quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Nissan leva a Brasília van elétrica movida a hidrogênio de etanol


Nissan leva a Brasília van elétrica movida a hidrogênio de etanol
Primeiro protótipo mundial foi rodando até o Palácio do Planalto e foi visto também pelo Presidente da República.
A Nissan apresentou nesta terça, 13, durante o lançamento do programa “Renova Bio 2030”, em Brasília, o primeiro protótipo de veículo em todo o mundo a ser movido por uma Célula de Combustível de Óxido Sólido (SOFC), que funciona através de energia elétrica de bioetanol, com autonomia superior a 600 km. O veículo também foi rodando até o Palácio do Planalto e foi exibido ao Presidente da República, Michel Temer. O novo e inédito sistema se insere no conceito de Mobilidade Inteligente da Nissan e apresenta uma “Célula de Combustível e-Bio”, com um gerador de potência movido por meio de uma SOFC. Ela utiliza a reação de diversos combustíveis com oxigênio, incluindo etanol e gás natural, para produzir eletricidade altamente eficiente.

O protótipo com a Célula de Combustível faz parte do compromisso mundial da Nissan para o desenvolvimento de veículos com emissões zero e novas tecnologias automotivas, incluindo sistemas de condução autônoma e conectividade. A Nissan já tem o carro 100% elétrico mais vendido do mundo, o LEAF, e é pioneira em sistemas de mobilidade inteligente, muitos deles que serão implantados em uma nova gama de veículos nos próximos anos.

Neste mais recente desenvolvimento de tecnologia de emissões zero, o protótipo com Célula de Combustível e-Bio é abastecido 100% com etanol para carregar uma bateria de 24kWh que permite uma autonomia de mais de 600 km. A Nissan vai realizar testes de campo em vias públicas no Brasil, usando o protótipo.

A pesquisa e o desenvolvimento da Célula de Combustível e-Bio foi anunciada pela Nissan em junho, em Yokohama, no Japão, e o primeiro protótipo com o sistema foi revelado mundialmente no Rio de Janeiro, em agosto, durante os Jogos Olímpicos Rio 2016 – que foi patrocinado pela Nissan. O motor é limpo, altamente eficiente e funciona 100% com etanol ou água misturada ao etanol. Suas emissões de carbono-neutro são tão limpas quanto a atmosfera, o que será a parte do ciclo natural do carbono. Além disso, a Célula de Combustível e-Bio oferece a aceleração viva e condução silenciosa de um veículo elétrico, juntamente com os seus custos baixos de manutenção, ao mesmo tempo em que possui a autonomia de um veículo movido a combustível fóssil.

A Célula de Combustível e-Bio oferece transporte ecoamigável e cria oportunidades regionais de produção de energia e utiliza uma infraestrutura que já existe. “No futuro, a Célula de Combustível e-Bio vai se tornar ainda mais ecoamigável, com a possibilidade da utilização do etanol misturado à água, mais fácil e seguro de manusear do que outros combustíveis. Isso, sem a necessidade de se criar uma nova infraestrutura”, afirma François Dossa, presidente da Nissan do Brasil.


Infraestrutura já existente
 

Combustíveis bioetanol são provenientes principalmente da cana de açúcar e milho. Eles estão amplamente disponíveis em países da América do Norte e do Sul, que dispõem de infraestrutura já estabelecida. Devido à fácil disponibilidade de etanol e da baixa combustibilidade de água misturada ao etanol, o sistema não é dependente ou restringido pela infraestrutura de carregamento existente, tornando mais fácil para apresentar ao mercado. No futuro, as pessoas só precisarão parar por pequenas lojas de varejo para comprar combustível.

Para se chegar a uma sociedade de emissão zero e zero fatalidades com automóveis, a Nissan continua promovendo a inteligência e eletrificação dos veículos. O conceito da marca, “Innovation that Excites”, é entregue com “a Mobilidade Inteligente da Nissan”, que tem como foco a forma como os carros são movidos, dirigidos e integrados à sociedade ao mesmo tempo que proporciona uma experiência de condução mais agradável.

A Célula de Combustível e-Bio vai tornar real a proposta “Nissan Intelligent Power”, promovendo uma maior eficiência e eletrificação dos carros e o prazer da condução, assim como também desenvolvendo novas tecnologias de baterias de veículos elétricos, como, por exemplo, as que equipam o Nissan LEAF, o Nissan e-NV200 e o “e-Power”.

A Nissan vai continuar a agregar valor aos seus clientes com sistemas que permitem a extração de energia elétrica a partir de vários combustíveis, solucionando os problemas de infraestrutura vinculados ao fornecimento de energia em todas as regiões do mundo 

(Assessoria de Comunicação, 14/12/16)

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Norte-americana Marsh adquire AD Corretora de Seguros no Brasil


O anúncio do negócio, cujo valor e termos não foram revelados, será feito nesta terça-feira

Marsh & McLennan Cos., maior operadora de seguros do mundo
São Paulo – A norte-americana Marsh adquiriu a brasileira AD Corretora de Seguros, conforme comunicado obtido com exclusividade pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O anúncio do negócio, cujo valor e termos não foram revelados, será feito nesta terça-feira, 13. A expectativa é de que a transação seja concluída ainda esse mês.

O negócio representa para a Marsh um reforço no interior de São Paulo e ocorre após a concorrente Aon anunciar a aquisição da Admix, especializada em benefícios.

Fundada em 1980, a AD tem foco em médias e pequenas empresas com experiência em setores como o sucroenergético e infraestrutura. Tem sede em Bauru e possui ainda escritórios em Ribeirão Preto, Araçatuba e São Paulo.

Em comunicado, o presidente global da Marsh, John Doyle, destaca que a aquisição da AD Corretora de Seguros reforça o compromisso da corretora em crescer na América Latina e, principalmente, no Brasil, atendendo as necessidades das empresas na região.

“A complementariedade da Marsh e da AD, tanto em negócios quanto em capacidades permitirá que as duas empresas entreguem alto valor agregado para seus clientes, tanto no conhecimento do setor quanto na colocação de seguros”, acrescenta o Fundador & CEO da AD, Alberto Dabus, em nota.

A Marsh integra o grupo Marsh & McLennan Companies, com US$ 12 bilhões em venda anuais e 54 mil colaboradores em todo o mundo.

Também fazem parte a Guy Carpenter, de resseguros, a Mercer, de benefícios e investimentos, e a Oliver Wyman, que faz consultoria e gestão.

Fundo pode comprar 15% da Rede Madero de restaurantes


Com faturamento estimado de R$ 441 milhões, companhia paranaense possui 84 restaurantes no Brasil e exterior e usaria recursos para expandir ainda mais





São Paulo – Quando foi aberto no centro histórico de Curitiba pelo chef Junior Durski, em 2005, o primeiro restaurante Madero tinha a proposta de ofertar comida saudável e diferenciada. Dez anos depois, a rede inaugurava a fábrica de hambúrguer, sua especialidade, em Ponto Grossa, interior do Paraná, com um investimento de R$ 28 milhões.

Agora é a vez de dar mais um passo. Com 84 restaurantes espalhados por 11 estados brasileiros e unidades em Miami, nos Estados Unidos, a rede está próxima de fechar a venda de 15% do negócio para um fundo de private equity.

As negociações, intermediadas pelo Itaú BBA, estão adiantadas e o objetivo é levantar capital para saldar a dívida com a gestora HSI e expandir ainda mais a empresa.

Uma parte dos recursos, cerca de R$ 30 milhões, seria destinada à modernização e ampliação da fábrica no Paraná, onde hoje são produzidos hoje cerca de dois milhões de hambúrgueres, além de pães e molhos sem corantes nem conservantes.

“Fazemos tudo para ter certeza que a qualidade seja a melhor possível. Este é o caso dos pães, hambúrgueres, bacon, carnes, molhos, sobremesas, sorvetes e a maionese”, afirmou Durski ao site da Exame.

De acordo com ele, a intenção com o aporte é de investir 5 milhões de euros apenas em uma máquina para automatizar a fabricação de pães.

Para 2017, a rede prevê 40 novos restaurantes, entre 16 Steak Houses em shoppings e 24 containers, modelo adotado pela marca.

Com isso, a estimativa é de o faturamento da empresa saltar 64% para R$ 724 milhões, com o aumento de funcionários dos atuais 3.100 para 4.100 até o final de 2017.



Gol vai pagar R$ 12 mi em acordo de leniência com MPF


Acordo foi firmado após investigações sobre pagamentos feitos para três empresas entre 2012 e 2013


São Paulo – A Gol Linhas Aéreas Inteligentes firmou um Termo de Acordo de Leniência com o Ministério Público Federal (MPF) no âmbito de investigações acerca de pagamentos feitos para três empresas entre 2012 e 2013, de acordo com fato relevante divulgado nesta terça-feira.

A companhia aérea se comprometeu a desembolsar 12 milhões de reais em multas e reparações, além de aprimorar o programa de integridade no prazo de até 120 dias depois da homologação do acordo, conforme o documento.

Em contrapartida, o Ministério Público Federal se obriga a não propor ação criminal ou cível contra a empresa, seus administradores e contratados, bem como a pleitear a realização de acordos similares com outros órgãos públicos.

Por 53 votos a 16, Senado aprova PEC do Teto em segundo turno


Medida deve ser promulgada na próxima quinta-feira. Resultado de hoje consolida primeira vitória de ofensiva de Temer para equilibrar as contas públicas




São Paulo – Por 53 votos a 16, o Senado aprovou nesta terça-feira (13), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. Como já foi aprovada pela Câmara, a PEC do Teto deve ser promulgada na próxima quinta-feira.
Neste momento, os senadores ainda votam os destaques da proposta.

O texto foi aprovado em primeiro turno na Casa no dia 29 de novembro, por 61 votos a 14. Para garantir que a matéria fosse votada nesta terça, o Senado acelerou a tramitação da PEC na semana passada


Entenda o que foi aprovado hoje:

O que a PEC propõe?


Ela define que a partir de 2017, as despesas de Executivo, Legislativo e Judiciário federais não poderiam ter aumento real, estando limitadas à correção pelo índice de inflação (IPCA) do ano anterior.

Qual é o objetivo da medida?
O objetivo da PEC é reverter a tendência inercial de aumento dos gastos federais e com isso o aumento da dívida pública. De 1997 a 2015, a expansão anual média das despesas foi de 6% acima da inflação. De 2008 a 2015, isso se acentuou e elas cresceram 50% acima da inflação enquanto a receita subiu apenas 17%.

Esse processo, somado com a queda do crescimento, fez a dívida pública disparar 12 pontos percentuais em relação ao PIB só entre o final de 2013 e de 2015. Ela já está em 61% do PIB e pode chegar a 80% já no final de 2018, muito acima do padrão dos países emergentes.


Por quanto tempo dura?
O teto terá validade de 20 anos. A partir do décimo ano, o presidente poderá propor ao Congresso uma mudança na metodologia de cálculo que valeria para os anos seguintes.


Como ficam Educação e Saúde?
Os gastos com Educação e Saúde deixariam de ter porcentagem vinculada à receita e passariam a ser apenas corrigidos pela inflação.

Esse seria o piso e nada impede que o Congresso decida colocar mais recursos nessas áreas, mas para isso teria que retirar de outras. O mérito da medida é explicitar essas escolhas do Legislativo, mas não diz nada sobre como elas serão feitas.

“O teto é parte fácil; a parte política difícil vem depois, quando tiver que decidir o que vai cortar, como gastos sociais. Como querem fazer o ajuste de longo prazo no curto, ele fica muito draconiano para poder trazer credibilidade”, diz André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos.

Entre 2003 e 2015, os gastos com saúde e educação subiram em média 6,25% e 8,5%, respectivamente, ao ano acima da inflação (medida pelo IGP-DI).

A aposta agora é em melhorar gestão e qualidade com o gasto corrente, mas resta saber se isso vai mesmo acontecer e será suficiente. “O que nós temos que discutir é a gestão da qualidade do gasto público. Isso é que tem que ser o grande foco da sociedade. A mera alocação de recursos não é o problema”, disse Henrique Meirelles, ministro da Fazenda.


Quais são as exceções?



Ficam de fora do limite as transferências para Estados e municípios e complementações do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), além de despesas com eleições e capitalizações de estatais.

Algumas estimativas apontam que Petrobras, Eletrobras e outras vão precisar eventualmente de socorro, mas essa exceção no teto não preocupa o mercado porque esse tipo de despesa aconteceria de uma vez só e o centro do problema são os gastos recorrentes.


O que acontece se ele for descumprido?



O poder que descumprir o limite ficará proibido de conceder aumento a servidores, criar novos cargos, mudar carreiras ou realizar concursos. Em caso de descumprimento no Executivo, fica proibido também o aumento de subsídios ou de desonerações que impliquem em perda de receita.

“O importante é ter o teto. O resto é consequência do teto”, diz Meirelles, mas esse “resto” inclui medidas complicadas de aprovar. A imprensa diz que o fim do abono salarial é defendido pelo ministro e quase entrou na proposta, e não há solução fiscal de longo prazo para o Brasil sem abordar a Previdência, o maior gasto depois dos juros.

“Para os gastos totais ficarem mais ou menos estáveis em termos reais, outros gastos teriam que cair, e o previdenciário tem uma tendência estrutural de aumento já que o número de beneficiários cresce com o envelhecimento da população. É por isso que uma reforma da Previdência de fato ajudaria na implementação”, diz Felipe Salles, economista do Itaú Unibanco.
O teto não impede uma resposta anticíclica em caso de choques econômicos?

Diante da crise de 2008, o Brasil e muitos outros países reagiram com aumento de gastos – medida que em um primeiro momento foi elogiada e bem-sucedida. Pela regra nova, isso não seria possível, e os especialistas divergem sobre as consequências:
“A regra é muito rígida. Pode acontecer muita coisa no caminho e ela não abre espaço para eventualidades. O governo está certo em não fazer indexação, mas teria que pensar em levar em conta outros parâmetros, como o crescimento do PIB”, diz André.

Salles diz que o teto só seria um entrave para fazer política anticíclica se o Brasil estivesse em um cenário de juro zero e câmbio fixo – ou seja, sem margem de manobra na política monetária.

Mas como o Brasil tem os maiores juros reais do mundo, há espaço para estimular a economia sem precisar relaxar a política fiscal.

O Itaú Unibanco projeta que se o Brasil aprovar o teto e crescer 3% ao ano em média até 2030, o gasto do governo central em relação ao PIB deve cair em 2030 para o nível de 1997. Seria uma diminuição do tamanho do Estado sem precedentes na nossa história.


Veja na figura a projeção com diferentes cenários:


Projeção de gastos do governo federal com e sem aprovação do teto (Divulgação/Itaú Unibanco)

Google ajudou a movimentar até R$ 37 bi na economia brasileira


O relatório mediu o impacto do Google AdWords, AdSense e YouTube usados por empresas no país






São Paulo – As ferramentas oferecidas pelo Google ajudaram empresas brasileiras a movimentarem R$ 37 bilhões na economia e a manterem 430.000 empregos.

O número foi calculado com base no faturamento de companhias, grandes ou pequenas, e criadores de conteúdo “que usaram os serviços do Google para impulsionar os seus negócios, alcançar mais consumidores, monetizar e financiar sua criatividade”, afirmou o diretor de relações institucionais do Google Brasil, Marcelo Lacerda.

O estudo, encomendado pelo gigante de buscas, foi feito de forma independente pela Deloitte e analisou apenas dados que estavam disponíveis publicamente. Os dados são de 2015.

É a primeira vez que a empresa de tecnologia faz essa pesquisa no Brasil. Ela já foi realizada duas vezes na Europa, em países distintos.

O relatório mediu o impacto dos três maiores serviços usados pelas corporações por aqui: o Google AdWords, AdSense e YouTube. As outras opções do portfólio, como o desenvolvimento de aplicativos para Android e o G Suite, não trazem impactos tão relevantes para a economia, explicou o Google, por isso ficaram de fora do estudo.

 

Impacto bilionário


O Adwords é a ferramenta para inserir anúncios nas páginas de busca do Google. É, de longe, o serviço que mais gerou impacto para as empresas no Brasil: de R$ 13 bilhões a R$ 37 bilhões foram movimentados na economia, além de garantir de 160.000 a 430.000 empregos no país.

Para cada real investido em publicidade no Google, as empresas tiveram retorno bruto de R$ 3,40 a R$ 8,00, segundo o relatório. O valor foi estimado com base nos lucros obtidos por meio de investimentos em publicidade nesse serviço.

Já o AdSense é um serviço de inclusão de publicidade em sites, que remunera de grandes editoras a pequenos criadores de conteúdo, sem a intermediação de agências de publicidade. Globalmente, esses editores receberam R$ 34 bilhões por acordos de hospedagem de anúncios.

No Brasil, esse valor foi de R$ 1,1 bilhão a R$ 1,2 bilhão, com a manutenção de 13.000 a 14.000 postos de trabalho.

Ao permitir a publicação de anúncios em seus vídeos, criadores de conteúdo embolsaram de R$ 300 a R$ 400 milhões com o Youtube. O serviço também ajudou a criar de 3.000 a 5.000 vagas de emprego. Esse valor não leva em consideração os ganhos com vídeos pagos, livros ou eventos que alguns Youtubers produzem.

Os valores movimentados com os três serviços não podem ser somados, já que algumas empresas usam mais de uma ferramenta.

 

Obstáculo


Segundo Lacerda, “o estudo mostra como a internet pode ser motor de crescimento da economia”. No entanto, o cenário ainda está longe do observado em países desenvolvidos.

“A publicidade digital no Brasil ainda não é madura”, afirmou Lacerda, apontando que 41% da população brasileira não tem acesso à internet.

O Google espera aumentar o uso dos seus serviços com o novo centro de engenharia, inaugurado em Belo Horizonte, o Google Campus, voltado para startups em São Paulo, e o novo YouTube Space, no Rio de Janeiro, que será aberto em 2017.


Bill Gates lidera fundo de US$1 bi para investir em energia limpa


Fundo vai financiar pesquisa em energia capaz de reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa para perto de zero




O fundador da Microsoft Bill Gates juntamente com importantes executivos que incluem o presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, e o chefe do Alibaba Group, Jack Ma, estão investindo mais de 1 bilhão de dólares em um fundo de energia limpa.

O fundo, chamado de Breakthrough Energy Ventures (BEV), vai financiar pesquisa em energia capaz de reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa para perto de zero.

Os investidores no fundo incluem Masayoshi Son, fundador e presidente-executivo do SoftBank Group; o co-fundador da rede social LinkedIn, Reid Hoffman; o presidente-executivo da Amazon.com, Jeff Bezos; e o fundador do Virgin Group, Richard Branson.

O fundo é um veículo de investimento da Coalizão para o Avanço da Energia, um clube informal de investidores e instituições privadas ao redor do mundo que concordaram em aplicar recursos em pesquisa e desenvolvimento de energia.