terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Conheça as marcas que apostam em carros chineses para brasileiros


BYD, Caoa Chery, Great Wall e JAC Motors fazem parte da nova safra de fabricantes que chegaram ao mercado

Os primeiros carros chineses chegaram ao mercado brasileiro há apenas 14 anos. Era o Effa M100, que tinha missão de disputar compradores com o consolidado Fiat Mille – que, naquele momento, era a opção mais barata do país. E a receita era simples: preços ainda mais baixos e equipamentos como ar-condicionado e vidros elétricos (inexistentes nos rivais). Por outro lado, a qualidade ainda era assumidamente ruim. Ou seja, completamente diferentes dos conterrâneos atuais.

Enquanto o preconceito contra modelos importados da China está cada vez mais enterrado, BYD e Great Wall tentam mudar a opinião dos mais receosos. Em vez de preços baixos (a qualquer custo), os fabricantes têm apostado em tecnologias dignas de ficção científica, como inteligência artificial; motores movidos a hidrogênio; internet 5G; e capacidade de substituir motorista. Para comprovar essa mudança, a Caoa Chery já é o décimo maior fabricante de automóveis em volume.

 

Conheça a trajetória dos carros chineses e quais estão chegando ao Brasil:

 

BYD

Essa empresa está no país desde 2015, quando passou a vender caminhões, furgões, empilhadeiras e ônibus. E por que não existe nenhuma concessionária nas ruas? Simples: o modelo de negócio era baseado em vendas diretas, principalmente para empresas e frotistas. Mas tudo mudará neste ano, quando os primeiros veículos de passeio serão oferecidos ao consumidor brasileiro – como parte do plano de globalização que iniciou há menos de doze meses na América Latina e Noruega.

Já estão confirmados dois modelos elétricos, ambos com preços entre 400 mil reais e 500 mil reais, para disputar a preferência de clientes de empresas tradicionais, como Audi, BMW, Mercedes-Benz e Volvo. Em comum, tanto o sedã Han como o SUV Tan (batismos inspirados nas dinastias chinesas) receberam piloto automático adaptativo, telas espalhadas pela cabine e conjunto de baterias Blade, sistema desenvolvido pela própria BYD que permite 50% mais armazenamento de carga.

Ainda há outros planos reservados para nosso mercado, porque a BYD prometeu oferecer uma série de soluções de energia para os clientes, como painéis fotovoltaicos, acumuladores para quando falta luz solar e carregadores. Também serão comercializados modelos híbridos, que terão como missão a “popularização” da marca por aqui. Para isso, serão mais acessíveis, com preços estimados em torno dos 300 mil reais. E olha que os irmãos mais caros já esgotaram a pré-venda em oito dias.

Caoa Chery

Caoa Chery Tiggo 8 é o modelo topo de linha da marca no país

Caoa Chery Tiggo 8 é o modelo topo de linha da marca no país (Caoa Chery/Divulgação)

Talvez o fabricante pareça um novato para o público brasileiro, só que a Chery já está por aqui desde 2009 – ainda que a presença nos primeiros anos tenha sido discreta. É verdade que a marca chinesa até tentou mudar essa realidade com a inauguração da fábrica de Jacareí (SP), em 2014, e planos de produzir 50 mil unidades anuais. Mas o negócio não decolou e montava apenas 30 unidades por dia. Em setembro de 2017, foi dada a cartada final: vender 51% da operação brasileira à Caoa.

Essa mudança custou 60 bilhões de dólares à empresa de Carlos Alberto de Oliveira Andrade, que já tinha experiência na representação das marcas Hyundai e Subaru, além de ter sido responsável pela chegada da Renault ao nosso mercado na década de 1990. Mais que isso, a gigante automotiva tinha outras credenciais, como a maior rede de concessionárias Ford do país e a fábrica em Anápolis (GO), responsável pela montagem do caminhão HR e dos SUVs Ix35, Tucson e New Tucson aqui.

Para tornar a recém-criada Caoa Chery mais conhecida, foram destinados mais de 6 bilhões de reais para campanhas de marketing. Com a nova operação, também cresceu o número de revendas, que tinha somente 20 pontos no Brasil – atualmente, são mais de 140 –, e mudou totalmente o foco. Em vez de vender modelos populares, apostou por utilitários esportivos mais luxuosos e de maior valor agregado (o que, consequentemente, aumenta a margem de lucro). E realmente deu certo.

 

Great Wall Motor

Haval XY da Great Wall Motor Conceito Haval XY pode antecipar carros da Great Wall que serão vendidos no Brasil

Conceito Haval XY pode antecipar carros da Great Wall que serão vendidos no Brasil (Great Wall Motor/Divulgação)

Foram mais de doze anos de estudo do mercado brasileiro antes de realmente cravar os pés aqui. E, para mostrar que o relacionamento vai além de flerte, a Great Wall Motor já comprou a fábrica que pertencia à Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP) e anunciou 10 bilhões de reais para investimentos. Logo de cara, a empresa pretende expandir a capacidade de produção para 100 mil unidades anuais, pois o plano é exportar a outros mercados, e chegar a 130 concessionárias em 112 cidades.

Por aqui, o foco será em veículos híbridos, híbridos plug-in (que permitem carregamento na tomada) e elétricos. Ainda não foram confirmados os candidatos ao mercado brasileiro, mas o primeiro carro da empresa chegará importado na China no fim deste ano, enquanto a produção nacional terá início na segunda metade de 2023. Com plano agressivo, o fabricante prometeu lançar dez novos modelos até 2025 – sempre SUVs e picapes, duas das categorias mais queridinhas dos consumidores.

E a Great Wall Motor chegará com a mesma estratégia de mercado adotada pelas conterrâneas nos últimos anos: modelos mais equipados e tecnologia de ponta. Ainda não foram revelados os preços dos futuros lançamentos, mas executivos da companhia anunciaram que todos terão conectividade com internet 5G, condução semiautônoma e conjunto eletrificado. Para os próximos anos, também estão em desenvolvimento os novos motores movidos com hidrogênio gerado pelo etanol.

 

JAC Motors

JAC E-JS1 é o carro elétrico mais barato do mercado brasileiro

JAC E-JS1 é o carro elétrico mais barato do mercado brasileiro (Divulgação/Divulgação)

Faz pouco mais de uma década que a TV aberta era inundada pelos comerciais com o apresentador Fausto Silva exaltando qualidades da recém-chegada marca chinesa. Por trás da operação estava o empresário Sérgio Habib, que já tinha trazido a Citroën ao Brasil nos anos 1990, logo após abertura das importações, e que chegou a ser o maior distribuidor da empresa no mundo. E, para conquistar nosso mercado, a novata focou em bom custo-benefício e garantia superior à concorrência.

Não é que essa estratégia deu certo? Foram abertas 50 concessionárias em um único dia (chamado “J Day”) e, na primeira semana, a JAC vendeu 1,2 mil unidades dos modelos J3 e J3 Turin, pioneiros da marca por aqui. Só que o jogo virou quando o governo anunciou o acréscimo de 30% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para modelos trazidos de países que não fossem do Mercosul – que passou a valer em 2012, quando a empresa era a segunda maior importadora do Brasil.

Na tentativa de contornar a situação, os chineses anunciaram 900 milhões de reais para construção de uma fábrica em Camaçari (BA), que deveria produzir 100 mil unidades anuais já em 2014. Mas o empreendimento não foi para frente e, assim, foram cobrados 180 milhões de reais dos benefícios fiscais. Desde então, o Grupo SHC, responsável pela representação no nosso mercado, entrou com pedido de recuperação judicial e a marca reduziu volume, agora focada em SUVs e elétricos.

 

 https://exame.com/negocios/conheca-as-marcas-que-apostam-em-carros-chineses-para-brasileiros/

Vibra e Americanas anunciam parceria no segmento de lojas de conveniência


Com a parceria foi constituída a sociedade Vem Conveniência, cujo capital é detido pela Americanas e pela Vibra, ambas com participações de 50% 



A Americanas S.A. e a Vibra Energia anunciaram nesta terça-feira, dia 1º, uma parceria para a exploração do negócio de lojas de pequeno varejo, dentro e fora de postos de combustível, através das redes de lojas Local e BR Mania. As empresas não informaram valores.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as empresas informam que a efetivação da parceria se deu após o cumprimento das condições precedentes, habituais em operações de natureza similar, incluindo a aprovação prévia pela autoridade antitruste Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em 30 de dezembro de 2021, sem restrições, sendo esta decisão considerada final.

Com a parceria foi constituída a sociedade Vem Conveniência, cujo capital é detido pela Americanas e pela Vibra, ambas com participações de 50%. A Vem Conveniência terá uma estrutura de gestão e governança corporativa própria.

A Vem Conveniência conta com 1.257 lojas de pequeno varejo, sendo 55 lojas com operação própria, e que utilizarão a marca Local, e 1.202 lojas em postos de combustíveis, operadas por franqueados, as quais continuarão a utilizar a marca BR Mania.

"A Parceria visa oferecer uma nova proposta de valor a consumidores, franqueados, revendedores e atendentes de lojas, contando com o somatório de forças da Vibra e da Americanas, que compreende ampla experiência de varejo no mercado brasileiro, uma rede de pontos de venda com capilaridade nacional, escala e estrutura de suprimentos e logística, tecnologia e atuação no varejo digital, além de marcas reconhecidas, e representa um importante passo para a expansão no mercado de lojas de pequeno varejo no Brasil", afirma a Americanas.

Já a Vibra afirma que a iniciativa está alinhada à visão estratégica de prover soluções de conveniência ligadas à mobilidade e melhorar continuamente a experiência dos consumidores que frequentam os pontos de venda.

 

Stone abre programa de recrutamento sem limite de vagas ou requisitos


Em 2021, o programa teve mais de 130 mil inscrito e 850 foram contratadas

 

A Stone, empresa de tecnologia e serviços financeiros focada no empreendedor, abre nesta terça-feira, 1, as inscrições para a 15ª edição do Recruta Stone, sua maior porta de entrada para novos talentos. Em 2021, foram 850 pessoas contratadas pelo programa que teve mais de 130 mil inscritos.

O Recruta Stone não tem pré-requisitos ou limite de vagas. 

E essa característica se reflete no processo de seleção.

Após a primeira etapa de inscrição, os candidatos respondem questionário sobre sua vida e fazem um teste para avaliar seu perfil. Na próxima fase, há outro questionário mais profundo sobre as experiências de vida para instigar a reflexão e autoconhecimento.

Segundo Lívia Kuga, sócia e líder na Stone, a inteligência emocional é uma base do processo do Recruta Stone. Como não há requisito de inglês, idade ou formação, informações desse tipo são omitidas e o perfil comportamental dos candidatos ganha maior destaque.

“O programa tem esse jeito de tentar ser o mais próximo das pessoas. Envolvemos cerca de 200 funcionários em cada Recruta, que é um grande ritual de cultura”, explica.

Depois dos questionários, há um feedback e em abril começam as dinâmicas e entrevistas. São três dias de dedicação a essa etapa e os aprovados já serão contratados. Essa turma ainda vai passar por seis semanas de imersão, com uma trilha de desenvolvimento e um desafio.

A expectativa esse ano é realizar a final do processo, que define os Recrutas da edição, presencialmente. Na edição passada, a empresa conseguiu realizar essa última etapa de forma presencial, com todos apresentando comprovante de vacinação e realizando testes de Covid-19.

Mesmo com a possibilidade de voltar a realizar o grande evento de finalização do Recruta Stone, Kuga conta que as inovações que vieram com a mudança do processo para o online vão ficar no programa.

“Dois anos atrás, as pessoas precisavam se deslocar para São Paulo ou o Rio de Janeiro para as etapas. E não é uma questão de querer participar, muitos não têm condições financeiras. Com o online, a gente consegue trazer pessoas diferentes até a final. E na final, se for presencial, a gente banca a viagem”, explica.

A equipe organizadora sempre recolhe feedbacks dos candidatos para trazer melhorias ao programa a cada ano. Em 2021, a empresa iniciou o programa de imersão e forneceu aos candidatos aprendizados também ao longo da seleção.

No total, mais de 15 mil pessoas tiveram acesso a conteúdo formativo sobre como melhorar seu autoconhecimento, fazer entrevistas e ter bom desempenho em processos seletivos. Assim, mesmo quem não foi contratado teve algum ganho com sua participação.

Para a nova edição, uma melhoria foi a criação do portal do candidato, um recurso que era um pedido antigo dos participantes do programa.

“Queremos que seja o mais humanizado possível com uso de tecnologia e machine learning”, diz Kuga.

Quanto ao desafio do processo de imersão, Kuga não promete que vai ser fácil, mas realizá-lo dará uma mostra de como é o trabalho na Stone. Segundo ela, o conselho vale especialmente para os selecionados como Recrutas:

“Vai ser difícil. Uma certeza que tenho em oito anos de Stone é que o trabalho vai ser desafiador, mas quando você consegue executar, bota a mão na massa, você se dá conta que consegue fazer mais do que era capaz”, diz.

  As inscrições começam às 12 horas e vão até o dia 10 de março pelo site.

 

 https://exame.com/carreira/recruta-stone-2022-vagas-sem-requisito/

 

Brasil começará a reduzir IOF cambial ainda este ano


Medida faz parte de acordo para adesão à OCDE 
 
 
Segundo o Ministério da Economia, o Brasil está em estágio avançado de convergência com a OCDE, tendo aderido a 104 dos 251 instrumentos normativos do organismo internacional

As operações com moeda estrangeira terão o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) reduzido gradualmente até ser zerado em 2029, confirmou o Ministério da Economia. O imposto começará a ser reduzido ainda este ano, para operações de entrada e saída de recursos estrangeiros de curto prazo, em até 180 dias.

O corte do imposto abrangerá quatro faixas de incidência do IOF cambial, com reduções graduais para cada faixa. O primeiro grupo envolverá as operações de curto prazo. O segundo abrangerá transações com cartões de crédito ou débito, cheques de viagem e cartões pré-pagos internacionais. O terceiro englobará operações de câmbio para compra de moeda estrangeira à vista no Brasil e para transferência de residentes no país para contas em seu nome no exterior. O quarto grupo, por fim, envolverá as demais operações de câmbio.

A medida foi exigida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para a entrada do Brasil ao grupo, que reúne as economias mais industrializadas do mundo. Nesta semana, a organização internacional formalizou o convite para o início do processo de adesão do país, abrindo caminho para um processo que durará anos.

As reduções de alíquotas do IOF serão estabelecidas por meio de decreto presidencial. A mudança é uma das obrigações a serem cumpridas pelo Brasil para adesão aos Códigos de Liberalização de Movimentação de Capitais e de Operações Invisíveis, instrumento exigido para os países que integram a OCDE.

De acordo com a Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, a eliminação do IOF sobre transações com o exterior tem o objetivo de acabar com a prática de "câmbios múltiplos", em que a taxa efetiva de câmbio varia conforme o tipo de operação. Essa multiplicidade, explicou a pasta, favorece determinados tipos de transação em detrimento de outros e discrimina agentes econômicos que desejam operar no país, sendo condenada tanto pela OCDE como pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

Segundo o Ministério da Economia, o Brasil está em estágio avançado de convergência com a OCDE, tendo aderido a 104 dos 251 instrumentos normativos do organismo internacional. O processo de adesão está mais acelerado que em outros países convidados a integrar o grupo ou que atuam como parceiros-chave, como Argentina (51 instrumentos), Romênia (53), Peru (45), Bulgária (32) e Croácia (28).

A adesão mais recente ocorreu na quinta-feira (27), quando o Brasil se comprometeu a adotar as recomendações da OCDE no tema "Crianças no ambiente digital". Fundada em 1961, em Paris, a OCDE funciona como um organismo que avalia e recomenda práticas e políticas que promovam prosperidade, igualdade, oportunidade e bem-estar global. Com 38 países-membros, a organização reúne 61% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

Com Agência Brasil
 
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Segurança de dados: um investimento para o negócio


Especialistas afirmam que as tentativas de ataques aumentarão neste ano 
 
Estudo promovido pela Cisco afirma que 70% das empresas que realizaram investimentos nessa área perceberam redução de atrasos nas vendas

Em 2021, o Brasil foi o quinto país que mais sofreu ataques cibernéticos no mundo. Somente no primeiro trimestre, de acordo com a consultoria alemã Roland Berger, foram constatadas 9,1 milhões ocorrências. E a perspectiva para 2022 é ainda mais preocupante: especialistas afirmam que as tentativas de ataques aumentarão neste ano.

Investir em segurança cibernética é uma estratégia primordial para a manutenção das atividades empresariais. Trata-se de uma precaução que reduz as vulnerabilidades a que a organização está exposta e, consequentemente, previne ataques — diminuindo possíveis danos financeiros e reputacionais.

Engana-se quem pensa que os únicos alvos desses ataques são as grandes corporações. Na verdade, o que acompanhamos na mídia é uma pequena parcela dos ataques. Pequenas e médias empresas sofrem constantes ataques de criminosos. Por isso, é fundamental que todas as organizações se preocupem com a segurança de seu negócio.

Nesse sentido, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma grande aliada das empresas. Embora a adequação à legislação seja uma obrigação — inclusive passível de aplicação de penalidades pelo seu descumprimento —, os benefícios da sua implementação vão além de uma conformidade legal. E essas vantagens já estão sendo percebidas pelas empresas que investiram em programas de privacidade e proteção de dados.

Estudo promovido pela Cisco afirma que 70% das empresas que realizaram investimentos nessa área perceberam redução de atrasos nas vendas, diminuição de perdas decorrentes de violação a dados pessoais e aumento na agilidade e inovação. Também vislumbraram melhoria na eficiência operacional de controles de dados pessoais, aumento na fidelização e confiança de seus clientes e incremento na atração de investimentos. Ou seja, se bem implementado, um programa de privacidade torna-se um diferencial competitivo para a organização.

Quem ainda não iniciou sua jornada em proteção de dados tem mais uma oportunidade em 2022. Entender segurança cibernética como investimento, e não como custo, é a meta a ser alcançada. Investir em pessoas, processos e tecnologia é crucial para garantir a preservação do negócio.

*Advogada e consultora de privacidade e proteção de dados da Biolchi Empresarial

 

https://amanha.com.br/categoria/tecnologia/seguranca-de-dados-um-investimento-para-o-negocio?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Seguran%C3%A7a+de+dados%3A+um+investimento+para+o+neg%C3%B3cio+-+Grupo+Amanh%C3%A3+%283%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=News+Amanh%C3%A3+01_02_2022

 

 

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Como conseguir mentoria (e investimentos) para potencializar sua startup

 

Programa de potencialização do BTG Pactual tem inscrições abertas para possibilitar networking e alavancar negócios


Começar um negócio é algo desafiador. Não à toa foi necessário muito planejamento para empresas como iFood, Loggi e Quinto Andar alcançarem o marco de negócios brasileiros avaliados em mais de um bilhão de dólares. Levando em consideração esses exemplos fica claro que o sucesso e o reconhecimento de uma startup são proporcionais ao cuidado e estruturação que recebem no seu desenvolvimento. Mas, o desafio de empreender inicia-se do outro lado da moeda do sucesso.

A questão não é apenas ter uma ideia inovadora para o mercado no qual quer se inserir. Para muitos empresários e donos de pequenas e médias empresas (PMEs) saber por onde começar e ter os insights necessários para se manter no jogo são os maiores impasses nacriação de um negócio, seja no Brasil ou no mundo. De acordo com um levantamento do Facebook – o Global State of Small Business Report (Relatório Global Sobre a Situação das Pequenas Empresas – 24% das PMEs fecharam as portas em 2021.

Mesmo com a alta porcentagem de fechamento de negócios ao redor do mundo, o investimento em startups no Brasil triplicou durante o ano de 2021. Com isso, muitas startups brasileiras tornaram-se novos unicórnios. Como foi o caso das empresas Mercado Bitcoin, Facily e Olist. Este é um prognóstico animador sobre como o cenário empresarial está reagindo, apesar das dificuldades. Investimento não falta, mas é preciso saber o caminho para chegar até ele.

Empreender pode ser um caminho solitário, mas não precisa ser assim. O contato com outras pessoas que já passaram por situações semelhantes e tiveram êxito é algo bastante rico para quem está à frente de startups novas escaláveis E agora essa possibilidade está mais acessível para os empreendedores brasileiros com o lançamento da nova edição do BoostLAB, o programa de potencialização e mentoria de startups do BTG Pactual.

Dê um boost na sua empresa

O BoostLAB é o único centro de inovação do Brasil que é reconhecido no prêmio “World’s Best Financial Innovation Labs” (Os Melhores Labs de Inovações Financeiras do Mundo), concedido pela revista Global Finance. O projeto já está a três anos consecutivos entre os melhores e seu objetivo central não mudou: ser uma ponte estruturada entre os empreendedores e o mercado financeiro, facilitando esse acesso.

O programa funciona como pontapé para a sua startup. A 9ª edição do boostLAB, com inscrições abertas até o dia 11 de fevereiro, vai selecionar de cinco a dez startups em nível avançado, as chamadas scale-ups, para participarem do programa, onde os empreendedores têm acesso direto aos principais sócios do banco e também a executivos renomados do mercado. Além das mentorias, um dos principais atrativos do boostLAB é a oportunidade de conseguir novos clientes.

As startups que forem selecionadas para o programa receberão mentoria dos sócios do banco, da ACE Cortex e de executivos do mercado. Você pode se inscrever aqui.

Além de trazer toda essa gama de possibilidades e aproximar a inovação do dia a dia do empreendedor, a iniciativa também conta com diversos produtos financeiros para companhias de tecnologia como: Venture, Debt, Fintech Funding e linha de crédito MRR.

Programas como esse são importantes pois colocam na mão do empreendedor materiais ricos, potencializando os pontos positivos de cada negócio, trazendo novos insights de quem está nesse mercado e, também, aproxima os investimentos das startups que querem crescer. O BoostLAB também conta com networking estratégico aos participantes da mentoria.

Participe já do programa de mentoria do BTG Pactual e inscreva sua startup no projeto que vai elevar a realidade do seu negócio


BlackBerry venderá patentes de dispositivos móveis e mensagens por US$600 mi


BlackBerry venderá patentes de dispositivos móveis e mensagens por US$600 mi

A BlackBerry disse que a transação com a Catapult IP Innovations não afetará o uso de seus produtos

Por Chavi Mehta

 

 

(Reuters) – A BlackBerry disse nesta segunda-feira que venderá suas patentes relacionadas a dispositivos móveis, mensagens e redes sem fio por 600 milhões de dólares para um veículo de propósito específico formado para adquirir os ativos de propriedade intelectual da empresa.

A BlackBerry disse que a transação com a Catapult IP Innovations não afetará o uso de seus produtos ou serviços pelos clientes.

O negócio foi anunciado semanas depois que a BlackBerry desligou o serviço de seus smartphones corporativos, aparelhos que no início dos anos 2000 eram líderes na preferência de executivos e políticos e tinham uma legião de fãs no mundo todo.

No fechamento do negócio, a empresa receberá 450 milhões de dólares em dinheiro e uma nota promissória de 150 milhões de dólares.

Antes conhecida por seus telefones com um minúsculo teclado físico QWERTY incorporado e pelo serviço de mensagens instantâneas BBM, os principais negócios da BlackBerry hoje são segurança digital e software usado por montadoras de veículos.