terça-feira, 18 de junho de 2024

Nvidia ultrapassa Microsoft e se torna a empresa mais valiosa do mundo, com US$ 3,3 trilhões

 

Logos & Brand Guidelines | NVIDIA

A Nvidia, que se tornou a principal fornecedora dos processadores utilizados na corrida da inteligência artificial (IA), ultrapassou a Microsoft e se tornou a companhia de capital aberto mais valiosa do mundo nesta terça-feira, 18. A companhia de chips chegou a um pico de US$ 3,336 trilhões de avaliação de mercado, com os papeis sendo vendidos a US$ 136,60 na Bolsa de Nova York, alta de mais de 3% no dia, adicionando mais de US$ 103 bilhões ao valuation.

Investidores estão empolgados com os esforços da Nvidia, fundada em 1991 pelo empresário Jensen Huang, hoje presidente executivo da firma, em se tornar a principal fornecedora dos processadores utilizados para treinar modelos de inteligência artificial. Até poucos anos, a companhia era conhecida por ser a melhor fornecedora de chips e placas de vídeo para o mercado de games, por exemplo.

Os chips, que inicialmente eram unidades de processamento gráfico (GPUs), têm grande performance para processamento de modelos de IA. Eles costumavam ser usados apenas em games e em outras tarefas de processamento de vídeo, mas, nos últimos anos, se tornaram o “cérebro” dos centros de dados e supercomputadores que se dedicam a rodar os poderosos modelos inteligentes das companhias do mercado. Atualmente, a Nvidida fornece esses processadores para nomes como OpenAI, Google, Amazon e Meta, entre outros, e detém participação de 80% do mercado.

Os números da empresa vêm refletindo essa domínio. Em maio passado, a Nvidia apresentou o balanço financeiro referente ao primeiro trimestre de 2024. O lucro líquido aumentou mais de sete vezes em comparação com igual período de 2023, saltando para US$ 14,88 bilhões de janeiro a março deste ano – no ano passado, esse número era de US$ 2,04 bilhões. Já a receita mais do que triplicou, subindo para US$ 26,04 bilhões, ante US$ 7,19 bilhões no ano anterior. Após o balanço, a empresa ganhou US$ 220 bilhões em valor de mercado, passando a valer então US$ 2,55 trilhões.

Para os próximos anos, a Nvidia assegurou que deve aumentar a produção dos chips para atender à demanda do mercado, bem como lançar modelos mais avançados para acelerar as pesquisas em inteligência artificial. Hoje, o principal produto da Nvidia são os chips H100, vendidos por mais de US$ 30 mil.

Já a Microsoft é avaliada em US$ 3,325 trilhões, com baixa de 0,2% no dia – a companhia fundada por Bill Gates é parceira estratégica da OpenAI, dona do ChatGPT, e também vem surfando na onda da inteligência artificial. A Apple, em terceira posição, está com US$ 3,278 trilhões, queda de 1,3% no dia.

Abaixo dessas três companhias, o clube das empresas trilionárias conta também com Alphabet (dona do Google), Amazon e Meta, avaliadas em US$ 2,198 trilhões, US$ 1,915 trilhão e US$ 1,285 trilhão, respectivamente.

Presidente da Boeing admite no Senado dos EUA ‘gravidade’ da situação da empresa

 


Dave Calhoun, presidente da Boeing, perante um comitê investigativo do Senado, em Washington, em 18 de junho de 2024 - AFP

O presidente da Boeing, Dave Calhoun, reconheceu, nesta terça-feira (18), diante de uma comissão de investigação do Senado dos Estados Unidos a “gravidade” da situação em que se encontra o gigante da aviação após falhas de segurança em seus aviões.

“Peço desculpas pela dor que causamos e quero que saibam que estamos totalmente mobilizados em sua memória, para trabalhar e nos concentrar na segurança pelo tempo” que for necessário, disse Calhoun aos familiares das vítimas dos acidentes aéreos de dois aviões da Boeing, ocorridos em 2018 e 2019, que seguravam cartazes e fotos de seus entes queridos.

“Nossa cultura está longe de ser perfeita, mas estamos tomando medidas e progredindo”, afirmou Calhoun. “Compreendemos a gravidade [da situação] e nos comprometemos a avançar com total transparência e responsabilidade”, acrescentou.

Esta é a primeira vez que Calhoun é interrogado publicamente desde o incidente de 5 de janeiro, quando um 737 MAX 9, entregue em outubro à Alaska Airlines, perdeu uma porta cega em pleno voo.

Segundo um relatório preliminar da Agência de Segurança do Transporte dos Estados Unidos (NTSB), vários parafusos de fixação não foram substituídos após trabalhos realizados na linha de montagem.

O fabricante aeronáutico americano acumula problemas de produção e qualidade em seus aviões comerciais 737 MAX, 787 Dreamliner e 777.

Nubank é alvo de boicote de internautas após post de sócia-fundadora

 


Nascida em Ribeirão Preto (SP), Cristina Junqueira é uma das fundadoras do Nubank

Cristina Junqueira é uma das fundadoras do Nubank (Crédito: Divulgação - Nubank )

O Nubank enfrenta uma crise nas redes sociais nesta terça-feira, 18, após um post de sua sócia-fundadora, Cristina Junqueira, no Instagram. A imagem compartilhada pela executiva mostra um convite recebido para um evento do Brasil Paralelo, com participação do psicólogo Jordan Peterson, tão popular quanto controverso pelo conteúdo de suas palestras e publicações.

 

 

O Brasil Paralelo é uma empresa de mídia e alvo constante de críticas por conta de sua linha editorial, que abre espaço para pautas que vão desde o negacionismo sobre as mudanças climáticas até a um documentário sobre o agressor de Maria da Penha, retrato como injustiçado, passando por ensino de História com conteúdo impreciso.

A imagem compartilhada por Junqueira na noite de segunda-feira, 17, chegou às redes poucos dias após uma reportagem do Intercept apontar uma ligação antiga entre o Nubank e o Brasil Paralelo. O diretor da empresa, segundo o Intercept, foi um dos principais engenheiros de software do banco digital, e foi denunciado na internet por suas postagens com ideias extremistas e pelo envolvimento em fórum com discurso de ódio. Ainda assim, relata a reportagem, o banco teria mantido o profissional em seu quadro.

Entre os críticos à postagem de Cristina Junqueira está a deputada Erika Hilton (Psol-SP). Ela compartilhou o post de Junqueira acompanhado de outras postagens sobre a relação do Nubank com o Brasil Paralelo. A publicação reúne mais de 55 mil curtidas, e passa dos 13 mil compartilhamentos e 1 mil comentários até a noite desta terça-feira.

+Jovens, baixa renda e insatisfeitos atraem fintechs brasileiras ao México

Com a repercussão, começaram a surgir postagens estimulando os clientes a encerrarem suas contas no Nubank, ou compartilhando que, de fato, já haviam encerrado sua relação com o banco digital.

Já outros usuários de redes sociais brincaram sobre deixar de pagar a fatura do banco digital.

Internautas resgataram outro momento em que aparições públicas de Junqueira geraram críticas ao banco. Em 2020, durante participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, a executiva respondeu que a ausência de pessoas negras em cargos de chefia do banco ocorria, pois “não dá para nivelar por baixo” as contratações.

‘Nubank’ e ‘Brasil Paralelo’ também aparecem listados pelo X como “Assuntos do Momento” no Brasil.

A reportagem de IstoÉ Dinheiro procurou o Nubank e o Brasil Paralelo para comentar o caso, mas, até o fechamento deste texto, não houve retorno. O espaço segue aberto e o texto será atualizado assim que houver um posicionamento das empresas citadas.

Oncoclínicas assina parceria com a Geap para reduzir custos no tratamento do câncer

 


Empresas fecham acordo de atenção integrada para 300 mil segurados da Geap em todo país

 

 

Grupo Oncoclínicas

Em mais um movimento de mercado pela busca de sustentabilidade econômica no setor de saúde, a Oncoclínicas&Co assinou acordo de parceria com a Geap para coordenar o cuidado oncológico para os pacientes da operadora.

O objetivo da parceria é oferecer à rede de 300 mil conveniados da Geap o acesso a tratamento moderno e eficiente da empresa que é líder no segmento oncológico na América Latina, baseado em um modelo de melhores prática de gestão e otimização de custos.

A Geap, com quase 80 anos de atuação, é uma das principais operadoras de planos de saúde do Brasil, atendendo servidores públicos federais, estaduais, municipais, aposentados e seus familiares.

A Oncoclínicas&Co já é uma parceira referenciada e atende pacientes oncológicos da seguradora em 15 estados. Com a nova parceria, a meta é eliminar a fragmentação e integrar ações de promoção, prevenção e tratamento do câncer, utilizando análises de dados de qualidade.

O acordo visa aumentar o acesso a soluções integrais para o tratamento oncológico a longo prazo, mantendo o foco na qualidade médica, resolutividade, com otimização de custos, uma questão-chave hoje para o mercado de saúde suplementar.

Acesso a tratamentos mais modernos e avançados

O câncer é a segunda maior causa de mortalidade no Brasil, com taxas de incidência influenciadas por mudanças de hábitos, fatores ambientais e envelhecimento populacional. Só no Brasil, o Instituto Nacional do Câncer aponta que são estimados mais de 700 mil novos casos por ano no biênio 2023-2025. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), até 2045 o câncer deve ultrapassar as doenças cardiovasculares como enfermidade com maior potencial global de letalidade.

A capacidade de diagnóstico e o acesso a serviços de saúde de alta qualidade são essenciais para melhorar as taxas de sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes. Neste contexto, a parceria entre Oncoclínicas&Co – que realizou 635 mil procedimentos em ​​2023 – e Geap é relevante para aumentar a eficiência dos custos e democratizar o acesso aos tratamentos mais modernos e avançados.

Douglas Figueiredo, CEO da Geap, destacou os esforços para reestruturar o atendimento oncológico da operadora, garantindo que a iniciativa trará efetividade clínica e melhor utilização dos recursos. Ele enfatizou que este é um novo ciclo para a oncologia da Geap, com uma linha de cuidados que transformará a maneira de atender os beneficiários, adotando medidas para a sustentabilidade econômica.

Brasil perde mais duas posições em ranking mundial de competitividade da IMD

IMD-International Institute for Management Development | UNPRME

O Brasil caiu mais duas posições, ficando à frente de apenas cinco países – Peru, Nigéria, Gana, Argentina e Venezuela -, no ranking mundial de competitividade da escola de negócios suíça IMD (Institute for Management Development). O País ficou na 62ª colocação no ranking deste ano, que foi liderado por Cingapura.

Além de ser ultrapassado, do ano passado para cá, por África do Sul e Mongólia, o Brasil desceu uma posição por causa da inclusão no ranking de uma economia mais competitiva: Porto Rico. O País só não caiu para as três últimas colocações, juntando-se à Argentina e Venezuela, porque dois países menos competitivos (Nigéria e Gana) também passaram a ser avaliados neste ano, e pelo fato de o Peru ter despencado da 55ª para a 63ª colocação.

O levantamento considera indicadores estatísticos, que têm peso maior (dois terços) nas notas dos países, e pesquisas de opinião com executivos e empresários de diferentes setores. No Brasil, foram entrevistados mais de 100 executivos pela Fundação Dom Cabral (FDC), parceira do IMD. Ao todo, os países são comparados em 336 indicadores.

A edição deste ano mostra uma avaliação positiva do desempenho econômico do Brasil, principalmente em relação ao emprego e ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Por outro lado, o País está dentre as quatro piores posições quando se olha para custo de capital, legislação trabalhista, contas públicas e barreiras tarifárias, itens que entram na esfera das políticas governamentais.

Em educação, tanto básica quanto universitária, o Brasil está em penúltimo lugar no ranking. Na avaliação do acesso das empresas ao crédito, está na última colocação. “Estamos caindo porque estamos asfixiando a cadeia produtiva brasileira, o custo de capital está cada vez maior e porque tem ‘muito Brasília e pouco Brasil’. Também não estamos focando em ciência, tecnologia, inovação e formação de mão de obra. Estamos deixando de lado esta agenda”, comenta o professor Hugo Tadeu, diretor do núcleo de inovação e tecnologias digitais da Fundação Dom Cabral e líder da pesquisa no Brasil.

Desde 2020, quando ocupava a 56ª colocação, o Brasil já caiu seis posições no ranking, seja pela inclusão de economias mais competitivas ou por ter sido ultrapassado por países como Eslováquia, Jordânia e Croácia.

Os países nas melhores colocações no estudo – Cingapura, Suíça e Dinamarca neste ano – se destacam por políticas públicas eficazes, infraestrutura avançada e educação básica sólida, o que permite um ambiente favorável à inovação e aos investimentos. No caso brasileiro, avalia a FDC, os desafios para melhorar a competitividade incluem a baixa oferta de programas para a formação de gestores, a falta de eficiência do setor público e a burocracia excessiva.

“O olhar macro, do nosso crescimento, é satisfatório, mas quando vamos para o micro há muitos desafios. Se não tivermos uma agenda estratégica para o País, vamos continuar amargando essas posições”, acrescenta Tadeu.

América Latina embaixo

Iniciado em 1989, o ranking mundial de competitividade chegou à 36ª edição. Os países da América Latina seguem posicionados na metade de baixo da tabela, sendo o Chile, na 44ª colocação, o melhor colocado na região.

Dentre as maiores economias do mundo, os Estados Unidos caíram da nona para a 12ª colocação em relação ao ano passado, enquanto a China subiu da 21ª para a 14ª posição entre os países que oferecem as melhores condições para uma empresa prosperar e concorrer em mercados internacionais. Já os países que encabeçam o ranking são economias pequenas, mas que utilizam bem seus acessos a mercados do exterior.

O objetivo do levantamento é identificar tanto os pontos fortes quanto as deficiências de cada economia, de modo a orientar governos e empresas na implementação de políticas e estratégias.

Governo lança Navegue Simples, que busca incentivar investimentos privados

 Indicado para diretoria da Antaq é investigado pelo MPF ...

O governo federal lançou oficialmente nesta terça-feira, 18, o programa Navegue Simples, que busca desburocratizar o setor portuário brasileiro. O foco será a simplificação e aperfeiçoamento de outorgas portuárias buscando incentivar investimentos pela iniciativa privada.

Neste momento, o objetivo do programa é simplificar processos de autorização de Terminais de Uso Privado (TUPs), visando à redução do tempo de tramitação processual. O prazo para concessão de um TUP é de cerca de três anos, segundo técnicos do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor). A ideia é reduzir isso para de seis a oito meses.

Segundo o MPpor, o programa buscará melhorias contínuas. Cada ciclo do Navegue Simples vai durar quatro anos e, a cada ano, serão executadas ações de melhoria e inovação. O governo espera que as medidas resultem em investimentos da ordem de R$ 5,4 bilhões em autorizações e arrendamentos portuários.

Produtos

Nos termos da divulgação, o Navegue Simples irá entregar como produtos processos redesenhados e simplificados, procedimentos e ritos administrativos aperfeiçoados em relação aos atuais, com inovação e com menor carga burocrática, encurtando o tempo para se obter um contrato de autorização, arrendamento ou concessão ou ainda, para realizar um aditivo contratual.

“Isso será materializado em revisões de portarias, instruções normativas e resoluções, além de uma área no site do Ministério de Portos e Aeroportos dedicado ao Programa, com todas as informações e painéis acessíveis de forma transparente”, considera o MPor.

A Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq) afirma que, com o Navegue Simples, será possível mapear o fluxo atual de autorização de construção e exploração de instalações portuárias privadas, identificar os pontos de gargalo e sugerir fluxo desburocratizado visando à redução no tempo processual total.

Para participar do programa, os interessados deverão enviar propostas para um Comitê Técnico. Ao longo do Programa, o Comitê fará seminários e debates online, consultas, audiências públicas, tomadas de subsídio e outros eventos abertos aos interessados, para levantar ideias e sugestões ou críticas para o aperfeiçoamento das outorgas.

O MPor destaca que o Navegue Simples não terá interferência nos contratos vigentes. O foco será nos processos que resultarão nos futuros contratos e aditivos contratuais, sempre com a finalidade de aperfeiçoamento e eliminação de ineficiências e de carga burocrática.

Uma das demandas do setor, tendo sido apresentada pela Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) no ano passado, é transformar os contratos de arrendamento em contratos de exploração, com natureza privada.

Lula ataca Campos Neto, critica isenções e diz que nada está descartado no ajuste fiscal

 


Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante reunião no Palácio do Planalto, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou nesta terça-feira, 18, que nada está descartado pelo governo em relação ao ajuste das contas públicas, mas argumentou que a equipe econômica precisa apresentar a necessidade de cortes de despesas.

Em entrevista à Rádio CBN, Lula afirmou que o problema do país é o fato de os “ricos” se apoderarem do orçamento da União com isenções fiscais e desonerações, dizendo que existem isenções feitas sem contrapartida para o mundo do trabalho.

Ao ser questionado sobre possíveis cortes de gastos, Lula pediu cautela, mencionou os benefícios fiscais ao agronegócio e criticou a ideia de ajustes onerando os mais pobres.

“Não me venham querer que faça ajuste em cima das pessoas mais humildes”, disse.

De acordo com o presidente, a equipe econômica irá apresentar a necessidade de cortes. E voltou às críticas: “As mesmas pessoas que falam que é preciso parar de gastar são as pessoas que tem R$ 646 bilhões em isenção, desoneração de folha. São os ricos que se apoderam de uma parte do orçamento do País e eles se queixam com o que está gastando com o povo pobre. Acabamos de aprovar a desoneração para 17 setores, qual é a contrapartida que esses grupos trazem para o trabalhador?”, indagou.

‘Campos Neto trabalha para prejudicar’ o Brasil’

O presidente também voltou a atacar o presidente do Banco Central, acusando Roberto Campos Neto de trabalhar “para prejudicar o país”.

De acordo com o presidente, o comportamento da autarquia é a única “coisa desajustada” no Brasil no momento e a taxa de juros não pode ser “proibitiva” para setores produtivos.

“O presidente do Banco Central não demonstra nenhuma capacidade de autonomia, tem lado político e, na minha opinião, trabalha muito mais para prejudicar o país do que para ajudar”, disse Lula.

Nesta quarta-feira, 18, o Comitê de Política Monetária do BC (Copom) anunciará sua próxima decisão sobre a taxa Selic, com ampla expectativa do mercado de manutenção dos juros no patamar de 10,50% ao ano, encerrando um ciclo de sete cortes consecutivos.