Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
O mercado de televisão do
Brasil é dominado pela Samsung e a Toshiba chega como nome conhecido
para tornar a disputa competitiva (Crédito: Marcello Casal Jr./Agência
Brasil)
Separada da Semp, hoje com a TCL, a Toshiba planeja retornar
ao mercado de televisões brasileiro, após sucesso na década de 1990 e
2000. E a aliança para voltar a fabricar no Brasil chegou através da
Multilaser, união que deve produzir as primeiras unidades prontas para
venda ainda neste primeiro semestre.
A Multilaser fechou parceria com o grupo chinês Hisense, parceiro
global da Toshiba, colocando a companhia japonesa como uma das 20 marcas
do portfólio que a Multi controla no mercado atualmente.
O anúncio marca a volta de uma marca conhecida no mercado brasileiro e
em um momento em que a Samsung é o principal nome de vendas quando o
assunto é televisão no País. Além disso, é uma forma de manter a
competitividade no setor, já que a Sony deixou a produção de eletrônicos
no Brasil no início deste ano.
A programação da Toshiba, segunda a Exame, é lançar dois
modelos de TV em maio. As televisões contarão com telas de 55 e 65
polegadas, resolução 4K e tecnologia de pontos quânticos no painel,
usada nos aparelhos da Samsung e TCL, e rival dos painéis OLED da LG.
As TVs contarão com a assistente virtual da Amazon, a Alexa, além de aplicativos de transmissão como Netflix e YouTube.
Até o fim do ano a ideia é lançar modelos com telas menores, entre 32 e 50
polegadas e a projeção a Multilaser é vender 100 mil peças em 2021 e 1
milhão de televisores até 2026.
Brasil 247 – A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen
Lúcia pediu que o presidente da Corte, Luiz Fux, marque julgamento de
uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro por suspeita de genocídio contra
indígenas na pandemia do coronavírus. A ideia do STF é avaliar se a
Procuradoria-Geral da República (PGR) deve ou não abrir um inquérito
para investigar Bolsonaro por sua conduta ao vetar trecho de lei para
assistência a indígenas durante a maior crise sanitária, que previa
garantia de fornecimento de água potável e insumos médicos.
O
procurador-geral, Augusto Aras, já se manifestou contra a abertura do
inquérito – o chefe da PGR foi indicado por Bolsonaro ao cargo sem estar
na lista tríplice do Ministério Público.
Após pedido do
ministro Edson Fachin, o caso foi remetido ao plenário comum do Supremo.
“A manifestação do senhor ministro sobre a questão posta será
oportunamente apresentada, quando da prolação de seu voto”, disse o
gabinete de Fachin em resposta ao portal UOL.
A queixa-crime foi
apresentada pelo advogado André Barros. De acordo com a defesa dele,
feita pelo advogado Luís Maximiliano Telesca, os crimes de genocídio não
afetam somente os indígenas, mas a toda a população.
“O
presidente da República buscou, de maneira concreta, que a população
saísse às ruas, como de fato saiu, para que contraísse rapidamente a
doença, sob a falsa informação da imunização de rebanho”, afirmou
Telesca na sexta-feira (9), em petição ao Supremo.
Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, em Brasília
Por Maria Carolina Marcello
BRASÍLIA (Reuters) – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur
Lira (PP-AL), negou nesta terça-feira reportagem do Estado de S. Paulo
segundo a qual o presidente Jair Bolsonaro estaria sendo aconselhado a
sair do país, assim como o vice-presidente Hamilton Mourão, deixando a
responsabilidade pela sanção do Orçamento de 2021 –e por eventuais
problemas– nas mãos do deputado.
Bolsonaro tem até o dia 22 de abril para sancionar o Orçamento deste
ano, mas a proposta orçamentária tem enfrentado um impasse em torno das
despesas obrigatórias. Enquanto o presidente e Mourão estivessem fora do
país, é Lira quem assumiria a Presidência da República e suas funções.
“Desminto com veemência o conteúdo desta matéria do Estadão. O
cidadão merece uma apuração sem ‘disse me disse’ e calcada na verdade”,
publicou o presidente da Câmara no Twitter.
“O país vive um momento grave de perdas e crise sanitária. O
Orçamento é crucial e será tratado por mim e pela Câmara com
responsabilidade”, tuitou Lira.
Para a equipe econômica do governo, as despesas obrigatórias foram
subestimadas, ao passo que houve uma elevação de recursos direcionados a
emendas parlamentares.
Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), por outro
lado, afirmam que não há problema na proposta e lembram que o governo
participou de todo o processo de elaboração e votação, sem apontar
irregularidades.
BRUXELAS (Reuters) – A Comissão Europeia pode aumentar
sua previsão de crescimento para a zona do euro em 2021 quando divulgar
novas projeções econômicas em maio, aproximando-as das estimativas do
Fundo Monetário Internacional (FMI), disse o comissário econômico da
União Europeia (UE), Paolo Gentiloni.
Em declaração nas reuniões de primavera do FMI, realizadas
virtualmente por causa da pandemia de Covid-19, Gentiloni disse que a
recuperação econômica está em andamento porque, apesar das novas
restrições à pandemia em alguns países do bloco, as vacinações estão
acelerando.
“A recuperação vai ganhar velocidade no segundo semestre, e
provavelmente nossa previsão daqui a um mês será mais otimista… pode ser
mais otimista do que as (do relatório) de inverno”, disse Gentiloni em
debate com a diretoria-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, e
referindo-se aos prognósticos de relatório divulgado em fevereiro,
período de inverno no Hemisfério Norte.
No documento daquele mês, a Comissão previu que o crescimento da zona
do euro seria de 3,8% neste ano e em 2022. O FMI estimou na semana
passada que a expansão da economia do bloco monetário seria de 4,4% em
2021.
“A perspectiva do FMI é um pouco mais otimista, e isso é bastante
possível porque a recuperação… está em andamento”, disse Gentiloni.
A fusão significa o maior acordo com uma empresa de aquisição de propósito específico (Crédito: Reprodução/Site Grab)
Por Anshuman Daga e Aradhana Aravindan
CINGAPURA (Reuters) – A Grab Holdings, maior empresa de transporte
urbano e de entregas por aplicativo do sudeste da Ásia, anunciou nesta
terça-feira acordo para uma fusão com a empresa de propósito específico
Altimeter Growth Corp, assegurando uma avaliação de quase 40 bilhões de
dólares que abre caminho para uma listagem nos Estados Unidos.
A fusão, o maior acordo com uma empresa de aquisição de propósito
específico (SPAC, na sigla em inglês) da história, ressalta o frenesi em
Wall Street em torno da sigla, já que as “spacs” levantaram 99 bilhões
de dólares nos EUA até agora este ano, após um recorde de 83 bilhões em
2020.
O acordo da Grab com a spac da Altimeter Capital inclui investimento
privado de mais de 4 bilhões de dólares por investidores que incluem
BlackRock, Fidelity International, Janus Henderson Investors e Temasek
Holdings.
O investimento será liderado por fundos administrados pela Altimeter
Capital, que vão aportar 750 milhões de dólares. As transações
proporcionarão à Grab cerca de 4,5 bilhões de dólares em dinheiro. A
Grab disse que sua decisão de se tornar uma empresa pública foi
impulsionada por um forte desempenho financeiro em 2020, apesar da
pandemia.
O anúncio marca uma grande vitória para os primeiros investidores da
Grab, que incluem o SoftBank Group e a rival chinesa Didi Chuxing. A
Grab foi avaliada em pouco mais de 16 bilhões de dólares no ano passado.
O aumento no valor da empresa valida a estratégia do cofundador da
Grab, Anthony Tan, de explorar agressivamente o crescimento em novos
setores e aumentar a participação de mercado ao injetar bilhões de
dólares para localizar seus serviços e investir em economias de alto
crescimento.
Com operações em oito países e 398 cidades, Grab é a startup mais valiosa do Sudeste Asiático.
A Grab, cuja receita líquida cresceu 70% no ano passado, ainda não se
tornou lucrativa. Mas a companhia espera que seu maior segmento –
entregas de comida – se equilibre até o final de 2021, à medida que mais
consumidores adotem o delivery de refeições após a pandemia.
A empresa teve receita líquida ajustada de 1,6 bilhão dólares em 2020
e prevê alta para 4,5 bilhões em 2023. A companhia espera ter lucro
antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) em 2023.
Évora, Portugal - 6 de abril de 2021 - O FLEXCRAFT, um conceito de aeronave modular e pilotada remotamente, que permite reconfiguração rápida de cabine para múltiplas missões, venceu o International Design Awards (IDA), na categoria de Design de Transportes.
Com capacidade de pouso e decolagem em pistas curtas e uso de fontes alternativas de energia, o conceito busca fomentar ideias de transformação do futuro da mobilidade aérea, combinando as perspectivas humana, tecnológica, social e econômica de forma sustentável. O IDA destacou a experiência dos passageiros por meio da flexibilidade de design das fuselagens e novas tecnologias.
Entre as possibilidades estudadas para utilização estão o transporte de passageiros e carga, apoio a atividades de proteção civil, vigilância, evacuação aeromédica, agricultura, entre outros.
O projeto futurista foi resultado do trabalho de um consórcio português liderado pela Sociedade de Engenharia e Transformação, S.A.(SET.SA) que reuniu a Embraer Portugal, Instituto Superior Técnico (IST), Almadesign, Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI) e apoio da Embraer SA (Brasil).
A iniciativa contou com financiamento do programa Portugal 2020, no âmbito do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
“Essa premiação é um reconhecimento aos esforços, inovação e pesquisa científica da Embraer e de todos os parceiros desse projeto conceitual, que aponta oportunidades e caminhos para a transformação da mobilidade aérea futura”, disse Maurílio Albanese Novaes Júnior, Head de Desenvolvimento Tecnológico da Embraer. “Agradecemos também a iniciativa do Governo de Portugal que, no âmbito do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) do Programa Portugal 2020, fomenta a pesquisa científica e confia na Embraer como um catalisador da cadeia local e do desenvolvimento da indústria aeronáutica portuguesa.”
A pesquisa científica teve o objetivo de elevar de forma integrada as tecnologias críticas deste conceito, tais como configuração, soluções de flexibilidade e processos de produção e materiais.
Por meio do projeto FLEXCRAFT foi possível avaliar, entre outros, o desenvolvimento de novos processos de produção, tecnologias ecoeficientes e integração de novos materiais, entre outras frentes de pesquisas.
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Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola.
A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda. Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros. A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
A Conserv Bioscience, empresa de
biotecnologia com sede no Reino Unido, desenvolveu uma vacina de mRNA
que pode proteger contra todo o espectro de coronavírus e está pronta
para iniciar os testes em humanos, segundo divulgado pelo site Futurism.
A projeção é desenvolver um reforço para prevenir futuras pandemias provocadas pelos coronavírus.
A reportagem diz que os coronavírus compartilham de
algumas semelhanças, como as proteínas “spike”. Uma vacina universal
precisaria encontrar algum aspecto dos coronavírus que não seja apenas
idêntico ou pelo menos muito semelhante em toda a linha, mas crucial
para a sua sobrevivência.