que coloca a empresa presente em 18 Estados.
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A unidade da bandeira Drogasil é parte do plano de expansão da rede varejista, o qual prevê 200 novas lojas em 2016. Outro ponto de venda deve ser inaugurado também em Palmas ainda este ano.

Advogados devem seguir novo Código de Ética da OAB a partir desta quinta

Tempos modernos



Resultado de imagem para fotos de advogados




Entrou em vigor nesta quinta-feira (1º/9) o novo Código de Ética e Disciplina da Advocacia, norma que regulamenta as condutas da categoria no exercício da profissão. O texto foi aprovado em 2015 e começaria a valer em maio deste ano, mas a data foi adiada para que seccionais pudessem analisar e resolver dúvidas sobre o conteúdo.

O código regulamenta a advocacia pro bono, considera dever do advogado “desaconselhar lides temerárias”, prega que “não há causa criminal indigna de defesa” e diz que “o sigilo profissional cederá em face de circunstâncias excepcionais que configurem justa causa, como nos casos de grave ameaça ao direito à vida e à honra ou que envolvam defesa própria”.

Sobre os critérios de publicidade, nenhum cartão de visita pode ter foto ou mencionar cargos, empregos ou funções exercidas no passado ou presente. Materiais de divulgação devem ter somente o registro do nome do profissional ou da sociedade de advogados, o número de inscrição na entidade, as especialidades de atuação, endereço e logotipo da banca, além de horário de atendimento e idiomas em que o cliente poderá ser atendido.

Fica liberado o patrocínio de eventos e publicações de caráter jurídico. A regra vale para boletins, por meio físico ou eletrônico, sobre matéria de interesses dos advogados, desde que seja restrita a clientes e interessados do meio profissional.

Outra novidade é o reconhecimento de que escritórios podem receber honorários por sistema de cartão de crédito, “mediante credenciamento junto a empresa operadora do ramo”. Essa forma de recebimento já vinha sendo aceita pelo Conselho Federal, mas gerava certa insegurança na área pela falta de autorização expressa no código.

Também há regras mais rigorosas para quem exercer funções na Ordem: fica proibido que atuem em processos que tramitam na entidade, escrevam pareceres nesse tipo de situação, firmem contratos onerosos de prestação de serviço ou comprem bens por quaisquer órgãos da OAB.

“O produto final é um texto que reflete ampla participação da advocacia brasileira. É extremamente importante que todos e todas tenhamos conhecimento do texto para que ajam dentro dos limites éticos e disciplinares que a sociedade espera de nós”, afirma o presidente do Conselho Federal, Claudio Lamachia.


Responsáveis


No Plenário da Ordem, o relator foi o ex-conselheiro federal Paulo Roberto de Gouvêa Medina (MG).
Na última terça-feira (30/8), ele lançou o livro Comentários ao Código de Ética e Disciplina da OAB.

O texto também foi elaborado por uma comissão especial organizada para atualizar o código, na gestão de Marcus Vinicius Furtado Coêlho. O grupo foi composto, além de Medina, de Claudio Stabile Ribeiro (MT), Carlos Roberto de Siqueira Castro (RJ), Elton Sadi Fulber (RO), José Danilo Correia Mota (CE) e José Lúcio Glomb (PR). Com informações da Assessoria de Imprensa da OAB.


Clique aqui para ler o código.


 http://www.conjur.com.br/2016-set-01/advogados-seguir-codigo-etica-partir-quinta

Perspectivas economicas para o Brasil melhoraram, diz FMI






REUTERS/Alessandro Garofalo
Menino joga bola sobre uma pintura da bandeira do Brasil
Brasil: o documento do FMI evita tocar na questão política brasileira e ressalta que o desempenho dos principais países emergentes tem mostrado diferenças importantes
 
Altamiro Silva Junior, do Estadão Conteúdo
correspondente, do Estadão Conteúdo


Nova York - As perspectivas para a economia brasileira apresentaram certa melhora nos meses recentes, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI) em documento preparatório para a reunião do G-20, o grupo dos países ricos do mundo, que será realizada na China, com a presença do presidente, Michel Temer.

O relatório do FMI destaca que as exportações brasileiras e a produção industrial têm reagido positivamente à queda do dólar no país e à melhora dos índices de confiança de consumidores e empresários no Brasil, que começa a se recuperar de suas baixas históricas.
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Em uma entrevista à imprensa nesta quinta-feira, 1º de setembro, para comentar o relatório, o economista do FMI, Helge Berger, disse que países que estavam com situação muito negativa nos últimos trimestres e anos, como Brasil e Rússia, estão mostrando uma estabilização ou mesmo um "leve movimento" de melhora.

Em julho, pela primeira vez desde 2012, o FMI não rebaixou as previsões de crescimento da economia brasileira.

O documento do FMI evita tocar na questão política brasileira e ressalta que o desempenho dos principais países emergentes tem mostrado diferenças importantes.

Enquanto o Brasil e a Rússia seguem em recessão, a Índia continua com forte expansão do Produto Interno Bruto (PIB) e na Turquia, uma tentativa frustrada de golpe militar ajuda a aumentar a incerteza sobre os rumos do país.

O crescimento mundial continua registrando expansão modesta, mesmo com juros muito baixos ou negativos nos países desenvolvidos, ressalta o relatório.

Os Estados Unidos, a maior economia do mundo, devem crescer menos do que se esperava no começo de 2016 e a expansão do Japão e da zona do euro mostrou moderação. Já o Reino Unido deve enfrentar forte desaceleração pela frente.

O balanço de riscos para os rumos da atividade econômica mundial "continuam pendendo para a piora", segundo o FMI.

O documento cita que potenciais ameaças para a expansão mundial incluem a inflação muito baixa em países desenvolvidos, mudanças na economia da China, além de questões geopolíticas, como as incertezas associadas aos rumos do Reino Unido após a saída da União Europeia.

O FMI menciona ainda a preocupação com os bancos europeus, na medida em que as instituições financeiras da região estão enfrentando vários desafios.

Nesse ambiente de baixo crescimento, o FMI cobra ações urgentes dos governos para tentar reverter esse cenário. É preciso avançar com reformas, principalmente estruturais, que estimulem o investimento, que não tem respondido mesmo as taxas de juros negativas, ressalta o relatório.

"Uma falta de reformas estruturais e investimento público, incluindo entre os países do G20, é uma razão essencial por trás do baixo crescimento." O grupo, destaca o documento, não tem conseguido cumprir metade das medidas comprometidas desde 2014 na reunião da Austrália para expandir o investimento.
 

PIB mundial


A economia mundial pode ter em 2017 o sexto ano consecutivo de crescimento abaixo da média de longo prazo, algo só visto no começo dos anos 90, afirmou a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, em comentários enviados a imprensa nesta quinta-feira.

Lagarde, que embarcou para a China para participar da reunião do G20, o grupo dos países mais ricos do mundo, aponta uma série de razões para esse fraco desempenho, incluindo os legados não resolvidos da crise de 2008 em países avançados, queda da produtividade e a forte desaceleração de grandes mercados emergentes, como Brasil e Rússia.

Em 2016, o Produto Interno Bruto da economia mundial deve ter o quinto ano seguido de expansão abaixo da média de longo prazo, de 3,7%.

O FMI projeta crescimento de 3,1% este ano e 3,4% em 2017. A economia só teve desempenho "tão fraco e por tempo tão longo" no começo dos anos 90, de acordo com a dirigente.

"Ações políticas fortes são necessárias para evitar o que eu temo que pode se tornar uma armadilha de baixo crescimento", afirma Lagarde. Os governos podem lançar mão de medidas fiscais, desde que tenham espaço para isso, ressalta a dirigente, que destaca ainda que os bancos centrais têm sido muito demandados e estão perto do limite de adoção de estímulos monetários.

Os governos precisam se empenhar mais em avançar nas reformas estruturais, destaca Lagarde. A dirigente menciona que as propostas acertadas nas reuniões recentes do G-20 não têm sido postas em práticas em sua totalidade.

"Mais medidas são urgentes." A dirigente fala ainda a necessidade de estimular o comércio internacional.

As novas previsões para o desempenho da economia mundial devem ser publicadas pelo FMI na primeira semana de outubro, na reunião anual da instituição em Washington.

Berger disse que ainda é cedo para falar de como devem ficar as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial, pois ainda há desdobramentos, incluindo em mercados emergentes. "É um processo que está em curso."
 

EUA


O Fundo Monetário Internacional (FMI) deve reduzir a previsão de crescimento dos Estados Unidos em 2016 por conta dos fracos números do primeiro e segundo trimestre, disse em entrevista à imprensa na quarta-feira, 31, o economista da instituição, Helge Berger.

O PIB dos EUA cresceu 1,2% no segundo trimestre em valores anualizados. No primeiro trimestre, a expansão foi de 0,8%. "Há uma fraqueza em vários países, particularmente nas economias avançadas", disse o economista. "O crescimento dos EUA na primeira metade de 2016 foi menor que o esperado."

Em julho, quando divulgou seu último relatório de previsões para o PIB mundial, o FMI projetava crescimento de 2,2% para os EUA em 2016 e 2,5% em 2017.

No caso do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o FMI recomenda em um estudo que será apresentado na reunião do G-20 que a instituição seja "muito gradual" no processo de subir os juros e continue sendo "dependente de dados".



Produção de petróleo e gás em julho bate recorde, diz ANP






David Mcnew/AFP
Plataforma de petróleo
Petróleo: produção cresceu 0,9% ante junho e 4,7% em relação a julho de 2015
 
Beth Moreira, do Estadão Conteúdo


São Paulo - A produção total de petróleo e gás natural no Brasil no mês de julho totalizou 3,255 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), ultrapassando o recorde anterior obtido em junho de 2016, quando foram produzidos 3,21 MMboe/d, informa a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Conforme a agência, a produção de petróleo foi de aproximadamente 2,581 milhões de barris por dia (bbl/d), um aumento de 0,9% ante junho e de 4,7% em relação ao mesmo mês em 2015. A ANP destaca que a produção de petróleo superou o recorde alcançado em junho de 2016, quando foram produzidos 2,558 MMbbl/d.
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Já produção de gás natural totalizou 107,2 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d) em julho, superando o recorde anterior de 103,5 MMm3/d obtido em junho de 2016, o que representa um aumento de 3,5% frente a junho de 2016 e de 12,4% na comparação com julho de 2015.

 

Pré-sal


A produção do pré-sal, oriunda de 65 poços, foi de aproximadamente 1,060 milhão de barris de petróleo por dia (bbl/d) de petróleo e 40,8 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d) de gás natural, totalizando aproximadamente 1,317 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), um aumento de 6,2% em relação ao mês anterior.

A produção de petróleo no pré-sal superou os aproximadamente um milhão de barris diários obtidos em junho de 2016 e a de gás natural ultrapassou os 38,1 MMm3 produzidos em junho de 2016. A produção total também superou o recorde do mês anterior, de 1,240 MMboe/d. A

O aproveitamento de gás natural no mês foi de 95,9%. A queima de gás em julho foi de 4,4 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d), um aumento de 24% se comparada ao mês anterior e de 9,6% em relação ao mesmo mês em 2015.

 

Campos produtores


Os campos marítimos produziram 94,2% do petróleo e 76,6% do gás natural. A produção ocorreu em 8.818 poços, sendo 794 marítimos e 8.024 terrestres. Os campos operados pela Petrobras produziram 93,4% do petróleo e gás natural.

O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, produzindo, em média, 558,2 mil bbl/d de petróleo e 24,6 milhões de m3/d de gás natural.

Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores: 1.074. Marlim, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 62.

A FPSO cidade de Mangaratiba, produzindo no campo de Lula, produziu, por meio de 6 poços a ela interligados, 186,5 mil boe/d e foi a UEP (Unidade Estacionária de Produção) com maior produção.

As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 154,1 mil boe/d, sendo 126,1 mil bbl/d de petróleo e 4,4 milhões de m3/d de gás natural. Desse total, 149,5 mil barris de óleo equivalente por dia foram produzidos pela Petrobras e 4,6 mil boe/d por concessões não operadas pela estatal, sendo 384 boe/d em Alagoas, 1.760 boe/d na Bahia, 58 boe/d no Espírito Santo, 2.386 boe/d no Rio Grande do Norte e 14 boe/d em Sergipe.

 

Outras informações


Conforme a ANP, em julho de 2016, 296 concessões, operadas por 24 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 81 são concessões marítimas e 215 terrestres.

Do total das concessões produtoras, uma encontra-se em atividade exploratória e produzindo através de Teste de Longa Duração (TLD) e outras sete são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.