quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Itaúsa, Cambuhy e Warrant assumem controle da Alpargatas


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A Alpargatas informou, por meio de fato relevante, que a Itaúsa (holding de investimentos do Itaú), Cambuhy Investimentos (fundo da família Moreira Salles) e Warrant Administração de Bens e Empresas concluíram a aquisição das ações que eram de propriedade da J&F Investimentos. Com isso, os compradores passam a ser os novos acionistas controladores da companhia, com 54,24% de participação no capital.

O negócio foi anunciado no dia 12 de julho. A J&F Investimentos detinha 255.183.112 ações, sendo 207.246.069 ações ordinárias e 47.937.043 ações preferenciais. O preço total do negócio foi de R$ 3,5 bilhões, sendo R$ 14,25 o valor atribuído por ação ordinária e R$ 11,40 por preferencial, vendidas pela J&F.


Itaúsa


A Itaúsa, por sua vez, informou que, com o fechamento da transação, adquiriu 27,12% do capital total da Alpargatas, representado por 103.623.035 ações ordinárias e 23.968.521 ações preferenciais, desembolsando o montante de R$ 1,739 bilhão, sendo o preço por ação equivalente a R$ 14,17 por ação ordinária e R$ 11,32 por ação preferencial, após ajustes efetuados em razão do pagamento de juros sobre capital próprio aos acionistas. Os recursos utilizados pela Itaúsa nessa aquisição serão recompostos por meio da emissão de notas promissórias.


OPA


De acordo com o comunicado divulgado nesta quarta-feira, 20, pela Alpargatas, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a operação. Por lei, os compradores têm agora a obrigação de realizar a oferta pública de aquisição das ações com direito a voto de propriedade dos demais acionistas da companhia, detentores de ações ordinárias, de modo a assegurar a tais acionistas o preço no mínimo igual a 80% do valor pago por ação ordinária à J&F. O registro perante a CVM deverá ser feito em um prazo de 30 dias a partir de hoje.

 http://www.istoedinheiro.com.br/itausa-cambuhy-e-warrant-assumem-controle-da-alpargatas/


Pilgrim's Pride buscará novos acordos após aquisição da Moy Park Comente Bloomberg Simon Casey 21/09/201714h25 > Atualizada 21/09/201714h46 Ouvir texto 0:00 Imprimir Comunicar erro (Bloomberg) -- A Pilgrim's Pride, qu... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2017/09/21/pilgrims-pride-buscara-novos-acordos-apos-aquisicao-da-moy-park.htm?cmpid=copiaecola
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Recuperação judicial tem queda de 25,8% no primeiro semestre


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O número de pedidos de recuperação judicial caiu 25,8% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2016. De acordo com economistas da Serasa Experian, a redução da inflação e dos juros, a estabilização do dólar e a retomada - ainda que lenta - do crescimento da economia contribuíram para a queda dos pedidos de recuperação judicial neste ano.

Na semana passada, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, apresentou ao presidente Michel Temer uma minuta de projeto de lei para modificar a Lei 11.101/2005, que trata da recuperação judicial. Mas o cenário ainda não é satisfatório e, segundo especialistas, é preciso simplificar todo o processo de recuperação judicial.

“A crise econômica fez crescer os pedidos de pedidos de recuperação judicial nos últimos anos em todo o país. O processo de decisão judicial tem de andar no ritmo da economia. Uma decisão judicial que demora um mês, por exemplo, para ser deferida pode ser fatal para uma empresa e levá-la a quebrar. É preciso facilitar o trâmite judicial e isso se faz com especialização”, defende Daniel Carnio Costa, juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo


Para especialista, crise econômica alavancou aumento de pedidos de recuperação judicial. 123RF


Segundo ele, uma das grandes inovações previstas da minuta entregue ao presidente Temer é a criação de Varas Especializadas em Recuperação Judicial com competência regional. Para o juiz, o número de pedidos de recuperação judicial cresceu 200% nos últimos dois anos em função da crise econômica e o Judiciário nem sempre responde no tempo necessário a essas demandas.

“A eficiência da lei é a garantia que vai ser aplicada em sua plenitude. Se não tiver juízes especializados no tema não adianta muito ter alterações. A ideia contida no projeto de reforma é que todos os casos sejam julgados por varas especializadas com competência mais abrangente”.

A opinião é compartilhada pelo advogado Paulo Fernando Campana Filho, sócio do Felsberg Advogados. “A reforma é necessária para trazer mais eficiência ao processo de insolvência, para facilitar a venda e o financiamento de empresas em dificuldades e consertar distorções”.

Mas há ainda quem tenha certas reservas em relação ao projeto. “Ao que tudo indica, a reforma da Lei de Recuperação Judicial não terá êxito em equilibrar o tratamento dispensado aos bancos com aquele dado a todos os demais credores. Com o conhecido argumento do “possível aumento nas taxas de juros”, as instituições financeiras estão conseguindo preservar suas super garantias fiduciárias. Confirmada a expectativa já anunciada, nos resta torcer para que os magistrados equalizem sempre que possível tamanho descompasso de forças”, observa Edemilson Wirthmann Vicente, sócio do escritório Vicente Advogados Associados e presidente da Comissão de Direito Falimentar e Recuperação Judicial.


Debate sobre recuperação


Apesar da queda nos números oficiais e da intenção do governo de facilitar o processo, o fantasma da recuperação judicial ainda ronda e assusta muitas empresas. Por isso, é cada vez maior a procura por advogados e profissionais especializados.

O tema será discutido por 13 palestrantes no Seminário Recuperação Judicial, que acontecerá nos dias 24 e 25 de outubro, durante a 14ª edição da Fenalaw. A revista eletrônica Consultor Jurídico é mídia oficial da Fenalaw em 2017. O evento será entre os dias 24 e 26 de outubro. Para mais informações, acesse o site oficial.


Revista Consultor Jurídico

 http://www.conjur.com.br/2017-set-20/recuperacao-judicial-queda-258-primeiro-semestre

PF indicia Joesley e Wesley Batista por insider trading e manipulação de mercado

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SÃO PAULO (Reuters) - A Polícia Federal indiciou nesta quinta-feira os irmãos Joesley e Wesley Batista por insider trading e por manipulação de mercado, informou o órgão.

Ambos foram alvos de uma operação na semana passada, acusados de se aproveitarem da divulgação iminente de seus acordos de delação premiada para lucrarem no mercado financeiro e tiveram suas prisões decretadas pela Justiça.

Na ocasião, Joesley já estava preso mas em caráter temporário, acusado de ter omitido crimes em seu acordo de delação premiada e apenas Wesley foi detido pela Polícia Federal em São Paulo.

Quando foi deflagrada a operação, a PF disse que eram investigados dois eventos separados, sendo o primeiro deles a realização de ordens de venda de ações da JBS em bolsa de valores por sua controladora, a FB Participações, e a compra dessas ações, em mercado, por parte da própria JBS.

A operação no mercado, segundo a PF, foi uma manipulação por parte da JBS, “fazendo com que seus acionistas absorvessem parte do prejuízo decorrente da baixa das ações que, de outra maneira, somente a FB Participações, uma empresa de capital fechado, teria sofrido sozinha”.

O segundo evento investigado é a intensa compra de contratos de derivativos de dólares entre 28 de abril e 17 de maio por parte da JBS, fora do padrão de movimentação comum da empresa, gerando ganhos decorrentes da alta da moeda norte-americana após a revelação da delação.

O relatório da PF com o indiciamento de Joesley e Wesley Batista será agora encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF) a quem caberá decidir se oferece denúncia contra ambos à Justiça.

Procuradas, a JBS e advogados dos irmãos Batista não se manifestaram imediatamente sobre o indiciamento.

 http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKCN1BW2GK-OBRTP

Google faz nova aposta em smartphones e paga US$1,1 bi por divisão Pixel da HTC


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TAIPEI/SAN FRANCISCO (Reuters) - O Google, da Alphabet Inc anunciou que vai pagar 1,1 bilhão de dólares pela divisão da HTC Corp que desenvolve os smartphones Pixel, em sua segunda grande incursão em hardware de telefone após um fracasso dispendioso. 

Com o negócio, que será totalmente em dinheiro, o Google assumirá 2.000 funcionários da HTC, cerca de um quinto da força de trabalho total da empresa taiwanesa. Também adquirirá uma licença não exclusiva para a propriedade intelectual da HTC e as duas empresas concordaram em explorar outras áreas de colaboração no futuro.

Apesar do Google não estar adquirindo nenhum ativo de manufatura, a transação enfatiza suas ambições para os smartphones Android, no momento em que a atenção dos consumidores e da mídia é amplamente focada na rival Apple Inc.

“O Google achou necessário ter sua própria equipe de hardware para ajudar a trazer inovações para dispositivos Android, tornando-os competitivos em relação à série iPhone”, disse Mia Huang, analista da empresa de pesquisa TrendForce.

O negócio faz parte de um impulso mais amplo e ainda incipiente em hardware que levou o Google a contratar no ano passado Rick Osterloh, um ex-executivo da Motorola, para liderar sua divisão de hardware. O negócio com a HTC também ocorre antes do lançamento de novos produtos no dia 4 de outubro, que deverá incluir dois telefones Pixel e um Chromebook.

Os smartphones Pixel, lançados há apenas um ano, têm menos de 1 por cento de participação de mercado global, com estimativa de venda de 2,8 milhões de unidades, de acordo com a empresa de pesquisa IDC.

O Google terá como objetivo não repetir os erros cometidos quando adquiriu a Motorola Mobility por 12,5 bilhões de dólares em 2012. Após dois anos, a gigante da Internet vendeu a unidade para o grupo chinês Lenovo por menos de 3 bilhões de dólares, já que a Motorola não produziu produtos atraentes que pudessem competir com iPhones.

Desta vez, no entanto, o preço do negócio é muito menor e a ausência de unidades de fabricação também minimiza o risco.

A estratégia do Google de licenciar o Android gratuitamente e tirar proveito de serviços embutidos, como buscas e mapas, tornou o Android o sistema operacional móvel dominante com cerca de 89 por cento do mercado global, de acordo com o IDC.

Alguns analistas questionaram o acordo, dado o longo declínio da HTC. A empresa taiwanesa já vendeu um em cada 10 smartphones em todo o mundo, mas viu a participação de mercado diminuir acentuadamente diante da concorrência da Apple, Samsung Electronics Co e rivais chineses.

 http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRKCN1BW2BP-OBRIN

OMC diz que comércio global se recupera, mas protecionismo continua um risco

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GENEBRA (Reuters) - O comércio mundial está se recuperando fortemente, mas os riscos permanecem, informou a Organização Mundial do Comércio nesta quinta-feira, com expectativa de crescimento do comércio em 3,6 por cento em 2017, bem acima do 1,3 por cento do ano passado. 

A previsão marca uma forte revisão para cima da estimativa de abril da OMC, quando previu um crescimento de 2,4 por cento em uma faixa entre 1,8 e 3,6 por cento, devido ao alto nível de incertezas políticas e econômicas.

Essa faixa agora foi estreitada para 3,2 e 3,9 por cento, com base no crescimento econômico acelerado e no aumento da demanda de importação da China e dos Estados Unidos, o que estimulou o comércio na Ásia.

“O melhor cenário para o comércio é uma boa notícia, mas riscos substanciais que ameaçam a economia mundial continuam em vigor e podem facilmente prejudicar qualquer recuperação comercial”, disse o diretor-geral da OMC, Roberto Azevedo, em comunicado. 

“Esses riscos incluem a possibilidade de que a retórica protecionista se traduza em ações restritivas ao comércio, um aumento preocupante das tensões geopolíticas globais e um aumento dos custos econômicos de catástrofes naturais.”

No entanto, o crescimento do comércio está ficando mais sincronizado em todas as regiões se comparado ao que foi por muitos anos, o que pode reforçar a tendência atual, disse ele. 


Por Tom Miles


 https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1BW1M2-OBRBS

Cade aprova aquisição da Fleet Services pela Movida sem restrições

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SÃO PAULO (Reuters) - A Superintência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pela Movida da locadora de veículos de alto padrão Fleet Services, de acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União nesta quinta-feira. 

Em 17 de agosto, a companhia de locação de veículos e gestão de frotas anunciou a compra de 100 por cento das quotas da Fleet Services, então detidas pelo Grupo Eurobike e por Jorg Henning Dornbusch. O acordo previa pagamento de 5 milhões de reais, acrescidos de outros 17 milhões de reais em dívidas da Fleet, conforme informou a Movida em comunicado.

Parecer divulgado no site do Cade ressalta que a autarquia “entende que o mercado de terceirização de frotas não se confunde com o de locação de veículos”. O documento ainda cita que os veículos que serão adquiridos pela Movida representam menos de 10 por cento do volume em circulação no mercado de terceirização de frota.

O órgão antitruste ainda destaca que a receita da Fleet em 2016 também correspondeu a menos de 10 por cento do faturamento total do mercado.

“Por todo o exposto, em face da baixa sobreposição horizontal decorrente da operação, esta Superintendência-Geral conclui que a presente operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial, podendo ser aprovada por rito sumário”, diz o parecer.

As ações ordinárias da Movida acumulam ligeira queda de 1,58 por cento em setembro.

Por Gabriela Mello


https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1BW1OT-OBRBS

Ultrapar aprova adicional de R$355 mi para expandir rede Ipiranga

Ultrapar aprova adicional de R$355 mi para expandir rede Ipiranga

O conselho de administração do grupo industrial Ultrapar aprovou nesta quarta-feira um orçamento adicional de 355 milhões de reais para acelerar a expansão da rede de postos de combustíveis Ipiranga.

Em comunicado, a Ultrapar informou que o conselho também aprovou realocar 123 milhões de reais, que inicialmente seriam usados em aquisições, para compor o investimento total nas atividades operacionais da Ipiranga em 2017.

A decisão vem após o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ter rejeitado por unanimidade a compra da rede de distribuição de combustíveis Alesat, quarta maior do país, pela Ipiranga, vice-líder, por cerca de 2,2 bilhões de reais, no começo de agosto.

 (Reuters, 20/9/17)