O maior fundo soberano do mundo quer uma explicação melhor e mais prestação de contas por contratempos recentes do Credit Suisse. O Norges Bank Investment Management, braço do BC da Noruega que opera o fundo de quase US$ 1,3 trilhão, afirmou no domingo que apoia uma proposta de acionista de uma auditoria especial na relação do banco com a Greensill Capital, uma parceira financeira que foi à falência em março de 2021.
O fundo ainda disse que votará na reunião anual de acionistas do banco, na sexta-feira, contra uma proposta para isentar o conselho e a alta gerência do conselho do Credit Suisse de eventuais problemas legais no caso.
A posição aumenta a pressão sobre o banco, que tem adotado passos recentes para melhorar sua cultura, após uma série de escândalos.
O fundo petroleiro, como é conhecido a unidade do Norges, tem 1,3% das ações do Credit Suisse. Suas decisões são monitoradas de perto por outros fundos soberanos e gestores de grandes montantes.
Como parte de um plano de melhoria, o Credit está revisando nomeações de altos cargos e planos de sucessões. Ele já informou que registrará prejuízo em seu balanço do primeiro trimestre, que sai nesta quarta-feira.
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