Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
Presidente dos EUA, Donald Trump, em Turnberry, na Escócia 28/07/2025 Christopher Furlong/Pool via REUTERS
Da redação com Reutersi
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira, 17, que sua proposta de tarifa de 100% sobre os produtos da China não seria sustentável, mas culpou a China
pelo mais recente impasse nas negociações comerciais, que começaram
quando Pequim aumentou o controle sobre suas exportações de terras
raras.
Questionado se uma tarifa tão alta seria sustentável e o
que isso poderia causar à economia, Trump respondeu: “Não é sustentável,
mas o número é esse.”
“Eles me forçaram a fazer isso”, disse ele em uma entrevista à Fox Business Network transmitida nesta sexta-feira.
Trump
revelou taxas adicionais de 100% sobre as exportações da China para os
EUA há uma semana, juntamente com novos controles de exportação sobre
“todo e qualquer software crítico” até 1º de novembro, nove dias antes
do vencimento do alívio tarifário existente.
As
novas medidas comerciais foram a reação de Trump à expansão dos
controles de exportação de elementos de terras raras pela China. A China
domina o mercado de tais elementos, que são essenciais para a
fabricação de tecnologia.
Trump também confirmou
que se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping, em duas semanas na
Coreia do Sul – uma reunião que ele havia colocado em dúvida na semana
passada – e expressou admiração pelo líder chinês.
“Acho
que vamos nos dar bem com a China, mas temos que ter um acordo justo.
Tem que ser justo”, disse Trump no programa “Mornings with Maria”, da
FBN, que foi gravado na quinta-feira.
A missão da China na
Organização Mundial do Comércio (OMC) afirmou nesta sexta-feira que os
EUA vêm minando o sistema de comércio multilateral baseado em regras
desde que o novo governo assumiu o cargo em 2025, citando o uso repetido
de políticas discriminatórias, tarifas recíprocas e sanções unilaterais
que violam os compromissos da OMC.
A delegação chinesa disse que
um próximo relatório de seu Ministério do Comércio avaliará a
conformidade dos EUA em 11 áreas e renovará os apelos para que
Washington cumpra as regras da OMC e, ao mesmo tempo, colabore com
outros países membros para apoiar a governança econômica global.
Mais da metade desses trabalhadores são motoristas de transporte particular de passageiros, como Uber e 99
Da redaçãoi
O
trabalho por aplicativo tem ganhado cada vez mais relevância no Brasil.
Dados do módulo temático sobre trabalho por meio de plataformas
digitais da PNAD Contínua do IBGE, referentes ao terceiro trimestre do ano passado, revelam que 1,7 milhão de pessoas trabalham por meio de algum aplicativo.
O número de pessoas que têm em aplicativos
seu principal trabalho representou um crescimento de 25,4% em
comparação ao dado anterior da PNAD, de 2022. Naquela ocasião, 1,3
milhão de pessoas eram empregadas pelas plataformas digitais.
Em
termos relativos também houve crescimento. Deixando de fora os
funcionários públicos e militares, o atual número representa 1,9% de
todas as 88,5 milhões de pessoas ocupadas no Brasil no terceiro
trimestre de 2024. Dois anos antes, essa fatia era de 1,5%.
Aplicativo de transporte
De
acordo com os dados da pesquisa do IBGE, 53,1% (878 mil pessoas)
utilizavam, nesse trabalho, aplicativos de transporte particular de
passageiros, como 99 e Uber; 29,3% (485 mil pessoas), aplicativos de
entrega de comida, produtos como iFood, Rappi e Loggi; 17,8% (294 mil
pessoas), aplicativos de prestação de serviços gerais ou profissionais; e
13,8% (228 mil pessoas), aplicativos de táxi (direcionados para
taxistas).
“Considerando-se as pessoas que trabalhavam por meio de
aplicativos de transporte de passageiros, seja ou não de táxi,
observa-se que, no País, havia 964 mil pessoas exercendo tal atividade,
no trabalho principal, o que corresponde a maior parte (58,3%) dos
trabalhadores plataformizados” diz o relatório da pesquisa do IBGE.
App gera renda maior, mas…
Se
fosse possível personalizar o trabalhador de aplicativo em um único
indivíduo ele seria um homem, de 25 a 39 anos, com nível médio completo
ou superior incompleto e renda média mensal de R$ 2.996. Esse
rendimento, aliás, 4,2% acima da média nacional do trabalhador
brasileiro, deixando de fora, novamente, os funcionários públicos e
militares.
Apesar dos trabalhadores por aplicativo registrarem um
rendimento médio mais elevado em comparação ao dos demais ocupados no
setor privado, ao analisar a hora trabalhada a situação é oposta. Os
trabalhadores plataformizados (R$ 15,4/hora) registraram, em média, um
rendimento-hora 8,3% inferior ao dos não plataformizados (R$ 16,8/hora).
A
pesquisa do IBGE lembra que a se, de um lado, as plataformas digitais
de trabalho têm oferecido oportunidades de geração de renda para muitos
trabalhadores e permitido que empresas alcancem novos mercados e reduzam
custos, por outro, elas também representam um importante desafio,
especialmente no que se refere às condições de trabalho.
Entre os
desafios que envolvem os trabalhadores estão o acesso a direitos
trabalhistas e seguridade social, a capacidade de geração de uma renda
adequada e a extensão das jornadas de trabalho.
Nesse sentido,
entre os trabalhadores plataformizados, o percentual de contribuintes
para previdência está muito aquém dos trabalhadores não plataformizados.
Enquanto 61,9% dos trabalhadores regulares do setor privado contribuem
para o instituto oficial de previdência, no caso dos trabalhadores por
aplicativo, a fatia é de apenas 35,9%.
Especialistas
consideram cenário 'raríssimo' e esperam que janela de rentabilidade de
IPCA+8% deva acabar em breve, mas taxas devem seguir ainda atrativas
dado o nível de preocupação com o risco fiscal
Eduardo Vargasi
17/10/2025 - 7:30
Para compartilhar:
Em
um ambiente de inflação fora da meta e preocupações sobre o ambiente
fiscal, o mercado tem precificado remunerações historicamente altas para
títulos como o Tesouro IPCA+. Nesse cenário, os
títulos atrelados à inflação com vencimento em 2029 tiveram suas máximas
históricas, pagando IPCA+8%. Ou seja a inflação mais um prêmio de 8% ao
ano, uma oportunidade considerada rara pelo mercado.
Além disso, os dados de rentabilidade mostrados no site do Tesouro Nacional mostram também outras opções com uma rentabilidade acima de IPCA+7%. Veja abaixo alguns exemplos de títulos:
Camilla
Dolle, head de renda Fixa da XP, explica que são ‘raríssimos’ os casos
em que os títulos ficaram acima de IPCA+7,5%, e acima de IPCA+8% é uma situação ainda menos usual.
“Não
é sustentável a gente manter esse patamar por tanto tempo e a gente vem
mantendo já há muito tempo. Esse patamar acima de 8% não deva durar
muito”, analisa.
Nesse contexto, a
especialista considera que o momento atual representa uma janela
atrativa, uma nova oportunidade para entrar, caso o título se enquadre
no perfil de risco do investidor e ele possua espaço no portfólio para
títulos atrelados à inflação.
Almeida, da Suno, comenta que para essa janela de oportunidades se encerrar seriam necessários ‘três ingredientes principais’:
Sinalização fiscal confiável
Ancoragem das expectativas de inflação
Melhora do cenário externo
No
primeiro ponto, talvez o mais relevante, seria de um governo mostrando
um compromisso claro com o controle de gastos que convença o mercado,
com um plano crível e com corte de gastos – algo que o especialista
acredita que não vai ocorrer.
Sobre inflação, avalia que
precisaria de uma ancoragem para o horizonte relevante da política
monetária, que é o primeiro trimestre de 2027.
“Sobre a melhora do
cenário externo, seria um ciclo de queda de juros nos Estados Unidos.
Uma resolução dessa guerra comercial e o acordo entre Brasil e Estados
Unidos se concretizando com uma leitura positiva para nosso país. Mas eu
não enxergo uma resolução desses três fatores em um curto prazo. Então,
é possível que essa janela de oportunidades ainda seguirá aberta, mas
não necessariamente com taxas superiores a 8%”, explica.
Nesse contexto, a expectativa é de que os títulos do Tesouro
sigam altamente atrativos, mas com taxas mais ‘comportadas’, entre
IPCA+7% e IPCA+7,5% – ainda com uma rentabilidade historicamente alta.
O que explica a taxa de prêmio atual?
Os
juros atuais decorrem de uma exigência de um prêmio de risco maior por
parte do mercado por conta da percepção de risco mais acentuada, tanto
vindo dos fatores geopolíticos do cenário externo – com conflitos –
quanto domésticos, com as contas públicas gerando grandes incertezas.
“O
mercado tem uma percepção de deterioração da saúde fiscal do Brasil. Há
dúvidas crescentes sobre a capacidade do governo em cumprir as metas
fiscais estipuladas no arcabouço e estabilizar a trajetória da dívida
pública em relação ao PIB”, explica Guilherme Almeida, Head de Renda
Fixa da Suno Research.
As discussões
sobre o orçamento de 2026 aumentam a percepção de que há uma pressão
muito grande por conta do aumento de gastos públicos sem uma
contrapartida clara de corte de gastos ou até mesmo de receitas – o que
funciona como um catalisador positivo para os títulos, dado que o
mercado pressiona a curva e exige um prêmio de risco maior para os títulos de renda fixa atrelados à inflação.
Cuidados ao investir no Tesouro IPCA+
Especialistas
frisam que apesar de serem investimentos considerados atrativos, é
importante relembrar que são títulos desenhados para serem carregados
até o vencimento – comprá-los e vendê-los no mercado podem gerar
prejuízos.
Além disso, destacam o fato de, há anos, existir a marcação mercado destes investimentos
– ajuste diário do valor desses papéis com base nos preços praticados
no mercado, refletindo oscilações nas taxas de juros e na inflação,
podendo fazer com que a cotação varie tanto ou mais do que investimentos
em renda variável, a depender do contexto.
“Quem comprou a taxas
mais baixas vê o título desvalorizando, o que também não deve ser
necessariamente uma razão para resgatar esses títulos. Por isso que é
tão importante entender o mecanismo dos títulos de renda fixa. Mas a nossa visão aqui não muda, continuamos vendo sim um ambiente positivo para títulos atrelados à inflação de até cerca de 5 a 6 anos de duration.
Por conta destes juros reais mais altos pré-fixados, aumentamos
aumentou recentemente a recomendação de alocação por conta dessa
expectativa de redução de juros, principalmente a partir do ano que
vem”, diz Dolle, da XP.
Rentabilidade das NTN-Bs (Crédito:Reprodução/Tesouro Nacional)
Almeida, da Suno, chama atenção para o fato de que muitos investidores são atraídos pela rentabilidade e acabam negligenciando outros fatores que são mais importantes do que a rentabilidade em si.
“Quando
a gente fala em um título de renda fixa, existem ali os riscos
inerentes a qualquer título, o risco de crédito, o risco de liquidez, o
risco de mercado, enfim. Quando a gente fala de risco de crédito, aqui a
gente está tratando de um título público, então o risco de crédito é
mínimo, quase que inexistente. Afinal de contas, quem está emitindo o
título é o Tesouro Nacional e no fim do dia ele pode simplesmente emitir
dinheiro e emitir moeda e pagar aos seus credores”, explica.
“A
gente sabe os efeitos negativos que isso gera na economia, vira
inflação, mas essa é a percepção que o mercado tem. Então o risco de
crédito é considerado ali o menor risco do mercado brasileiro, os
títulos públicos, mas a gente tem alguns fatores principalmente
associados ao risco de mercado e ao risco de liquidez”, acrescenta.
“Para
quem que seria adequado essa exposição ao IPCA+? Para aquele investidor
que não tenha uma dependência da liquidez, ou seja, o dinheiro aportado
nesses títulos não pode ser o da reserva de emergência desse
investidor”, afirma Almeida.
Ou seja,
o especialista frisa que a compra só deve ser feita por investidores
que pretendam carregar os títulos até seu vencimento.
“O
investidor ideal é aquele que tem um objetivo claro para esse dinheiro e
que pode deixar o recurso investido até a data de vencimento do título.
Aqui a gente tá falando 2029, por exemplo, então deixar até 2029 ou
2040, caso seja o vencimento escolhido. Esse é o perfil de quem está
poupando para objetivos de médio e longo prazo.”
Janeta de oportunidade rara
Um levantamento da Quantum Finance mostra que os títulos com vencimento em 2029 tiveram apenas 30% dos seus dias de negociação com rentabilidade igual ou acima de IPCA+7%.
Já
os títulos Tesouro IPCA+ que vencem em 2035 possuem apenas 11,8% dos
dias de negociação com rentabilidade igual ou acima de IPCA+7%. Para com
vencimento em 2045, essa porcentagem cai ainda para 8% dos dias de
negociação.
A
Salesforce, empresa de software de gestão de relacionamento com
clientes, espera mais de US$ 60 bilhões em receita no ano fiscal de
2030, superando os US$ 59,66 bilhões que os analistas previam, de acordo
com a FactSet. A meta de receita exclui quaisquer efeitos da empresa de
gestão de dados Informatica, que a companhia está em processo de
adquirir por US$ 8 bilhões.
A empresa de São Francisco antecipa
que a receita recorrente anual do Data 360 e da IA no segundo trimestre
fiscal de 2026 será de US$ 1,2 bilhão, com US$ 440 milhões provenientes
da IA agentic.
A Salesforce antecipa que as vendas do ano fiscal
de 2026 serão de US$ 41,3 bilhões, em linha com as estimativas de
consenso. Fonte: Dow Jones Newswires.
*Conteúdo
traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado
pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo
Estado
O
Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) acumulou alta
de 3,24% nos 12 meses encerrados em agosto, na série sem ajuste sazonal,
informou a autarquia nesta quinta-feira, 16. É uma desaceleração frente
ao mesmo período até julho, quando a alta era de 3,54%.
O
índice ex-agropecuária, que exclui os efeitos do setor, cresceu 2,58% –
também desacelerando frente ao mesmo intervalo de tempo até julho,
quando avançou 2,91%. O indicador da agropecuária acumulou alta de
13,26% nos 12 meses até agosto contra 13,08% no mesmo período até o mês
anterior.
Também
em 12 meses, a taxa acumulada pelo IBC-Br da indústria passou de 2,53%
para 2,12%. O índice de serviços passou de 2,97% para 2,73%.
A alta do indicador de impostos – equivalente, em linhas gerais, à rubrica de impostos líquidos sobre produtos do Produto Interno Bruto (PIB) – passou de 3,38% para 2,80%.
Acumulado do ano
No acumulado de janeiro a agosto de 2025, o IBC-Br total cresceu 2,57% na comparação com o mesmo período de 2024.
O
índice ex-agropecuária avançou 1,78%, enquanto o indicador próprio do
agro teve alta de 14,14%. A indústria subiu 1,69%; os serviços, 1,95%; e
os impostos, 1,22%.
Trimestre
No
trimestre móvel encerrado em agosto, na série com ajuste sazonal e
frente aos três meses anteriores, o IBC-Br total caiu 1,02%. O índice
ex-agropecuária teve recuou 0,42%, e o específico do agro, recuou 5,95%.
A indústria caiu 1,23%; os serviços ficaram estáveis (0,00%); enquanto
os impostos cederam 0,93%.
Considerando o mesmo período,
mas frente ao trimestre móvel de junho a agosto de 2024 e na série sem
ajuste sazonal, o IBC-Br total cresceu 0,88%. O índice ex-agropecuária
teve alta de 0,65%, e o específico do agro, de 4,81%. A indústria
avançou 0,05%; os serviços, 1,28%; e os impostos caíram 1,01%.
BRAZIL JOURNAL: TotalPass já pode valer R$ 1,5 bi dentro da SmartFit, diz Citi
A estimativa é que plataforma de benefícios possa ultrapassar os 7 milhões de usuários nos próximos cinco anos
Academia (Foto: Freepik)
Do Brazil Journali
O
TotalPass — a plataforma de benefícios de wellness da SmartFit — deve
se tornar um novo vetor de crescimento para a rede de academias e já
pode valer sozinha um NPV de R$ 1,5 bilhão.
Esta é a visão do Citi, que publicou hoje um relatório destrinchando o negócio da TotalPass e suas oportunidades de crescimento.
“Baseado
em assinaturas e tecnologia, [o TotalPass] pode oferecer um novo vetor
de crescimento que vai além da consolidação do mercado de academias de
alto valor e preço baixo na América Latina. Por isso merece uma análise
mais detalhada” escreveu o analista João Pedro Soares.
Na
prática, o TotalPass é um concorrente direto da WellHub (a antiga
Gympass). Ele fecha contrato com empresas, que passam a oferecer acesso à
plataforma como um benefício aos funcionários.
Corte representa 5,8% dos cerca de 277.000 trabalhadores da gigante de alimentos
Prédio com logo da Nestlé (Crédito: Divulgação )
Reutersi
A Nestlé
cortará 16.000 empregos, disse o novo CEO Philipp Navratil nesta
quinta-feira, 16, à medida que a maior empresa de alimentos embalados do
mundo busca cortar custos e reconquistar a confiança dos investidores.
A redução representa 5,8% dos cerca de 277.000 trabalhadores da Nestlé. O CEO
disse que a Nestlé aumentou sua meta de redução de custos para 3
bilhões de francos suíços em comparação com 2,5 bilhões de francos até o
final de 2027.
“O mundo está mudando, e a Nestlé precisa mudar mais rápido”, disse Navratil.
A Nestlé, cujas ações
saltaram cerca de 8% no início do pregão, passou por um período sem
precedentes de turbulência administrativa, com Navratil substituindo
Laurent Freixe, que foi demitido em setembro do cargo de
presidente-executivo por causa de um relacionamento não revelado com um subordinado direto.
Já
o chair Paul Bulcke deixou o cargo de forma antecipada para dar lugar
ao ex-executivo da Inditex, Pablo Isla, duas semanas depois.
Navratil
disse que o corte de 12.000 empregos administrativos nos próximos dois
anos, além de uma redução adicional de 4.000 funcionários como parte das
iniciativas em andamento na produção e na cadeia de suprimentos, faz
parte de um esforço para aumentar a eficiência.