terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Número de fintechs sobe 22% no Brasil


Estudo revela a existência de 377 empresas do ramo no país

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Número de fintechs sobe 22% no Brasil. Estudo revela a existência de 377 empresas do ramo no país


Até o final do primeiro semestre do ano passado, o número de fintechs no Brasil subiu 22%, segundo estudo da Finnovation em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Atualmente, 377 empresas estão aptas a oferecer serviços ou produtos financeiros no país.

A maior parte delas oferece serviços de banco digital, revela a pesquisa. Entre os campeões de crescimento, estão os bancos Neon, Inter e Agibank.  Empresas como o Nubank, que oferecem contas pré-pagas, também evoluem rapidamente. Contudo, o sistema financeiro ainda é dominado pelos cinco maiores bancos (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú Unibanco e Santander) que detém 80% do mercado. 

Conforme a PwC, mais de dois terços das instituições financeiras tradicionais acreditam que as fintechs ameaçam o modelo convencional. Entretanto, 82% esperam aumentar a quantidade de parcerias com fintechs nos próximos cinco anos, o que amplia ainda mais a perspectiva de crescimento das startups.


 http://www.amanha.com.br/posts/view/7083

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Johnson’s compra empresa que usa robótica para tratar câncer de pulmão


A Johnson & Johnson fechou a compra da empresa de robôs cirúrgicos Auris Health por cerca de US$ 3,4 bilhões 

 




A Johnson & Johnson fechou a compra da empresa de robôs cirúrgicos Auris Health por cerca de US$ 3,4 bilhões em dinheiro, acordo que entregaria à gigante do setor farmacêutico uma ferramenta de diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão.

Segundo os termos do acordo, anunciado na quarta-feira, a J&J também poderia realizar pagamentos adicionais de até US$ 2,35 bilhões à Auris com base em metas, disseram as pessoas. A Auris, uma empresa de capital fechado comandada pelo veterano do setor Fred Moll, desenvolveu sondas cirúrgicas robóticas operadas com um dispositivo portátil que são conduzidas para dentro dos pulmões dos pacientes para identificar tumores cancerígenos.

A Auris fará parte da divisão de aparelhos médicos da J&J. Maior fabricante de produtos de saúde do mundo, a J&J também é dona de uma empresa de cirurgia robótica chamada Verb Surgical, formada no fim de 2015 com a Verily Life Sciences, que faz parte da empresa controladora do Google, a Alphabet.

“O que estamos tentando de fato é reunir essa comunidade de especialistas em robótica de classe mundial”, disse Ashley McEvoy, presidente da unidade de aparelhos médicos da J&J. A Bloomberg tinha noticiado em janeiro que a J&J estava tentando adquirir a Auris.

Moll se unirá à J&J quando o negócio for fechado, o que deverá ocorrer até o fim do segundo trimestre. Ele fundou a Intuitive Surgical, pioneira em ferramentas de cirurgia laparoscópica robótica, avaliada em cerca de US$ 60 bilhões.

“A Auris se tornará uma concorrente mais formidável, dada a vantagem da escala comercial da JNJ”, disse Vijay Kumar, analista da Evercore-ISI.

Os negócios estão esquentando no setor de tecnologia médica em um momento em que as fabricantes de aparelhos buscam produtos inovadores para estimular o crescimento. Em dezembro, a Medtronic fechou a compra da Mazor Robotics, uma empresa israelense cujos produtos assistidos por robôs auxiliam em cirurgias de coluna e cérebro, por US$ 1,7 bilhão. A rodada de financiamento mais recente da Auris avaliou a empresa com sede em Redwood City, na Califórnia, em cerca de US$ 2 bilhões.

Empresas médicas de todo o mundo estão correndo para desenvolver tecnologias que tornem as cirurgias mais seguras e menos invasivas. A Auris e uma subsidiária do negócio de aparelhos médicos da J&J fecharam uma parceria em maio do ano passado para desenvolver sistemas integrados para controle robótico, navegação e aplicação de ablação por micro-ondas por meio de broncoscópios.

A aquisição da Auris ajudará a J&J a desenvolver ferramentas digitais para diagnóstico e intervenção em estágio inicial de câncer de pulmão, área na qual a empresa vem se concentrando cada vez mais.
“O foco da nossa equipe de câncer de pulmão tem sido realmente conseguir acesso precoce e visibilidade da doença mais cedo para diagnosticá-la, possibilitando, portanto, o tratamento adequado”, disse McEvoy.

As ferramentas da Auris podem permitir que o câncer de pulmão seja diagnosticado antes porque conseguem chegar mais longe no pulmão para realizar uma biópsia minimamente invasiva. A gigante da saúde analisará opções para tratamento de câncer de pulmão em estágio inicial com essas ferramentas.

A J&J foi assessorada pelo JPMorgan Chase e a Auris trabalhou com o Centerview Partners.

Guedes mostra prioridades econômicas para indústria do PR


Ministro afirmou que pretende realizar uma abertura comercial ampla 

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Paulo Guedes apresenta prioridades econômicas para industriais paranaenses


A diretoria da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) foi recebida, nesta quarta-feira (13), em Brasília, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Aos industriais, o ministro pediu apoio na mobilização pela Reforma da Previdência, apresentou os principais direcionamentos da política econômica do novo governo e abriu um canal de diálogo para que os empresários apresentem suas demandas às diferentes secretarias do ministério, com o objetivo de melhorar o ambiente de negócios do país.

Antes do início da audiência, a pedido do presidente da Fiep, Edson Campagnolo, Guedes gravou um vídeo em que destacou a importância da aprovação da Reforma da Previdência. “É um prazer estar aqui com os industriais do Paraná. O Paraná é um estado forte, sempre presente, atuante, os industriais do Paraná da mesma forma. Nós sabemos da importância para o Brasil dessa Reforma da Previdência. Vamos criar mais crescimento, a reforma vai reduzir privilégios e, da mesma forma, o ritmo de crescimento do país vai aumentar”, afirmou. Além disso, afirmou que outro objetivo do governo é reduzir os encargos que pesam sobre a contratação de trabalhadores. “Lá na frente, vamos derrubar os encargos trabalhistas, o Brasil vai crescer, vai retomar o crescimento sustentado. Nós estamos muito otimistas e contamos com o apoio de todos vocês”, finalizou.

Durante o encontro com os empresários que compõem a diretoria da Fiep, Guedes apresentou as principais linhas da política econômica do atual governo. Segundo ele, a prioridade inicial é a redução dos gastos públicos. Para isso, a principal medida é a Reforma da Previdência. Em seguida, será implantado um programa de privatizações, com os recursos obtidos sendo utilizados para também reduzir a dívida pública e, por consequência, os juros que são pagos para administrá-la. Além disso, o ministro afirmou que será realizada uma reforma do Estado, com a meta de cortar 21 mil cargos comissionados nos diferentes órgãos governamentais. Guedes declarou que, após o equilíbrio das contas públicas, o país terá condições de avançar em uma reforma tributária que possibilite uma simplificação no sistema de impostos e redução de alíquotas. “Se a gente baixar os impostos, todos pagam”, previu. Segundo ele, a meta é fazer com que, em longo prazo, a carga tributária do país corresponda a aproximadamente 20% do PIB – hoje, esse percentual é de 45%.

Ainda de acordo com o ministro, ao se criar esse melhor ambiente para os negócios, o país poderá avançar em um processo de abertura comercial. “Pode a oitava maior economia do mundo ser uma das piores para se fazer negócios e uma das mais fechadas do mundo?”, questionou. “Vai ser uma abertura ampla, mas gradual”, garantiu, acrescentando que essa abertura total talvez ainda não ocorra até o fim dos quatro anos de governo. Por fim, Guedes afirmou que conta com a colaboração dos industriais para indicar os principais gargalos que, hoje, impedem um maior desenvolvimento de cada setor. Segundo Guedes, o governo está aberto a receber e buscar soluções para essas demandas. “Não somos autoridades, somos servidores públicos, e temos que ouvir o que está acontecendo no país”, disse. No fim da reunião, pediu para que os empresários já indicassem algumas das demandas prioritárias e colocou sua equipe à disposição para aprofundar a discussão em relação a elas.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, afirmou ter saído da audiência com Guedes esperançoso. “Estamos no começo de um governo e é um governo que tem transmitido a intenção de fazer a abertura da economia e as reformas. Saímos altamente surpreendidos pela objetividade com que o ministro nos transmitiu como vai conduzir todas essas reformas”, declarou. “Ele transmitiu que o Brasil precisa ser colocado na rota das grandes economias mundiais e que pretende conduzir isso com muita responsabilidade. Não vai deixar que esse empresário que há muitos anos está preso com bolas de ferro em seus pés seja engolido por um competidor de outro país, mas vai dar condições para que o empreendedor brasileiro possa competir com os concorrentes internacionais”, explicou.

A Fiep também se encontrou com a bancada parlamentar do Estado no Congresso Nacional. Participaram do encontro 20 deputados federais, além dos senadores Flávio Arns e Oriovisto Guimarães. Para o presidente da Fiep, uma simplificação no sistema tributário, mesmo que não resulte em diminuição imediata da carga de impostos, será importante para a redução da burocracia, melhorando o ambiente de negócios do país. 

Campagnolo também solicitou à bancada que acompanhe de perto o processo de construção de um novo modelo de concessão para as rodovias do Anel de Integração do Paraná. Já está definido que essa questão será conduzida pelo governo federal, com a formação de um grupo de trabalho composto também por representantes da administração estadual e do setor produtivo paranaense. “Os contratos vencem em 2021 e é preciso construir um novo modelo que não seja nocivo à economia do Paraná como o atual”, afirmou Campagnolo. 


 http://www.amanha.com.br/posts/view/7069


Cade aprova compra de empresa da Amazonas Energia pela Oliveira Energia


Compra será feita por um consórcio entre as empresas Oliveira Energia e Atem's Distribuidora de Petróleo, o qual obteve aval sem restrições do Cade

 




São Paulo – Um consórcio entre as empresas Oliveira Energia e Atem’s Distribuidora de Petróleo recebeu autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aquisição da distribuidora de energia da estatal Eletrobras no Amazonas, privatizada em dezembro.

Segundo despacho do órgão antitruste no Diário Oficial da União desta segunda-feira, a operação foi aprovada sem restrições.

O consórcio entre as empresas também já teve aprovada anteriormente a compra da distribuidora da Eletrobras em Roraima, a Boa Vista Energia, privatizada em leilão no final de agosto.

O negócio pela Amazonas Energia chegou a ser alvo de questionamento no Cade pela empresa de locação de geradores de energia Gopower, que apontou preocupação com a concorrência em seu mercado, uma vez que a Oliveira Energia atua com a geração termelétrica no Norte do país.

“A manifestação da Gopower expressou a preocupação da empresa com o potencial fechamento do mercado de locação de geradores que atendem a sistemas isolados, que poderia acarretar em prejuízos não só aos concorrentes da Oliveira Energia no mercado de locação de geradores… mas também aos consumidores de energia elétrica da Amazonas, que poderiam sofrer um aumento em suas tarifas”, aponta o Cade, em parecer sobre a transação.

Após análise, no entanto, o órgão de defesa da concorrência defendeu que “eventual tentativa de abuso da posição dominante… seria prontamente barrada pela regulamentação do setor em vigor” e decidiu aprovar a aquisição.

Antes, a compra da Boa Vista Energia pelo consórcio entre Oliveira Energia e Atem’s também havia levantado preocupações quanto à concorrência por parte da Petróleo Sabbá, empresa do Grupo Raízen que fornece combustíveis na região Norte e temia que o negócio pudesse favorecer a Atem’s no mercado local.

A operação de compra da Boa Vista Energia foi aprovada sem restrições pelo Cade em meados de outubro passado.

Starbucks após acordo de US$7,15 bi


Grãos e cápsulas serão vendidos pela Nestlé em nove países da Europa, Ásia e América Latina 

 




Vevey, Suíça – A Nestlé venderá café da marca Starbucks em lojas e pela Internet na Europa, Ásia e América Latina a partir deste mês, à medida que busca aumentar sua liderança sobre rivais como a JAB.

Após um acordo de 7,15 bilhões de dólares em dinheiro no ano passado pela exclusividade na venda de cafés e chás da companhia dos EUA, a Nestlé começará a vender grãos de café rotulados pela Starbucks, torrados e moídos e cápsulas de dose única para suas cafeteiras Nespresso e Nescafé Dolce Gusto.

Estes estarão disponíveis na Bélgica, Brasil, Chile, China, México, Holanda, Coreia do Sul, Espanha e Grã-Bretanha, com mais mercados sendo atingidos posteriormente, afirmou o maior grupo de alimentos do mundo nesta quarta-feira.

Perguntado se o lançamento de cápsulas Starbucks Nespresso ajudaria a Nespresso a voltar ao crescimento de dois dígitos, Patrice Bula, vice-presidente executiva e chefe de negócios estratégicos, marketing, vendas e Nespresso, disse: “Sim, espero que sim. Temos grandes ambições”. Starbucks, a maior rede de café do mundo, tem impulsionado vendas de seu café para uso domestico — incluindo uma variedade de grãos torrados inteiros, versões instantâneas ou moídos, bem como cápsulas de café — em toda a América do Norte durante anos.

Pelo acordo do ano passado, a Starbucks, que está se expandindo na China e finalmente se aventurou em setembro na Itália, país obcecado por café, terá seu negócio fora de casa gerenciado pela Nestlé, enquanto continua vendendo diretamente seus produtos prontos para beber.

A Nestlé deve publicar os resultados financeiros na quinta-feira.


Grupo paranaense prevê receita de R$ 850 milhões

 

Romagnole planeja crescer 24% neste ano


Por Marcos Graciani

 

graciani@amanha.com.br
Alexandre Romagnole, CEO do Grupo Romagnole

O Grupo Romagnole, sediado em Mandaguari (PR), tem uma meta arrojada de crescimento para este ano. De acordo com o presidente do fabricante de produtos para o setor elétrico, Alexandre Romagnole (foto), a previsão é de que a companhia cresça 24% e alcance um faturamento próximo dos R$ 850 milhões. Segundo o executivo, o otimismo do mercado em relação à recuperação econômica do país e a retomada dos investimentos feitos pelas concessionárias de energia visando a manutenção e a modernização de suas redes elétricas estão gerando uma demanda crescente pelos produtos que são fabricados e comercializados pelas empresas do grupo. Além do setor elétrico, para o qual a companhia oferece transformadores, postes de concreto, cabos e acessórios para redes de distribuição de energia, o conglomerado possui ainda uma empresa que atua no fornecimento de concreto usinado para o mercado regional da construção civil.

O presidente destaca que há tempos a Romagnole vinha se preparando para este momento no qual a crise que afetou o país começa se dissipar e por isso a organização está pronta para aproveitar as oportunidades que começam a surgir. Ele lembra que nos últimos anos a empresa realizou diversas melhorias em suas fábricas, investiu na qualificação da mão de obra, aperfeiçoou diversos itens do seu portfólio e lançou novas linhas de produtos para atuar em segmentos do setor elétrico que ainda não eram explorados. 

Romagnole também anunciou que no decorrer de 2019 devem ser investidos cerca de R$ 25 milhões na ampliação, automação e robotização do parque fabril. Com esses investimentos a companhia busca ampliar o volume de produção e ganhar mais competitividade, tanto no mercado interno quando no exterior. Atualmente cerca de 10% da produção é destinada à exportação, percentual que deve subir após a implantação dessas melhorias.


 http://www.amanha.com.br/posts/view/7084

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Seamless retail: o varejo perfeitamente (e radicalmente) integrado



https://cdn-istoedinheiro-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/17/2019/02/sem-titulo-1024x576.jpg
Por Cecília Andreucci



A era do seamless retail (numa tradução livre, varejo perfeitamente integrado) definitivamente está no meio de nós. Implica em oferecer uma experiência que, não importa a porta de entrada do cliente – loja física ou online –, ele terá sua necessidade resolvida de forma simples e rápida. Comprar online e retirar na loja, comprar na loja e receber em casa, cadastro de cliente único, com seu histórico de compras online e em qualquer endereço do planeta, o smartphone integrado ao processo de venda e pagamento. Não se trata mais da integração online e offline. Isso é passado. O varejo pede agora a integração radical entre online e offline. O mantra “consumo inteligente + cadeia de suprimentos inteligente + logística inteligente” foi repetido por diferentes varejistas e palestrantes durante a NRF 2019, o maior evento do varejo global, em Nova York.

E aqui vem a primeira regra. As operações das lojas físicas e eletrônicas devem ser consistentes entre si e interligadas. O que há de novo é a integração e a digitalização de toda a cadeia de valor. Desde o desenvolvimento do produto até o last mile (entrega final nas mãos dos clientes). Muito se fala do varejo omnichannel, mas a verdade é que a maioria dos varejistas ainda é, no máximo, multicanal. Ou, melhor, tem vários canais de vendas, mas sem integração plena. Todos os processos da organização devem ser repensados, sistematizados e integrados.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


Esse ponto foi reforçado por Rodney McMullen, CEO da Kroger, varejista com faturamento superior a US$ 122 bilhões e cerca de 450 mil funcionários. Tudo acelerado pela evolução tecnológica.

Inteligência artificial (que 85% dos varejistas implantaram ou pretendem implantar), auxiliando na predição de tendências de vendas e comportamento de compra, busca de produtos por clientes na loja eletrônica; na gestão de estoque, na assistência de vendas ao consumidor e ao vendedor, nos diálogos de redes sociais e aplicativos de mensagens.

O foco é acabar, ou reduzir ao máximo, as barreiras e os pontos de atrito na experiencia do cliente. Assistência em tempo real de um vendedor da loja física, na sua compra online; entrar na loja e ser reconhecido como um cliente único, com suas preferências e hábitos de compra, sem apresentar nenhum documento, apenas pela leitura facial; monitores eletrônicos para ajudar na escolha dos looks, que serão entregues por um vendedor na cabine de prova; programas gestores de preço que atualizam automaticamente a etiqueta, agora eletrônica, de toda a rede em minutos, em função da demanda ou da estratégia. É a tecnologia a serviço da personalização do atendimento, da gestão de toda cadeia e da simplificação do serviço.

O executivo Harlan Bratcher, da JD.Com, maior varejista da China, outra marca pouco conhecida por aqui, que entrega mais de 90% de seus pedidos em menos de 24 horas, ainda mostrou seus carros autônomos e drones entregando compras em casa.


Cecília Andreucci é mercadologista, mestre em consumo e doutora em comunicação.  Consultora, conselheira de administração e docente de pós-graduação, tendo atuado como executiva de marketing e vendas em empresas de consumo e varejo.