segunda-feira, 13 de março de 2023

Pfizer anuncia compra da Seagen por US$ 43 bilhões


 Nova logo da Pfizer - PFARMA

 

 

 

A Pfizer anunciou a compra da empresa de biotecnologia Seagen e sua classe pioneira de medicamentos contra câncer por US$ 43 bilhões. Sob os termos do acordo, a Pfizer pagará US$ 229 por ação em dinheiro. As empresas esperam que o acordo seja finalizado no final deste ano ou no início do ano que vem.

O total de US$ 43 bilhões inclui dívidas, disse uma porta-voz da Pfizer. É provável que a empresa enfrente o escrutínio dos reguladores antitruste, que intensificaram suas revisões na área de saúde e outros acordos.

A Seagen, com sede nos arredores de Seattle, ajudou a criar uma classe de medicamentos conhecidos como conjugados de drogas de anticorpos, ou ADCs, que podem atacar tumores para atacá-los com um agente tóxico.

A aquisição da Seagen ajudará a Pfizer a atingir sua meta de gerar US$ 25 bilhões em receita adicional até 2030 por meio do desenvolvimento de negócios, disseram executivos da Pfizer.

A Seagen, que projeta uma receita de US$ 2,2 bilhões este ano, pode trazer à Pfizer mais de US$ 10 bilhões em faturamento até 2030 se a empresa de biotecnologia conseguir ampliar a aplicação de seus medicamentos a mais tipos de tumores, disseram executivos da Pfizer.  

 

Fonte: Dow Jones Newswires

 

 

Nu, Inter&Co, PagSeguro e Mercado Livre dizem não ter exposição ao SVB


Crédito: REUTERS/Nathan Frandino

Instituições financeiras brasileiras com ações listadas nos EUA anunciaram não ter exposição ao Silicon Valley Bank para evitar contágio em seus papéis (Crédito: REUTERS/Nathan Frandino)

 

SÃO PAULO (Reuters) – Algumas instituições financeiras brasileiras com ações listadas no mercado norte-americano anunciaram não ter exposição ao Silicon Valley Bank, a fim de evitar contágio do colapso do banco em seus papéis.

Entre o sábado e esta segunda-feira, Nu Holdings, Inter&Co e PagSeguro afirmaram em comunicados separados que, assim como suas subsidiárias, não possuem qualquer exposição ao SVB, especializado em financiamento a startups de tecnologia.

A Nu Holdings é dona do Nubank, enquanto o Inter&Co possui o banco Inter e a PagSeguro tem o PagBank. Por volta das 13h15 (horário de Brasília), as ações da Nu em Nova York avançavam 3,9%, enquanto Inter tinha queda de 4,45%. Já os papéis da PagSeguro subiam 0,85%.

O Inter tem mais de 25 milhões de clientes no Brasil e nos Estados Unidos e atua em uma série de serviços financeiros. O Nu tem mais de 70 milhões de clientes, com operações presentes no Brasil, México e Colômbia. O Mercado Livre está em 18 países, incluindo Brasil, México, Colômbia e Chile.

O Silicon Valley Bank foi fechado na última sexta-feira por reguladores nos EUA, sendo o maior banco a quebrar naquele país desde a crise financeira de 2008, em meio a um forte declínio nos depósitos de startups na instituição, na esteira de uma seca de financiamento de capital de risco.

O SVB foi produto de décadas de dinheiro barato, com riscos únicos que o tornaram especialmente vulnerável. Preocupações de que outros bancos regionais tenham semelhanças com ele se espalharam rapidamente, o que fez autoridades norte-americanas lançaram medidas de emergência no domingo.

(Por Alberto Alerigi Jr e Paula Arend Laier)

Entenda o colapso do Silicon Valley Bank e a insegurança que provoca no mundo

 


Crédito: Divulgação

Silicon Valley Bank é o maior banco americano a quebrar desde crise de 2008 (Crédito: Divulgação)


A última sexta-feira (10) ficou marcada com a quebra do Silicon Valley Bank, maior banco dos EUA a desabar desde a crise de 2008. Fundado em 1983, o banco tinha em posse o valor de US$175 bilhões, e focava nos investimentos em startups de tecnologia. Entre os efeitos do colapso estão o desespero de investidores, ações de outros bancos em queda e movimentos rápidos do Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, que se reúne nesta segunda-feira (13) a portas fechadas para debater soluções. 

O colapso do Banco do Vale do Silício começou na última quarta-feira (8), quando a companhia anunciou perda de quase US$2 bilhões ao tentar levantar capital para lidar com a fuga de depósitos. O banco se notabilizou pelo foco em startups do Vale do Silício, que enfrentam dificuldades pelo encarecimento do crédito e avanço dos juros.

O que é o SBV e  como ele quebrou

O SVB é um banco americano de médio porte mais focado – para não dizer concentrado – no mercado de empréstimo para startups, conforme explica Rafael Zuanazzi, sócio e advogado da Russell Bedford Brasil. O SVB era predominantemente exposto às startups e as startups estão sofrendo pelo alta dos juros e estão com dificuldades de conseguir crédito. Devido a isso, precisaram sacar valores depositados na instituição.

“Como todo o bancos, o SVB não possui dinheiro suficiente caso os clientes decidam sacar valores em massa. Para arcar com o saque, eles precisaram vender os títulos que possuíam e, como precisaram vender, amargaram prejuízo. Com esse movimento, os clientes se assustaram e acabaram por sacar ainda mais recursos, o que fez o banco vender mais títulos”, explica Zuanazzi.

A queda [também] está associada a operações mal conduzidas pelo banco, explica Mauro Rochlin, coordenador do MBA de Gestão Estratégica e Econômica da Fundação Getúlio Vargas. “O banco realizou empréstimos em condições arriscadas, e isso se desdobrou em um número grande de inadimplentes, tornando-o insolvente. É o que acontece com um banco que não consegue honrar seus compromissos”, diz. 

Relação com juros altos

Vale lembrar que as taxas altas atrapalharam as operações do banco, na medida em que tornaram mais caras as captações que o banco fazia para honrar os empréstimos. Hoje, a taxa básica de juros dos EUA aparece entre 4,50% e 4,75%. 

“A alta da taxa de juros torna a operação bancária mais cara. Os bancos captam dinheiro de um lado e emprestam de outro; muitos dos empréstimos que fizeram aconteceram ainda com taxas mais baixas. Nos últimos meses, as taxas nos EUA aumentaram, tornando as operações mais caras “, acrescenta o coordenador da FGV. 

Para Alexandre Espírito Santo, professor de economia do Ibmec RJ, o resultado é efeito de investimentos anteriores, como o boom de serviços digitais nos últimos 3 anos. 

“Com a Covid-19, o governo americano e o FED injetaram trilhões de dólares na economia, para reduzir os efeitos recessivos. O mundo todo ficou dependente de serviços remotos, beneficiando setores ligados ao digital. Fazia sentido que houvesse uma grande quantidade de recursos sendo direcionados para esses setores e muitas empresas fizeram investimentos que não apresentavam taxas de retornos adequadas. Com o passar do tempo, e os resultados desses investimentos mostrando-se frustrantes, investidores e acionistas começaram a ficar ressabiados”, explica o professor.

EUA prometem garantia aos clientes

A Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) assumiu o controle da empresa controlada pela SVB Financial Group, criando o Banco Nacional de Seguro de Depósito de Santa Clara (DINB), que permite a depositantes acesso a seus depósitos segurados e tempo para abrir contas em outras instituições seguradas. 

“As instituições reguladoras e autoridades americanas dizem que irão honrar os valores depositados no banco. Isso atenuaria as perdas, mas é preciso esperar um tempo”, defende o professor do Ibmec RJ. 

“O medo é que clientes (depositantes) que têm dinheiro em bancos pequenos em valores acima de US$250 mil – teto que é garantido pelo fundo de crédito americano – não tenham garantias. Mas o governo americano já afirmou que terá essa garantia, o que é uma forma de evitar uma corrida bancária contra os pequenos bancos”, explica Rochlin. 

Risco de recessão volta para a pauta

Desde quinta-feira (9), a Bolsa americana caiu e o setor financeiro lidera as perdas. A maior aversão ao risco por parte de compradores [de ações] fez com que uma baixa acontecesse. Efeitos como a queda de 70% das ações do First Republic Bank, outro banco americano, reforçam a ideia do colapso financeiro.

“A princípio, devem ser afetadas as ações de bancos médios e pequenos (bancos semelhantes ao SVB em porte e função), bem como outas pessoas jurídicas que tinham algum grau de exposição ao banco, ou seja, outro banco que tinha alguma relação direta ao SVB”, acredita o sócio da Russell Bedford Brasil. Ele alerta que também podem ser afetadas empresas de tecnologia que tinham relação com o SVB, sendo empresas que podem ter problemas até para pegar os funcionários.

“[Essa quebra] é um indicativo que precisa ser analisado com cuidado no contexto do risco da recessão, afinal foi a dificuldade das startups que levou ao saque prematuro de recursos”, expõe o advogado.

Há riscos para o Brasil?

O Nubank se apressou em informar neste sábado (11) não ter “qualquer exposição” ao Silicon Valley Bank (SVB), maior instituição financeira dos Estados Unidos a quebrar desde a crise financeira de 2008. “A Nu Holdings Ltd. comunica aos seus acionistas e ao mercado que nem a Companhia nem nenhuma de suas subsidiárias têm qualquer exposição ao Silicon Valley Bank”, declarou a empresa em comunicado divulgado no sábado.

Diretamente o impacto para o Brasil é baixo – considerando como um todo. O banco era procurado por algumas startups brasileiras, que podem ter problema de caixa por perda de valores. “Como não sabemos ainda quais são, ficamos em compasso de espera neste quesito”, afirma Zuanazzi.

Segundo Rochlin, o Nubank e outros bancos brasileiros são afetados, pois se aumenta a aversão ao risco por parte de investidores e compradores de ações e outros produtos bancários. “Além disso, a quebra faz com que se busque ativos reais, fugindo de bancos, o que pode fazer com que outros bancos com modelos parecidos – no caso dos bancos digitais – sejam afetados por esse medo de risco”, prevê o professor da FGV.

 

 

 

Startup mexicana Clara capta US$90 mi em expansão no Brasil


Startup mexicana Clara capta US$90 mi em expansão no Brasil

Mulher usa cartão para pagar a conta em restaurante na Itália

 

SÃO PAULO (Reuters) – A startup mexicana Clara garantiu um novo financiamento de até 90 milhões de dólares, liderado pela norte-americana Accial Capital, à medida que busca impulsionar expansão no Brasil, disse a empresa nesta segunda-feira.

Os recursos obtidos serão concentrados em ajudar a Clara, que oferece cartões de crédito corporativos e soluções de gestão de despesas, a aumentar sua presença no Brasil, onde mira mais que dobrar sua base de clientes.

“Estamos no mercado brasileiro há mais de um ano e vemos que a operação continua crescendo ainda mais rápido do que a operação no México inicialmente”, disse o presidente-executivo da Clara, Gerry Giacoman, em entrevista à Reuters.

A empresa, que também atua na Colômbia e é avaliada em mais de 1 bilhão de dólares, diz que o Brasil está a caminho de se tornar sua maior operação até o final de 2024.

Visando aumentar sua base de clientes no Brasil de 2 mil para 5 mil empresas, a Clara espera quadruplicar os 600 milhões de reais processados ​​em cartões corporativos no ano passado, segundo a empresa.

A nova captação marca o segundo financiamento em menos de um ano pela Clara, após operação de 150 milhões de dólares junto ao Goldman Sachs em agosto de 2022.

“É importante ter a combinação certa, o mix certo de capital”, disse Giacoman sobre a recente aposta de Clara no financiamento com instituições financeiras em vez de novas rodadas de investimento. A companhia anteriormente levantou recursos junto a gestoras como Coatue e Monashees.

A estratégia permitiu à empresa separar o dinheiro usado para ampliar produtos de liquidez aos clientes daquele usado para investimento em equipe e produtos. O executivo, porém, também não descartou novas rodadas de investimentos no futuro.

(Por Gabriel Araujo)

 

sexta-feira, 10 de março de 2023

Estudo revela que empresas globais têm problemas de verificação de emissões de carbono


Para atingir a meta do NET ZERO, as empresas devem melhorar a qualidade da gestão de dados em suas cadeias de suprimentos, concluem TCS e Microsoft 
 
Relatório constatou que 84% das empresas ainda não estabeleceram metas científicas para detalhar as emissões diretas de carbono em suas cadeias de suprimentos

 

A Tata Consultancy Services e a Microsoft divulgam novo estudo analisando dados públicos de 400 organizações em todo o mundo para identificar tendências e padrões na cadeia de suprimentos e avaliação de sustentabilidade. Este estudo busca respostas para as dificuldades que as organizações enfrentam para medir o progresso na redução de sua pegada de carbono diante do imperativo de reduzir as emissões de carbono em 45% nos próximos 20 anos a partir dos níveis de 2010 para mitigar as consequências negativas para o planeta.

Para criar dados competitivos da cadeia de suprimentos e definir metas para reduzir a pegada ambiental, as organizações devem coletar, agregar, gerenciar, aumentar e reter os dados do fornecedor em um único banco de dados. Isso permite registrar com mais precisão as emissões da cadeia de valor e analisar e visualizar as emissões e o impacto ambiental. No entanto, o relatório constatou que 84% das empresas ainda não estabeleceram metas científicas para detalhar as emissões diretas de carbono em suas cadeias de suprimentos.

A amostra inclui empresas de diversos setores, como energia, aeroespacial, automotivo, TI, telecomunicações, manufatura, ciências da vida, bens de consumo, varejo, turismo, transporte e hotelaria. Cinquenta e um por cento deles participam ativamente do Índice Dow Jones de Sustentabilidade e 52% tornam pública sua ação climática. Além disso, 16% das empresas analisadas publicaram suas metas científicas para emissões operacionais de carbono e 11% delas se comprometeram a estabelecer metas científicas para reduzir as emissões de carbono em suas cadeias de suprimentos.

Muitas organizações querem se posicionar como líderes e influenciadores da sustentabilidade corporativa, que passaram a responder ativamente, tornando-as cada vez mais conscientes. No entanto, ao melhorar a qualidade dos dados da cadeia de suprimentos global, as empresas podem medir melhor sua verdadeira pegada de carbono e ajudar a encontrar o elo perdido para um ecossistema de negócios NET ZERO.

 

 https://amanha.com.br/categoria/sustentabilidade/estudo-revela-que-empresas-globais-tem-problemas-de-verificacao-de-emissoes-de-carbono?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Estudo+revela+que+empresas+globais+t%C3%AAm+problemas+de+verifica%C3%A7%C3%A3o+de+emiss%C3%B5es+de+carbono+-+Grupo+Amanh%C3%A3+%283%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=News+Amanh%C3%A3+10_03_2023

 

Sumitomo anuncia novo investimento de R$ 1 bilhão no Paraná


Companhia ampliará fábrica em Fazenda Rio Grande 
 
 
A Sumitomo tem parcerias comerciais, no Brasil, com marcas como Toyota, Volkswagen, Honda e Iveco

O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta sexta-feira (10) um novo investimento de R$ 1 bilhão da Sumitomo Rubber, que fabrica pneus, na ampliação da sua fábrica em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba. A expectativa é de geração de mil empregos diretos e indiretos. O encontro aconteceu em Kobe, no Japão, durante a missão internacional do governo estadual ao país asiático. A Sumitomo tem parcerias comerciais, no Brasil, com marcas como Toyota, Volkswagen, Honda e Iveco. No mundo, também atende Nissan, Ford, Subaru, Audi, Porsche, Mitsubishi e Mercedes-Benz. Além de Fazenda Rio Grande, a empresa que tem mais de 100 anos tem plantas nos Estados Unidos, China, Indonésia, Tailândia, Turquia e África do Sul.

Um dos objetivos desse investimento é aumentar a participação da América do Sul nas vendas da empresa, atualmente concentradas no Japão, América do Norte, Ásia e Europa. Esse é o segundo grande investimento da empresa em Fazenda Rio Grande nos últimos anos. Em 2021, em reunião no Palácio Iguaçu, a empresa já tinha anunciado R$ 1 bilhão no incremento da produção. Os dois acordos foram articulados pela Invest Paraná, agência de atração de investimento vinculada à Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços.

Esse foi o segundo encontro da missão internacional liderada pelo governador com a Sumitomo. Na quarta-feira (8) Ratinho Junior se reuniu com os diretores do grupo controlador da empresa, que também trabalha no mercado de alimentos. Um dos objetivos da viagem é a expansão da venda de produtos do agronegócio para a Ásia.

 

 https://amanha.com.br/categoria/negocios-do-sul1/sumitomo-anuncia-novo-investimento-de-r-1-bilhao-no-parana?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Sumitomo+anuncia+novo+investimento+de+R%24+1+bilh%C3%A3o+no+Paran%C3%A1+-+Grupo+Amanh%C3%A3+%283%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=News+Amanh%C3%A3+10_03_2023

Fornecedores da ASML miram fábricas fora da China


EXCLUSIVO-Fornecedores da ASML miram fábricas fora da China

ASML

Por Francesco Guarascio e Toby Sterling

 

HANÓI/AMSTERDÃ (Reuters) – Fornecedores da gigante holandesa de máquinas para fabricação de chips ASML estão considerando construir fábricas no Sudeste Asiático em vez da China em meio a tensões políticas entre Pequim e o Ocidente, segundo duas fontes e documentos vistos pela Reuters.

Os funcionários de uma dúzia de empresas de tecnologia devem visitar o Vietnã, Malásia e Cingapura na próxima semana, de acordo com uma nota da Brabant Development Agency, um órgão público holandês envolvido na organização da viagem.

“A maioria das empresas está aderindo porque está considerando expandir ou instalar locais de produção no Vietnã ou na Malásia”, disse a nota preparada pela agência em conjunto com a Brainport Industries, que representa 200 empresas de manufatura de alta tecnologia.

Os possíveis investimentos fazem parte de uma estratégia mais ampla e de longo prazo para reduzir a exposição à China, disseram duas fontes familiarizadas com o plano à Reuters.As dezenas de empresas na missão são quase todas contratadas pela ASML, um dos principais fornecedores mundiais de fabricantes de semicondutores, como TSMC, Samsung e Intel. Alguns têm instalações de produção na China.

O governo holandês nunca concedeu à ASML uma licença para vender suas máquinas mais avançadas para clientes na China, após pressão de Washington, que está tentando prejudicar a capacidade da China de fabricar seus próprios chips de computador avançados e desacelerar seus avanços militares.

Cingapura está sendo considerada como um local potencial para sedes regionais, disse a nota.

A ASML não quis comentar.Uma fonte familiarizada com a organização da viagem disse que uma das empresas estava em negociações avançadas com parceiros no Vietnã para construir uma fábrica.

Uma segunda fonte envolvida na organização da viagem disse que a Malásia também é uma provável escolha para novos investimentos porque algumas das empresas já possuem instalações no país.AddThis Sharing Buttons