quarta-feira, 20 de março de 2019

Brasil cede na OMC em troca de apoio dos EUA na OCDE


Brasil cede na OMC em troca de apoio dos EUA na OCDE
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, durante encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca, em Washington (EUA).

Os Estados Unidos se comprometeram nessa terça-feira, 19, a apoiar a candidatura do Brasil a membro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O pleito brasileiro foi encampado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que vê a adesão ao chamado clube dos países ricos como um selo internacional de confiança no Brasil. “Estou apoiando o Brasil para entrar na OCDE”, disse Trump no Salão Oval da Casa Branca, onde recebeu o presidente Jair Bolsonaro.

O apoio formal dos EUA para a entrada do Brasil na OCDE é considerado crucial, mas veio com uma contrapartida. Em troca, o governo brasileiro concordou em “começar a renunciar” ao tratamento diferenciado dado pela Organização Mundial do Comércio (OMC) aos países em desenvolvimento. Para os EUA, isso ajudaria a abrir caminho para a reforma que o país propõe nas regras globais de trocas comerciais.

O governo americano era contra a entrada simultânea de vários países na OCDE, alegando que isso prejudica o trabalho da organização. Embora considerado um “clube dos ricos”, a organização tem membros como Colômbia e Letônia – economias bem menores do que o Brasil – e Turquia, que enfrenta uma grave crise econômica. A fila de países que já pediram para entrar inclui Argentina, Peru, Croácia, Romênia e Bulgária. Trump já se manifestou a favor da candidatura dos argentinos.

Após a reunião privada, o presidente americano confirmou o posicionamento à imprensa nos jardins da Casa Branca. “Nós vamos apoiar. Vamos ter uma boa relação em diferentes formas. Isso é algo que vamos fazer em honra ao presidente (Bolsonaro) e ao Brasil.”


Motivações
Entrar para a OCDE, que reúne hoje 36 nações que estão entre as mais ricas do mundo, pode favorecer a atração de investimento internacional e a captação de recursos no exterior a uma taxa de juros menores. Isso porque, para fazer parte do clube, é preciso atender a uma série de requisitos de caráter liberal. Além de ser uma arena de debates, o organismo define políticas de boa governança e fornece plataformas para comparar políticas econômicas ou coordenar políticas domésticas e internacionais.

Para Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, se adequar à cartilha defendida pela OCDE seria justamente o maior benefício de fazer parte da organização. Segundo ele, no entanto, é preciso fazer uma avaliação mais detalhada das vantagens que o País perderia ao deixar o status de “emergente” na OMC. “Um país em desenvolvimento pode, por exemplo, dar mais subsídios ao setor agrícola”, explica Barral.

Na avaliação do economista Fabio Silveira, da Macrosector, a entrada na OCDE é um “formalismo tolo” – o País já é parceiro-chave da instituição desde 2007 – e ceder na OMC será desvantajoso. “O Brasil vai continuar a ter uma situação fiscal grave. E ainda perderia algumas vantagens por carregar.” O economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, reforça que a entrada na OCDE, por si só, seria um feito inócuo. “Não adianta ter melhora da posição internacional e não traduzir isso internamente, mostrar que o Brasil é uma economia interessante.”


 / COLABORARAM LUCIANA DYNIEWICZ e BÁRBARA NASCIMENTO

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Preparar lideranças é imprescindível para a retomada econômica


É o que defende Paulo Amorim, CEO do CENEX, parceiro do Instituto AMANHÃ no curso de desenvolvimento de líderes em MPEs

Por Karine Menoncin

karine.menoncin@amanha.com.br
Paulo Amorim, CEO do CENEX

Se a figura do líder é fundamental para o sucesso de um negócio, nas pequenas e médias empresas esse papel é determinante. Com metodologias ativas de aprendizagem, o Instituto AMANHÃ e o Centro de Excelência Empresarial (CENEX) ofertam um curso para desenvolvimento de lideranças para Pequenas e Médias Empresas (MPEs), em Porto Alegre. Ao longo das 90 horas de duração, a formação contemplará atividades, exercícios e ferramentas práticas para a liderança focados no desenvolvimento e na transformação comportamental. Para explicar os módulos e os principais temas do curso, o canal AMANHÃ TV entrevista Paulo Amorim (foto), CEO do CENEX. O curso inicia no dia 23 de abril e as inscrições já estão abertas. No total, estão sendo oferecidas 24 vagas. Clique aqui para saber mais.

Atuando desde 1986 no desenvolvimento de lideranças, os programas do CENEX já formaram cerca de 7 mil profissionais, entre CEOs, presidentes, diretores executivos, empresários empreendedores e líderes em geral. Entre as marcas corporativas que sócias-mantenedoras do Centro estão Agrale, John Deere, CPMC, Todeschini, Grupo SLC, Dana, GKN, Marcopolo, Empresas Randon, Tintas Renner, Grupo Gerdau, Soprano e ThyssenKrupp.


Edição: Allan Pochmann






sexta-feira, 15 de março de 2019

Alexandre de Moraes suspende fundação da Lava Jato e bloqueia dinheiro


Ministro atendeu pedido de Raquel Dodge, que questionou legitimidade do acordo que envolvia 2,5 bilhões de reais recuperados da petroleira

 




São Paulo — O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu, nesta sexta-feira (15), o acordo firmado entre a força-tarefa da Operação Lava Jato e a Petrobras, para a criação de uma fundação com 2,5 bilhões de reais recuperados da estatal.

Em despacho de quinze páginas, o magistrado determina, ainda, o bloqueio imediato de todos os valores acordados entre as duas partes, que estava depositado em Curitiba.

“Determino imediato bloqueio de todos os valores depositados pela Petrobras, bem como subsequentes rendimentos, na conta corrente designada pelo juízo da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba que, a partir desta decisão, deverão permanecer em depósito judicial vinculado ao mesmo Juízo, proibida qualquer movimentação de valores sem expressa decisão do Supremo Tribunal Federal”, diz Moraes.

O ministro suspendeu, também, a tramitação de todas as outras ações que questionam o pacto e intimou todos os subscritores do trato a prestar informações à corte num prazo de dez dias.

Ele justifica a decisão afirmando que o acordo ultrapassou as determinações da Constituição Federal.
“Em que pese ser meritória a atuação dos agentes públicos na condução dos inquéritos e ações penais da Operação Lava-Jato, bem como nos propósitos externados no Acordo de Assunção de Compromissos, em princípio, exorbitaram das atribuições que a Constituição Federal delimitou para os membros do Ministério Público (art. 129 da CF), que certamente não alcançam a fixação sobre destinação de receita pública, a encargo do Congresso Nacional”, escreve.

O pacto foi homologado pela juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal em Curitiba, em janeiro deste ano. Pelos termos definidos, parte da multa seria enviada para uma fundação de interesse social, a ser criada pela força-tarefa, que também faria a gestão dos recursos.

Para Moraes, a magistrada de Curitiba não tem o poder de executar o acordo. “A atuação do MPF perante o Juízo da 13ª Vara Federal nos inquéritos e nas ações penais da Lava-Jato, a priori, jamais tornaria esse órgão prevento para a ‘execução’ do acordo celebrado nos Estados Unidos”.

A ação específica em que o ministro julgou veio da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. No pedido encaminhado ao STF, Dodge diz que o Ministério Público Federal (MPF) não tem poderes para gerir recursos e a Justiça Federal não tem competência para homologar o acordo.

Agora, ela enfrenta uma crise de gestão. Nos últimos dias, procuradores pediram demissão por conta de sua conduta em relação a esse assunto.


Repercussão negativa

 

A decisão de criar a fundação foi criticada por diversos órgãos institucionais, além da PGR. Com a repercussão, a força-tarefa da Lava Jato já havia desistido do acordo, na última terça-feira (12).
Os 2,5 bilhões de reais correspondem a 80% das penalidades definidas no acordo celebrado pela Petrobras com autoridades dos Estados Unidos, divulgado em setembro de 2018. Pelo acordo, esse montante será pago no Brasil, para ser revertido à própria estatal.


A pedido da Procuradoria, a Justiça homologou o termo, que prevê que metade da cifra seja destinada a “um fundo patrimonial (endowment), cuja gestão será feita por uma fundação independente, ainda em fase de criação”.

A Procuradoria afirmou na ocasião que “diante do debate social existente sobre o destino dos recursos, a força-tarefa está em diálogo com outros órgãos na busca de soluções ou alternativas que eventualmente se mostrem mais favoráveis para assegurar que os valores sejam usufruídos pela sociedade brasileira”.

Leia a decisão na íntegra

 

 https://exame.abril.com.br/brasil/alexandre-de-moraes-suspende-fundacao-da-lava-jato-e-bloqueia-dinheiro/?fbclid=IwAR2327zvELfsRLunf35KIOhaVZDIjT6qZX6BpXgbC_-cfT81bF9W9wXY8pc

 

 
 

Proposito/Transearch expande atuação no Sul


Empresa de recursos humanos curitibana chega a Porto Alegre

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Denise Klein, diretora-executiva da Proposito/Transearch para Porto Alegre

Com matriz em Curitiba, a empresa de recursos humanos Proposito/Transearch abriu um escritório neste mês em Porto Alegre. Presente em mais de 40 países, a empresa também possui uma unidade em São Paulo.

“A chegada da empresa ao Rio Grande do Sul faz parte do nosso plano de expansão e completa cobertura do Sul. Nos últimos cinco anos foram muitos os projetos desenvolvidos para empresas da região”, afirma André Caldeira, presidente da Proposito/Transearch. 

A empresa dedica-se a realizar projetos de recrutamento estratégico e desenvolvimento de talentos. Denise Klein (foto) será a diretora-executiva para Porto Alegre. Com ampla experiência e formação em desenvolvimento de carreiras, Denise possui mais de 30 anos de experiência tendo passado por várias empresas da área de executivesearch.


http://www.amanha.com.br/posts/view/7207

Somos aqueles que mudam o mundo


É assim que nós, “startupeiros”, pensamos. Esse é o pensamento que tem impulsionado a economia mundial

 

Por Marcus Rossi

Unidade da Amazon

Não importa para que lado costuma olhar quando sai da porta de casa, você certamente dará de cara com algo que é ou um dia já foi uma startup. O mesmo acontece, inclusive, quando você senta no sofá da sala. Não precisa observar muito e nem entender tanto assim de tecnologia para perceber. Sabe por quê? Porque o mundo, mais do que nunca, é delas. Somente no Brasil, 5.010 startups estão com registro na Associação Brasileira de Startups. Outras 4 mil se espalham pelos quatro cantos do país em associações estaduais e regionais. O objetivo de todas é o mesmo: inovar e ganhar mercado, apresentando soluções dez vezes melhores que as atuais, transformando a vida das pessoas que as encontram. De um jeito que ninguém foi capaz de fazer antes.

Isso traz um reflexo extremamente significativo para a economia: nunca o empreendedorismo esteve tão em alta no Brasil. Contentar-se com mais do mesmo ou com um emprego chato que serve apenas para colocar o dinheiro no bolso no fim do mês deixou de ser uma realidade para se tornar carta fora do baralho. Se as coisas não estão boas, que as mudemos, correto? É assim que nós, “startupeiros”, pensamos. Ou deveríamos pensar. Esse é o pensamento que tem impulsionado a economia mundial. As empresas mais valiosas do mundo hoje em dia – ou pelo menos as que mais crescem – ainda não chegaram a debutar, assim como as que estarão nessa posição daqui a 15 anos, provavelmente ainda não existam também. Mas qual o motivo para uma ascensão tão rápida e para uma conquista tão grande de mercado? A quebra de paradigmas. Ninguém quer mais do mesmo.

Um dos grandes exemplos que podemos observar é a Amazon (foto), que ainda se comporta como um projeto novo, sem medo de inovar. Com mais de duas décadas de existência, a empresa comandada por Jeff Bezos parece uma startup permanente. Não tem medo de ousar e arriscar, como se a necessidade da loucura fosse a mesma que a de respirar. O diferencial da Amazon é ter entendido que os antigos conceitos de mercado, independentemente do ramo no qual estamos inseridos, não nos levam até o futuro. Perceber isso é um dos grandes segredos de Bezos, que parece a insanidade em pessoa quando o assunto é fazer diferente. Por isso, quem não acredita na inovação está fadado à falência. O motivo que leva a esse fim é o mesmo de sempre: prepotência. Geralmente, não achamos que alguém pode fazer melhor que nós aquilo o que somos especialistas em realizar. E acabamos ficando para trás com mais do mesmo.

Na Gramado Summit, conseguimos observar uma leva enorme de empreendedores buscando fazer o novo. Não o diferente, mas simplesmente o novo. De um modo que outras pessoas não imaginaram desenvolver até esta altura da humanidade. Sete das 13 startups mais inovadoras do país estão conosco. E o que mais impressiona nesses novos projetos é o brilho nos olhos de seus desenvolvedores: eles estão sendo chamados de loucos, mas permanecem imersos em uma euforia absurda por estar prestes a mudar o mundo em que vivemos.

Além disso, para alavancar ainda mais a disrupção na terra do Carnaval, recentemente foi anunciado o primeiro Unicórnio (empresa de US$ 1 bilhão) brasileiro, a 99. Além dela, outras grandes startups do país têm se aproximado dessa marca, como o Nubank, a Contabilizei e a PSafe. Esse é mais um passo para o país se consolidar como uma potência mundial de inovação e alcançar marcas cada vez mais próximas do padrão norte-americano. Eu precisei quebrar uma empresa para descobrir que a inovação se faz com ousadia e visão de mercado. Você pode ser muito bom no que faz, mas se não for o único, dificilmente você vai crescer até onde o seu potencial permite. O que diferencia o “startupeiro” do empreendedor comum é a capacidade de pensar diferente. Não significa necessariamente fazer algo nunca visto, mas de um modo nunca imaginado.

Com o passar do tempo, nós aprendemos que existem dois tipos de pessoas: as que se encantam com o novo e as que buscam fazer mais do que qualquer um já fez. Nós buscamos ser as que ocupam o segundo esquadrão. As que tentam. Erram. Acertam. Correm contra a corrente. Estão nem aí para o que parece mais provável. E mudam o mundo.

http://www.amanha.com.br/posts/view/7195

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Cade aprova compra da Amazonas Energia pelo Consórcio Oliveira Energia/Atem

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra da Amazonas Energia pelo Consórcio Oliveira Energia/Atem, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 18. A aprovação do negócio pelo órgão antitruste foi antecipada pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), com fontes, na sexta-feira, 15.

A distribuidora, leiloada no dia 10 de dezembro, era a mais deficitária do grupo Eletrobras e foi adquirida por empresas que atuam em geração de energia e distribuição de combustíveis no Estado. 

A compra foi questionada pela Go Power & Air, empresa que atua no segmento de aluguel de geradores de energia no Amazonas e que também presta serviços à distribuidora privatizada. 

A empresa entrou como terceiro interessado no caso e alegou risco de verticalização do mercado no Estado, pois a Oliveira Energia, um dos novos controladores da distribuidora, poderia privilegiar o aluguel de seus próprios equipamentos. 

Boa parte do Amazonas está conectada por linhas de transmissão ao Sistema Interligado Nacional (SIN), o que significa que a energia fornecida no Estado vem de usinas de todo o País, contratadas por meio de leilões. Porém, 95 localidades no Estado estão fora da rede e utilizam equipamentos alugados.
Porém, a Superintendência-Geral do Cade, instância responsável por aprovar casos considerados mais simples, em que não há impacto concorrencial significativo, avaliou que o negócio não apresenta maiores problemas, já que não há concentração de mercado excessiva, e decidiu ratificar a operação.

O Consórcio Oliveira Energia/Atem foi o único proponente do leilão. Ao arrematar a Amazonas Energia, o grupo assumiu o compromisso de fazer um aporte de capital de R$ 491 milhões na companhia e realizar investimentos que somam R$ 2,7 bilhões em cinco anos. Os novos controladores também deverão buscar a melhoria financeira da distribuidora, que mudará de donos com uma dívida de R$ 2,2 bilhões.



 https://www.istoedinheiro.com.br/cade-aprova-compra-da-amazonas-energia-pelo-consorcio-oliveira-energia-atem-2/

Economia brasileira cresceu 1,1% em 2018, diz FGV


Economia brasileira cresceu 1,1% em 2018, diz FGV
PARANAGUA, PR, 27.03.2012: Terminal de Conteinres da Paranagu‡ TCP, no Porto de Paranagua Foto: Henry Milleo / Agncia de Noticias Gazeta do Povo / Folhapress) revista dinheiro ed 779 economia


O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1,1% em 2018, segundo cálculos – divulgados hoje (19), no Rio de Janeiro – pelo Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV). É a mesma taxa de expansão apresentada em 2017.

A alta foi puxada principalmente pelos serviços, que se expandiram 1,3% no ano. A indústria e a agropecuária também tiveram avanços, ainda que mais moderados, de 0,4% e 0,6%, respectivamente.
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Comércio, com expansão de 2,1%, figura entre os setores que mais cresceram em 2018  (Marcelo Camargo/Agência Brasil/EBC)
 
 
Entre os serviços, aqueles que mais se destacaram em 2018 foram os imobiliários (3,1%), comércio (2,1%) e transportes (2%). Os serviços de informação foram os únicos que apresentaram queda (-0,1%).
Já entre os segmentos da indústria, foram registradas altas na eletricidade (1,4%), transformação (1,3%) e extrativa mineral (1,1%). A construção teve queda de 2,4%.

Sob a ótica da demanda, o destaque ficou com a formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, que cresceram 3,7% no ano de 2018.

O consumo das famílias avançou 1,8% e o consumo de governo, 0,2%. As exportações tiveram alta de 4%, inferior ao crescimento de 8,1% das importações.

No último trimestre do ano, o PIB ficou estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 1% na comparação com o último trimestre de 2017.

O desempenho oficial do PIB é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que só deve divulgar o resultado de 2018 no próximo dia 28.


 https://www.istoedinheiro.com.br/economia-brasileira-cresceu-11-em-2018-diz-fgv/