quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Marcus Rossi: “A revolução tecnológica não tem CEP para acontecer”


CEO da Gramado Summit diz que pequenas startups têm de ganhar voz e que bancos deveriam prestar mais atenção nelas 

 

Por Marcos Graciani

 

graciani@amanha.com.br
Marcus Rossi, CEO da Gramado Summit, diz que pequenas startups têm de ganhar voz e que bancos deveriam prestar mais atenção nelas


Durante a realização da Gramado Summit, o CEO do evento, Marcus Rossi (foto), apresentou o Summit Hub, empresa que passa a centralizar três produtos: a própria feira que entrará em sua terceira edição em 2019, a Summit Talks e a Start Zero. As duas novas iniciativas atendem a um anseio dos organizadores da Gramado Summit: levar para os quatro cantos do país reflexões aprofundadas sobre empreendedorismo – principalmente na esfera digital. Nesta entrevista concedida ao portal AMANHÃ, Rossi antecipa que Curitiba e São Paulo estarão entre as seis cidades que receberão as Talks a partir do próximo ano. Na conversa que teve com AMANHÃ, Rossi também defendeu que o poder público e os grandes bancos olhem com mais atenção para as startups, afinal, como ele mesmo sentenciou, “a revolução tecnológica não tem CEP nem tamanho para acontecer”. 

Qual seu balanço da última edição da Gramado Summit?Ela foi muito positiva, pois superou todas as nossas expectativas – mesmo durante o evento. Por exemplo, esperávamos mais ou menos 1.200 pessoas por dia e terminamos com 2.500 nos visitando diariamente. Tivemos 80 investidores, 130 startups, fundos de capital de risco de todos os níveis... Trouxemos pela primeira vez startups já tracionadas, algo que não tínhamos na primeira edição. Foram mais de 60 palestrantes e três dias de imersão no empreendedorismo digital. De 2017 para 2018 crescemos 360% ocupando uma área de 5.200 metros quadrados, espaço enorme se compararmos com os 800 metros quadrados de 2017.

Uma das novidades foi o lançamento do Summit Talks, evento mensal que será realizado em várias cidades do país. Qual é o objetivo da Summit Hub com esse projeto? Lançamos a Summit Hub que já nasce com esse projeto e outros mais, além, é claro, da Gramado Summit do próximo ano que está confirmada para iniciar no dia 31 de julho e terminar em 2 de agosto. A feira foi sempre algo inspirador. Sempre pensamos se não deveríamos reunir alguns do palestrantes e fazer com que eles se reunissem com empreendedores para um debate de fundo técnico. Vamos circular o país a partir de janeiro de 2019. Em dezembro devemos anunciar as seis cidades que receberão as Talks, mas posso adiantar que muito provavelmente Curitiba e São Paulo estarão entre elas, pois são locais onde temos público que já nos conhece.

O Start Zero, portal de conteúdo onde os empreendedores podem divulgar suas iniciativas e projetos sem custo nenhum a qualquer momento, também tem uma preocupação com a difusão do conhecimento sobre empreendedorismo?  Como está sendo a adesão?Em uma semana tivemos mais de mil usuários ativos na plataforma. Tem gente do Rio Grande do Sul ao Piauí. O grande objetivo é dar voz aos empreendedores. Basta que eles nos encaminhem seus releases que o material será publicado na plataforma. Percebemos que o grande salto tecnológico está sendo dado pelo pequenos players e trazê-los para a mídia é algo que pode ser muito benéfico. A revolução tecnológica não tem CEP nem tamanho para acontecer, por isso é necessário dar voz para esses pequenos empreendedores. 

Pode nos dar exemplos dessa revolução tecnológica que tem tomado forma em startups de menor porte?Ainda em 2017 um menino aqui de Gramado criou a plataforma Jober. O sistema faz busca de todas as oportunidades de emprego baseada em geolocalização, ou seja, é uma espécie de “Google dos empregos”. Ele conseguiu aporte financeiro logo depois da Gramado Summit, depois obteve apoio de mais financiadores e, em breve, vai lançar o serviço nos Estados Unidos. Outra iniciativa é o Speak to Share, plataforma que oportuniza que imigrantes vindos de países desenvolvidos possam lecionar idiomas para as pessoas. É um projeto social, mas ao mesmo tempo tem business envolvido, pois o refugiado pode conseguir uma renda mensal com seu trabalho. Mas há várias outras coisas acontecendo também, como muitos avanços na área financeira com o surgimento de fintechs que estão revolucionando o sistema bancário oportunizando empréstimos entre pessoas físicas. 

Em suas viagens pelo Brasil afora, há muita reclamação por parte de gestores de startups por causa da falta de linhas de financiamento próprias oferecidos pelos bancos ou mesmo por instituições de fomento?Vejo um afastamento muito grande do poder público, muito em função de não existir um entendimento por parte dos políticos sobre a importância das startups para a nova economia. Há falta de benefícios por parte dos grandes bancos, pois eles ainda não conseguem entender o potencial desses jovens empreendedores. Por essa razão, nenhuma das startups busca solução no nível público. Elas já optam por ir diretamente para a iniciativa privada, apesar de que no cenário atual tem alguns incentivos interessantes surgindo através de pesquisa. O Sebrae tem um projeto muito legal chamado Sebrae Like A Boss, a ABDI, a Inovativa Brasil, todas elas dando condições para o desenvolvimento de startups. Na minha opinião, os bancos somente se preocupam em oferecer financiamento para startups já muito grandes e bem desenvolvidas, o que é um erro, pois a grande mudança vira de pequenos players. 

Há algum segmento específico de startups que tem atraído aportes dos fundos?As duas frentes que mais atraem o olhar dos investidores são a área de saúde e as fintechs. 

Tem se falado muito também nas agrotechs. O segmento agrícola está realmente ligado nessa tendência ou existe ainda alguma barreira cultural?
Eu acho que existe muito oportunidades para agrotechs, pois é um negócio basicamente do Brasil que é fortemente agrícola. Talvez possam ter grandes revoluções nesse campo, mas não se enxerga hoje startups voltadas para o agrotech. Elas não são tao populares quanto as fintechs, por exemplo. Talvez eu conheça umas três ou quatro agrotechs, enquanto no Brasil a cada semana surgem milhares de fintechs.  

Na sua avaliação, como está o nível de empreendedorismo no Sul?Temos muita força e vontade de mudar o status quo. O desafio é ainda maior no Rio Grande do Sul, um estado industrial que parou no tempo. Mas vemos outras frentes surgindo e colocando o estado em um novo patamar transformando o Rio Grande do Sul em um polo de tecnologia. Há necessidade de colocar o empreendedorismo digital gaúcho nesse mapa, pois cidades como Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Florianópolis (SC) estão muito bem desenvolvidas nesse campo. 

E como os fundos de investimentos de startups analisam as oportunidades no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul?Conheço grandes fundos de Santa Catarina que estão aportando recursos na região. O BRDE e o Badesul estão investindo na área. Curitiba também é uma cidade muito preparada e interessante nesse sentido. Porém, é precipitado pensar que é preciso sair do ambiente onde uma startup nasceu para conseguir atrair investidores. O negócio, por si só, já nasce enxuto e com potencial de ganhar escala, por isso pode manter o empreendimento nas bases onde começou. A localização não é um problema para atração de fundos de investimento. 



http://www.amanha.com.br/posts/view/6241

Negócios para Crescer - Aquisições e Fusões Atingem R$ 84 Bilhões

Negócios para Crescer























 As fusões e aquisições no Brasil registraram o valor de R$ 84 bilhões no primeiro semestre deste ano. O total é o maior para o período desde 2010, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Até junho de 2018 foram realizadas 43 operações, incluindo aquisições de controle, incorporações e vendas de participações minoritárias. Metade das operações (48,8%) que ocorreram entre janeiro e junho de 2018 foram realizadas entre empresas brasileiras.

Essas transações movimentaram R$ 58,6 bilhões, o que representa 69,7% do volume total do período.




http://www.gironews.com/negocios/negocios-para-crescer-49887/

Expansão do Frango Frito - Popeyes Chega em Novembro no Brasil






Expansão do Frango Frito














O Burger King Brasil informa que a rede de frango frito Popeyes Louisiana Kitchen chegará em novembro no Brasil. De acordo com Ariel Grunkraut, vice-presidente de marketing do BK Brasil, serão inaugurados entre cinco e dez restaurantes até o final do ano. O Shopping Metrópole, em São Bernardo do Campo (SP), será um dos empreendimentos que irão receber uma operação da rede em novembro. 

Além disso, o contrato que selou a vinda da Popeyes para o país determina que pelo menos 300 operações sejam abertas nos próximos dez anos.

Serviços:
Popeyes no 
Shopping Metrópole
Endereço: 
Praça Samuel Sabatini - Centro, São Bernardo do Campo (SP)

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Klabin reforça área de pesquisa e inovação com investimento de R$ 32 mi no PR

Resultado de imagem para logo da Klabin

A Klabin anunciou investimento de R$ 32 milhões na construção de um Parque de Plantas Piloto, na Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR). A novidade deve entrar em operação no quarto trimestre de 2019, segundo Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Negócio Celulose da companhia.

No parque, segundo a companhia, será possível simular uma unidade fabril, onde serão realizados estudos e testes em frentes de pesquisa como a celulose microfibrilada (MFC), que futuramente será incorporada às linhas de produção de papel da companhia. 

A medida se tornou necessária, diz Razzolini, porque o Centro de Tecnologia da Klabin, inaugurado no ano passado, atingiu um nível de maturidade de desenvolvimento que torna necessária a produção de alguns materiais em maior escala, permitindo testes industriais prolongados
.
Na busca por novos materiais que sejam renováveis e sustentáveis, em 2018 a Klabin também anunciou a aquisição de 12,5% da startup israelense Melodea Bio Based Solutions, pioneira na tecnologia de extração de celulose nanocristalina (CNC), produzida 100% a partir de fontes renováveis.


Inova Klabin

Durante a segunda edição do Inova Klabin, evento que acontece entre esta quarta-feira, 12, e a quinta-feira, 13, na Oca do Parque do Ibirapuera, a empresa também apresenta o KlaCup-Bio, solução para o mercado de copos descartáveis sem a utilização de polietileno.

Com foco no mercado de copos de papel cartão (cup stock), a Klabin desenvolveu um novo produto, a partir de um mix de fibras de pínus e eucalipto com maior resistência e qualidade de impressão. Aliado a isso, o novo material possui uma barreira biodegradável, eliminando a aplicação de polietileno.


 https://www.istoedinheiro.com.br/klabin-reforca-area-de-pesquisa-e-inovacao-com-investimento-de-r-32-mi-no-pr/

Herdeiro do Itaú investe em startup de saúde


O médico José Luiz Setúbal, um dos acionistas do banco Itaú Unibanco, é um dos investidores da startup Amparo Saúde

Herdeiro do Itaú investe em startup de saúde
José Luiz Setúbal na época em que era presidente da Santa Casa de São Paulo

O médico José Luiz Setúbal, um dos acionistas do banco Itaú Unibanco, é um dos investidores da startup Amparo Saúde, apurou o blog BASTIDORES DAS EMPRESAS.

Setúbal é filho de Olavo Egydio Setubal, o homem que construiu o maior banco privado do País, o Itaú. Ele também foi presidente da Santa Casa de São Paulo de 2015 a 2017. O empresário foi um dos principais investidores a aportar recursos na Amparo Saúde, uma espécie de Netflix da saúde.

Fundada por Emilio Puschmann, um ex-executivo da Dr. Consulta, a Amparo Saúde cobra uma assinatura com valor a partir de R$ 79. Os planos da empresa dão direito a consultas agenda online por R$ 60 e a exames e vacinas a preço de custo.

A empresa tem três clínicas próprias na cidade de São Paulo. Cada uma delas conta com sete especialistas, incluindo médico de família, oftalmologista, pediatra, dermatologista e ginecologista. Até agora, foram investidos R$ 6 milhões na startup.

Procurada, a Amparo Saúde não retornou aos pedidos de entrevista do blog.



 https://www.istoedinheiro.com.br/herdeiro-do-itau-investe-em-startup-de-saude/

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Monashees e XP investem em fintech de crédito


A Rebel, dos empreendedores André Botelho Bastos, Daniel Shteyn e Rafael Pereira, está acertando os últimos detalhes de um aporte série A


Monashees e XP investem em fintech de crédito
(da esq.. à dir) André Botelho Bastos, CTO; Rafael Pereira, CEO; e Daniel Shteyn, chairman, são os empreendedores por trás da Rebel (Crédito: Paola Vianna)



O fundo de venture capital Monashees e a XP estão acertando os últimos detalhes para fazer um investimento série A na fintech Rebel, fundada pelos empreendedores André Botelho Bastos, Daniel Shteyn e Rafael Pereira.

O valor do aporte não foi revelado, mas a Rebel já recebeu, incluindo esse novo investimento, mais de R$ 20 milhões. A Monashees foi o primeiro investidor da fintech, participando de uma rodada de “seed money” no ano passado.

Além da Monashees, que lidera o aporte, e da XP, outros dois investidores estão também apostando na Rebel: a J. Malucelli e a Point Break Capital.

A Rebel é uma fintech que quer fornecer crédito para a classe média, usando informações do perfil do tomador para reduzir as taxas de juros. “Queremos usar tecnologia e dados para reduzir os juros”, afirma Rafael Pereira, CEO da fintech.

Para conseguir o crédito, o cliente terá de preencher um formulário e dar acesso às contas bancárias para que uma análise seja feita. Com base nessas informações, o dinheiro será liberado e a taxa de juro definida. A fintech informa que trabalha com taxas mensais de 2,9% (40,92% ao ano) a 9,9% (210,44%).

No site do Banco Central, em agosto, era possível encontrar instituições que forneciam crédito pessoal não consignado por taxas que variavam de 1,26% ao mês (16,25%), caso do banco Ourinvest, até 27,03% ao mês (1.655,55% ao ano), como a JBCred.

A operação da Rebel está dando os primeiros passos. Neste um ano, o foco dos empreendedores foi desenvolver a parte tecnológica. Até o momento, alguns milhões de reais foram emprestados. Nos próximos 12 meses, a meta é emprestar R$ 50 milhões.
 
 
 https://www.istoedinheiro.com.br/monashees-e-xp-investem-em-fintech-de-credito/

Fusão mira crescimento do mercado de antecipação de recebíveis


Negócio entre Sul Brasil e Sul Invest originou uma das dez maiores companhias brasileiras no segmento de FIDCs 

 

Por Marisa Valério, de Curitiba (PR)

 

marisa.valerio@amanha.com.br
Negócio entre Sul Brasil e Sul Invest originou uma das dez maiores companhias brasileiras no segmento de FIDCs

A fusão das consultoras de crédito Sul Brasil e Sul Invest, ambas com sede em Curitiba, deu origem a uma das dez maiores companhias brasileiras no segmento de FIDCs multi cedentes e multi sacados. 

A nova empresa – que conserva o nome Sul Brasil – reúne um patrimônio líquido de R$ 400 milhões e pretende atrair investidores com perfil de curto e longo prazo. 

A fusão concluída em maio prepara a empresa para um período de mercado em crescimento, diz Alexandre Silveira, sócio fundador da Sul Brasil. “A perspectiva de crescimento da nossa indústria de fundos de recebíveis é da ordem de 15 a 20% em 2019, devido à agilidade das operações em comparação com o segmento bancário, e também à retração dos bancos na liberação de crédito para o setor industrial.”

A projeção para inadimplência é conservadora, com a previsão de que se mantenha controlada em percentual equivalente a 0,5% sobre o volume operado. A estrutura de governança inclui o conselho de administração e três diretores (presidente, diretor comercial, diretor operacional). Com cinco filiais, a Sul Brasil tem 60 pessoas na área comercial e 80 na área operacional.

Os FIDCs, ou Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, funcionam como um condomínio de investidores, que unem seus recursos em um investimento comum, com o mínimo de 50% aplicado em Direitos Creditórios. Por sua vez, os Direitos Creditórios são derivados dos créditos que uma empresa tem a receber, como cheques, aluguéis, duplicatas ou parcelas de cartão de crédito. Ou seja, funcionam como dívidas convertidas em títulos, e que podem ser vendidas a terceiros, por meio de um processo de securitização.

O principal produto da Sul Brasil – que teve origem num grupo familiar ligado ao agronegócio – são recursos para capital de giro. Cerca de 80% da carteira de clientes é formada por empresas do segmento industrial. 


SABE O QUE MAIS?


Sicredi no Paraná
 
O Sicredi encerra o primeiro semestre como a maior rede de atendimento do Paraná. São agora 377 agências da cooperativa, informa o presidente nacional do Sistema Sicredi e da Central PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock. Segundo dados do Banco Central, o Sicredi é a única instituição financeira presente em mais de 70 municípios paranaenses. A previsão de crescimento do Sicredi em nível nacional neste ano repete os 20% alcançados em 2017, calçado em investimento de R$ 404 milhões durante o ano, para abertura de agências e modernização de sistemas.


Acelerando energia renovável 

 
Incubada no Sistema Fiep, a Metha Soluções é a única empresa do Paraná selecionada para o programa de financiamento em inovação da Finep. A startup receberá R$ 1 milhão para colocar em prática o plano de negócios baseado em projetos de geração de energia renovável. Um de seus produtos, a Micro Central Hidrelétrica (MCH), é um equipamento de pequenas dimensões capaz de gerar energia elétrica a partir dos menores pontos de disponibilidade de água para até cinco casas de porte médio. A seleção de 19 startups foi disputada por 503 empresas.


Bitcoinjud
 

O Grupo Bitcoin Banco, que tem sede em Curitiba, anunciou a criação de uma plataforma que permite que juízes possam consultar dados relacionados a investidores de criptomoedas que respondam a processos judiciais. Com a plataforma BitScoreCoin, apenas as autoridades com um mandado judicial podem consultar rapidamente se os réus têm contas nas exchanges NegocieCoins e Zater, pertencentes ao grupo. A plataforma já está pronta e será apresentada ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O objetivo é que a instituição homologue a ferramenta e firme um Termo de Cooperação Técnica nos moldes do convênio existente com o Banco Central (Bacenjud) e Departamento Nacional de Trânsito (Renajud). Com estes sistemas, os magistrados brasileiros consultam os saldos em contas bancárias e veículos dos réus. A ideia é que o CNJ possa realizar o mesmo entendimento com as criptomoedas, sem que haja violação à privacidade dos dados dos usuários. 


McDonald´s flexibiliza
 

O McDonald´s da praça de alimentação do Shopping Curitiba é o primeiro do Paraná a oferecer o autoatendimento em totens e a possibilidade de customização do cardápio. Os funcionários também estão de roupa nova, escolhida por eles. A ideia da empresa é reduzir a padronização no tratamento oferecido aos clientes, uma das marcas mais fortes da cultura McDonald´s. O novo modelo será implantado também na unidade do bairro Cabral, que está fechada para reforma.


Mega Esteio lotou
 

A Oesa, empresa do setor de alimentos com sede em Jaraguá do Sul (SC), ocupou o último módulo disponível no Mega Esteio, num espaço de 1.915 metros quadrados. Com isso, o condomínio logístico atinge 100% de ocupação. A unidade será distribuição de alimentos na Serra Gaúcha e em toda a Grande Porto Alegre. O imóvel é administrado pela Capital Realty, empresa paranaense que desenvolve e faz a gestão de condomínios logísticos nos três estados do Sul e também em São Paulo. 

O condomínio logístico Mega Esteio está localizado na BR-116, a 17 quilômetros de Porto Alegre. A Capital Realty finalizou em maio a terraplanagem para a construção de um novo condomínio logístico em Canoas. Serão 160 mil metros quadrados de área construída do maior condomínio logístico da região Sul, com quase três vezes o tamanho do Mega Esteio, e sua primeira fase está prevista para 2019.



 http://www.amanha.com.br/posts/view/5769/fusao-mira-crescimento-do-mercado-de-antecipacao-de-recebiveis