quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Projeto da repatriação dos recursos estrangeiros é aprovado no Senado e segue para a Câmara


 Diferentemente das outras duas janelas de repatriação, o relatório de Renan prevê uma alíquota de 14% e multa de 90%


Segundo o relator, o objetivo de reduzir a alíquota e a multa tem o objetivo de "tornar reais as expectativas de arrecadação" (Pedro França/Agência Senado/Flickr)

Segundo o relator, o objetivo de reduzir a alíquota e a multa tem o objetivo de "tornar reais as expectativas de arrecadação" (Pedro França/Agência Senado/Flickr)

O projeto de lei que reabre a janela de repatriação de recursos mantidos no exterior foi aprovado nesta terça-feira, 26, no Senado e segue para a análise da Câmara dos Deputados.

Pelo relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL), o novo programa de repatriação dos recursos estrangeiros terá condições mais vantajosas para os cidadãos que optarem pela regularização do dinheiro.

Alíquota e multa reduzidas

Diferentemente das outras duas janelas de repatriação, o relatório de Renan prevê uma alíquota de 14% e multa de 90%, conforme adiantado na semana passada pelo Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. No texto inicial, apresentado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a alíquota era de 15% e a multa, de 167%.

Segundo o relator, o objetivo de reduzir a alíquota e a multa tem o objetivo de "tornar reais as expectativas de arrecadação". Para ele, "o porcentual da multa continua elevado; permanece, dessa forma, apto a penalizar o contribuinte com ativos não regularizados, mas sem deixar de estimular a medida consubstanciada no projeto".

A proposta foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta terça. A proposta tramitava em caráter terminativo - ou seja, não precisará passar pelo aval do plenário do Senado, a não ser que haja recursos dos senadores para que isso aconteça.


 

Dólar na máxima em 10 meses, encontro de Lula e Campos Neto e o que mais move o mercado


Moeda americana avança no exterior em meio à alta dos títulos americanos; no Brasil, dólar bateu máxima desde junho

 

Dólar | Foto: Adrienne Bresnahan/Getty Images (Adrienne Bresnahan/Getty Images)

Dólar | Foto: Adrienne Bresnahan/Getty Images (Adrienne Bresnahan/Getty Images)

Juros altos por mais tempo segue sendo a tônica dos debates no mercado internacional, após as sinalizações contracionistas do Federal Reserve (Fed).

Essa expectativa de que as taxas sigam elevadas pelo próximo ano ou mais tem impulsionado o rendimento dos títulos americanos de mais longo prazo. Os holofotes estão especialmente sobre os títulos de 10 anos do Tesouro dos Estados Unidos, que bateu 4,566% na véspera, o maior patamar em 16 anos.

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Dólar em alta

Com a maior rentabilidade dos títulos, cresce a procura por dólar. Essa demanda tem reflexo sobre os preços, com a divisa americana se valorizando no mundo. Nesta manhã, o índice Dxy, que representa a variação do dólar contra uma cesta de divisas mais negociadas do mundo, sobe pelo quinto dia seguido, indo ao maior patamar desde novembro.

A valorização do dólar no exterior também tem pressionado o preço da moeda no Brasil. Contra o real, o dólar vem de cinco pregões de alta dos últimos seis. No último pregão, a moeda encerrou cotada a R$ 4,98, no maior nível desde junho.

Nesta quarta, ao menos, o clima é um pouco mais leve, com o recuo do rendimento dos títulos de 10 anos nos Estados Unidos. Índices futuros de Nova York sinalizam um dia de alta após cinco quedas nos últimos seis pregões.

Encontro entre Lula e Roberto Campos Neto

Além dos movimentos internacionais, paira sobre o radar do investidor brasileiro o encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O encontro está previsto para às 17h30.

Que horas fecha a bolsa de valores?

O horário de negociação na B3 vai das 10h às 17h. A pré-abertura ocorre entre 9h45 e 10h, enquanto o after-market ocorre entre 17h25 e 17h30. Já as negociações com o Ibovespa futuro ocorrem entre 9h e 17h55.

 

Brasil lidera ranking de inovação na América Latina


Mãos segurando e manuseando tela de celular. Brasil lidera ranking de inovação na América Latina
(Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil/Ranking de inovação)

 

O Brasil subiu cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI) na comparação com o ranking de 2022 e agora ocupa o 49º lugar entre 132 países. Após 12 anos fora do recorte das 50 economias mais bem classificadas no IGI, o Brasil passou a liderar o ranking dos países da América Latina e Caribe, ultrapassando pela primeira vez o Chile (52ª).

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e serão apresentados durante o 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria, que está sendo realizado no São Paulo Expo.

Entre os cinco países que atualmente compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil está na terceira colocação, à frente da Rússia (51º lugar) e da África do Sul (59º). A China é a 12º colocada, e a Índia ocupa o 40º lugar.

 

(Fonte: CNI)

O Brasil apresentou pontuações elevadas em indicadores como serviços governamentais online (14ª posição) e participação eletrônica (11ª). Também se destaca pelo valor de seus 16 unicórnios (nome que se dá às startups que conseguem grande valor de mercado em dólares), aparecendo na 22ª posição, e por seus ativos intangíveis (31ª), obtendo bons resultados mundiais por suas marcas registradas (13ª) e pelo valor global de suas marcas (39ª).

Os dez países mais bem colocados no índice global são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul.

A classificação é divulgada anualmente desde 2007 pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI – WIPO, na sigla em inglês), em parceria com o Instituto Portulans e o apoio de parceiros internacionais – no caso do Brasil, a CNI e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), parceiras na produção e divulgação do IGI desde 2017.

Criado em 2007, o IGI tornou-se referência na avaliação da inovação e um pilar na formulação de políticas de ciência, tecnologia e inovação.

Potencial

Apesar dos ganhos de posição, sustentados pelo terceiro ano consecutivo, a colocação brasileira ainda é considerada aquém do potencial do país, que hoje tem a 10ª maior economia do mundo, segundo avaliação da CNI. Para o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, o Brasil tem condições de crescer a cada ano no ranking, por meio de investimentos e políticas direcionadas à ciência, tecnologia e inovação (CT&I).

“Temos um potencial muito inexplorado para melhorar o nosso ecossistema de inovação, atingir o objetivo de integrar os setores científico e empresarial e, consequentemente, promover maior inovação”, afirma.

Cálculo do IGI – Ranking de inovação

A posição global dos países no índice é resultado de um cálculo complexo que divide os indicadores em “insumos de inovação” (inputs) e “resultados de inovação” (outputs), em que há pesos diferentes para cada indicador.

A primeira das categorias de indicadores (insumos) se refere às condições e elementos disponíveis para apoiar atividades de inovação, como educação, ambiente de negócios e recursos humanos especializados. A segunda categoria (resultados) indica o desempenho dos países quanto à inovação produzida, como produção científica, patentes, novos produtos, serviços e processos.

*Informações Agência Brasil

Acordo UE-Mercosul: Como a Europa recebeu o ultimato de Peña

Santiago Peña logo após votar no Paraguai, em 30 de abril de 2023 — Foto: Daniel Duarte/AFP

Presidente do Paraguai afirmou que pretende priorizar negociações com outros países se europeus não agirem para concluir acordo comercial até 6 de dezembro. Bruxelas evitou comentar, mas Berlim vê pressão como necessáriaA conclusão do acordo de livre comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul precisa acontecer até no máximo 6 de dezembro deste ano, disse em tom de ultimato o presidente do Paraguai, Santiago Peña, no começo desta semana. Caso isso não ocorra, ele alertou: "Não darei continuidade [às discussões] no próximo semestre".

O paraguaio ainda afirmou que cabe aos europeus dar o passo decisivo para que o acordo finalmente saia do papel. "Nesse acordo comercial, não se trata mais de uma discussão técnica, é uma decisão política, e isso não está do lado do Mercosul, mas do lado da União Europeia", disse.

A data estipulada por Peña se refere ao dia em que o Brasil, atualmente ocupando a presidência rotativa do bloco comercial sul-americano, passará o posto para o vizinho Paraguai. E o presidente paraguaio avisou que, a partir dessa data, pretende se concentrar em acordos menos complexos com outros países, como Singapura e Emirados Árabes Unidos (EAU).

A presidência do Mercosul é alternada a cada seis meses entre os quatro membros plenos atualmente ativos: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. (A Venezuela, o quinto membro, encontre-se suspensa, e os sete países restantes do continente são membros associados).

As declarações do presidente paraguaio estão em sintonia com falas do seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que já afirmou que espera uma conclusão do acordo até dezembro. Lula também já se queixou publicamente de várias exigências dos europeus, que têm sido encaradas pelos sul-americanos como um empecilho para a conclusão do pacto, entre elas a abertura do mercado de compras governamentais para os europeus e uma série de contrapartidas ambientais.

Na terça-feira, em entrevista ao programa Conversa com o Presidente, Lula voltou a mencionar o assunto das compras governamentais. “O Brasil não abre mão das compras governamentais no acordo com a União Europeia. Se fizermos isso, vamos ‘matar’ a indústria nacional”, disse.


Silêncio de Bruxelas

Questionada pela DW, a Comissão da UE em Bruxelas não quis comentar os comentários de Peña. "Continuamos a trabalhar com base no compromisso assumido em nível presidencial para concluir as negociações antes do final do ano", disse o porta-voz da comissão europeia responsável pelo comércio e agricultura, Olof Gill.

Ele se referiu ao "intercâmbio muito construtivo de 14 de setembro", quando representantes de ambos os lados se reuniram em Santiago de Compostela, na Espanha. "Espero poder anunciar a data da próxima reunião dos principais negociadores antes do fim de semana," acrescentou.

Sob a perspectiva europeia, portanto, não há motivos para a inquietação, pois "tudo está correndo conforme o planejado".

 

"Duro, mas necessário"

 

Em contrapartida, um representante da coalizão do governo alemão em Berlim parece quase grato pela pressão do Paraguai. "O ultimato do presidente do Paraguai é duro, mas necessário", disse à DW Reinhard Houben, porta-voz de política econômica do grupo parlamentar do Partido Democrático Liberal (FDP) no Bundestag alemão. "Mais de 20 anos devem ser suficientes para aprovar um acordo de livre comércio."

De fato, as primeiras conversas sobre um acordo de livre comércio entre a UE e o Mercosul começaram já em 1999. Durante um longo tempo, pouco aconteceu, até que, em 2019, foi anunciado um "acordo inicial". Um esboço do texto, porém, foi rejeitado no início de 2020 devido à resistência da Áustria e da França.

Na Europa, os principais críticos do acordo são os países com grande produção agrícola. Eles temem que a concorrência leve a uma guerra de preços, e ao mesmo tempo, que ainda mais florestas tropicais sejam destruídas na América do Sul.

A tentativa do Paraguai de exercer pressão política com um ultimato não surpreendeu Pekka Pesonen, secretário-geral das associações europeias de agricultores e cooperativas.

"Isso apenas confirma nossa percepção desse acordo e seu impacto sobre a agricultura. Da forma como está agora, o acordo é inaceitável. Isso diz respeito ao acesso ao mercado de algumas commodities agrícolas, mas também à falta de compromissos concretos sobre clima e sustentabilidade por parte dos países do Mercosul."

 

Por que o acordo é polêmico?


Nos últimos meses, a UE impôs exigências adicionais para fortalecer a proteção ambiental e os direitos humanos, algo que acabou gerando críticas na América do Sul.

No Brasil, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou as recentes conquistas do atual governo, que viu o desmatamento na Amazônia cair em quase 50% somente neste ano. Em entrevista à DW em meados de setembro, ela também defendeu a assinatura do acordo de livre comércio.

A organização ambiental Greenpeace, por outro lado, adverte contra medidas precipitadas. "Em vez de avançar com um acordo feito para as grandes corporações, a UE e os países do Mercosul deveriam pensar em como formulá-lo de modo que a natureza e os direitos humanos sejam mais importantes do que a destruição do nosso planeta em nome do lucro privado", disse Lis Cunha, do Greenpeace, à DW.

 

Uma questão geopolítica

 

Javi López, eurodeputado social-democrata e comissário da Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana (EuroLat), enfatiza a importância geopolítica do acordo. "O acordo entre a UE e o Mercosul seria um verdadeiro divisor de águas e fortaleceria as relações com a região."

Phil Hogan, que atuou como comissário de Comércio da UE até 2020, também é favorável ao acordo. Como argumento, ele aponta para os desejos de"diversificação" da UE, que busca maior independência de países como a China ou a Rússia. "Não devemos perder essa oportunidade. Este é um mercado de 270 milhões de pessoas que está sendo negociado há anos."

Para Hogan, as condições atualmente discutidas para a proteção do clima e do meio ambiente não devem ser motivo para o fracasso das negociações. Nesse sentido, ele espera que um acordo seja alcançado até o final do ano. "Acho que a Europa precisa disso e a América do Sul também."

 O eurodeputado López também descarta a possibilidade de fracasso. "Entendo a frustração pelo fato de que, após 20 anos de negociações, ainda não haja um resultado final", disse ele à DW. "Isso também diz respeito, portanto, à confiabilidade da União Europeia como negociadora de acordos internacionais."

 

 https://istoe.com.br/acordo-ue-mercosul-como-a-europa-recebeu-o-ultimato-de-pena/

 

Lula se reúne com Campos Neto, no primeiro encontro oficial entre os dois desde a posse


O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Campos Neto

O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (Crédito: Agência Brasil) 

 

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, terão nesta quarta-feira, 27, o primeiro encontro desde a posse do petista, em 1º de janeiro. Nestes 269 dias, Campos Neto foi por algumas vezes alvo da retórica do presidente contra a manutenção dos juros em nível alto. O líder do Executivo chegou a chamar o chefe da autoridade monetária de “este cidadão”, “tinhoso” e “teimoso”.

Por muitas vezes, coube ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o papel de “bombeiro”.

Haddad, aliás, também estará na reunião no Palácio do Planalto, às 17h30, de Brasília.

O encontro vem em um momento em que uma parcela dos aliados de Lula reduziu o tom das críticas a Campos Neto e ao BC, justamente por causa do início do ciclo de redução da Selic.

Mas nomes influentes no entorno de Lula, como a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), seguem com falas duras. Na semana passada, após o Comitê de Política Monetária (Copom) decidir unanimemente pela queda dos juros básicos em 0,50 ponto porcentual, a 12,75%, a parlamentar reclamou de um processo de baixa feito “a conta-gotas”.

De todo modo, como apurou a CNN Brasil, a reunião desta quarta-feira representará ao menos um gesto de aproximação entre os presidentes da República e do BC, que solicitou ao Executivo a audiência.

 

TSE exclui Forças Armadas do grupo de fiscalização das eleições


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, nesta terça-feira (26), excluir as Forças Armadas do grupo de entidades fiscalizadoras das próximas eleições. Os militares também deixarão de participar da comissão de transparência do pleito. Em 2021, a participação dos militares foi inserida em uma resolução aprovada durante a gestão do então presidente do tribunal, Edson Fachin.

A proposta de alteração foi feita pelo atual presidente, Alexandre de Moraes. Segundo o ministro, a participação das Forças Armadas na fiscalização das eleições de 2022 se mostrou “incompatível” com as atribuições legais dos militares.

“Essa ampliação das Forças Armadas no rol de entidades fiscalizadoras não se mostrou compatível com suas funções constitucionais nem razoável e eficiente”, afirmou.

De acordo com Moraes, as Forças Armadas vão continuar auxiliando a Justiça Eleitoral no transporte de urnas eletrônicas e na segurança dos eleitores e locais de votação.

Na mesma decisão, o TSE também retirou o Supremo Tribunal Federal (STF) das entidades fiscalizadoras. Para o tribunal, três ministros do Supremo também fazem parte do TSE e, além disso, a Corte é alvo de recursos contra as decisões da Justiça Eleitoral.

Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, que foi candidato à reeleição, as relações entre o TSE e as Forças Armadas foram marcadas por diversos atritos. Em um dos episódios, em um relatório encaminhado ao tribunal eleitoral, o Ministério da Defesa afirmou que os militares não excluíram a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas.


 https://istoe.com.br/tse-exclui-forcas-armadas-do-grupo-de-fiscalizacao-das-eleicoes/

terça-feira, 26 de setembro de 2023

Ótica europeia Opticalia inaugura lojas no Brasil


Loja da Opticalia Brasil no Shopping Iguatemi Alphaville

Criada em 2008 em Madri, na Espanha, a Opticalia busca oferecer um novo conceito de experiência ao cliente (Crédito: Reprodução / Internet)

 

A Opticalia, uma marca espanhola de eyewear, anuncia a sua chegada ao Brasil com a inauguração de sua primeira loja, localizada no Shopping Iguatemi Alphaville, no bairro que leva o mesmo nome, na região metropolitana de São Paulo.

Criada em 2008 em Madri, na Espanha, a Opticalia busca oferecer um novo conceito de experiência ao cliente, em um local planejado para transformar o consumidor no cerne principal do processo de vendas.

A rede possui mais de 1.100 lojas espalhadas pelo mundo, com presença em países como Espanha, Portugal, Colômbia, México e Marrocos. Segundo anúncio da empresa, a aposta no mercado brasileiro se dá devido a pouca quantidade players no segmento. Além disso, a companhia vê o Brasil como um país reconhecido internacionalmente como benchmark de relacionamento com o cliente.

“Serviço é o core business do modelo de negócios de óculos e o Brasil tende à flexibilização, no que diz respeito a agregar serviços médicos ao atendimento”, afirma a empresa em nota. Ainda de acordo com a Opticalia, a categoria de Luxury Eyewear deve crescer quase 30% (29,2%) nos próximos quatro anos. A marca prevê a inauguração de 22 óticas para conquistar o mercado brasileiro.