segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Câmbio provoca retomada das importações


 Resultado de imagem para fotos de Metalplan





No primeiro trimestre de 2016 a Metalplan, fabricante de máquinas e equipamentos, intensificou um processo de substituição de importações iniciado no ano anterior. O dólar forte, que chegou a ultrapassar os R$ 4,00, conta o diretor comercial da empresa, Edgard Dutra, incentivou a empresa a tirar do papel planos de produzir componentes que até então nunca tinha fabricado, como alguns trocadores de calor.

A empresa também voltou a fabricar válvulas, o que não fazia desde 2000. Juntos, os dois componentes representam 40% do custo de matéria-prima da empresa. A ideia era, aos poucos, passar a produzir internamente os trocadores de calor de toda linha de compressores da empresa. A produção própria havia se tornado viável devido ao câmbio e trazia benefícios como vantagens logística e garantia de padrão de qualidade.

O processo, conta Dutra, se intensificou no primeiro trimestre de 2016, mas foi suspenso logo depois. A nacionalização de componentes esfriou à medida que o real se valorizou e que as oscilações cambiais se intensificaram. Hoje, com dólar na órbita dos R$ 3,20, ele não vê perspectiva de retomar o programa. "Com dólar perto de R$ 3,60 esse processo de nacionalização me traz mais vantagens do que a importação. Com o dólar abaixo de R$ 3,20, fica empatado", calcula Dutra. "Não acredito que o dólar ficará abaixo disso e não perderemos com o que já foi feito. Mas para continuar precisaríamos investir."

Para analistas, o caso da Metalplan não é isolado. A reação da economia, mesmo que muito lenta, deve elevar as importações este ano. Esse processo deve ser potencializado pela valorização do real e pode contribuir para substituir a produção nacional, revertendo processos de nacionalização iniciados no ano passado.

Rafael Cagnin, economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), explica que o processo de substituição da produção nacional, nos casos em que ocorreram, deve ser revertida ou suspensa mais rapidamente em cadeias de maior valor agregado, no qual a substituição de importação requer investimento. "Isso torna mais importante ainda a utilização do câmbio como estratégia para o desenvolvimento econômico. As empresas precisam ter confiança no patamar do câmbio."

Depois que a queda de importações contribuiu de forma relevante para os superávits da balança comercial em 2015 e 2016, a expectativa para este ano é de início de reversão desse quadro, diz Cagnin.

A evolução das empresas importadoras já sinaliza mudança. No ano passado as empresas importadoras somaram 37.778, uma redução de 10,9% em relação a 2015 que refletiu a queda de 20% no valor total dos desembarques brasileiros.

Apesar da queda no total do ano, porém, os números apontam uma reversão da tendência de redução do número de empresas importadoras ao fim de 2016, diz José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior no Brasil (AEB). O número de empresas importadoras voltou a aumentar nos últimos três meses do ano passado na comparação com igual período de 2015. De outubro a dezembro de 2016 as importadoras totalizaram 3.199 empresas, 13% a mais contra mesmos meses do ano anterior. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic).

As estatísticas também mostram desaceleração na queda das importações no decorrer do ano. No primeiro semestre de 2016, o valor total importado pelo país caiu 28,9% em relação a igual período do ano anterior. No segundo semestre a queda foi de 9,9%. No ano a redução acumulou 20%.

Os dados do Mdic, em conjunto com a expectativa de uma reação positiva, embora lenta, da economia doméstica, indicam que esse processo de reversão deve se manter e que as importações devem ser retomadas este ano, diz Castro. Os dados da balança comercial do início do ano, destaca, corroboram isso.

A média diária de importação, segundo o Mdic, alcançou US$ 560 nas duas primeiras semanas de 2017, o que representa um aumento de 8,5% na comparação com igual período do ano passado. São números iniciais, pondera Castro, mas vão no mesmo sentido dos sinais que já foram dados. Ele ressalta que em dezembro do ano passado as importações já cresceram 9,3% contra mesmo mês de 2015. Isso, diz ele, pode ser sinalizador de um início da tendência de substituição da produção nacional. Ele acredita, porém, que o real mais valorizado tem sido por enquanto o maior incentivo à reação dos desembarques. "As importações respondem rapidamente ao câmbio."

Para 2016 a AEB projeta elevação de 5,2% nas importações totais, com alta puxada principalmente por intermediários e bens de consumo, com crescimento respectivo de 6,5% e 5,7%.

As importações, explica Cagnin, têm grande elasticidade direta em relação ao nível de atividade. "Mesmo com reações positivas lentas da economia, é de se esperar que haja um aumento das importações este ano", diz ele. Outro fator que deve potencializar esse fenômeno é a taxa de câmbio, com real mais valorizado em relação ao dólar. O câmbio, lembra ele, traz mudança de preços relativos que torna a importação mais competitiva. "Isso, combinado com um nível de atividade maior eleva ainda mais as importações e é possível que resulte em um processo de substituição da produção doméstica."

Cagnin destaca que essa substituição não deve ficar fora da estratégia empresarial este ano. "Num ambiente de compressão de margens, a empresa usará toda redução de custos e folga possível para recompor a margem."

O economista do Iedi lembra que na primeira metade do ano passado houve indícios de um processo de substituição de importação em segmentos como têxteis e calçados. "Esse fenômeno foi conjuntural, por conta da oportunidade dada pelo câmbio, e deve ser revertido porque não se apoiou em mudanças estruturais, como a interligação de novos elos da cadeia produtiva."

Presidente da Copel assumirá direção de Itaipu





Luiz Fernando Vianna ocupará lugar de Jorge Samek

Da Redação
redacao@amanha.com.br
Luiz Fernando Vianna ocupará lugar de Jorge Samek


O atual presidente da Companhia Paranaense de Energia (Copel), Luiz Fernando Vianna (foto), será o novo diretor-geral brasileiro de Itaipu. Vianna assumirá no lugar de Jorge Samek, que está no cargo desde 2003. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (20) pela Presidência da República. Vianna também já foi presidente da Associação dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine).

Para o cargo de diretor técnico executivo será indicado Marcos Antônio Baumgärtner, que é funcionário de carreira de Itaipu, e a nova diretora jurídica será Marilice Perazzoli Collin. O governo indicará ainda Rubens de Camargo Penteado para o cargo de diretor administrativo, Marcos Vitório Stamm para a diretoria financeira e Ramiro Wahrhaftig como diretor de coordenação.

O mandato de todos os atuais diretores vence no dia 17 de maio, mas segundo a assessoria de Itaipu, as nomeações e exonerações podem ocorrer a qualquer momento. Segundo informações da Casa Civil, a publicação dos nomes no Diário Oficial deve ocorrer na próxima semana.

A Itaipu é a nona maior empresa da região, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL – GRANDES & LÍDERES, publicado por AMANHÃ em parceria técnica da PwC. A Copel, por sua vez, ocupa a quarta colocação nessa mesma lista.



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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Cenipa encontra caixa de gravação de voz de avião de Teori


Segundo o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), o aparelho será encaminhado para a sede do órgão, em Brasília


Brasília – O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) encontrou, no início da tarde desta sexta-feira, 20, um aparelho de gravação de voz do avião que caiu ontem em Paraty e matou o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, e outras quatro pessoas.

Segundo informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Aeronáutica que investiga a queda do avião, o aparelho será encaminhado para a sede do órgão, em Brasília, para ser analisado.

O Comando da Aeronáutica enviou a Paraty (RJ) uma equipe de militares especializados em investigação de acidentes aeronáuticos. Os dois primeiros chegaram ao local às 20h30 de ontem (19). 

No total são sete militares da Aeronáutica responsáveis pela investigação.

Esses profissionais vão atuar na chamada “fase de ação inicial”, que consiste na coleta de dados no local do acidente. Para isso, a equipe analisa os destroços, busca indícios de falhas, levanta hipóteses sobre o desempenho da aeronave nos momentos finais do voo, fotografa detalhes e retira partes da aeronave para análise, se for o caso.

A investigação prosseguirá com a fase de análise dos dados e levará em conta diversos fatores contribuintes, sejam materiais (sistemas da aeronave e projeto, por exemplo), humanos (aspectos médicos e psicológicos) ou operacionais (rota, meteorologia, etc).

Ao longo dos trabalhos, outros profissionais (pilotos, engenheiros, médicos, psicólogos, mecânicos, etc.) poderão se integrar à comissão, conferindo o caráter de multidisciplinaridade à investigação.

Não é possível estabelecer prazo para o término das investigações, que varia de acordo com a complexidade de cada ocorrência.

A Aeronáutica, por meio do Cenipa, é o órgão responsável para conduzir as investigações de acidentes com aeronaves no País. O resultado da investigação é divulgado somente após a conclusão do Relatório Final, que é publicado pelo Cenipa.

A investigação realizada pelo órgão tem como finalidade a prevenção de acidentes aeronáuticos. O relatório final irá identificar os fatores que contribuíram para o acidente e elaborar as recomendações de segurança. A Polícia Federal vai conduzir sua investigação paralelamente.


O que esperar dos 100 primeiros dias do governo Trump


Chegou a hora dele mostrar se conseguirá transformar seu estilo bombástico em ações concretas, substantivas e positivas para os Estados Unidos e o mundo





São Paulo – Aconteceu. Donald Trump é o novo presidente dos Estados Unidos. O republicano assume o cargo máximo da país mais poderoso do mundo com o menor índice de aprovação em quase meio século. A partir de agora, tudo que ele fizer ou disser passará por um ferrenho escrutínio público — tanto de apoiadores quanto de adversários. 

Chegou a hora de Trump mostrar se conseguirá transformar seu estilo de campanha bombástico em ações concretas, substantivas e positivas para os Estados Unidos. O que esperar a partir de agora?

Em outubro passado, durante a corrida eleitoral à Casa Branca, Trump e sua equipe apresentaram uma lista de compromissos para os 100 primeiros dias no governo, uma espécie de contrato com o eleitor americano que tem como alvo muitas das políticas de seu antecessor, Barack Obama.

A julgar por seu primeiro pronunciamento à nação, na cerimônia de posse ocorrida na tarde desta sexta-feira, o governo Trump terá personalidade bem nacionalista e protecionista. “A partir deste dia, vai ser apenas a América em primeiro lugar […] Nós brilharemos para que todos sigam”, declarou o presidente.

É quase impossível realizar todas as promessas em tão curto espaço de tempo, mas uma coisa é certa: a agitação em Washington está garantida. Veja a seguir algumas das investidas que devem dar o que falar nos próximos meses.


Saúde


Apostando na maioria republicana do Congresso, Donald Trump prometeu reverter o programa nacional de saúde criado por seu antecessor, o “Obamacare” (Affordable Care Act), instituído com o objetivo de democratizar o acesso aos planos de saúde nos EUA.

O programa de Obama obriga que todo cidadão tenha um plano de saúde, além de dar subsídios aos mais pobres. Hoje, o programa atende mais de 20 milhões de pessoas que não tinham cobertura alguma. Trump diz que vai substitui-lo “simultaneamente” por um plano “melhor e mais barato”, embora não tenha deixado claro como fará isso.

Muitos americanos são contrários ao Obamacare por julgá-lo uma invasão do estado na vida privada das pessoas, devido ao seu caráter mandatório. Quem não adere ao plano é multado. Por isso, os críticos do projeto, entre eles Trump, defendem que cada cidadão decida como cuidar de sua própria saúde.


Comércio


O presidente recém-empossado também prometeu retirar os EUA do acordo comercial Parceria Trans-Pacífico (TPP, na sigla em inglês), que a administração Obama esperava deixar como legado. O novo presidente e membros de seu novo gabinete dizem que não são contra o comércio, mas vêem a necessidade de acordos mais fortes, preferencialmente bilaterais.

O TPP é destinado a promover o investimento e as ligações comerciais entre 12 países em ambos os lados do Oceano Pacífico, cobrindo 40% do comércio global, mas ainda falta ser ratificado pelos respetivos congressos para poder entrar em vigor.

No campo comercial, Trump prometeu ainda reanimar o setor manufatureiro nos EUA, reforçar a aplicação dos acordos comerciais existentes e punir empresas que resolvem produzir em outros países com a imposição de um imposto de fronteira proibitivo.

Ele também declarou que pedirá ao seu secretário do Tesouro que classifique a China como “manipuladora de divisas”, uma medida que pode provocar represálias por parte da segunda economia mundial. Analistas temem que as críticas e ameaças contra o gigante asiático possam desencadear uma guerra comercial entre as duas potências. 


Segurança nas fronteiras e imigração


Construir uma imensa barreira na fronteira com o México é, de longe, a promessa mais polêmica do novo presidente, e ele está mais obstinado do que nunca. Não se sabe ainda como isso seria possível do ponto de vista estrutural — vai ser um muro de concreto, cerca, arame? — já que estamos falando de uma barreira de impressionantes 3,2 mil quilômetros.

O empenho de Trump é tamanho que ele já considera passar os custos iniciais da construção do muro, estimados em US$ 14 bilhões para os próprios contribuintes americanos, ao contrário do que havia prometido na campanha eleitoral, de que todo custo seria pago pelo México. Ele afirmou em seu perfil twitter, porém, que o financiamento inicial dos EUA seria para iniciar a construção do muro mais rapidamente, e que o México eventualmente pagaria os EUA de volta depois, mas não disse como isso será feito.

Antes de qualquer parede ser erguida, claro, a proposta terá que passar pelo Congresso para aprovação e arrecadação de recurso, o que certamente deverá retardar o  processo.

Donald Trump prometeu ainda deportar até 3 milhões de imigrantes ilegais no país. “O que estamos fazendo é pegar essa gente que é criminosa e suas fichas criminais, membros de gangues, traficantes, que totalizam dois, talvez três milhões. E vamos tirá-los do país e vamos fazer com que sejam presos”, declarou em entrevista à rede americana CBS.


Meio ambiente e energia


Trump deixou claro seu desdém pelas evidências científicas envolvendo um dos maiores desafios ambientais de nosso tempo, o combate às mudanças climáticas, chegando a se referir ao fenômeno como “uma farsa”. Desse modo, ele pretende revogar e flexibilizar diversas regulações ambientais, como as restrições para produção de energia a partir do carvão e do xisto, abrindo novas áreas federais para perfuração e exploração, e trazer de volta centenas de empregos nesses setores.

O novo presidente também poderia eliminar os métodos do governo Obama de calcular os benefícios econômicos das reduções de gases de efeito estufa, bem como os esforços para reduzir a emissão de carbono das operações do governo federal.

Nos planos do republicano também está a aprovação do controverso oleoduto Keystone XL, que unirá uma região do Canadá com os Estados Unidos, um projeto bloqueado pela administração Obama por colocar em risco a capacidade americana de continuar liderando o combate às mudanças climáticas e devido ao risco de danos ambientais eventualmente ocasionados por vazamentos.


Regimento do STF permite redistribuir processos de ministro morto


Com a morte do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, nesta quinta-feira (19/1), os processo da operação "lava jato" na corte ficaram sem relator — bem como as outras ações nas quais Teori era relator. O regimento interno do STF permite que, em casos urgentes, os processos sejam redistribuídos imediatamente, sem aguardar a nomeação de um novo ministro.
Morto nesta quinta-feira, Zavascki era relator da operação "lava jato" no STF.
Carlos Humberto/SCO/STF
Isso já foi feito. Em 2009, após a morte do ministro Menezes Direito, em setembro daquele ano, o então presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, redistribuiu os processos que estavam com o julgador e que tinham réu preso, pela Portaria 174. Ele baseou-se nos artigos 38 (inciso III e IV) e 68 (parágrafo 1º) do regimento.

O regimento interno do STF, em seu artigo 38, define que o relator será substituído pelo revisor ou pelo ministro imediato em antiguidade quando se tratar de deliberação sobre medida urgente; pelo ministro designado para lavrar o acórdão, quando vencido no julgamento; mediante redistribuição, nos termos do artigo 68 do regimento; e em caso de aposentadoria, renúncia ou morte, pelo ministro nomeado para a sua vaga.

O artigo 68 do regimento define que em Habeas Corpus, Mandado de Segurança, Reclamação, Extradição, Conflitos de Jurisdição e de Atribuições, desde que haja risco grave de perda de direito ou de prescrição da pretensão punitiva nos seis meses seguintes ao início da licença, ausência ou vacância, o presidente da corte poderá determinar que seja feita a redistribuição.

 http://www.conjur.com.br/2017-jan-19/regimento-stf-permite-redistribuir-processos-ministro-morto

Rodrigo Colombo assume operações da Anjo Tintas




Nova diretoria da empresa catarinense terá sete setores

Da Redação
redacao@amanha.com.br


 Rodrigo Colombo assume operações da Anjo Tintas


A Anjo Tintas anunciou nesta quinta-feira (19) Rodrigo Colombo (foto) como novo diretor da empresa . O executivo assume a diretoria de operações que é responsável por sete áreas (suprimentos, logística, projetos, meio ambiente, qualidade, segurança e patrimônio). Trabalhando na Anjo desde 2008, Colombo já passou por praticamente todos os setores começando na produção, laboratório, expedição das duas unidades e também administrativos. 

Colombo é formado em Administração de Empresas e possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Como líder, já foi responsável pelos setores administrativo e comercial da Unidade B2B Impressão e já atuou como coordenador de operações. Também integrou grandes projetos, como por exemplo, a implantação da Linha AnjoTech, finalização da construção e startup da fábrica de resinas, entre outros.


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URGENTE: PF apura que avião em que ministro Teori Zavascki embarcou era seguido há 16 dias



pfsinistro

O furo de reportagem é do jornalista Cláudio Tognolli, do Yahoo

A Polícia Federal quer saber quem acessou a foto do avião que vitimou Teori na base de dados do Beechcraft.
De acordo com informações, a ficha contendo dados e a imagem da aeronave foi acessada quase 1.900 vezes em um único dia.
Alguém estava atrás desses dados desde o dia 3 de janeiro.
Repare abaixo no prefixo do avião – PRSOM
jetphoto1
http://www.jetphotos.net/photohistory.php?id=8227524&range=30

leia também:





argolo00

Mais uma mensagem enigmática foi postada no twitter horas antes da morte de Teori Zavascki

 

 http://www.diariodobrasil.org/urgente-pf-apura-que-aviao-em-que-ministro-teori-zavascki-embarcou-era-seguido-ha-16-dias/