sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Quer Expandir Redes - Via Varejo Vai Iniciar Teste com Modelo de Quiosque




















A Via Varejo, administradora das redes Casas Bahia e Pontofrio, revela que vai iniciar ainda este ano, a montagem de lojas no formato de quiosques. Segundo a companhia, o formato tem como objetivo adensar a presença da companhia em locais de alto movimento de pessoas e também testar a entrada em mercados menores. 

O projeto aprovado pelo conselho da Via Varejo prevê quiosques de 12, 20 e 40 metros quadrados. Não foi informada a meta de abertura de quiosques, mas o modelo não está incluído no plano de abertura de 70 a 80 lojas em 2018. Desse total, pelo menos nove serão abertas ainda neste ano, sendo oito do conceito smart (lojas menores e com uso mais intensivo de tecnologia) e uma digital (um modelo ainda menor, onde as compras são feitas por meio de tablets). 

 http://www.gironews.com/redes-shopping/quer-expandir-redes-45282/


Quer Expandir Redes

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Recuperação judicial ainda é pouco transparente no Brasil, aponta estudo






A recuperação judicial de empresas no Brasil ainda parece um tiro no escuro, segundo relatório do Instituto Recupera Brasil (IRB). De acordo com o estudo, em 27,7% das recuperações que tramitaram de 2014 para cá, o administrador judicial não apresentou nenhum relatório sobre o desempenho da empresas para os credores. E nos processos em que há relatórios, as informações resultam de “dados extraídos da simples leitura do demonstrativo mensal de resultados”.


 

O estudo analisou 444 processos de recuperação que tramitaram entre 2014 e 2017. O número é resultado de uma opção metodológica: os autores da pesquisa decidiram começar a análise em 2014 por ser o ano em que o Brasil passou por sua segunda crise econômica desde 2005, quando foi editada a Lei de Recuperação Judicial e Falência. Portanto, diz o IRB, a partir de 2014 é que apareceram os processo de recuperação tocados por profissionais experientes e mais bem preparados. O estudo foi coordenado pelo advogado Luis Claudio Montoro Mendes, presidente do IRB.

Segundo a pesquisa, em 123 casos não houve relatório depois de um mês. Em 11, os dados apareceram a partir do segundo mês. Em 34, demorou mais de um ano até que o administrador desse notícias aos credores. O estudo afirma que houve “casos extremos”, em que o administrador não apresentou o relatório nem mesmo depois de requisição judicial e acabou destituído do processo.

A pesquisa detectou 495 empresas em 321 processos de recuperação judicial tocados por 136 administradores.


Papeis em branco
 

Mesmo nos casos em que os relatórios são apresentados, não se pode dizer que os credores estão informados. Segundo o estudo, foram apresentados 1.180 relatórios. Mas 79% dos que apresentam algum tipo de informação operacional das empresas optam por verificar apenas se houve lucro ou prejuízo líquido no período. Mesmo assim, só 12% dos relatórios têm informações do tipo.

O Ebitda (lucro antes de juros, taxas, depreciação e amortização) é usado por 8% dos administradores que apresentam dados operacionais. Ou seja: só 38 das quase 500 empresas analisadas pelo estudo tiveram em seus relatórios alguma informação sobre o Ebitda, “um bom indicador da margem operacional de uma empresa e é amplamente utilizado em análises financeiras quanto à capacidade de geração de caixa das empresas”, segundo o IRB.


 

A pesquisa também mostra preocupação com a falta de acompanhamento do desempenho das empresas por parte dos administradores. O IRB aponta que, do total de relatórios apontados, 21% não informam se a companhia está ou não se recuperando. Outros 21% informam sobre lucros.

Portanto, 57% dos relatórios analisados pelo estudo informam aos credores que as empresas estão tendo prejuízo. A situação, diz o estudo, pode “colocar em risco projetos de soerguimento, se não houver uma mudança em perspectivas ou paradigmas, devendo ser um elemento obrigatoriamente levado ao conhecimento dos credores para que os mesmos possam avaliar se devem ou não apoiar a proposta de pagamento”.


Problemas do mercado
 

Na conclusão do estudo, o IRB afirma que “são inegáveis” os esforços de criar cursos de capacitação e aperfeiçoamento de administradores judiciais. Mas as iniciativas não resultaram em recuperações melhores ou em processos mais transparentes. O que se pode dizer, então, segundo o levantamento, é que a inexperiência ainda dá o tom do desenvolvimento do mercado.

O IRB sugere aos juízes que cuidam de recuperações judiciais que levem em consideração, além da confiança que têm nos administradores que nomeiam, a experiência em “casos pregressos”. A intenção, conclui o estudo, é criar um “histórico de atuação” que garanta a distribuição de grandes recuperações para profissionais mais experientes.


Clique aqui para ler o estudo


 https://www.conjur.com.br/2017-out-25/recuperacao-judicial-transparente-brasil-estudo

Por que a terrível “coincidência” de os black blocs surgirem sempre em manifestações da esquerda?



Eles acham que falam em nome do povo brasileiro…


É uma terrível “coincidência”: toda “manifestação” organizada pela esquerda termina em pancadaria, pichação, depredação e reação da polícia, que precisa jogar bombas de efeito moral para conter a barbárie. Quem leu Por trás da máscara, de Flavio Morgenstern, sabe muito bem que não é coincidência coisa alguma, mas sim planejamento. Ao ler as notícias nos jornais, porém, nunca se saberia disso. 

Vejam por exemplo como o Globo reportou o ocorrido:

manifestação organizada por artistas contra o presidente Michel Temer (PMDB), o senador Aécio Neves (PSDB-MG), entre outras bandeiras, terminou com a Polícia Militar disparando bombas de efeito moral e spray de pimenta na Cinelândia, no Centro do Rio.

Enquanto os artistas seguravam faixas na escadaria da Câmara de Vereadores, um grupo com camisas pretas se posicionou atrás. Depois, quando a maior parte dos artistas já havia ido embora, e a manifestação perdia força, os black blocs colocaram as máscaras e picharam “Fora Temer” na parte externa do Palácio Pedro Ernesto. Os policiais, então, expulsaram os manifestantes com bombas de efeito moral e spray de pimenta, e houve correria na praça.
[…]
O movimento foi capitaneado pelo #342 agora, liderado pela produtora Paula Lavigne, e tem a participação de outros grupos.
[…]
A manifestação foi convocada pelas redes sociais com o título “Inaceitável”, uma forma de reunir as diversas bandeiras elencadas pelos participantes. Além da classe artística, há representantes de outros setores da sociedade civil no ato.
Voltamos d uma turnê de dois anos na época da votação da primeira denúncia e vimos que a situação do país era inaceitável. Com certeza (é o pior momento desde o fim da ditadura). Existe uma onda reacionária que chegou com força — afirma Paula.
 
[…] A Polícia Militar do Rio não faz estimativa de público em manifestações.

Pela narrativa do jornal, temos que artistas indignados com a falta de ética na política (e onde estavam durante os 13 anos de PT???) organizaram uma manifestação popular (qual exatamente o público presente?), e que depois da saída dos artistas, um grupo de black blocs mascarados, “do nada”, apareceu para quebrar as coisas e acabou produzindo uma “reação violenta” da polícia “fascista”. Eis a versão “progressista”.

Agora vamos aos fatos: um bando de vagabundos pendurados nas tetas estatais da Lei Rouanet e defensores do PT e do PSOL hibernou por 13 anos, sem ver o mensalão, o petrolão, a destruição das estatais, da economia. Quando Dilma sofreu um impeachment constitucional, seu vice Michel Temer assumiu, lembrando que foram os petistas que votaram nele.

Como Temer, por senso de sobrevivência, teve que fazer alguns cortes e as fontes dos artistas deu uma secada, houve um despertar ético imediato, e vivemos hoje o “pior momento desde a ditadura”, isso num país em que teve o PT quase destruindo a democracia, perseguindo jornalistas, aparelhando a máquina estatal e tentando levar o Brasil no rumo da Venezuela.

A turminha convocou as “massas”, mas claro que só compareceram os desocupados de sempre, ou os “mortadelas”. As manifestações esquerdistas têm sido um fracasso total de público, mas os artistas ainda se julgam representantes do povo, enquanto as manifestações pelo impeachment, que colocaram milhões nas ruas, foram obra da “elite golpista”.

Como falta gente, sobra violência para chamar a atenção, e porque a esquerda adora violência, e sabe que pode contar com a conivência da “imprensa golpista” em sua narrativa. Os black blocs, portanto, são convocados como parte do esquema. Quem tem dúvida da ligação entre eles, do apoio que esses artistas dão aos vagabundos criminosos, basta refrescar a memória:




Mas não pegaria bem o Globo, repleto desses artistas, dono do Projaquistão, relatar a verdade. Os leitores poderiam concluir, cruzes!, que os artistas desejavam a pancadaria, a violência, a “repressão” policial, para justamente poder bancar a vítima da “ditadura” uma vez mais. 1968 foi o ano que ainda não terminou para essa galerinha. Venezuela com milicianos do governo matando estudantes nas ruas é democracia; polícia brasileira reagindo a vândalos mascarados e armados é ditadura.

Depois a hashtag #CaetanoPedófilo se torna top trend no Twitter brasileiro e os artistas não sabem o motivo, ficam perplexos, acusando o “fascismo” e a “intolerância” dessa “elite” – ou seja, o povo brasileiro. Saiam já dessa bolha “progressista”, gente!


Rodrigo Constantino


 http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/por-que-terrivel-coincidencia-de-os-black-blocs-surgirem-sempre-em-manifestacoes-da-esquerda/?utm_medium=feed&utm_source=feedpress.me&utm_campaign=Feed%3A+rconstantino

Eli Lilly poderá se desfazer da Elanco


A farmacêutica americana Eli Lilly avalia vender ou fazer um spin-off de sua divisão de saúde animal. A decisão de sair desse mercado ocorre em meio a resultados financeiros abaixo das expectativas e vem apenas três anos após a companhia ter pago US$ 5,4 bilhões pelo braço veterinário da Novartis, o que a elevou à posição de segunda maior companhia do mundo de medicamentos para pets e animais de produção.

É uma decisão que atende também a intenção de concentrar o foco dos negócios em seu “core business” – o setor farmacêutico – no momento em que a rival Pfizer também explora a opção de se desfazer de sua divisão de consumo.

A divisão de saúde animal obteve vendas de US$ 740,6 milhões no 3o trimestre, anunciadas ontem, o que representa uma alta de 5% em relação ao mesmo período de 2016, e superior à previsão do mercado de US$ 711 milhões. No entanto, as vendas nos nove meses acumulados do ano ficaram inalteradas em US$ 2,29 bilhões – a companhia justificou a estagnação como “pressão competitiva”.

Em 2016, a divisão gerou receita de US$ 3,16 bilhões e representou aproximadamente 15% das vendas totais da Lilly. Se a companhia conseguir obter o mesmo múltiplo que pagou à Novartis, o braço de saúde animal valeria hoje algo como US$ 15 bilhões, tendo como base os resultados do ano passado.

De acordo com a companhia, um anúncio sobre o destino da divisão será feito apenas em meados do ano que vem. É possível que a farmacêutica mude de ideia e decida manter o negócio, ressaltou o CEO.

(Assessoria de Comunicação, 25/10/177)

http://www.brasilagro.com.br/conteudo/eli-lilly-podera-se-desfazer-da-elanco.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/#.WfIPgjfJ3Z4