segunda-feira, 25 de abril de 2022

Norges Bank Investment Management eleva pressão sobre conselho do Credit Suisse

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O maior fundo soberano do mundo quer uma explicação melhor e mais prestação de contas por contratempos recentes do Credit Suisse. O Norges Bank Investment Management, braço do BC da Noruega que opera o fundo de quase US$ 1,3 trilhão, afirmou no domingo que apoia uma proposta de acionista de uma auditoria especial na relação do banco com a Greensill Capital, uma parceira financeira que foi à falência em março de 2021.

O fundo ainda disse que votará na reunião anual de acionistas do banco, na sexta-feira, contra uma proposta para isentar o conselho e a alta gerência do conselho do Credit Suisse de eventuais problemas legais no caso.

A posição aumenta a pressão sobre o banco, que tem adotado passos recentes para melhorar sua cultura, após uma série de escândalos.

O fundo petroleiro, como é conhecido a unidade do Norges, tem 1,3% das ações do Credit Suisse. Suas decisões são monitoradas de perto por outros fundos soberanos e gestores de grandes montantes.

Como parte de um plano de melhoria, o Credit está revisando nomeações de altos cargos e planos de sucessões. Ele já informou que registrará prejuízo em seu balanço do primeiro trimestre, que sai nesta quarta-feira.

 

Enel negocia venda da distribuidora de energia Celg-D, dizem fontes


EXCLUSIVO-Enel negocia venda da distribuidora de energia Celg-D, dizem fontes

Logo da Enel em Milão

Por Tatiana Bautzer e Leticia Fucuchima

 

 

SÃO PAULO (Reuters) – A companhia italiana Enel está em negociações para vender sua distribuidora brasileira de energia Celg-D em um acordo que pode chegar a 2 bilhões de dólares, disseram quatro fontes com conhecimento do assunto.

A Celg-D distribui energia em Goiás e atende 3,27 milhões de clientes.

As fontes disseram que, entre as empresas interessadas em adquirir a Celg-D, estão a CPFL Energia, controlada pela State Grid Corporation of China, a Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, e a EDP Brasil, da qual a portuguesa EDP é a maior acionista.

Outras candidatas para a Celg-D, avaliada em cerca de 10 bilhões de reais, incluindo dívidas, são as brasileiras Energisa e Equatorial Energia. Excluindo dívida, a Celg-D vale cerca de 5 bilhões de reais.

A Enel e a Energisa não quiseram comentar. CPFL, EDP Brasil e Equatorial não responderam aos pedidos de comentários. A Neoenergia disse que não está interessada no ativo, depois de ter inicialmente se recusado a comentar.

O banco de investimento do Itaú Unibanco Holding está assessorando a Enel.

As ações da Enel subiram 1,9% nesta segunda-feira após a notícia sobre a negociação.

A Enel pagou 2,1 bilhões de reais para adquirir a Celg-D dos antigos controladores, a Eletrobras e o Estado de Goiás, em um leilão de privatização em 2016. Em 2020, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, criticou a Enel pela qualidade do serviço da Celg-D.

A Celg-D está entre as piores distribuidoras brasileiras de energia em qualidade de serviço, segundo ranking publicado pela Aneel. No ano passado, a empresa foi a terceira pior entre 29 empresas.

A Enel possui no Brasil quatro empresas de distribuição de energia nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Goiás, atendendo 18 milhões de clientes.

A EDP Brasil poderia ter sinergias se adquirisse a Celg-D. A empresa comprou no ano passado a transmissora Celg-T por 2 bilhões de reais em um leilão de privatização. O CEO da EDP Brasil, João Marques da Cruz, disse aos investidores na semana passada que a empresa avaliaria participar de processos competitivos por distribuidoras de energia à venda.

 

https://www.istoedinheiro.com.br/exclusivo-enel-negocia-venda-da/


 


Twitter deve aceitar oferta de aquisição enviada por Elon Musk

Twitter deve aceitar oferta de aquisição enviada por Elon Musk

Por Greg Roumeliotis

 

 

NOVA YORK(Reuters) – O Twitter se aproxima de um acordo para venda da empresa a Elon Musk em um negócio de 54,20 dólares por ação em dinheiro, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.

O preço é o mesmo da oferta original do bilionário pela rede social e que Musk havia classificado como sua ‘melhor e final’ proposta.

O Twitter pode anunciar o acordo de 43 bilhões de dólares ainda nesta segunda-feira, quando o conselho da empresa reúne-se para recomendar a transação aos acionistas, disseram as fontes. É sempre possível que o acordo não se concretize no último minuto, acrescentaram as fontes.

Até agora, o Twitter não conseguiu garantir uma cláusula de ‘Go-Shop’ dentro do acordo com Musk, o que permitiria a empresa solicitar outras ofertas de potenciais compradores assim que o acerto for assinado, disseram as fontes. Ainda assim, a rede social poderia aceitar uma proposta de outra parte pagando a Musk uma taxa, acrescentaram as fontes.

Twitter e Musk não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

(Por Greg Roumeliotis)


 

sexta-feira, 22 de abril de 2022

Mais jovem, empreendedorismo cresce entre mulheres de 18 a 30 anos

Empreendedorismo feminino cresceu na pandemia e na faixa de 18 a 30 anos, segundo pesquisa; capacitação é chave para tirar ideia do papel

 

 

 

Marisol Kiyoko: empreendedora desenvolveu um aplicativo de comida japonesa na pandemia, o Vou de Nekô, um delivery asiático. (Sebrae/SP/Flávio Florido)

 

 

 

 

 

 

Marisol Kiyoko: empreendedora desenvolveu um aplicativo de comida japonesa na pandemia, o Vou de Nekô, um delivery asiático. (Sebrae/SP/Flávio Florido)
Por Da RedaçãoPublicado em 22/04/2022 09:00 | Última atualização em 22/04/2022 10:40Tempo de Leitura: 6 min de leitura

Por Jornal de Negócios do Sebrae-SP

No início da pandemia de Covid-19, Marisol Kiyoko Hoshina decidiu levar adiante a ideia de ter um negócio próprio. Formada em relações públicas, e então com 30 anos de idade, tentou diversos caminhos. Começou importando objetos do Nepal para o Brasil, ideia que acabou não dando certo pelo 

 Marisol Kiyoko: empreendedora desenvolveu um aplicativo de comida japonesa na pandemia, o Vou de Nekô, um delivery asiático. (Sebrae/SP/Flávio Florido)


Por Jornal de Negócios do Sebrae-SP

No início da pandemia de Covid-19, Marisol Kiyoko Hoshina decidiu levar adiante a ideia de ter um negócio próprio. Formada em relações públicas, e então com 30 anos de idade, tentou diversos caminhos. Começou importando objetos do Nepal para o Brasil, ideia que acabou não dando certo pelo aumento do dólar. Depois disso, resolveu vender alimentos plant based, já que tinha conhecimento desse mercado.

“Reformei a cozinha para estar de acordo com as normas, pois já trabalhei na parte de segurança alimentar, então sabia como funcionava. Comecei a investir, mas notei que ainda não era o que eu procurava como empreendedora”, conta.

Vendo o crescimento do mercado de delivery de alimentos, Marisol então decidiu unir sua paixão pela culinária asiática à possibilidade de empreender com tecnologia. Foi então que surgiu o Vou de Nekô, um app de entrega de comida com foco em restaurantes orientais.

Além desse diferencial, a proposta era “humanizar” o sistema de delivery. “Nós colocamos a foto do prato principal e do chef de cozinha no nosso aplicativo. Para mim, é importante trazer a história de vida das pessoas junto com seus pratos ofertados, principalmente quando falamos da comunidade asiática, que já sofreu muito preconceito.”

O aplicativo tem outros diferenciais como raio de entrega de 12 quilômetros e taxa para os restaurantes parceiros de 17%, abaixo da média do mercado, além do investimento na identidade visual e em publicações com conteúdo sobre a Ásia nas redes sociais.

Assim como Marisol, mais mulheres assumiram a frente de um negócio próprio durante a pandemia, especialmente na faixa até 30 anos. No período, cresceu a quantidade de empreendedoras que passaram a ser as únicas responsáveis pelos seus negócios, de acordo com a pesquisa “Voo Delas”, realizada pelo Sebrae-SP com a participação do Movimento Aladas. Além disso, a pesquisa mostra que o empreendedorismo feminino está mais jovem.

A participação de mulheres de 18 a 30 anos à frente de um negócio próprio subiu de 6% para 25% durante o período da pandemia. No caso de Marisol, o exemplo começou em casa. Ela conta que a mãe, Ruth Hoshina, divorciou-se e teve de cuidar dos dois filhos sozinha. Sempre a incentivou a buscar conhecimento e estudo para ser bem-sucedida. “Sempre aprendi que na vida você tem de lutar e fazer por você. Não é bom depender de outras pessoas”, afirma.

Marisol começou aos 12 anos a praticar xadrez, um esporte em que, na maioria, o destaque é dos homens. “Isso nunca foi um problema. Eu fui campeã brasileira e vice-campeã sul-americana na Argentina. O xadrez me trouxe uma outra perspectiva de vida”, diz. Ela também trabalhou por seis anos em uma empresa como relações públicas, casou, viajou por mais de 40 países, divorciou-se e voltou para o Brasil em busca de um novo rumo na carreira.

Marisol começou a empreender sozinha, sendo responsável por todas as áreas de sua empresa e investindo o próprio dinheiro. Conforme a pesquisa “Voo Delas”, esse é o cenário mais comum: 78% das mulheres entrevistadas abriram empresas com recursos próprios durante a pandemia. Atualmente, o Vou de Nekô está em crescimento, tanto no número de restaurantes disponíveis quanto na quantidade de pedidos.

Sonho antigo

O caminho para a igualdade de gênero ainda é distante, afinal, muitas mulheres não conseguem focar inteiramente em seus negócios por ter outras responsabilidades, como cuidar da casa e dos filhos, e, em grande parte, não recebem nenhum tipo de apoio de seus parceiros. Mas, claro, há as exceções. Isla Oliveira sempre teve o sonho de empreender e, desde criança, é apaixonada por cozinhar.

No início da pandemia, aos 25 anos, resolveu abrir a Isla Oliveira Ateliê de Doces com o apoio do marido, Tercio Fillipe. “É uma grande sorte ter o apoio do meu marido, porque nem todas as mulheres têm isso dentro de casa. O Tercio veste a camisa, bota a mão na massa. Se ele tiver que tatuar a palavra ‘ateliê’ no próprio corpo, ele tatua e segue em frente”, brinca Isla.

Empreender por desejo, sonho ou amor é um privilégio para muitas mulheres – e esse número vem crescendo. No caso de Isla, que é enfermeira, o desejo de empreender vem da flexibilidade que um negócio próprio pode trazer, permitindo a ela conciliartodas suas tarefas com a ajuda do marido. “Eu comecei a empreender desde pequena, sempre que tinha a oportunidade, eu vendia doces no colégio e na faculdade.

E eu sempre tive essa vontade de ter meu negócio”, conta. Muito da ajuda para concretizar a ideia de Isla veio da capacitação no Sebrae-SP. “Eu participei do projeto Sebrae Delas e consegui aprimorar minhas técnicas em vendas. Como consequência, aumentei minha produtividade, minhas vendas e também consegui entender onde precisava melhorar o meu financeiro”, diz. Isla foi homenageada em novembro passado no Sebrae Aqui Mulher, em Barueri, por seu desempenho como mulher empreendedora, e agora vê seu ateliê de doces artesanais ganhar mais clientes e ser mais produtivo.

Muito da maior presença das mulheres no empreendedorismo durante a pandemia surge também como reflexo do aumento da oferta de cursos, especialmente de cursos online. “A pesquisa Voo Delas nos mostrou que o número de mulheres que abriram empresas para atender a um propósito cresceu. É um dado muito interessante, pois mostra como a mulher está se permitindo mergulhar nos seus desejos. Essa mudança aconteceu com a pandemia, pois fez muitas mulheres questionarem seus propósitos e desejos” explica Camila Ribeiro, gestora estadual de empreendedorismo feminino do Sebrae-SP.

O Sebrae Delas oferece uma série de programas de qualificação técnica por meio de cursos, palestras, oficinas e workshops, além de facilitar o acesso a crédito e aos mercados. Suas iniciativas incluem a capacitação para mulheres em situação de vulnerabilidade, imigrantes, refugiadas, indígenas, reeducandas do sistema prisional, vítimas de violência, com deficiência e LGBTQIA+.

Em 2021, o projeto atendeu a 22 mil mulheres, e neste ano pretende atender mais 40 mil. “O empreendedorismo é uma ferramenta muito importante e transformadora para as mulheres, pois possibilita a autonomia financeira. Com isso, é possível a mulher conseguir tomar a decisão de sair de situações de fragilidade que fazem mal a elas e que muitas vezes não conseguem por não terem condições financeiras”, afirma.

 

 https://exame.com/pme/mais-jovem-empreendedorismo-cresce-entre-mulheres-de-18-a-30-anos/


IGM - ACELERA

 

 

 

No dia 27/4, às 14h30, vamos ter um workshop, com o nosso time e do Instituto General Motors, para tirar dúvidas sobre o IGM Acelera e explicar sobre os projetos que estamos procurando.

🚀Lembrando que os projetos devem estar alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Participe, vagas limitadas! bit.ly/Evento-IGM-Acelera

#pqtecsjc #gm #startups

 

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Ministra Rosa Weber será relatora de ação contra indulto a Silveira - Ação foi protocolada hoje, no STF, pelo partido Rede Sustentabilidade

Ministra Rosa Weber será relatora de ação contra indulto a Silveira

Ação foi protocolada hoje, no STF, pelo partido Rede Sustentabilidade

 (Reuters/Adriano Machado)
(Reuters/Adriano Machado)
Por Agência Brasil Publicado em 22/04/2022 16:09 | Última atualização em 22/04/2022 16:33Tempo de Leitura: 2 min de leitura

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber foi sorteada para ser relatora da ação que pede a anulação do perdão de pena concedido pelo presidente Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), ontem, 21.

A arguição de descumprimento de preceito fundamental foi protocolada no STF pelo partido Rede Sustentabilidade, hoje, 22. O partido pede que seja concedida liminar com a suspensão do decreto do presidente e posterior análise do caso pelo plenário do Supremo.

Nessa quarta-feira, 20, Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão, além de multa, pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes e coação no curso do processo.

LEIA TAMBÉM: Entenda o que é graça constitucional, que Bolsonaro concedeu a Silveira

A Corte julgou ação penal aberta em abril do ano passado contra o parlamentar, que virou réu e passou a responder ao processo criminal pela acusação de incitar à invasão da Corte e sugerir agressões físicas aos ministros. Os fatos ocorreram em 2020 e 2021, por meio das redes sociais. Silveira chegou a ser preso pela conduta, mas foi solto posteriormente.

 

 

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber foi sorteada para ser relatora da ação que pede a anulação do perdão de pena concedido pelo presidente Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), ontem, 21.

A arguição de descumprimento de preceito fundamental foi protocolada no STF pelo partido Rede Sustentabilidade, hoje, 22. O partido pede que seja concedida liminar com a suspensão do decreto do presidente e posterior análise do caso pelo plenário do Supremo.

 Nessa quarta-feira, 20, Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão, além de multa, pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes e coação no curso do processo.

A Corte julgou ação penal aberta em abril do ano passado contra o parlamentar, que virou réu e passou a responder ao processo criminal pela acusação de incitar à invasão da Corte e sugerir agressões físicas aos ministros. Os fatos ocorreram em 2020 e 2021, por meio das redes sociais. Silveira chegou a ser preso pela conduta, mas foi solto posteriormente.

Ontem, ao anunciar a decisão de perdoar a pena, Bolsonaro disse que é prerrogativa do presidente conceder indulto e defendeu que “a liberdade de expressão é pilar essencial da sociedade em todas as suas manifestações”. “A graça de que trata este decreto é incondicionada e será concedida independentemente do trânsito em julgado da sentença penal condenatória”, disse o presidente, em sua live semanal.

Hoje, 22, em Porto Seguro (BA), Bolsonaro comentou a decisão de conceder o indulto a Daniel Silveira. “Ontem foi um dia importante para nosso país. Não pela pessoa que está em jogo ou por quem foi protagonista desse episódio, mas o simbolismo que temos mais que o direito, nós temos a garantia da nossa liberdade”, declarou o presidente em evento para comemorar os 522 anos do descobrimento do Brasil.

 

 https://exame.com/brasil/ministra-rosa-weber-sera-relatora-de-acao-contra-indulto-a-silveira/


quarta-feira, 20 de abril de 2022

Lançamentos de imóveis no país tem elevação de 42%


Novas unidades totalizaram 92.410 no acumulado dos últimos 12 meses 
 
 
Ao longo dos últimos 12 meses, encerrados em janeiro, a alta é de 30%

Os lançamentos de imóveis no país somaram 57.028 unidades no último trimestre móvel, que abrange novembro e dezembro de 2021 e janeiro de 2022, o que resultou em uma alta de 42% nos lançamentos na comparação com o mesmo intervalo do ano anterior. Ao longo dos últimos 12 meses, encerrados em janeiro, a alta é de 30%, com o total de 160.184 imóveis novos ante o mesmo período anterior. Os dados são de pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) com 18 empresas associadas à entidade.

De acordo com as informações, foram vendidas 33.623 unidades no último trimestre móvel, o que representa um recuo de 7% em relação ao volume comercializado no mesmo período anterior. No acumulado nos últimos 12 meses foram comercializadas 144.193 unidades, 3,7% a mais do que nos 12 meses anteriores. As vendas líquidas (volume de vendas excluindo-se as unidades distratadas no mesmo período) tiveram um recuo de 7,3% no último trimestre móvel e crescimento de 4,8% no acumulado dos últimos 12 meses.

Casa Verde Amarela
Com relação aos segmentos residenciais, foram lançadas 30.529 unidades do programa Casa Verde Amarela (CVA) durante o último trimestre móvel, o que representa um recuo de 5,3% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior. Os lançamentos do segmento totalizaram 92.410 no acumulado dos últimos 12 meses, o que corresponde a uma queda de 11,1% em relação ao volume comercializado pelo segmento nos 12 meses anteriores.

Segundo a pesquisa, comparativamente, as vendas associadas ao programa no último trimestre móvel (24.177 unidades) recuaram 18,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, ao passo que, no acumulado em 12 meses, o volume comercializado no âmbito do programa habitacional brasileiro foi de 112.3711 unidades, declinando ligeiramente relação à soma ao resultado apurado no período precedente (-1,2%).

"Os empreendimentos associados ao CVA mantiveram sua representatividade entre unidades lançadas (57,9%) e comercializadas (79,4%) nos últimos 12 meses, embora a liderança continue a declinar desde 2020, refletindo entraves pelo lado da oferta, como as regras e limites que definem o enquadramento de imóveis no programa, o nível de subsídios e a alta dos preços de insumos da construção, e da demanda, por conta da queda no rendimento médio das famílias, especialmente as mais pobres", explicou a associação em nota.

Contrastando com os resultados negativos do segmento mais popular do mercado doméstico, o número de imóveis de médio e alto padrão lançados no último trimestre móvel (26.493 unidades) representou uma elevação de 235,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior, contribuindo para uma alta de 250,5% no acumulado dos últimos 12 meses (67.299 unidades). Foram vendidas 8.788 unidades no trimestre móvel, o que representa alta de 46,4% em relação ao mesmo período de 2021, e 29.135 unidades, nos últimos 12 meses, crescimento de 26,8% em comparação aos 12 meses anteriores.


https://amanha.com.br/categoria/brasil/lancamentos-de-imoveis-no-pais-tem-elevacao-de-42?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Lan%C3%A7amentos+de+im%C3%B3veis+no+pa%C3%ADs+tem+eleva%C3%A7%C3%A3o+de+42%25+-+Grupo+Amanh%C3%A3+%283%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=News+Amanh%C3%A3+18_04_2022