quinta-feira, 9 de maio de 2024

Lucro líquido recorrente do BNDES cresce 58,8% e atinge R$ 2,7 bi no 1º trimestre

 

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reportou lucro líquido recorrente de R$ 2,7 bilhões no primeiro trimestre de 2024, uma alta de 58,8% ante o mesmo período do ano anterior.

Em valor contábil, que inclui efeitos extraordinários, o lucro líquido do BNDES no primeiro trimestre foi de R$ 5,2 bilhões, incluindo R$ 1,2 bilhão de dividendos da Petrobras e R$ 800 milhões em recuperação de crédito.

Os desembolsos para empréstimos vigentes somaram R$ 23,3 bilhões no primeiro trimestre de 2024, incremento de 22% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.

A carteira de crédito expandida e repasses, líquida de provisão, totalizou R$ 520,4 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 8,6% em relação ao primeiro trimestre de 2023.

A carteira de participações societárias totalizou R$ 78 bilhões no primeiro trimestre.

Segundo o banco de fomento, a inadimplência até 90 dias foi de zero no primeiro trimestre deste ano, ante 0,06% no primeiro trimestre de 2023.

O patrimônio líquido alcançou R$ 155 bilhões no período de janeiro a março, alta de 17,39% ante igual período do ano passado.

Bancos associados à Febraban iniciam Desenrola para MEIs e MPEs no dia 13 de maio

 

Febraban lança nova marca, acompanhando a evolução do setor ...


Os bancos associados à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) vão iniciar a operação do Desenrola Pequenos Negócios na próxima segunda-feira, 13. Poderão participar microempreendedores individuais (MEIs) e empresas de pequeno e médio portes, com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.

As empresas poderão renegociar dívidas vencidas até o dia 23 de janeiro deste ano, entrando em contato com os bancos através dos canais oficiais de atendimento.

As condições de renegociação serão diferenciadas, e definidas de acordo com as políticas de cada instituição.

O Desenrola Pequenos Negócios tem garantia do governo federal, aos moldes do Desenrola para pessoas físicas, iniciado no ano passado e que termina neste mês.

“O programa chega em momento oportuno, permitindo injeção de mais recursos para as empresas em situação vulnerável”, afirmou em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Até aqui, o Desenrola PF beneficiou a 15 milhões de pessoas, com a renegociação de aproximadamente R$ 50 bilhões em dívidas.

O acesso às renegociações através das plataformas dos bancos, aberto no começo deste ano, acelerou as adesões ao programa.

O Desenrola Pequenos Negócios não tem prazo para o encerramento.

Bradesco e Rede D’Or São Luiz se unem para criar nova rede de hospitais

 


A Rede D'Or São Luiz é um dos maiores grupos hospitalares do Brasil

A Rede D'Or São Luiz é um dos maiores grupos hospitalares do Brasil (Crédito: Divulgação)

Vem aí a Atlântica D’Or. A Rede D’Or São Luiz anunciou que está criando uma joint venture (parceira) com a Atlântica Hospitais — a rede hospitalar da Bradesco Seguros, para criar uma nova rede de hospitais, em um movimento que os dois grupos até então rivais.

Inicialmente, o acordo envolve o Hospital Macaé D’Or, o São Luiz Alphaville e o São Luiz Guarulhos — que já estão em fase de construção e tem previsão de entrega para o segundo semestre.

O valor do investimento nas instalações em construção, no montante estimado de R$ 1,156 bilhão será arcado proporcionalmente pelas partes.

“Está sob análise o potencial desenvolvimento conjunto de futuros novos hospitais em outras praças, em particular em Taubaté e Ribeirão Preto, ambos no Estado de São Paulo, cujos ativos já foram oferecidos à Atlântica Hospitais no âmbito da parceria”, informou a Rede D’Or, em comunicado ao mercado.

A Rede D’Or será a operadora hospitalar e terá 50,01% do capital da parceria.

“A consumação da parceria está sujeita ao cumprimento de certas condições suspensivas usuais em operações
desta natureza, incluindo as devidas aprovações regulatórias”, destacou o comunicado.

 Impacto no mercado

 O CEO da Rede D’Or, Paulo Moll, disse ao site Brazil Journal que o acordo não inclui nenhuma exclusividade para novos projetos, mas que “naturalmente” a companhia vai avaliar a inclusão na joint venture de novos projetos.

O acordo vem num momento de forte consolidação e concentração do setor. A Rede D’Or é o maior prestador de serviços da Bradesco Seguros, que por sua vez é o maior cliente dos hospitais da D’Or.

A equipe de analistas da Ativa considera a parceria positiva para ambas as empresas, especialmente para a Rede D’Or. “A coparticipação se torna mais uma alternativa para o crescimento e consolidação da rede hospitalar, possibilitando a diluição de Capex com um parceiro estratégico. Além disso, os hospitais já nascem com uma sólida fonte pagadora por trás. Para o Bradesco, a estratégia acelera sua entrada em ativos hospitalares e logo em cooperação com a maior empresa do segmento. Por fim, o movimento também afasta temores de um crescimento do atrito entre as companhia após a incorporação da SulAmerica pela Rede D’Or”, disse a corretora, em nota para clientes.

A “arapuca” armada por Campos Neto para sabotar a queda dos juros, por Lauro Veiga Fº

 


Seus objetivos foram alcançados ontem, mas não sem custos para o próprio BC e para a economia como um todo, já sacrificada pelos juros

Agência Brasil

 

 “arapuca” armada por Campos Neto para sabotar a queda dos juros

 

por Lauro Veiga Filho


Em meio à ofensiva já nítida desde abril passado para reverter a política de cortes de meio ponto percentual na taxa básica de juros, uma trajetória já tímida e insuficiente para liberar trilhões de reais estacionados no mercado financeiro para financiar o crescimento da economia, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, dedicou-se a colocar mais lenha na fogueira. Numa fala endereçada aos donos do dinheiro, aqui e lá fora, e contrariando o próprio consenso dos mercados até então, há coisa de suas semanas, Campos Neto lançou no ar a possibilidade, agora confirmada, de uma redução no ritmo de corte da taxa básica de juros na reunião seguinte do Conselho de Política Monetária (Copom), concluída ontem.

O discurso, que já deixava evidente a intenção de impor uma redução de 0,25 pontos percentuais sobre os juros até ali fixados em 10,75% ao ano, causou turbulências e trouxe intranquilidade ao setor financeiro, dividindo o mercado e analistas, além de insuflar a “onda austericida” alimentada pelos “malucos por ajuste fiscal”. Na prática, Campos Neto armou uma arapuca para sabotar a política de queda dos juros e manter a economia em estado de suspensão, minando as possibilidades de uma retomada mais vigorosa da atividade econômica.

A atuação de Campos Neto contraria frontalmente o que se espera de um banqueiro central, responsável em suma pela defesa da moeda, da estabilidade na economia e pelo combate à inflação. Preferencialmente, espera-se que a autoridade monetária tenha uma atuação firme em relação aos mercados, freando manipulações e jogadas especulativas; demonstre bom-senso e ponderação, diante de cenários de adversidades e de acirramento de ânimos; assumindo, enfim, uma visão equilibrada e desapaixonada da conjuntura e de seus desdobramentos à frente.

Racha no Copom

A tática de Campos Neto alcançou seu objetivo principal, qual seja, o de limitar a redução da taxa Selic (os juros básicos) e torpedear o lado real da economia. Conseguiu dividir os membros do Copom na reunião terminada ontem, num racha há tempos não observado. Liderados pelo presidente do BC, cinco diretores votaram a favor do corte de 0,25 pontos, finalmente adotado, e quatro assumiram a defesa da política já antecipada desde o final do ano passado, que previa pelo menos mais dois cortes de meio ponto percentual ao longo deste ano – numa redução bastante modesta diante dos níveis alcançados pela inflação, numa faixa ligeiramente abaixo de 4,0% em 12 meses, o que manterá a taxa real de juros ligeiramente acima de 6,30% ao ano. Ao lado do sabotador Campos Neto, marcharam Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Otávio Ribeiro Damaso e Renato Dias de Brito Gomes. A trincheira contrária foi assumida pelos diretores Ailton de Aquino Santos, Gabriel Galípolo (provável sucessor de Campos Neto ao final de seu mandato, em dezembro próximo), Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira.

Da mesma forma, os mercados ficaram divididos entre aqueles que decidiram se alinhar a Campos Neto, o que não surpreende, e uma parcela menos barulhenta que ainda acreditava numa redução de meio ponto percentual, para 10,25% – o que, de resto, faria os juros reais recuarem apenas para 6,10% ao ano, coisa ali para o depois da vírgula, com impactos meramente simbólicos sobre o lado real da economia, aquele que gera empregos e riquezas, ao contrário dos donos do dinheiro, que aumentam o patrimônio próprio no cassino dos juros.

Certamente faltaram a Campos Neto, em sua jogada pré-Copom, “serenidade e moderação” reclamadas pela ata resumida da reunião de ontem do Copom, divulgada ao final do dia. Numa reprodução, o texto recomenda que, diante da “conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento, expectativas de inflação desancoradas e um cenário global desafiador”, a autoridade monetária tenha “serenidade e moderação na condução da política monetária”.

Complicações adiante

 Ao que sugerem os termos da nota distribuída à imprensa (e à disposição no site do BC), os riscos para a estabilidade dos preços domésticos parecem se concentrar no front externo, relacionados a uma eventual persistência maior de pressões inflacionárias globais, o que levaria os bancos centrais a manter posição mais dura e mesmo adiar alguma “flexibilização de política monetária”, o que significaria postergar o início da redução dos juros. “O ambiente externo mostra-se mais adverso, em função da incerteza elevada e persistente referente ao início da flexibilização de política monetária nos Estados Unidos e à velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países”, registra o Copom já no parágrafo que abre a nota.

Não por coincidência, o texto repete basicamente os argumentos sacados por Campos Neto há quase duas semanas, quando tratou de arrematar sua estratégia para torpedear a redução dos juros. Já em meados de abril, em outra fala controvertida, a pretexto da alteração das metas fiscais anteriormente anunciadas pelo Ministério da Fazenda, o presidente do BC considerou que era o momento para comentar, descontraidamente, que a alteração tornaria mais complicado o trabalho da “autoridade monetária” no combate à inflação.

Ficavam ali mais ou menos evidentes suas intenções de insuflar o “anarco-terrorismo-fiscal” que predomina nos mercados e na grande imprensa, gerando ele mesmo mais incertezas e turbulências, exatamente o oposto, vale reforçar, do que se espera de um presidente de banco central. O comentário foi reforçado, dias depois, quando o mesmo Campos Neto falou despretensiosamente aos mercados que talvez, quem sabe, seria mais adequado para a política de controle da inflação que os juros não caíssem assim tão depressa.

Seus objetivos foram plenamente alcançados ontem, mas não sem custos para o próprio BC e para a economia como um todo, já sacrificada pelos juros escorchantes em vigor. O racha no Copom pode gerar dissabores ainda maiores, a depender de como a crise anunciada pelos votos discordantes será administrada internamente pelo BC, o que certamente terá reflexos sobre o setor financeiro.

Lauro Veiga Filho – Jornalista, foi secretário de redação do Diário Comércio & Indústria, editor de economia da Visão, repórter da Folha de S.Paulo em Brasília, chefiou o escritório da Gazeta Mercantil em Goiânia e colabora com o jornal Valor Econômico.

O texto não representa necessariamente a opinião do Jornal GGN. Concorda ou tem ponto de vista diferente? Mande seu artigo para dicasdepautaggn@gmail.com. O artigo será publicado se atender aos critérios do Jornal GGN.

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quarta-feira, 8 de maio de 2024

Multinacional Kaefer faz no Brasil a maior aquisição de mais de cem anos de história

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A multinacional alemã Kaefer deu novo passo para ampliar operações no Brasil e comprou o Grupo Teckma, de São Paulo. O valor da aquisição não foi revelado, mas segundo fontes este é a maior aquisição da história do grupo alemão, que supera os cem anos, e é especializado em infraestrutura e serviços industriais, com faturamento acima dos 2 bilhões de euros.

A Teckma tem entre seus clientes nomes como a Raízen, onde ajuda na construção das usinas de etanol. Entre outros grandes nomes, atende Gerdau, Embraer e Mercedes-Benz. Os alemães estão no Brasil esta semana para anunciar o negócio.

Após a aquisição, as duas empresas vão faturar juntas cerca de R$ 1,5 bilhão por ano no país. Fundada em 1918 em Bremen, norte da Alemanha, a Kaefer foi criada para oferecer material de isolamento para áreas refrigeradas de navios. Hoje atua em mais de 30 países, com mais de 30 mil funcionários.

 No Brasil, comprou em 2014 a RIP Serviços Industriais, uma empresa de engenharia de Indaiatuba, interior de São Paulo, especializada em refratários, isolamento e pintura. Em 2023, comprou a TestTorque, baseada em Macaé, especializada em serviços de inspeção em mercados offshore.”… leia mais em Estadão 07/05/2024

A KAEFER está ativa no mercado brasileiro há muitos anos através do RIP Serviços Industriais e, mais recentemente, através da KAEFER TestTorque. Com mais de 10.000 funcionários em todo o país, estamos empolgados com as oportunidades que este passo trará e estamos ansiosos para receber mais de 1.000 novos colegas em nossa Equipe KAEFER.

Com a adição da Teckma, a KAEFER está expandindo ainda mais sua presença e capacidade para atender às oportunidades do mercado brasileiro. Nossa estrutura para atender às necessidades de nossos clientes agora está ainda mais completa:

RIP Serviços Industriais: com sede em Indaiatuba e operando em muitos locais diferentes em todo o Brasil, com foco em manutenção e serviços industriais técnicos para instalações existentes (brownfield).
KAEFER Teckma Engenharia: com sede em São Paulo, fornecendo serviços eletromecânicos, manutenção industrial e construção e montagem para desenvolvimentos de greenfield em todo o país.
KAEFER TestTorque Engineering: com sede em Macaé, oferecendo serviços de teste e inspeção altamente especializados.

Da esquerda para a direita: Cristhian Schwartzmann (CEO RIP Serviços Industriais), Fabio Barione (CEO KAEFER Teckma Engenharia), Karsten Wirth (CFO KAEFER), Dr. Roland Gärber (CEO KAEFER), Sandro Barrach (COO KAEFER).

Com a experiência adicional no mercado industrial brasileiro, a KAEFER poderá oferecer mais habilidades, know-how e recursos de gerenciamento de projetos. “As empresas de serviços industriais da Teckma e da KAEFER operam em indústrias relacionadas e se complementam muito bem. Esses recursos combinados apoiarão o sucesso de nossos clientes e aumentarão nossa competitividade”, diz Roland Gärber, CEO do Grupo KAEFER.

Juntas, essas três empresas, apoiando-se mutuamente e apoiadas pela solidez do Grupo KAEFER global, fazem da marca KAEFER um jogador cada vez mais forte no Brasil – bem-vindo à Equipe KAEFER…Leia mais em Kaefer 02/05/2024

 

 https://fusoesaquisicoes.com/acontece-no-setor/multinacional-kaefer-faz-no-brasil-a-maior-aquisicao-de-mais-de-cem-anos-de-historia/

Gigante: A compra da Natura da sua maior concorrente no Brasil por 2 bilhões e você com certeza não sabia

 

Loja da Natura - Foto: Internet

A compra da empresa da sua maior concorrente no Brasil por 2 bilhões.

Quando o assunto se trata da maior empresa de cosméticos que temos no Brasil, sem dúvidas, a gigante Natura se destaca nesse mercado que só cresce a cada ano que passa, se destacando em meio as poderosas do Brasil.

Dessa forma, nesta segunda-feira (6), vocês irão relembrar tudo sobre a compra da Natura da sua maior concorrente no Brasil por 2 bilhões e você com certeza não sabia, mas, saberá de todos os detalhes agora.

 O fato é que em 2019, o Grupo Natura conseguiu comprar sua maior concorrente aqui no Brasil, o que aconteceu depois do conselho administrativo da empresa ter aprovado a incorporação da fábrica norte-americana de cosmético. As informações são do G1.

A Natura então bateu o martelo e comprou a Avon Products, em um negócio que acabou criando o quarto maior grupo de beleza do mundo, quando a empresa pagou a bagatela de cerda de US$ 2 bilhões pela sua rival norte-americana que já tem mais de 130 anos de história.

Com as negociações finalizadas na época, a empresa informou que os acionistas da Avon ficariam com 27,3% do grupo, enquanto os 72,3% restantes era de posse dos acionistas da Natura e após a compra pelo Grupo, a empresa se tornou o quarto maior do mundo no ramo de cosméticos.

Uma compra como essa acaba envolvendo todo um protocolo, pois pode ser visto como uma criação de monopólio aqui no Brasil, por isso na época da negociação a Natura recebeu aval das autoridades concorrenciais para a compra da Avon, tornando possível a conclusão da operação.

Para quem não sabe, a Avon é uma das marcas mais queridas de cosméticos no mundo. Com muita qualidade e preço acessível, com sua corporação no portifólio do Grupo Natura que já conta com a the Body Shop e Aesop, certamente os produtos continuaram com a mesma qualidade e preço que cabe no bolso. Segundo a Natura, a Avon agora segue as mesmas regras de sustentabilidade da Natura…. leia mais em O TV Foco 06/05/2024 

 

 https://fusoesaquisicoes.com/acontece-no-setor/gigante-a-compra-da-natura-da-sua-maior-concorrente-no-brasil/?mc_cid=86068d8cfb&mc_eid=cca20f1b20


Apple fará doações ‘para os esforços de socorro’ no RS, diz CEO Tim Cook


Casa destruída pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul 05/05/2024 REUTERS/Diego Vara

Na noite de terça-feira, 7, o CEO da Apple, Tim Cook, fez uma publicação no X (antigo Twitter) prestando solidariedade às pessoas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. “Nossos corações estão com os afetados pelas devastadoras e trágicas enchentes no Brasil”, afirmou o executivo. Em seguida, afirmou que a “Apple vai doar para os esforços de socorro no território.”

A mensagem veio horas após o executivo participar do evento no qual os novos iPads foram anunciados, além de acessórios como o Apple Pencil Pro e um Magic Keyboard renovado.

Centenas de municípios do Estado sofrem com as enchentes que já deixaram mais de 95 mortos. O número de desalojados ou desabrigados passa de 200 mil – sendo que cerca de 1,44 milhão dos 11,3 milhões de habitantes (12,7%) do RS foram direta ou indiretamente afetados pela tragédia.

Entramos em contato com a Apple no Brasil solicitando detalhes da ajuda mencionada por Tim Cook, mas até a publicação desta matéria, a companhia não nos retornou.

O executivo fez postagens semelhantes na rede social em outras tragédias, como os terremotos que, em setembro de 2003, afetaram Marrocos, e em fevereiro do mesmo ano, atingiram Turquia e Síria. Cook também demonstrou solidariedade nas enchentes no Paquistão, em agosto de 2022.

Em todas as postagens, o CEO termina com a frase “Apple vai doar para os esforços de socorro no território”. Especula-se que as doações foram no valor de US$ 1 milhão para cada uma delas – aproximadamente R$ 5 milhões.