Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
O negócio envolve 392 megawatts de parques em Pernambuco e no Piauí
A Cubico, uma empresa formada pelo banco Santander e dois fundos de pensão canadenses, fechou a compra de duas usinas eólicas no Nordeste do Brasil por R$ 2 bilhões, incluindo assunção de dívidas.
Segundo o chefe da companhia para o Brasil, Eduardo Klepacz, o negócio
envolve 392 megawatts de parques em Pernambuco e no Piauí, que já estão
em operação e foram negociados junto à desenvolvedora Casa dos Ventos.
A Cubico, criada no ano passado para investir em energia renovável e
saneamento na América Latina e na Europa, herdou ativos de energia do
Santander, o que faz com que a transação leve a companhia a um portfólio
total no Brasil de 615 megawatts em usinas eólicas, todas já em
funcionamento.
Klepacz disse a jornalistas que o foco da companhia será o investimento
em novos projetos, com participação em leilões de energia promovidos
pelo governo federal, e em aquisições pontuais, como a fechada com a
Casa dos Ventos.
No alvo da empresa estão empreendimentos eólicos, principalmente, mas
também solares e de pequenas hidrelétricas --todas fontes com as quais o
Santander já trabalha ou trabalhou em outras oportunidades.
O chefe da Cubico para o Brasil destacou que os três sócios da
companhia possuem força financeira, o que será "um diferencial" no atual
momento do mercado brasileiro de energia elétrica, em que as empresas
sofrem com dificuldades para captar recursos.
"Estamos fazendo uma aposta de longo prazo", disse.
Além do Santander, a companhia tem como acionistas o fundo de pensão
dos professores de Ontario e o administrador de fundos de pensão do
Canadá.
Há
cinco meses, os fundos de investimento Innova Capital, de Lemann, e
Península, de Diniz, anunciaram a compra da Benjamin Abrahão, que tinha
duas unidades em bairros nobres da cidade e seis em universidades da
capital.
Quando Abilio Diniz e Jorge Paulo Lemann, dois empresários brasileiros acostumados a fechar negócios bilionários, compraram, em agosto do ano passado, a Benjamin Abrahão,
uma pequena rede de padarias paulistana, ninguém entendeu direito o que
estava por trás desse investimento.
Agora, a estratégia ficou mais
clara. E não contradiz o estilo ambicioso da dupla. Os homens que
construíram o Pão de Açúcar e a Ambev querem criar a primeira grande
cadeia de padarias de alcance nacional.
Há cinco meses, os fundos de investimento Innova Capital, de Lemann, e
Península, de Diniz, anunciaram a compra da Benjamin Abrahão, que tinha
duas unidades em bairros nobres da cidade e seis em universidades da
capital. Quem apresentou o negócio aos empresários, no fim de 2014, foi a
portuguesa Rita de Cássia Sousa Coutinho, que também é sócia da
empresa, por meio da Ocean, e vai presidir a rede. Sob nova
administração, o negócio - rebatizado Benjamin - deve dobrar de tamanho
ainda em 2016. Para pavimentar o caminho rumo ao objetivo, Rita
acreditava que era preciso garantir ao projeto uma habilidade que nenhum
dos três possuía: a capacidade de produzir pães e bolos de qualidade.
Por isso, decidiram comprar um negócio já em funcionamento. A escolhida,
após uma análise de mercado, foi a Benjamin Abrahão, cujo fundador
começou vendendo doces e salgados em feiras de rua de São Paulo nos anos
1940. Agora, a produção é tocada por um de seus netos, Felipe.
A compra, efetivada por valor não revelado (o mercado estima R$ 20
milhões), foi só o primeiro passo da estratégia. Depois de passar os
últimos meses reorganizando a casa - com foco no controle de
matéria-prima, treinamento de pessoal e informatização -, a rede vai
ganhar uma nova cara. O layout terá sua estreia em duas unidades: uma
dos Jardins, já inaugurada, e outra no Shopping Eldorado, que será
aberta neste mês. As duas lojas servirão de teste para o modelo que vai
dar escala ao negócio. O período de férias escolares vai ser tomado
pelas reformas de seis unidades da Benjamin Abrahão localizadas dentro
de escolas e universidades de São Paulo. As lojas de maior porte, em
Higienópolis e na rua José Maria Lisboa, nos Jardins, serão
revitalizadas aos poucos, sem fechar as portas.
Embora seja reticente sobre a expansão da rede, a executiva diz que,
"dentro de uma expectativa realista", será possível dobrar o número de
unidades da rede até o fim do ano. As lojas da Benjamin Abrahão serão
compactas, de até 120 m², e vão se dedicar à venda de pães, doces e
salgados e a refeições rápidas. Para o longo prazo, as metas são
ambiciosas e a rede deve ir além do mercado paulistano. "O Brasil é
grande como um continente, é preciso flexibilidade", diz Rita.
Inicialmente, a Benjamin crescerá com lojas próprias, mas um modelo de
franquias não está descartado.
Na nova Benjamin Abrahão - que vai perder o "sobrenome" e se tornar
apenas Padaria Benjamin -, quem colocará a mão na massa é Felipe
Abrahão, neto do fundador que desde os 15 anos comanda os fornos do
negócio. Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, a família manterá
uma pequena participação na nova padaria, enquanto Innova, Península e
Ocean concentrarão cerca de 30% cada uma. Rita será a presidente. A
executiva tem experiência no varejo de proximidade. Trabalhou no Grupo
Pão de Açúcar, onde ajudou a implantar as redes Minuto Pão de Açúcar e
Minimercado Extra. E também passou pelo setor de padarias. Ela foi uma
das idealizadoras da Padaria Portuguesa, rede que já tem 30 lojas no
país europeu.
Ao desembarcar no Brasil, a executiva queria implantar um projeto de
padaria em larga escala. A ideia inicial era trazer a Padaria Portuguesa
para o País. Como o projeto não foi adiante, ela passou a buscar
alternativas - e acabou chegando à parceria com Abilio e Lemann. Segundo
especialistas no setor de alimentos, a Benjamin tem condições de
tornar-se líder do segmento de panificação em pouco tempo.
Porte
O Brasil tem hoje mais de 63 mil padarias, que movimentam R$ 80 bilhões
por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Panificação
(Abip). De 2009 a 2013, o setor de pães e doces cresceu acima de 10% ao
ano. Predominam os negócios familiares. Com seis unidades, uma rede de
padarias já é considerada de grande porte - caso da paulistana Dona
Deôla. As poucas empresas que tentaram ir além de suas cidades, como as
franquias Uni & Due e Pão & Companhia, não tiveram fôlego para
ir muito longe. Segundo fontes do setor, ambas estão revendo seus
projetos de expansão.
Procuradas, as empresas não responderam os
contatos da reportagem. Redes estrangeiras - como a francesa Au Bon Pain
- também não obtiveram sucesso.
"Ainda não tivemos uma experiência bem sucedida no Brasil, apesar de
várias tentativas", diz o presidente da Abip, José Batista de Oliveira.
Segundo o consultor Sérgio Molinari, da Food Consulting, o negócio de
padarias é o menos profissionalizado entre os segmentos de alimentação
no país. "Temos diversas redes de fast-food e de restaurantes com
atuação nacional, mas não há um movimento organizado em padarias", diz.
Para o consultor, a companhia que conseguir se estabelecer no segmento
terá nas mãos um terreno fértil para trabalhar: "O faturamento médio de
uma lanchonete no Brasil é de R$ 30 mil. O de uma padaria é de R$ 100
mil. É um nicho rentável em busca de um líder."
As informações são do
jornal O Estado de S. Paulo.
Após um ano recorde para as aquisições, os executivos querem mais.
Os compradores investiram US$ 3,8 trilhões em fusões e aquisições
em 2015, maior montante da história, superando o recorde anterior,
estabelecido em 2007, antes da crise financeira, segundo dados
compilados pela Bloomberg.
Na verdade, as empresas parecem mais otimistas com a busca por fusões e
aquisições do que no ano passado: em uma pesquisa da EY publicada em
outubro, quase 60 por cento dos executivos disseram que esperavam
realizar aquisições nos próximos 12 meses, contra 40 por cento um ano
antes.
O quarto trimestre foi o mais movimentado do ano passado, com US$ 1,3
trilhão em transações anunciadas, segundo os dados -- superando a marca
de um trilhão de dólares pela primeira vez desde o segundo trimestre de
2007.
Os investidores poderiam ter um indício precoce de como será o restante
do ano na Healthcare Conference, primeira conferência importante do
setor em 2016, que será realizada pelo JPMorgan Chase Co. na semana que
vem e é também um tradicional ponto de encontro para as fases iniciais
das negociações de fusão e aquisição.
Após a enorme combinação de US$ 160 bilhões entre Pfizer Inc. e Allergan
Plc -- a maior transação do ano passado --, o setor de saúde mais uma
vez parece impulsionar o fechamento de acordos. A Shire Plc está em
negociações avançadas para adquirir a Baxalta Inc. por cerca de US$ 32
bilhões, disseram pessoas informadas sobre o assunto, e um acordo
poderia ser anunciado ainda nesta semana.
“As atividades de fusão e aquisição provavelmente continuarão em níveis
elevados”, escreveu Eddie Yoon, gerente de portfólio e líder do setor de
saúde da Fidelity Investments Ltd., em sua perspectiva para 2016.
“Considerando o perfil atraente do fluxo de caixa livre do setor de
saúde, a alocação de capital efetiva com o objetivo de melhorar as
perspectivas de crescimento ou reduzir os custos de uma empresa por meio
de sinergias deveria continuar gerando oportunidades de investimento”.
Alvos atraentes
A atividade de negócios deste ano se concentrará em setores que precisam
aumentar sua escala para lidar com a concorrência forte ou com o
crescimento lento, como telecomunicações, tecnologia e saúde, disse
Paulo Pereira, sócio da empresa de assessoria financeira Perella
Weinberg Partners em Londres.
A Orange SA, maior empresa de telefonia da França, disse na terça-feira
que está em negociações preliminares com a Bouygues SA por sua unidade
de telefonia celular em um acordo que reduziria o número de operadoras
de telefonia celular no país.
As aquisições de instituições financeiras, em particular no setor
bancário, também deverão começar a acelerar nos próximos meses à medida
que houver mais segurança e visibilidade em relação à estrutura
regulatória e às exigências de capital, como os padrões estabelecidos
pelo Comitê da Basileia de Supervisão Bancária, disse Pereira.
Ao longo de 2015, as empresas de bens de consumo, como as companhias
farmacêuticas, de alimentos e de bebidas, responderam pela maior parcela
dos investimentos, com US$ 1 trilhão, e protagonizaram as maiores
transações do ano -- como o acordo Pfizer-Allergan e a aquisição da
SABMiller Plc pela Anheuser-Busch InBev SA por cerca de US$ 107 bilhões.
Esse grupo é seguido pelo total de US$ 751 bilhões em negócios no setor
financeiro e pelo montante de US$ 447 bilhões em aquisições de empresas
industriais, incluindo o acordo da Berkshire Hathaway Inc., de Warren
Buffett, para pagar mais de US$ 30 bilhões na aquisição da Precision
Castparts Corp.
A rede de supermercados britânica J Sainsbury Plc disse na terça-feira
que está estudando uma oferta
pela Home Retail Group Plc, proprietária
das marcas Argos e Homebase, em uma transação que combinaria duas das
maiores redes de varejo do Reino Unido.
O auge dos volumes visto no ano passado deveu-se ao fato de o otimismo
dos compradores ter superado os temores a respeito da instabilidade
política e financeira, segundo Charles Jacobs, sócio para fusões e
aquisições do escritório de advocacia Linklaters.
Os compradores conseguiram driblar a queda do mercado na China, a
desaceleração dos mercados emergentes e a crise da dívida grega durante
os últimos 12 meses.
No entanto, ainda que o banco faça cortes ou mudanças para obter
sinergias em áreas operacionais, as agências, tarifas e gerentes deverão
ser mantidos, dizem especialistas ouvidos por EXAME.com.
Historicamente, grandes aquisições no setor bancário sempre geraram demissões.
Isso acontece porque o banco não incorpora apenas os clientes e ativos
do banco adquirido, mas também funcionários, sistemas de tecnologia da
informação e posições administrativas.
Esses cortes são parte das sinergias, reduções de custo geradas com a integração das duas companhias.
No entanto, no caso do HSBC,
outras áreas podem se manter, diz Roberto Luis Troster, professor da
PUC e USP e ex-economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos
(Febraban).
"As pessoas da linha de frente não devem mudar muito. O relacionamento
de um cliente com o seu banco é pela gerência, é pessoal", argumenta
ele.
Além disso, "as atividades e públicos dos dois bancos são complementares", diz Patrick Behr, consultor e professor da FGV/EBAPE.
Cerca de 1 milhão de correntistas, de um total de 5 milhões de clientes
novos incorporados pelo Bradesco, são classificados no segmento de alta
renda.
Uma vez que o HSBC tem uma forte posição junto a clientes de alta renda e
empresas, esse relacionamento pessoal com gerentes de uma agência é
ainda mais importante de ser mantido.
Preparo
O pagamento pela divisão brasileira do HSBC sairá diretamente do caixa do Bradesco, afirmou o banco
em comunicado. Além disso, em um primeiro momento, a integração também
pode levar a um aumento de custos para o Bradesco, avalia Troster.
No entanto, ainda que o pagamento seja de 17,6 bilhões de reais, isso
não deve afetar a saúde financeira do Bradesco, disseram especialistas.
Como o banco possui uma alavancagem pequena, os custos da aquisição serão mais facilmente incorporados.
Além disso, o Bradesco está se preparando para isso. Essa semana, anunciou uma emissão de ações para aumentar o seu capital em 3 bilhões de reais.
Agências
As agências do HSBC também passarão a ser do Bradesco. Com a aquisição, o
banco passa a ter 9.460 agências e postos de atendimento, cerca de
23,8% do total das agências no país. Por isso, pode haver sobreposições
em alguns lugares.
Porém, para poder ter a compra aprovada pelo Banco Central, a empresa irá se comprometer a manter as agências adquiridas.
O Acordo em Controle de Concentração (ACC), que contém essa exigência, deverá ser assinado nos próximos dias.
O documento também prevê a manutenção de tarifas do HSBC e o compartilhamento com os clientes de sinergias obtidas pela instituição compradora.
São Paulo –Andrew Griffiths é um dos empreendedores seriais mais conhecidos da Austrália. Ele comprou seu primeiro negócio aos 18 anos de idade:
um negócio de mergulho em Sydney. Com o tempo, abriu empreendimentos em
setores como turismo e marketing, além de ter colaborado com
empreendedores como Richard Branson, do grupo Virgin.
Hoje, Griffiths foca mais em dar palestras e produzir textos: ele já escreveu 12 best-sellers
sobre como começar, administrar e escalar pequenas empresas. Porém, o
autor também é um leitor voraz – ao menos quando se trata do livro “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, escrito por Dale Carnegie.
O empreendedor contou em um artigo no site Inc.com
que lê a obra de Carnegie todos os anos, durante o feriado de Natal.
Ele leu o livro nada menos que 30 vezes, e garante que o esforço não é
em vão. “Toda vez que leio esse livro eu aprendo algo novo, interpreto
alguma informação com um novo olhar, sou lembrado das mensagens que
acabo esquecendo na minha rotina atribulada e, por fim, eu me divirto
tanto quanto da primeira vez”, escreve Griffiths.
“Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” é um
sucesso de vendas, com milhões de cópias comercializadas. Como diz o
próprio título, a proposta é ensinar como se relacionar com as pessoas
no âmbito profissional e pessoal, por meio de técnicas simples e
eficazes. O livro já foi indicado em EXAME.com como uma obra que ensina mais do que um MBA.
Mas, para Griffiths, a releitura não é
exclusividade do texto de Dale Carnegie. Segundo o empreendedor, os
clássicos de negócios, autoajuda e até mesmo ficção possuem esta
característica em comum: tornam possível aprender algo que não havia
sido aprendido na leitura anterior, já que nossa visão do mundo muda com
o tempo. “Eu fiquei mais velho e – espero – um pouco mais sábio. É
justo admitir que tive mais experiências na minha vida e que elas me
tornaram uma pessoa diferente, aberta para interpretar a informação de
uma forma diferente”, escreve.
Planos para o futuro? Ler “Como Fazer Amigos e Influenciar
Pessoas” pelo menos outras 30 vezes, afirma o empreendedor. “Pode não
ser para todo mundo, mas reler os livros que tiveram um impacto profundo
na minha vida, de novo e de novo, é uma grande ajuda para que eu me
mantenha no caminho correto, e para me inspirar a ser um empreendedor
melhor e uma pessoa melhor.”
Empresa confirma o fechamento de 13 unidades no
Paraná
Da Redação
redacao@amanha.com.br
A rede de
supermercados Walmart (foto) confirmou o fechamento de 13 lojas no Paraná e
informou que parte dos funcionários aderiu à demissão voluntária.Em Curitiba,
região e litoral, oito lojas fecharam as portas no dia 31 de dezembro. Foram
seis unidades do Mercadorama na capital paranaense e unidades do TodoDia em
Paranaguá e em Pinhais. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Mercados de
Curitiba e Região (Siemerc), dos 477 trabalhadores da região, 189 foram
desligados e 288 foram realocados para as demais unidades.
Em Londrina,
a loja do Maxxi Atacado encerrou as atividades e 63 trabalhadores foram
demitidos, enquanto 38 foram transferidos. A rede também confirmou o fechamento
de um Mercadorama em Umuarama, e de supermercados BIG em Toledo, Ponta Grossa e
Maringá. A empresa não informou o número de demitidos nessas unidades. Os
funcionários que foram demitidos terão todos os direitos trabalhistas
assegurados e terão o plano de saúde mantido por seis meses. As primeiras
rescisões serão assinadas nesta semana. A empresa confirmou que não há
perspectiva de novos fechamentos e de novas demissões, apesar de afirmar que as
lojas que restaram terão sobras de 10 a 15 funcionários.
- See more at: http://www.amanha.com.br/posts/view/1665#sthash.FaSdy30Y.dpuf
Walmart dispensa funcionários em Curitiba e Londrina
Empresa confirma o fechamento de 13 unidades no Paraná
Da Redação
redacao@amanha.com.br
A rede de supermercados Walmart (foto)
confirmou o fechamento de 13 lojas no Paraná e informou que parte dos
funcionários aderiu à demissão voluntária.Em Curitiba, região e litoral,
oito lojas fecharam as portas no dia 31 de dezembro. Foram seis
unidades do Mercadorama na capital paranaense e unidades do TodoDia em
Paranaguá e em Pinhais. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em
Mercados de Curitiba e Região (Siemerc), dos 477 trabalhadores da
região, 189 foram desligados e 288 foram realocados para as demais
unidades.
Em
Londrina, a loja do Maxxi Atacado encerrou as atividades e 63
trabalhadores foram demitidos, enquanto 38 foram transferidos. A rede
também confirmou o fechamento de um Mercadorama em Umuarama, e de
supermercados BIG em Toledo, Ponta Grossa e Maringá. A empresa não
informou o número de demitidos nessas unidades. Os funcionários que
foram demitidos terão todos os direitos trabalhistas assegurados e terão
o plano de saúde mantido por seis meses. As primeiras rescisões serão
assinadas nesta semana. A empresa confirmou que não há perspectiva de
novos fechamentos e de novas demissões, apesar de afirmar que as lojas
que restaram terão sobras de 10 a 15 funcionários.
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