Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
O
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reportou
lucro líquido recorrente de R$ 2,7 bilhões no primeiro trimestre de
2024, uma alta de 58,8% ante o mesmo período do ano anterior.
Em
valor contábil, que inclui efeitos extraordinários, o lucro líquido do
BNDES no primeiro trimestre foi de R$ 5,2 bilhões, incluindo R$ 1,2
bilhão de dividendos da Petrobras e R$ 800 milhões em recuperação de
crédito.
Os
desembolsos para empréstimos vigentes somaram R$ 23,3 bilhões no
primeiro trimestre de 2024, incremento de 22% em relação ao primeiro
trimestre do ano passado.
A carteira de crédito expandida e
repasses, líquida de provisão, totalizou R$ 520,4 bilhões no primeiro
trimestre de 2024, um aumento de 8,6% em relação ao primeiro trimestre
de 2023.
A carteira de participações societárias totalizou R$ 78 bilhões no primeiro trimestre.
Segundo
o banco de fomento, a inadimplência até 90 dias foi de zero no primeiro
trimestre deste ano, ante 0,06% no primeiro trimestre de 2023.
O patrimônio líquido alcançou R$ 155 bilhões no período de janeiro a março, alta de 17,39% ante igual período do ano passado.
Os
bancos associados à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) vão
iniciar a operação do Desenrola Pequenos Negócios na próxima
segunda-feira, 13. Poderão participar microempreendedores individuais
(MEIs) e empresas de pequeno e médio portes, com faturamento anual de
até R$ 4,8 milhões.
As empresas poderão renegociar dívidas
vencidas até o dia 23 de janeiro deste ano, entrando em contato com os
bancos através dos canais oficiais de atendimento.
As condições de renegociação serão diferenciadas, e definidas de acordo com as políticas de cada instituição.
O
Desenrola Pequenos Negócios tem garantia do governo federal, aos moldes
do Desenrola para pessoas físicas, iniciado no ano passado e que
termina neste mês.
“O programa chega em momento oportuno,
permitindo injeção de mais recursos para as empresas em situação
vulnerável”, afirmou em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.
Até aqui, o Desenrola PF beneficiou a 15 milhões de pessoas, com a renegociação de aproximadamente R$ 50 bilhões em dívidas.
O acesso às renegociações através das plataformas dos bancos, aberto no começo deste ano, acelerou as adesões ao programa.
O Desenrola Pequenos Negócios não tem prazo para o encerramento.
A Rede D'Or São Luiz é um dos maiores grupos hospitalares do Brasil (Crédito: Divulgação)
Da redaçãoi
Vem
aí a Atlântica D’Or. A Rede D’Or São Luiz anunciou que está criando uma
joint venture (parceira) com a Atlântica Hospitais — a rede hospitalar
da Bradesco Seguros, para criar uma nova rede de hospitais, em um
movimento que os dois grupos até então rivais.
Inicialmente, o
acordo envolve o Hospital Macaé D’Or, o São Luiz Alphaville e o São Luiz
Guarulhos — que já estão em fase de construção e tem previsão de
entrega para o segundo semestre.
O
valor do investimento nas instalações em construção, no montante
estimado de R$ 1,156 bilhão será arcado proporcionalmente pelas partes.
“Está
sob análise o potencial desenvolvimento conjunto de futuros novos
hospitais em outras praças, em particular em Taubaté e Ribeirão Preto,
ambos no Estado de São Paulo, cujos ativos já foram oferecidos à
Atlântica Hospitais no âmbito da parceria”, informou a Rede D’Or, em
comunicado ao mercado.
A Rede D’Or será a operadora hospitalar e terá 50,01% do capital da parceria.
“A consumação da parceria está sujeita ao cumprimento de certas condições suspensivas usuais em operações desta natureza, incluindo as devidas aprovações regulatórias”, destacou o comunicado.
Impacto no mercado
O
CEO da Rede D’Or, Paulo Moll, disse ao site Brazil Journal que o acordo
não inclui nenhuma exclusividade para novos projetos, mas que
“naturalmente” a companhia vai avaliar a inclusão na joint venture de
novos projetos.
O acordo vem num momento de forte consolidação e
concentração do setor. A Rede D’Or é o maior prestador de serviços da
Bradesco Seguros, que por sua vez é o maior cliente dos hospitais da
D’Or.
A equipe de analistas da Ativa considera a parceria positiva
para ambas as empresas, especialmente para a Rede D’Or. “A
coparticipação se torna mais uma alternativa para o crescimento e
consolidação da rede hospitalar, possibilitando a diluição de Capex com
um parceiro estratégico. Além disso, os hospitais já nascem com uma
sólida fonte pagadora por trás. Para o Bradesco, a estratégia acelera
sua entrada em ativos hospitalares e logo em cooperação com a maior
empresa do segmento. Por fim, o movimento também afasta temores de um
crescimento do atrito entre as companhia após a incorporação da
SulAmerica pela Rede D’Or”, disse a corretora, em nota para clientes.
“arapuca” armada por CamposNeto para sabotar a queda dos juros
por Lauro Veiga Filho
Em meio à ofensiva já nítida desde abril passado para reverter a
política de cortes de meio ponto percentual na taxa básica de juros, uma
trajetória já tímida e insuficiente para liberar trilhões de reais
estacionados no mercado financeiro para financiar o crescimento da
economia, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto,
dedicou-se a colocar mais lenha na fogueira. Numa fala endereçada aos
donos do dinheiro, aqui e lá fora, e contrariando o próprio consenso dos
mercados até então, há coisa de suas semanas, Campos Neto lançou no ar a
possibilidade, agora confirmada, de uma redução no ritmo de corte da
taxa básica de juros na reunião seguinte do Conselho de Política
Monetária (Copom), concluída ontem.
O discurso, que já deixava evidente a intenção de impor uma redução
de 0,25 pontos percentuais sobre os juros até ali fixados em 10,75% ao
ano, causou turbulências e trouxe intranquilidade ao setor financeiro,
dividindo o mercado e analistas, além de insuflar a “onda austericida”
alimentada pelos “malucos por ajuste fiscal”. Na prática, Campos Neto
armou uma arapuca para sabotar a política de queda dos juros e manter a
economia em estado de suspensão, minando as possibilidades de uma
retomada mais vigorosa da atividade econômica.
A atuação de Campos Neto contraria frontalmente o que se espera de um
banqueiro central, responsável em suma pela defesa da moeda, da
estabilidade na economia e pelo combate à inflação. Preferencialmente,
espera-se que a autoridade monetária tenha uma atuação firme em relação
aos mercados, freando manipulações e jogadas especulativas; demonstre
bom-senso e ponderação, diante de cenários de adversidades e de
acirramento de ânimos; assumindo, enfim, uma visão equilibrada e
desapaixonada da conjuntura e de seus desdobramentos à frente.
Racha no Copom
A tática de Campos Neto alcançou seu objetivo principal, qual seja, o
de limitar a redução da taxa Selic (os juros básicos) e torpedear o
lado real da economia. Conseguiu dividir os membros do Copom na reunião
terminada ontem, num racha há tempos não observado. Liderados pelo
presidente do BC, cinco diretores votaram a favor do corte de 0,25
pontos, finalmente adotado, e quatro assumiram a defesa da política já
antecipada desde o final do ano passado, que previa pelo menos mais dois
cortes de meio ponto percentual ao longo deste ano – numa redução
bastante modesta diante dos níveis alcançados pela inflação, numa faixa
ligeiramente abaixo de 4,0% em 12 meses, o que manterá a taxa real de
juros ligeiramente acima de 6,30% ao ano. Ao lado do sabotador Campos
Neto, marcharam Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Otávio
Ribeiro Damaso e Renato Dias de Brito Gomes. A trincheira contrária foi
assumida pelos diretores Ailton de Aquino Santos, Gabriel Galípolo
(provável sucessor de Campos Neto ao final de seu mandato, em dezembro
próximo), Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira.
Da mesma forma, os mercados ficaram divididos entre aqueles que
decidiram se alinhar a Campos Neto, o que não surpreende, e uma parcela
menos barulhenta que ainda acreditava numa redução de meio ponto
percentual, para 10,25% – o que, de resto, faria os juros reais recuarem
apenas para 6,10% ao ano, coisa ali para o depois da vírgula, com
impactos meramente simbólicos sobre o lado real da economia, aquele que
gera empregos e riquezas, ao contrário dos donos do dinheiro, que
aumentam o patrimônio próprio no cassino dos juros.
Certamente faltaram a Campos Neto, em sua jogada pré-Copom,
“serenidade e moderação” reclamadas pela ata resumida da reunião de
ontem do Copom, divulgada ao final do dia. Numa reprodução, o texto
recomenda que, diante da “conjuntura atual, caracterizada por um estágio
do processo desinflacionário que tende a ser mais lento, expectativas
de inflação desancoradas e um cenário global desafiador”, a autoridade
monetária tenha “serenidade e moderação na condução da política
monetária”.
Complicações adiante
Ao que sugerem os termos da nota distribuída à imprensa (e à
disposição no site do BC), os riscos para a estabilidade dos preços
domésticos parecem se concentrar no front externo, relacionados a uma
eventual persistência maior de pressões inflacionárias globais, o que
levaria os bancos centrais a manter posição mais dura e mesmo adiar
alguma “flexibilização de política monetária”, o que significaria
postergar o início da redução dos juros. “O ambiente externo mostra-se
mais adverso, em função da incerteza elevada e persistente referente ao
início da flexibilização de política monetária nos Estados Unidos e à
velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada
em diversos países”, registra o Copom já no parágrafo que abre a nota.
Não por coincidência, o texto repete basicamente os argumentos
sacados por Campos Neto há quase duas semanas, quando tratou de
arrematar sua estratégia para torpedear a redução dos juros. Já em
meados de abril, em outra fala controvertida, a pretexto da alteração
das metas fiscais anteriormente anunciadas pelo Ministério da Fazenda, o
presidente do BC considerou que era o momento para comentar,
descontraidamente, que a alteração tornaria mais complicado o trabalho
da “autoridade monetária” no combate à inflação.
Ficavam ali mais ou menos evidentes suas intenções de insuflar o
“anarco-terrorismo-fiscal” que predomina nos mercados e na grande
imprensa, gerando ele mesmo mais incertezas e turbulências, exatamente o
oposto, vale reforçar, do que se espera de um presidente de banco
central. O comentário foi reforçado, dias depois, quando o mesmo Campos
Neto falou despretensiosamente aos mercados que talvez, quem sabe, seria
mais adequado para a política de controle da inflação que os juros não
caíssem assim tão depressa.
Seus objetivos foram plenamente alcançados ontem, mas não sem custos
para o próprio BC e para a economia como um todo, já sacrificada pelos
juros escorchantes em vigor. O racha no Copom pode gerar dissabores
ainda maiores, a depender de como a crise anunciada pelos votos
discordantes será administrada internamente pelo BC, o que certamente
terá reflexos sobre o setor financeiro.
Lauro Veiga Filho – Jornalista, foi secretário de redação do
Diário Comércio & Indústria, editor de economia da Visão, repórter
da Folha de S.Paulo em Brasília, chefiou o escritório da Gazeta
Mercantil em Goiânia e colabora com o jornal Valor Econômico.
O texto não representa necessariamente a opinião do Jornal GGN. Concorda ou tem ponto de vista diferente? Mande seu artigo para dicasdepautaggn@gmail.com. O artigo será publicado se atender aos critérios do Jornal GGN.
“Democracia é coisa frágil. Defendê-la requer um jornalismo corajoso e contundente. Junte-se a nós: www.catarse.me/jornalggn “
A multinacional alemã Kaefer deu novo passo para ampliar operações no Brasil e comprou o Grupo Teckma, de São Paulo.O
valor da aquisição não foi revelado, mas segundo fontes este é a maior
aquisição da história do grupo alemão, que supera os cem anos, e é especializado em infraestrutura e serviços industriais, com faturamento acima dos 2 bilhões de euros.
A Teckma tem entre seus clientes nomes como a Raízen, onde ajuda na construção das usinas de etanol.
Entre outros grandes nomes, atende Gerdau, Embraer e Mercedes-Benz. Os
alemães estão no Brasil esta semana para anunciar o negócio.
Após a aquisição, as duas empresas vão faturar juntas cerca de R$ 1,5 bilhão por ano no país.
Fundada em 1918 em Bremen, norte da Alemanha, a Kaefer foi criada para
oferecer material de isolamento para áreas refrigeradas de navios. Hoje
atua em mais de 30 países, com mais de 30 mil funcionários.
No Brasil, comprou em 2014 a RIP Serviços Industriais,
uma empresa de engenharia de Indaiatuba, interior de São Paulo,
especializada em refratários, isolamento e pintura. Em 2023, comprou a
TestTorque, baseada em Macaé, especializada em serviços de inspeção em
mercados offshore.”… leia mais em Estadão 07/05/2024
A KAEFER está ativa no mercado brasileiro há muitos anos através do
RIP Serviços Industriais e, mais recentemente, através da KAEFER
TestTorque. Com mais de 10.000 funcionários em todo o país, estamos
empolgados com as oportunidades que este passo trará e estamos ansiosos
para receber mais de 1.000 novos colegas em nossa Equipe KAEFER.
Com a adição da Teckma, a KAEFER está expandindo ainda mais sua
presença e capacidade para atender às oportunidades do mercado
brasileiro. Nossa estrutura para atender às necessidades de nossos
clientes agora está ainda mais completa:
RIP Serviços Industriais: com sede em Indaiatuba e operando em muitos
locais diferentes em todo o Brasil, com foco em manutenção e serviços
industriais técnicos para instalações existentes (brownfield).
KAEFER Teckma Engenharia: com sede em São Paulo, fornecendo serviços
eletromecânicos, manutenção industrial e construção e montagem para
desenvolvimentos de greenfield em todo o país.
KAEFER TestTorque Engineering: com sede em Macaé, oferecendo serviços de teste e inspeção altamente especializados.
Da esquerda para a direita: Cristhian Schwartzmann (CEO RIP Serviços
Industriais), Fabio Barione (CEO KAEFER Teckma Engenharia), Karsten
Wirth (CFO KAEFER), Dr. Roland Gärber (CEO KAEFER), Sandro Barrach (COO
KAEFER).
Com a experiência adicional no mercado industrial brasileiro, a KAEFER
poderá oferecer mais habilidades, know-how e recursos de gerenciamento
de projetos. “As empresas de serviços industriais da Teckma e da KAEFER
operam em indústrias relacionadas e se complementam muito bem. Esses
recursos combinados apoiarão o sucesso de nossos clientes e aumentarão
nossa competitividade”, diz Roland Gärber, CEO do Grupo KAEFER.
Juntas, essas três empresas, apoiando-se mutuamente e apoiadas pela
solidez do Grupo KAEFER global, fazem da marca KAEFER um jogador cada
vez mais forte no Brasil – bem-vindo à Equipe KAEFER…Leia mais em Kaefer 02/05/2024
A compra da empresa da sua maior concorrente no Brasil por 2 bilhões.
Quando o assunto se trata da maior empresa de cosméticos que temos no Brasil, sem dúvidas, a gigante Natura se destaca nesse mercado que só cresce a cada ano que passa, se destacando em meio as poderosas do Brasil.
O fato é que em 2019, o Grupo Natura conseguiu comprar sua maior concorrente aqui no Brasil,
o que aconteceu depois do conselho administrativo da empresa ter
aprovado a incorporação da fábrica norte-americana de cosmético. As
informações são do G1.
A Natura então bateu o martelo e comprou a Avon Products, em um negócio que acabou criando o quarto maior grupo de beleza do mundo, quando a empresa pagou a bagatela de cerda de US$ 2 bilhões pela sua rival norte-americana que já tem mais de 130 anos de história.
Com as negociações finalizadas na época, a empresa informou que os
acionistas da Avon ficariam com 27,3% do grupo, enquanto os 72,3%
restantes era de posse dos acionistas da Natura e após a compra pelo
Grupo, a empresa se tornou o quarto maior do mundo no ramo de
cosméticos.
Uma compra como essa acaba envolvendo todo um protocolo, pois pode
ser visto como uma criação de monopólio aqui no Brasil, por isso na
época da negociação a Natura recebeu aval das autoridades concorrenciais
para a compra da Avon, tornando possível a conclusão da operação.
Para quem não sabe, a Avon é uma das marcas mais queridas de
cosméticos no mundo. Com muita qualidade e preço acessível, com sua
corporação no portifólio do Grupo Natura que já conta com a the Body
Shop e Aesop, certamente os produtos continuaram com a mesma qualidade e
preço que cabe no bolso. Segundo a Natura, a Avon agora segue as mesmas
regras de sustentabilidade da Natura…. leia mais em O TV Foco 06/05/2024
Casa destruída pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul 05/05/2024 REUTERS/Diego Vara
Estadão Conteúdoi
Na
noite de terça-feira, 7, o CEO da Apple, Tim Cook, fez uma publicação
no X (antigo Twitter) prestando solidariedade às pessoas afetadas pelas
enchentes no Rio Grande do Sul. “Nossos corações estão com os afetados
pelas devastadoras e trágicas enchentes no Brasil”, afirmou o executivo.
Em seguida, afirmou que a “Apple vai doar para os esforços de socorro
no território.”
A mensagem veio horas após o executivo participar
do evento no qual os novos iPads foram anunciados, além de acessórios
como o Apple Pencil Pro e um Magic Keyboard renovado.
Centenas
de municípios do Estado sofrem com as enchentes que já deixaram mais de
95 mortos. O número de desalojados ou desabrigados passa de 200 mil –
sendo que cerca de 1,44 milhão dos 11,3 milhões de habitantes (12,7%) do
RS foram direta ou indiretamente afetados pela tragédia.
Entramos
em contato com a Apple no Brasil solicitando detalhes da ajuda
mencionada por Tim Cook, mas até a publicação desta matéria, a companhia
não nos retornou.
O executivo fez postagens semelhantes na rede
social em outras tragédias, como os terremotos que, em setembro de 2003,
afetaram Marrocos, e em fevereiro do mesmo ano, atingiram Turquia e
Síria. Cook também demonstrou solidariedade nas enchentes no Paquistão,
em agosto de 2022.
Em todas as postagens, o CEO termina com a
frase “Apple vai doar para os esforços de socorro no território”.
Especula-se que as doações foram no valor de US$ 1 milhão para cada uma
delas – aproximadamente R$ 5 milhões.