Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
O golpe de misericórdia de Michel Temer na
Quadrilha do PT, surpreende até o PMDB
publica agora o site Vetor!
Segundo fontes do PMDB, o vice presidente Michel Temer estuda renunciar ao
cargo de vice presidente e se candidatar ao cargo de presidente após a queda de
Dilma Rousseff. Seria um golpe de mestre, pois deixaria Dilma Rousseff ao
relento e ainda fecharia o caixão do Impeachment.
Analistas políticos já analisam que se Temer tomar
tal decisão ele poderá angariar todo o apoio das ruas, pois ele não ficaria com
nenhum ônus das negociatas de compra de votos feito por Dilma.
Dilma compra votos com cheque sem fundos. A análise
de Temer é que se ele continuar com Dilma em caso não Impeachment politicamente
ele morre, se renunciar pode se tornar um Tancredo Neves do século XXI.
Além de tudo, Temer pegaria a oposição e o próprio
Lula desarmado, seria o novo presidente da República e ainda ovacionado pelo
povo. De contra golpe ofensiva do PT, ele não teria como responder nenhum
processo de Impeachment, o cangaceiro Cid Gomes iria ficar chupando o dedo.
Do
total de R$ 31,5 bilhões obtidos em receita líquida, valor anual
recorde, R$ 15 bilhões vieram das filiais espalhadas por 15 países
- POR ESTADÃO CONTEÚDO
O grupo Votorantim, conglomerado da família Ermírio de Moraes que atua nas áreas de cimento, metais, mineração e energia,
entre outras, registrou lucro de R$ 382 milhões em 2015, um recuo de
77% em relação ao ano anterior. A queda na demanda brasileira por
cimento, aço e alumínio, que levou a companhia a desativar
temporariamente algumas de suas atividades, contribuiu para o
desempenho, que só não foi pior em razão dos resultados favoráveis nas
unidades fora do país.
Do total de R$ 31,5 bilhões obtidos em receita líquida, valor anual
recorde, R$ 15 bilhões vieram das filiais espalhadas por 15 países.
Também ajudaram no resultado positivo o recebimento de dividendos da
Fibria (fabricante de celulose da qual a Votorantim tem 29,4% de
participação) e da venda de imóveis rurais no interior de São Paulo.
O diretor-presidente da Votorantim, João Miranda, afirma que a
diversificação dos negócios e o conservadorismo na gestão financeira
ajudam a enfrentar o período de crise econômica. "O ambiente volátil,
não só no Brasil, requer cautelas, mas a Votorantim fará cem anos em
2018 e já passou por montanhas russas de todo tipo", diz. A situação
atual, acrescenta ele, "incomoda, mas não assusta, e o que temos de
fazer é buscar sermos mais eficientes e produtivos".
Miranda ressalta que a queda no lucro se deve, também, à reversão em
2015 de impostos diferidos relacionados à operação de níquel e a um
ganho extraordinário em 2014 com a venda de energia excedente. O Ebitda
(indicador de geração de caixa) atingiu R$ 7 bilhões, recuo de 2% em
relação a 2014.
Para Pedro Galdi, da Galdi Investimentos, as áreas de cimento e
siderurgia, em especial, passam por período de paralisação
principalmente por causa do congelamento de projetos diante da operação
Lava Jato. "A maioria das empresas sofre porque a economia está parada."
Muitos grupos, diz ele, aguardam o que vai ocorrer no campo político
para tomar decisões.
Venda de ativos
O presidente da Votorantim espera um 2016 difícil, mas diz que o grupo
deve investir mais do que os R$ 3,3 bilhões do ano passado, que já foram
32% superiores aos do exercício anterior. Metade do valor será
utilizada em manutenção e metade em expansão. Miranda afirma ainda que
não há planos, no momento, de entrar em novos negócios nem de aquisições
ou venda de ativos.
Fontes do mercado, contudo, insistem que há movimentos por parte da
empresa para concentrar investimentos em áreas prioritárias. Ao longo
dos próximos anos, a intenção seria se desfazer de negócios como a
Citrosuco - produtora de suco de laranja que tem 50% nas mãos da
Votorantim - e do Banco Votorantim. Também foi cogitada a venda da
participação na Fibria, opção que perdeu força pelo bom resultado da
empresa, que gerou receita líquida recorde de R$ 10 bilhões em 2015.
"Rumores de venda de qualquer ativo não têm respaldo factual. Não temos
ativos em negociação hoje", afirma Miranda. Segundo ele, o grupo tem
índice de alavancagem entre dívida e geração de caixa de 2,78 vezes,
disciplina operacional, todas as dívidas estão pagas até 2018 e há mais
de R$ 10 bilhões em caixa. "Isso nos coloca em situação financeira
privilegiada e não deveríamos dispor de ativos por nenhuma razão se não
fosse interesse de fazê-lo", diz. "Não devemos ser confundidos com quem
está sendo forçado a se desfazer de ativos."
Apesar das perspectivas para 2016, a Votorantim não tem prazo para
retomar as operações de níquel em Niquelândia (GO) e no bairro de São
Miguel Paulista (São Paulo), suspensas em janeiro, nem da divisão de
cimentos de Ribeirão Grande (SP). Na aciaria da usina de Barra Mansa
(RJ), funcionários que estão em lay-off retornam nas próximas semanas,
mas ainda não há data definida para a retomada da produção. "Vamos
retomar quando o mercado exigir", informa Miranda. "Uma hora a economia
vai voltar, pois há grande carência de moradias e obras de
infraestrutura."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Vaidoso, dono de um "charme" cafona, o ministro do Supremo Tribunal
Federal, Marco Aurélio Mello sempre cultivou apresso pelos holofotes. O
ministro é o tipo de pessoa que adora o som da própria voz e se afoga
na própria saliva se ficar calado por muito tempo. Sua avidez em abrir a
boca é tão grande que na maioria das vezes não consegue ouvir as vozes
ao seu redor, sobretudo as das ruas. Muito mimado durante toda a
infância, Marco Aurélio é o tipo de pessoa que ter razão sempre, mesmo
tendo plena consciência que nem sempre está certo. Adora ser cortejado
pela imprensa e se sente meio órfão quando ninguém lhe dá atenção.
Nestas circunstâncias, o ministro age como uma sub celebridade que
inventa um novo escândalo ou um novo casamento apenas para voltar à
mídia, tal como a Gretchen. Sua fórmula para atrair a atenção é criar
polêmicas em torno de consensos.
O estado de carência do ministro pode ser medido pelo seu esforço em
chamar a atenção nos últimos dias. Marco Aurélio criticou a Condução
coercitiva do ex-presidente Lula, defendeu publicamente o mega
empreiteiro corrupto Marcelo Odebrecht e por último resolveu tomar as
dores do PT e atacar o vice-presidente Michel Temer.
O problema é que neste caso, Marco Aurélio teve que comprar briga com
uma pessoa inescrupulosa, que não leva desaforo para casa e conhece mil
artifícios burocráticos para prevalecer sobre os demais: o Presidente da
Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
O ministro exigiu que Cunha aceite pedido de impeachment contra Temer, e
ordenou a instalação de uma comissão especial para analisar o processo.
Cunha o desafiou de pronto e falou que não vai fazer nada disso. Marco
Aurélio falou que sua decisão é a decisão da Suprema Corte e que, caso
Cunha não a cumpra, estará cometendo crime de desobediência. Cunha nem
piscou diante de suas ameaças e afirmou que vai recorrer.
"Entendemos que ele (Marco Aurélio), com essa decisão, invade
prerrogativa da Câmara. E, mais que isso, os outros 39 pedidos de
impeachment da presidente recusados e oito pendentes teriam que ser
abertos."
A batalha entre a lontra ensaboada na beira do rio e o Dorian Grey do STF promete.