quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Expansão do Frango Frito - Popeyes Chega em Novembro no Brasil






Expansão do Frango Frito














O Burger King Brasil informa que a rede de frango frito Popeyes Louisiana Kitchen chegará em novembro no Brasil. De acordo com Ariel Grunkraut, vice-presidente de marketing do BK Brasil, serão inaugurados entre cinco e dez restaurantes até o final do ano. O Shopping Metrópole, em São Bernardo do Campo (SP), será um dos empreendimentos que irão receber uma operação da rede em novembro. 

Além disso, o contrato que selou a vinda da Popeyes para o país determina que pelo menos 300 operações sejam abertas nos próximos dez anos.

Serviços:
Popeyes no 
Shopping Metrópole
Endereço: 
Praça Samuel Sabatini - Centro, São Bernardo do Campo (SP)

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Klabin reforça área de pesquisa e inovação com investimento de R$ 32 mi no PR

Resultado de imagem para logo da Klabin

A Klabin anunciou investimento de R$ 32 milhões na construção de um Parque de Plantas Piloto, na Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR). A novidade deve entrar em operação no quarto trimestre de 2019, segundo Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Negócio Celulose da companhia.

No parque, segundo a companhia, será possível simular uma unidade fabril, onde serão realizados estudos e testes em frentes de pesquisa como a celulose microfibrilada (MFC), que futuramente será incorporada às linhas de produção de papel da companhia. 

A medida se tornou necessária, diz Razzolini, porque o Centro de Tecnologia da Klabin, inaugurado no ano passado, atingiu um nível de maturidade de desenvolvimento que torna necessária a produção de alguns materiais em maior escala, permitindo testes industriais prolongados
.
Na busca por novos materiais que sejam renováveis e sustentáveis, em 2018 a Klabin também anunciou a aquisição de 12,5% da startup israelense Melodea Bio Based Solutions, pioneira na tecnologia de extração de celulose nanocristalina (CNC), produzida 100% a partir de fontes renováveis.


Inova Klabin

Durante a segunda edição do Inova Klabin, evento que acontece entre esta quarta-feira, 12, e a quinta-feira, 13, na Oca do Parque do Ibirapuera, a empresa também apresenta o KlaCup-Bio, solução para o mercado de copos descartáveis sem a utilização de polietileno.

Com foco no mercado de copos de papel cartão (cup stock), a Klabin desenvolveu um novo produto, a partir de um mix de fibras de pínus e eucalipto com maior resistência e qualidade de impressão. Aliado a isso, o novo material possui uma barreira biodegradável, eliminando a aplicação de polietileno.


 https://www.istoedinheiro.com.br/klabin-reforca-area-de-pesquisa-e-inovacao-com-investimento-de-r-32-mi-no-pr/

Herdeiro do Itaú investe em startup de saúde


O médico José Luiz Setúbal, um dos acionistas do banco Itaú Unibanco, é um dos investidores da startup Amparo Saúde

Herdeiro do Itaú investe em startup de saúde
José Luiz Setúbal na época em que era presidente da Santa Casa de São Paulo

O médico José Luiz Setúbal, um dos acionistas do banco Itaú Unibanco, é um dos investidores da startup Amparo Saúde, apurou o blog BASTIDORES DAS EMPRESAS.

Setúbal é filho de Olavo Egydio Setubal, o homem que construiu o maior banco privado do País, o Itaú. Ele também foi presidente da Santa Casa de São Paulo de 2015 a 2017. O empresário foi um dos principais investidores a aportar recursos na Amparo Saúde, uma espécie de Netflix da saúde.

Fundada por Emilio Puschmann, um ex-executivo da Dr. Consulta, a Amparo Saúde cobra uma assinatura com valor a partir de R$ 79. Os planos da empresa dão direito a consultas agenda online por R$ 60 e a exames e vacinas a preço de custo.

A empresa tem três clínicas próprias na cidade de São Paulo. Cada uma delas conta com sete especialistas, incluindo médico de família, oftalmologista, pediatra, dermatologista e ginecologista. Até agora, foram investidos R$ 6 milhões na startup.

Procurada, a Amparo Saúde não retornou aos pedidos de entrevista do blog.



 https://www.istoedinheiro.com.br/herdeiro-do-itau-investe-em-startup-de-saude/

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Monashees e XP investem em fintech de crédito


A Rebel, dos empreendedores André Botelho Bastos, Daniel Shteyn e Rafael Pereira, está acertando os últimos detalhes de um aporte série A


Monashees e XP investem em fintech de crédito
(da esq.. à dir) André Botelho Bastos, CTO; Rafael Pereira, CEO; e Daniel Shteyn, chairman, são os empreendedores por trás da Rebel (Crédito: Paola Vianna)



O fundo de venture capital Monashees e a XP estão acertando os últimos detalhes para fazer um investimento série A na fintech Rebel, fundada pelos empreendedores André Botelho Bastos, Daniel Shteyn e Rafael Pereira.

O valor do aporte não foi revelado, mas a Rebel já recebeu, incluindo esse novo investimento, mais de R$ 20 milhões. A Monashees foi o primeiro investidor da fintech, participando de uma rodada de “seed money” no ano passado.

Além da Monashees, que lidera o aporte, e da XP, outros dois investidores estão também apostando na Rebel: a J. Malucelli e a Point Break Capital.

A Rebel é uma fintech que quer fornecer crédito para a classe média, usando informações do perfil do tomador para reduzir as taxas de juros. “Queremos usar tecnologia e dados para reduzir os juros”, afirma Rafael Pereira, CEO da fintech.

Para conseguir o crédito, o cliente terá de preencher um formulário e dar acesso às contas bancárias para que uma análise seja feita. Com base nessas informações, o dinheiro será liberado e a taxa de juro definida. A fintech informa que trabalha com taxas mensais de 2,9% (40,92% ao ano) a 9,9% (210,44%).

No site do Banco Central, em agosto, era possível encontrar instituições que forneciam crédito pessoal não consignado por taxas que variavam de 1,26% ao mês (16,25%), caso do banco Ourinvest, até 27,03% ao mês (1.655,55% ao ano), como a JBCred.

A operação da Rebel está dando os primeiros passos. Neste um ano, o foco dos empreendedores foi desenvolver a parte tecnológica. Até o momento, alguns milhões de reais foram emprestados. Nos próximos 12 meses, a meta é emprestar R$ 50 milhões.
 
 
 https://www.istoedinheiro.com.br/monashees-e-xp-investem-em-fintech-de-credito/

Fusão mira crescimento do mercado de antecipação de recebíveis


Negócio entre Sul Brasil e Sul Invest originou uma das dez maiores companhias brasileiras no segmento de FIDCs 

 

Por Marisa Valério, de Curitiba (PR)

 

marisa.valerio@amanha.com.br
Negócio entre Sul Brasil e Sul Invest originou uma das dez maiores companhias brasileiras no segmento de FIDCs

A fusão das consultoras de crédito Sul Brasil e Sul Invest, ambas com sede em Curitiba, deu origem a uma das dez maiores companhias brasileiras no segmento de FIDCs multi cedentes e multi sacados. 

A nova empresa – que conserva o nome Sul Brasil – reúne um patrimônio líquido de R$ 400 milhões e pretende atrair investidores com perfil de curto e longo prazo. 

A fusão concluída em maio prepara a empresa para um período de mercado em crescimento, diz Alexandre Silveira, sócio fundador da Sul Brasil. “A perspectiva de crescimento da nossa indústria de fundos de recebíveis é da ordem de 15 a 20% em 2019, devido à agilidade das operações em comparação com o segmento bancário, e também à retração dos bancos na liberação de crédito para o setor industrial.”

A projeção para inadimplência é conservadora, com a previsão de que se mantenha controlada em percentual equivalente a 0,5% sobre o volume operado. A estrutura de governança inclui o conselho de administração e três diretores (presidente, diretor comercial, diretor operacional). Com cinco filiais, a Sul Brasil tem 60 pessoas na área comercial e 80 na área operacional.

Os FIDCs, ou Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, funcionam como um condomínio de investidores, que unem seus recursos em um investimento comum, com o mínimo de 50% aplicado em Direitos Creditórios. Por sua vez, os Direitos Creditórios são derivados dos créditos que uma empresa tem a receber, como cheques, aluguéis, duplicatas ou parcelas de cartão de crédito. Ou seja, funcionam como dívidas convertidas em títulos, e que podem ser vendidas a terceiros, por meio de um processo de securitização.

O principal produto da Sul Brasil – que teve origem num grupo familiar ligado ao agronegócio – são recursos para capital de giro. Cerca de 80% da carteira de clientes é formada por empresas do segmento industrial. 


SABE O QUE MAIS?


Sicredi no Paraná
 
O Sicredi encerra o primeiro semestre como a maior rede de atendimento do Paraná. São agora 377 agências da cooperativa, informa o presidente nacional do Sistema Sicredi e da Central PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock. Segundo dados do Banco Central, o Sicredi é a única instituição financeira presente em mais de 70 municípios paranaenses. A previsão de crescimento do Sicredi em nível nacional neste ano repete os 20% alcançados em 2017, calçado em investimento de R$ 404 milhões durante o ano, para abertura de agências e modernização de sistemas.


Acelerando energia renovável 

 
Incubada no Sistema Fiep, a Metha Soluções é a única empresa do Paraná selecionada para o programa de financiamento em inovação da Finep. A startup receberá R$ 1 milhão para colocar em prática o plano de negócios baseado em projetos de geração de energia renovável. Um de seus produtos, a Micro Central Hidrelétrica (MCH), é um equipamento de pequenas dimensões capaz de gerar energia elétrica a partir dos menores pontos de disponibilidade de água para até cinco casas de porte médio. A seleção de 19 startups foi disputada por 503 empresas.


Bitcoinjud
 

O Grupo Bitcoin Banco, que tem sede em Curitiba, anunciou a criação de uma plataforma que permite que juízes possam consultar dados relacionados a investidores de criptomoedas que respondam a processos judiciais. Com a plataforma BitScoreCoin, apenas as autoridades com um mandado judicial podem consultar rapidamente se os réus têm contas nas exchanges NegocieCoins e Zater, pertencentes ao grupo. A plataforma já está pronta e será apresentada ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O objetivo é que a instituição homologue a ferramenta e firme um Termo de Cooperação Técnica nos moldes do convênio existente com o Banco Central (Bacenjud) e Departamento Nacional de Trânsito (Renajud). Com estes sistemas, os magistrados brasileiros consultam os saldos em contas bancárias e veículos dos réus. A ideia é que o CNJ possa realizar o mesmo entendimento com as criptomoedas, sem que haja violação à privacidade dos dados dos usuários. 


McDonald´s flexibiliza
 

O McDonald´s da praça de alimentação do Shopping Curitiba é o primeiro do Paraná a oferecer o autoatendimento em totens e a possibilidade de customização do cardápio. Os funcionários também estão de roupa nova, escolhida por eles. A ideia da empresa é reduzir a padronização no tratamento oferecido aos clientes, uma das marcas mais fortes da cultura McDonald´s. O novo modelo será implantado também na unidade do bairro Cabral, que está fechada para reforma.


Mega Esteio lotou
 

A Oesa, empresa do setor de alimentos com sede em Jaraguá do Sul (SC), ocupou o último módulo disponível no Mega Esteio, num espaço de 1.915 metros quadrados. Com isso, o condomínio logístico atinge 100% de ocupação. A unidade será distribuição de alimentos na Serra Gaúcha e em toda a Grande Porto Alegre. O imóvel é administrado pela Capital Realty, empresa paranaense que desenvolve e faz a gestão de condomínios logísticos nos três estados do Sul e também em São Paulo. 

O condomínio logístico Mega Esteio está localizado na BR-116, a 17 quilômetros de Porto Alegre. A Capital Realty finalizou em maio a terraplanagem para a construção de um novo condomínio logístico em Canoas. Serão 160 mil metros quadrados de área construída do maior condomínio logístico da região Sul, com quase três vezes o tamanho do Mega Esteio, e sua primeira fase está prevista para 2019.



 http://www.amanha.com.br/posts/view/5769/fusao-mira-crescimento-do-mercado-de-antecipacao-de-recebiveis

A Indústria 4.0 veio para ficar


As políticas públicas terão de ser multitarefas e ligação maior com as exigências deste mercado de trabalho

 

Por Bernt Entschev

Uso de robótica na indústria


Estamos passando por um momento no Brasil no qual temos a sensação de que estamos estagnados. “O país voltou aos moldes da década de 1980”, ouço frequentemente de meus colegas. Embora algumas estatísticas realmente revelem uma brusca freada na economia, posso afirmar que é apenas uma sensação. No íntimo, a Indústria 4.0 chegará forte para transformar o que conhecemos hoje em matéria de atividades industriais.

Indústria 4.0 é um conceito que engloba as principais inovações tecnológicas dos campos de automação, controle e tecnologia da informação. Terá uma relação estreita com a internet das coisas, onde as máquinas poderão resolver grande parte das demandas e se comunicarão entre si, otimizando o tempo das empresas e das pessoas. 

Os profissionais que trabalharão nesta indústria também terão de se tornar 4.0. A própria indústria formará parte deles. Outra parte da demanda será atendida pelas universidades. E o governo terá de se responsabilizar por uma boa fatia e incentivar a atualização permanente. Por essa razão, as novas políticas públicas terão de ser multitarefas, além de ter ligação maior com as exigências deste moderno e abrangente mercado de trabalho. 

A quem desejar obter uma vaga nesta novíssima onda que se forma, que fique atento ao perfil procurado. A Indústria 4.0 demanda pessoas multidisciplinares, conectadas com o mundo, informadas e com amplo domínio do inglês. Mas não só isso: o pacote básico requer ainda dinâmica e facilidade de interação com os colegas e, claro, com as máquinas.

http://www.amanha.com.br/posts/view/6226

ABDI: crise argentina deixa Brasil sob alerta


Setor automotivo deve sofrer maior impacto

 

Por Agência Brasil 

 

redacao@amanha.com.br
Setor automotivo deve sofrer maior impacto com a crise argentina


À espera de uma antecipação de parte do empréstimo no valor de US$ 50 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI), a Argentina vive o pior momento da gestão do presidente Maurício Macri, deixando aceso o sinal de alerta no Brasil, já que o país vizinho é o terceiro maior parceiro comercial atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), de janeiro a agosto, revelam que os argentinos consumiram 7,2% das exportações brasileiras, uma alta de 1,1%, comum saldo favorável ao Brasil de US$ 4,2 bilhões. A avaliação é do economista Jackson De Toni, gerente de Planejamento e Inteligência da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

Apesar de toda essa situação, “não há motivo para pânico”, reflete De Toni. Ele observou que, mesmo diante de um cenário de austeridade que, certamente, levará a uma queda do consumo interno, o país vizinho tende a fechar 2018 com crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 1% e 2%. E se o aporte de recursos do FMI for concretizado como o esperado, De Toni acredita que isso dará maior credibilidade sobre a capacidade de pagamentos por parte da Argentina ainda que isso custe caro à população e ainda careça de estratégias para retomar o crescimento. “Embora tenha tomado medidas para recuperar investimentos, conter o déficit público e retomar, em certo sentido, o desenvolvimento da economia argentina, Macri não foi bem-sucedido e foi forçado a adotar o atual plano de contenção para sanear as finanças em decorrência tanto de questões internas quanto da política monetária dos Estados Unidos”, afirmou o economista. Com juros mais atrativos, fica latente a migração dos investidores para aquele mercado.

Quanto ao impacto sobre o Brasil que exporta para a Argentina, principalmente, automóveis [o correspondente à quase metade da pauta de exportações e com uma participação de 75% sobre as vendas das montadoras para todo mundo], De Toni prevê que ele será mais concentrado neste segmento, embora reconheça a importância dessas trocas comerciais que incluem ainda as importações na área agrícola. Para o economista, o Brasil tem fatores de proteção como, por exemplo, reservas cambiais de quase US$ 400 bilhões. A Argentina tem US$ 50 bilhões. 

Ele citou ainda a forte desvalorização do peso argentino em meio a um ataque especulativo resultando em uma inflação de 40% ao ano ante uma variação entre 4 a 5%, no Brasil, e a consequente elevação dos juros de 45% para 60% ao ano, muito acima da taxa brasileira oscilando em torno de 6,5%. Outra diferença entre as duas economias, apontadas por De Toni, é que a Argentina depende dos recursos do FMI, enquanto o Brasil tem uma previsão de investimentos diretos este ano de U$ 65 bilhões, um volume imenso para países latino-americanos.

http://www.amanha.com.br/posts/view/6215