sexta-feira, 14 de julho de 2017

Argentina e Brasil vão atualizar acordo para evitar bitributação e evasão fiscal

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Argentina e Brasil deverão assinar protocolo que atualiza acordo para evitar a bitributação de produtos e a evasão fiscal entre os dois países, na próxima Cúpula do Mercosul – bloco composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai -, que ocorrerá em 21 de julho, em Mendoza, Argentina. O anúncio foi feito em declaração dada à imprensa pelo ministro das Relações Exteriores e Culto da República Argentina, embaixador Jorge Faurie, que está no Brasil em reunião de trabalho com o ministro Aloysio Nunes Ferreira.

“É uma coisa muito importante para os interesses dos dois países, para facilitar operações. Queremos concretizar cooperações técnicas e similares”, diz Faurie. “O Brasil é o primeiro destino das exportações argentinas e, portanto, estamos interessados em que flua bem, [tanto as exportações], quanto as importações que chegam do Brasil”, acrescenta. Os dois países já possuem um acordo para evitar a bitributação e a evasão fiscal, o documento assinado será uma atualização. Os ministros não anteciparam quais serão os termos do protocolo.

A Argentina é o terceiro destino das exportações brasileiras e o Brasil é o principal mercado para as exportações argentinas. O intercâmbio comercial, que totalizou mais de US$ 22 bilhões em 2016, aumentou quase 20% nos primeiros cinco meses de 2017 em comparação ao mesmo período do ano anterior.

“Um tema importante foi a necessidade de eliminarmos entre Brasil e Argentina os entraves que hoje dificultam que o Mercosul realize a sua vocação de ser uma zona de livre comércio. Mais da matade das barreiras que existiam estão sendo eliminadas”, diz o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes.

Além de tratar de formas para melhorar o comércio, os ministros discutiram medidas para melhorar o fluxo de pessoas. Uma das ações, que deverá ser anunciada nos próximos meses, será a integração consulta itinerante para atender a cidadãos brasileiros e argentinos em diversas partes do mundo. “Os cidadãos vão encontrar os dois consulados trabalhando juntos e além disso, vamos compartilhar uma caipirinha, uma empanada e um mate”, diz Faurie.

Outra questão tratada pelos ministros foi acordo de comércio com a União Europeia. “Temos expectativa e a firme determinação de chegarmos a um bom entendimento com satisfação recíproca tanto do lado da União Europeia, quanto do Mercosul para que possamos alcançar este acordo que há muito tempo vem sendo objeto de desejo e tratativas, mas que agora, graças a uma convergência de circunstâncias internacionais e também convergência de visão dos países do Mercosul quanto a necessidade de abertura para o mundo, poderão se concretizar”, ressaltou Nunes. 

As negociações entre os dois blocos para um acordo de livre comércio foram iniciadas em 1999, interrompidas em 2004 e relançadas em 2010. A associação entre as regiões envolve bens, serviços, investimentos e compras governamentais.

No primeiro semestre de 2016, os blocos trocaram ofertas tarifárias para continuar a negociar o acordo. Segundo publicação feita pelo Palácio do Planalto em janeiro, a meta é reduzir impostos alfandegários, remover barreiras ao comércio de serviços e aprimorar as regras relacionadas a compras governamentais, procedimentos alfandegários, barreiras técnicas ao comércio e proteção à propriedade intelectual.

Em crise econômica e política, a Venezuela também fez parte das conversas. “[Falamos] da necessidade de países da região fazerem um aporte para resgatar a vigência plena da democracia em um povo irmão e que apreciamos tanto”, diz Faurie. No final do ano passado, os quatro países fundadores do Mercosul – Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai – decidiram pela suspensão da Venezuela do bloco, porque o país não cumpriu as obrigações de adesão ao bloco.

Temer recebe chanceler argentino e defende fortalecimento do Mercosul


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Prestes a assumir a presidência do Mercosul, durante a reunião do bloco na semana que vem em Mendoza, na Argentina, o presidente Michel Temer recebeu nesta sexta feira, 14, na base aérea de Brasília, uma visita de cortesia do ministro de Relações Exteriores e Culto da Argentina, Jorge Faurie. 

De acordo com informações divulgadas pelo Planalto, no encontro, de aproximadamente 15 minutos, os dois conversaram sobre as perspectivas de avanços no acordo entre Mercosul e União Europeia (UE). “O presidente Michel Temer reforçou a intenção de resgatar o Mercosul centrado nos pilares que nortearam sua criação, o livre comércio e a democracia”, destacou o Planalto em nota.


Congresso aprova Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2018


Texto prevê deficit primário de R$ 131,3 bi e salário mínimo de R$ 979

 

por Agência Brasil

 

redacao@amanha.com.br


Deputados e senadores aprovaram, na noite desta quinta-feira (13), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, que estabelece as prioridades e metas orçamentárias do governo para o ano que vem.

O texto, que segue para sanção presidencial, mantém a meta fiscal proposta pelo governo e prevê para 2018 deficit primário de R$ 131,3 bilhões para o conjunto do setor público consolidado (que engloba o governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais).

Esta  será  a  primeira LDO  a entrar em vigor após aprovação  da Emenda  Constitucional do Teto de 
Gastos Públicos, que atrela os gastos à inflação do ano anterior, por um período de 20 anos. De acordo com o parecer do relator, Marcus Pestana (PSDB-MG), aprovado pelo Congresso, a aplicação do Teto dos Gastos faz com que exista a avaliação da possibilidade de expandir as despesas primárias (obrigatória e discricionária) tendo como base um aumento de cerca de 3% (ou um  incremento de aproximadamente R$ 39 bilhões), que corresponde à correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre  julho de 2016 e junho de 2017.

A LDO define as metas e prioridades do governo para o ano seguinte, orienta a elaboração da lei orçamentária anual e fixa limites para os orçamentos dos poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público.

O texto prevê o aumento do salário mínimo de R$ 937 para R$ 979 em 2018 e aumenta a meta de déficit primário (Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União) do governo federal para o ano que vem, de R$ 79 bilhões para R$ 129 bilhões. Estatais federais terão como meta o deficit de R$ 3,5 bilhões – nos estados e municípios, a projeção é de superavit de R$ 1,2 bilhão.

Os números não consideram uma eventual aprovação da reforma da Previdência.

A LDO prevê ainda, para o ano que vem, crescimento real da economia brasileira de 2,5%, taxa básica de juros (Selic) em 9%, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,5% no ano e dólar a R$ 3,40 no fim do período.

Caso os números apresentados pelo governo na PLO se confirmarem, o ano de 2018 será o quinto consecutivo de deficit primário. Os saldos negativos contribuem para o crescimento da dívida do governo.

Com a aprovação da LDO, o Congresso pode entrar em recesso, que começa no dia 18 e vai até 31 de julho. É a primeira vez em três anos que os parlamentares aprovam a Lei de Diretrizes Orçamentária no primeiro semestre.
 
 
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quinta-feira, 13 de julho de 2017

Lula, o fim de uma esperança – Por Tarcisio Angelo Mascarim


 

Quando Lula foi eleito Presidente do Brasil, em 2003, eu trabalhava na Dedini e no ano seguinte, 2004, seria inaugurada a maior fundição em peso de peças da América Latina. Nesta ocasião, o Prefeito de nossa cidade era José Machado, vinculado ao PT, que trouxe o Lula para a inauguração da fundição.

Na inauguração, representando a Dedini, entreguei ao Lula uma camisa do nosso glorioso XV de Novembro. Após o evento, o Presidente ainda foi à Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, para falar sobre a instalação, em Piracicaba, do Polo dos Biocombustíveis Brasil, que seria a consolidação do desenvolvimento do setor sucroenergético, o qual estava em franca atividade na época.

Infelizmente, logo no governo do Presidente Lula, aconteceu o “Mensalão”, o escândalo de corrupção política, mediante compra de votos de parlamentares no Congresso Nacional do Brasil, que teve como protagonistas alguns integrantes do PT, e foi aberta a ação penal 470. Deste escândalo, o Presidente saiu incólume, deixando seus amigos José Dirceu, José Genuino, Delubio Soares e outros serem condenados. Mesmo assim, ele foi reeleito em 2007.

Mesmo com todo este escândalo em seu governo, Lula conseguiu eleger Dilma em 2010, e ela quebrou de uma vez o setor sucroenergético ao adotar uma medida equivocada, segurando o preço da gasolina em detrimento ao etanol.

Em março de 2014, surgiu o “Petrolão”, o escândalo da Petrobras, cujos desvios são equivalentes a 33 “mensalões”. Neste escândalo, Lula já foi indiciado em alguns processos, mas nenhum ainda foi julgado. Dilma conseguiu a reeleição, mas perdeu o mandato pelo impeachment e está envolvida no “Petrolão”.

Em novembro de 2014, escrevi um artigo com o título “O fim de uma esperança” para o setor sucroenergético, por ser desastrosa a política adotada por Dilma para a economia.

Agora, escrevo o presente artigo com o título “Lula, o fim de uma esperança”, baseado no acima descrito e no texto escrito por Gabriel Tebaldi, que é graduado em História pela UFES, o qual tomo a liberdade de transcrever:


Finado Lula,


‘Nunca entre num lugar de onde tão poucos conseguiram sair’, alertou Adam Smith. ‘A consciência tranquila ri-se das mentiras da fama’, cravou o romano Ovidio. ‘Corrupção é o bom negócio para a qual não me chamaram’, ensinou o Barão de Itararé.

E na contramão de todos está alguém que abriu mão de si mesmo pelo poder. Lula construiu uma história de vida capaz de arrastar emoções e o levar à presidência. Agora, de modo desprezível, o mesmo Lula destruiu-se por completo.

Não é preciso resgatar o triplex, o sítio ou os R$ 30 milhões em ‘palestras’ para atestar a derrocada do ex-presidente. Basta tão somente reparar a figura pitoresca na qual Lula se tornou.

O operário milionário sempre esbanjou o apoio popular e tomou para si o mérito de salvar o país da miséria. Contudo, junto disso, entregou-se aos afetos das maiores empreiteiras, não viu mal em lotear a máquina pública, nem constrangeu-se em liderar uma verdadeira organização criminosa.

Sem hesitar, brincou com os sonhos do povo e fez de seu filho, ex-faxineiro de zoológico, um megaempresário. Aceitou financiamentos regados a corrupção, fez festa junina para magnatas e mentiu, mentiu e mentiu. O resultado, enfim, chegou: ao abrir mão de si mesmo, Lula perdeu o povo.
Pelas ruas, o ex-presidente é motivo de indignação e fonte de piadas. Lula virou chacota, vergonha, deboche. Restou-lhe a militância do pão com salame e aqueles que tratam a política com os olhos da fé messiânica.

Seu escárnio da lei confirma sua queda. Lula ainda enxerga o Brasil como um rebanho de gado e não percebe que está só, cercado por advogados que postergam seu coma moral. Enquanto ofende o judiciário e todos aqueles que não beijam seus pés, Lula trancafia-se na bolha de quem ainda acredita que meia dúzia de gritos e cuspes podem apagar os fatos.

O chefe entrou num mundo sem saída, trocou sua consciência pelo poder e corrompeu-se até dissolver sua essência. Lula morreu faz tempo. Restou-lhe, apenas, uma carcaça podre que busca a vida eterna no inferno de si mesmo.”

Em meio a tanta roubalheira, o enfraquecimento do setor mais brasileiro de todos: o sucroenergético. Agora, com o RenovaBio, criado recentemente visando a retomada do desenvolvimento econômico do setor, uma luz volta a surgir no final do túnel carregada de fé e de esperança. Pra frente e avante, Brasil!

(Tarcisio Angelo Mascarim é sócio e administrador da Mascarim & Mascarim Sociedade de Advogados. Leia mais artigos no www.tarcisiomascarim.com.br)


 http://www.brasilagro.com.br/conteudo/lula-o-fim-de-uma-esperanca-por-tarcisio-angelo-mascarim.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/

Netshoes negocia a compra da rival Dafiti






Três meses depois da abertura do capital na Bolsa de Valores de Nova York, a varejista online Netshoes negocia seu movimento mais ousado.

Marcio Kumruian, fundador da Netshoes, abriu negociações para a compra da arquirrival Dafiti, controlada pelo fundo alemão Rocket.

Uma eventual fusão criaria um gigante do comércio eletrônico, com faturamento de cerca de 4 bilhões de reais. Competidoras ferrenhas, Netshoes e Dafiti perdem dinheiro desde sempre. Dicas de especialista: A Mandaê te mostra como ter um e-commerce rentável Patrocinado

A Netshoes diz que “não comenta rumores do mercado”.


Senado aprova convalidação de benefícios fiscais dos Estados


Na prática, aprovação adia em 15 anos o fim da "guerra fiscal"

 

da Redação

 

redacao@amanha.com.br


O Senado aprovou nesta quarta-feira (12) a convalidação de incentivos fiscais concedidos pelos Estados a empresas e indústrias. Na prática, o projeto regulariza os benefícios fiscais oferecidos pelos Estados sem a autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), e adia o fim da chamada “guerra fiscal” – a série de incentivos, isenções e benefícios fiscais oferecidos pelos Estados ao longo dos anos em desacordo com a legislação vigente.

Originalmente encaminhado no início de 2015, o texto passou por modificações na Câmara dos deputados, que o aprovaram na forma de um substitutivo, agora confirmado pelos senadores. O projeto recebeu 50 votos a favor e nenhum contrário, além de duas abstenções, e agora segue para a sanção presidencial.

De acordo com o substitutivo, não é mais necessário que um Estado obtenha concordância unânime de todos os membros do Confaz para conceder um incentivo fiscal. A partir de agora, será necessária a anuência de dois terços dos Estados. Esse total deverá ser distribuído nacionalmente, com pelo menos um terço dos estados de cada região do país concordando com a concessão.

 Limites


A concessão de novos incentivos fiscais, bem como a prorrogação dos que já estejam em vigor, terão vigência por um prazo determinado, a depender do setor de negócios beneficiado. Os prazos máximos são os seguintes:


Prazo de vigência dos novos benefícios
Até 15 anos
Agropecuária, indústria, infraestrutura rodoviária, aquaviária,ferroviária, portuária, aeroportuária e transporte urbano
Até 8 anos
Atividades portuária e aeroportuária vinculadas ao comércio exterior, incluindo operação praticada pelo contribuinte importador
Até 5 anos
Manutenção e incremento de atividades comerciais, desde que o benefício seja para o real remetente da mercadoria
Até 3 anos
Operações e prestações interestaduais com produtos agropecuários e extrativos vegetais in natura
até 1 ano
Demais setores
Fonte : PLS 130/2014 — Complementar e SCD 5/2017
De acordo com dispositivos inseridos pela Câmara e confirmados pelo Senado, todos os incentivos fiscais em vigor na data de sanção da nova lei deverão ser validados pelo Confaz num prazo de 180 dias e ficarão disponíveis para consulta pública no Portal Nacional da Transparência Tributária (um site que será estabelecido pelo Confaz). Os estados que concederem incentivos fiscais em desacordo com as regras estabelecidas na nova lei ficarão sujeitos a sanções, como a interrupção de transferências voluntárias de outros entes da federação e a proibição de contratar operações de crédito. Essas punições serão aplicadas caso o governo de outro estado apresente uma denúncia que seja aceita pelo Ministério da Fazenda.

Na versão original aprovada pelo Senado no inicio de 2015, os estados estavam autorizados a aderirem aos programas de incentivos elaborados por seus vizinhos dentro da mesma região, sem a necessidade de autorização do Confaz. A Câmara derrubou essa previsão. No entanto, os senadores a resgataram e a colocaram de volta no texto final, através de um destaque da bancada do PSB. Dessa forma, a versão do projeto que segue para a sanção presidencial contém essa autorização.


Desoneração


Outra mudança efetuada pela Câmara assegura que a desoneração garantida a empresas e indústrias pelos incentivos fiscais dos estados não será tributada de outra forma. Um dos dispositivos acrescentados estabelece que esses incentivos sejam considerados como subvenções para investimento. Dessa forma, eles não são computados dentro do lucro real das empresas, e, assim, não entram no cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Dow Chemical vende parte de seu negócio de sementes no Brasil


A venda, fechada por 1,1 bilhão de dólares, tem o objetivo de atender às exigências do Cade envolvendo sua fusão prevista com a Dupont

 





O grupo americano Dow Chemical anunciou nesta terça-feira a venda de parte de seu negócio de produção de sementes de milho no Brasil ao conglomerado chinês Citic, por 1,1 bilhão de dólares, para atender às exigências das autoridades brasileiras.

“A transferência tem por objetivo ajustar os compromissos da Dow às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) envolvendo sua fusão prevista com a Dupont”, destacou o grupo americano.

União Europeia, Estados Unidos e China já deram sinal verde à fusão dos dois grupos agroquímicos, abrindo caminho para uma operação que criará um gigante de 150 bilhões de dólares.

A venda ao Citic totalizará 287 milhões de dólares em ativos, envolvendo unidades de produção de sementes, centros de pesquisa, um banco de material genético de milho, a marca Morgan e uma licença temporária para a utilização da marca Dow Sementes.

O comprador é o Citic Agri Fund, um braço de investimentos especializado na indústria agrícola que faz parte do conglomerado chinês, cujos negócios vão de serviços financeiros a imóveis.

Dow Chemical recordou nesta terça-feira sua intenção de completar a fusão com a Dupont em agosto.

O novo grupo – DowDupont – será o segundo maior do planeta na produção de sementes e o número três emprodutos fitossanitários. A manobra permitirá uma economia de 3 bilhões de dólares, segundo a Dow Chemical.

Nos próximos 18 meses, DowDuPont será cotado no mercado como três empresas independentes: uma voltada para a agricultura, outra para pesquisa de materiais e a última à química fina.