segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

A aquisição da Brasil Kirin pela Heineken em números

Com a compra, a companhia holandesa passa a ser a segunda maior fabricante de cervejas do mercado brasileiro, atrás da Ambev






São Paulo – A Heineken anunciou hoje, 13, a aquisição da Brasil Kirin, dona da Schin e Devassa.

Com a compra, a companhia holandesa passa a ser a segunda maior fabricante de cervejas do mercado brasileiro, atrás da Ambev.


Confira os principais dados da operação no gráfico abaixo.


Em comunicado, a Heineken afirmou que o portfólio da Brasil Kirin é complementar ao seu negócio de cervejas e possibilitará o crescimento de marcas como Schin, Bavaria, Kaiser, Amstel e Devassa.

A Brasil Kirin também tem uma presença forte no Norte e Nordeste, regiões onde a Heineken tem uma participação menor.

De acordo com a Euromonitor, “a aquisição poderia  dobrar o tamanho das operações no país, criando uma plataforma ainda maior para marcas premium”.

Por causa de problemas na operação brasileira, o grupo japonês Kirin Holdings registrou o primeiro prejuízo da sua história em 2015. A brasileira inicialmente buscava vender ativos e em julho do ano passado vendeu uma fábrica para a Ambev.

Os riscos brasileiros e o mercado competitivo e estagnado eram “limitações” para tornar a Brasil Kirin rentável, afirmou a empresa.
 

História das marcas

 

A cervejaria Heineken surgiu em 1864, quando o holandês Gerard Adriaan Heineken adquiriu uma pequena cervejaria em Amsterdã e adotou o método alemão de baixa fermentação para fazer suas cervejas.

Em 1968, assumiu a Amstel. Hoje, tem mais de 250 marcas. Ela chegou ao Brasil em 2010, quando adquiriu a divisão de cerveja do Grupo FEMSA.

Já a história da Brasil Kirin começou em 1939, quando a Schincariol iniciou a produção do refrigerante Itubaína em Itu, SP. Em 1989, a empresa lançou a primeira cerveja, a Schincariol.

Em 2007, comprou as cervejarias Devassa e Baden Baden, de Campos de Jordão (SP). No ano seguinte, comprou a Eisenbahn, de Blumenau (SC), e a marca de cervejas Cintra.

A japonesa Kirin Holdings Company adquiriu o controle acionário pleno da Schincariol em 2011. O nome Brasil Kirin foi divulgado em 2012. Na ocasião, o grupo japonês pagou cerca de US$ 3,9 bilhões pela companhia brasileira, que era a 2a maior em participação de mercado. No entanto, o negócio perdeu espaço e a depreciação do real elevou os custos da operação.

A controladora, Kirin Holdings Company, surgiu como Japan Brewery Co., em Yokohama no Japão em 1885. A cerveja Kirin Beer foi lançada em 1888.

A conclusão da aquisição está sujeita às aprovações regulatórias habituais e está prevista para o primeiro semestre de 2017.

Destaques financeiros

€ 664 milhões
É o valor que será pago à Kirin pelas ações da companhia.
R$ 3,7 bilhões
Foi a receita Brasil Kirin em 2016, aumento de 0,21% em relação ao ano anterior.
R$ 262 milhões
Foi o prejuízo fiscal antes da amortização de ágio da Brasil Kirin em 2016, contra prejuízo de R$ 322 milhões em 2015.

As empresas no Brasil

Funcionários
Número de cervejarias
Brasil KirinHeineken11.0002.000

Marcas no Brasil

Heineken
Heineken, Desperados, Sol, Kaiser, Kaiser Radler, Bavaria, Bavaria Premium, Bavaria 0,0%, Família Xingu e Amstel (produzidas no Brasil).

Dos Equis, do México; a Birra Moretti, da Itália; a Edelweiss, da Áustria, e a Murphy’s Irish Stout, da Irlanda (importados).
Brasil Kirin
Schin, Devassa, Baden Baden, Eisenbahn, Glacial, Cintra, No Grau, Kirin Ichiban (alcoólicos).
Água Schin, Itubaína, Viva Schin, Skinka, K Energy Drink, Água Tônica Schin (não alcoólicos).

Mercado brasileiro de cervejas

13,5 bilhões de litros
Foi o volume de bebida vendido em 2015 no Brasil. O país é o 3º maior do mundo nesse critério, atrás dos Estados Unidos e China.
R$ 19,6 bilhões
Foi o faturamento total do mercado, com uma projeção para crescer a uma taxa média ao ano de 2,3% até 2020, segundo a Euromonitor.
Participação de mercado em faturamento
Participação de mercado em volume
Brasil Kirin Heineken
Após a conclusão da transação, a Heineken se tornará a 2a maior companhia de cervejas no país.

Os grupos no mundo

Funcionários
Países em que está presente
HeinekenKirin Holding85.00039.888
Fonte: Heineken, Kirin Holdings Company, Brasil Kirin e Euromonitor

14 são denunciados por esquema para manipular julgamento no Carf

 

 

O grupo denunciado, que inclui lobistas, funcionários públicos e executivos, é acusado de favorecer a MMC Automotores após pagamento de propina








O Ministério Público Federal (MPF) denunciou 14 pessoas por envolvimento em suposto esquema de corrupção para viabilizar a medida provisória 512/2010 e também para manipular o julgamento de um processo no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), espécie de tribunal que avalia débitos de grandes contribuintes com a Receita Federal.

O grupo denunciado, que inclui lobistas, funcionários públicos e executivos, é acusado de favorecer a MMC Automotores (representante da Mitsubishi no Brasil) após o pagamento de R$ 33,8 milhões pela empresa.

Conforme a peça de acusação, enviada à 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, após receber a quantia, os envolvidos conseguiram livrar a MMC de um débito de R$ 266 milhões (cerca de R$ 600 milhões, em valores atualizados) no Carf.

A dívida se devia a uma autuação da Receita, lavrada após a constatação de que a montadora recebeu de forma cumulativa dois benefícios fiscais, contrariando a legislação.

Em outra frente, o grupo teria pago servidores públicos para emplacar a MP 512/2010, cujo texto deu previsão legal à acumulação e resolveu de vez a controvérsia do setor automotivo com o Fisco.

A norma foi editada por Luiz Inácio Lula da Silva e sancionada por Dilma Rousseff, após a inserção de mudanças pelo Congresso. Outras a montadoras, como a Ford, se beneficiaram da regra.

O caso foi revelado pela reportagem em série de reportagens publicada a partir de outubro de 2015.

Entre os denunciados estão os ex-conselheiros do Carf José Ricardo da Silva e Alexandre Paes dos Santos, o casal de lobistas Mauro Marcondes Machado e Cristina Mautoni, além dos empresários Paulo Ferraz e Robert Rittscher, da MMC.

Três servidores públicos, entre eles a ex-assessora da Casa Civil Lytha Spíndola, também foram acusados. Eles vão responder por corrupção, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

Parte dos denunciados, entre eles José Ricardo, Alexandre, Mauro e Cristina, já foi condenada em primeira instância pela suposta “compra” da MP 471/2010, que também beneficiava o setor automotivo.

Uma ação penal em curso apura suposto tráfico de influência para aprovar a MP-623, também em favor de montadoras. Entre os réus estão Lula e seu filho caçula, Luís Cláudio Lula da Silva.

Como revelou o Estado em 2015, a empresa do casal de lobistas pagou R$ 2,5 milhões à firma de consultoria de Luís Cláudio.

Na denúncia recém-ajuizada, procuradores da Operação Zelotes sustentam que integrantes do esquema procuravam contribuintes com recursos em andamento no Carf para oferecer os “serviços”.

No caso da Mitsubishi, os atos ilegais teriam sido praticados entre os anos de 2009 e 2012, com a participação de pelo menos quatro núcleos: o dos empresários contratantes, o dos lobistas, o dos intermediários e o dos servidores públicos que teriam viabilizado a manipulação do julgamento.

Segundo os investigadores, Mauro Marcondes e Cristina Mautoni foram contratados pelos executivos da MMC e, em seguida, subcontrataram a empresa SGR Consultoria Empresarial Ltda, de José Ricardo Silva, ex- conselheiro do tribunal administrativo, e outros parceiros. O casal de lobistas, sustenta a Zelotes, subcontratou e pagou a servidora Lytha Spíndola, que contou com a colaboração do filho, Vladimir Spíndola, para viabilizar a MP 512.

Na denúncia, os investigadores enfatizam que nem a Marcondes & Mautoni Empreendimentos, empresa de “diplomacia corporativa” de Mauro e Cristina, e nem as firmas dos demais envolvidos produziram qualquer material, estudo ou relatório que justificasse os valores recebidos.

“As suas atribuições eram atuar nas sombras, sem deixar rastros, de maneira clandestina, para não despertar suspeitas e não comprometer a empresa contratante”, registra a denúncia.

Na denúncia, os procuradores descrevem ainda a autuação do advogado Albert Rabelo Limoeiro, que teriam atuado para corromper integrantes do Carf.

O então conselheiro corrompido foi, de acordo com a acusação, Antônio Lisboa. O MPF alega que houve pagamento de propina por ele, por meio do pagamento de suas contas por terceiros ou por recebimento de dinheiro em espécie.

“Contrariando o seu histórico financeiro, que registra pagamentos mensais de parcelas de financiamento imobiliário e despesas variadas, suas despesas somem, conforme aponta o Relatório elaborado pela Receita Federal”, destacam os procuradores da República Frederico Paiva e Hebert Mesquita.


Reforma requer revisão do modelo sindical, dizem especialistas



O professor de direito trabalhista da USP defendeu que o Brasil ratifique a norma da OIT que prevê a liberdade de associação sindical



A reforma trabalhista proposta pelo governo federal leva à necessidade de revisão do modelo sindical brasileiro, afirmaram advogados que participaram de audiência pública promovida hoje (10), na capital paulista, pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP).

“Uma revisão da legislação teria que passar pela revisão do modelo sindical que temos”, disse o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, desembargador Wilson Fernandes.

“Entendo que os sindicatos brasileiros, organização sindical brasileira, não estão maduros para enfrentar essa nova realidade que o PL [Projeto de Lei] 6787 propõe”, afirmou, sobre problemas que podem ser enfrentados, uma vez que um dos pontos centrais da reforma é dar mais peso às negociações com trabalhadores e empresas.

Convenção 87

 

O professor de direito trabalhista da Universidade de São Paulo, Otávio Pinto e Silva, defendeu que o Brasil ratifique a Convenção 87 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A norma prevê a liberdade de associação sindical, o que deixaria de lado várias normas em vigor atualmente.

“Deve ser garantido aos grupos de trabalhadores ou de empresários o direito de criar livremente suas entidades sindicais, sem a sujeição de atos de ingerência do Poder Público”, destacou.

Entre as mudanças que poderiam ser feitas – se o modelo proposto fosse adotado – seria a criação de entidades sindicais por outros critérios, que não somente a mesma categoria profissional, e o fim da necessidade de que os sindicatos tenham representatividade em ao menos um município.

Poderiam ser criadas, por exemplo, organizações que associassem apenas os trabalhadores de uma determinada empresa. “A Convenção 87 é o padrão internacional. Por que o Brasil vai ficar fora do padrão internacional?”, indagou..

Uma das razões para mudanças, segundo o professor, é a baixa representatividade dos sindicatos, apesar do número expressivo de agremiações.

Ele citou dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontam que, no Brasil, 16% dos trabalhadores são sindicalizados.

Para o professor, é preciso dar garantias contra práticas antissindicais e persecutórias por parte das empresas e acabar com a contribuição obrigatória para manutenção das entidades.

“A contribuição compulsória é, sem dúvida nenhuma, um dos motivos que levam a essa proliferação de sindicatos no Brasil, a disputa pelo direito de arrecadar a contribuição sindical compulsória”, ressaltou.

Sindicatos

 

O assessor do Ministério do Trabalho Admilson Moreira disse acreditar que o sindicalismo brasileiro está pronto para lidar com as mudanças.

“Estamos hoje em condições de dar um passo adiante e conferir às centrais sindicais esse poder de negociação, livremente autônomo, nesses 13 pontos”, afirmou, durante sua explanação. Moreira participou da audiência como representante do ministro Ronaldo Nogueira

O projeto de lei em tramitação no Congresso estabelece, entre outras medidas, que os acordos ou convenções coletivas terão força de lei em determinadas situações.

Entre elas, estão o parcelamento das férias em até três vezes, a compensação da jornada de trabalho, os intervalos de intrajornada, o plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho remoto.

Ao citar dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Econômico (OCDE), Moreira negou que a representatividade dos sindicatos brasileiros seja baixa.

Segundo o assessor do ministério, na Itália as entidades representam 36% dos empregados e no Reino Unido, 24%. Na Alemanha, Espanha, Portugal e Grécia o índice é, de 18% e na França, de 7%, informou.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Procurador da Lava Jato defende divulgar delações da Odebrecht

 

 

Ele disse ainda que o método de colaboração premiada tem sido essencial no processo de investigação de atos ilícitos no Brasil









São Paulo – O procurador da República e um dos coordenadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima, defendeu o fim do sigilo das delações de executivos da Odebrecht.

“Vivemos em um país em que somos reféns da violência e da corrupção. Talvez, seja até melhor levantar o sigilo para todos saberem quais são os fatos revelados”, afirmou em palestra realizada pela Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) nesta quinta-feira (9).

Ele disse ainda que o método de colaboração premiada tem sido essencial no processo de investigação de atos ilícitos no Brasil. “Não é totalmente moral, mas, ainda assim, é eficaz”, disse.

De acordo com Lima, a força-tarefa da operação trabalha com o princípio do “pescoço na guilhotina”. “A nossa garantia é manter a pessoa com a corda no pescoço durante um período probatório. Ou seja, se ela cometer um novo crime ela perde todos os benefícios celebrados no momento do acordo”, diz.

À plateia de empresários e pessoas ligadas ao setor de compliance, o procurador também ressaltou a reação excessiva dos políticos brasileiros em relação aos depoimentos dos executivos da empreiteira. “Muitos políticos não sabem se estão na lista e estão reagindo excessivamente. Pode ser que eles nem estejam lá”, afirmou. “Estamos em um ambiente perverso”.

Abaixo Assinado - Aquífero Gurarani


 

Estou divulgando para a assinatura o meu Abaixo Assinado em relação  Aguífero Guarani, considerado o maior reservatório de água doce do Planeta.


Aguífero é a denominação dada a grandes reservatórios de águas subterrâneas localizadas a centenas de metros de profundidade.

Considerado o maior reservatório subterrâneo de água doce do planeta, o Aquífero Guarani possui cerca de 1,2 milhão de quilômetros quadrados, estendendo-se desde a Bacia Sedimentar do Paraná até a Bacia do Chaco-Paraná, estando presente em quatro países da América do Sul: Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.

No Brasil, esse aquífero se estende pelo subsolo de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Não se sabe com precisão a quantidade de água armazenada no Aquífero Guarani, no entanto, conforme a Agência Nacional de Aguas (ANA) , as reservas permanentes de água são da ordem de 45 mil quilômetros cúbicos, sendo que aproximadamente 65% desse total está localizado no territóio brasileiro.

O armazenamento da água no Aquífero Guarani ocorre em função da estrutura geológica do local. De acordo com o geológica do local. De acordo com o geólogo José Luis Albuquerque, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo, essa região é composta de pouca argila e muita areia, funcionando como uma espécie de esponja gigante, em que ocorre a absorção das águas das chuvas, que ficam confinadas sob centenas de metros de rochas impermeáveis.

O Aquífero Guarani é um importante manancial para o consumo humano. Atualmente, existem mais de dois mil poços no Sistema Aquífero Guarani, com profundidades que variam 100 a 300 metros . No Brasil, esse reservatório de água esta localizado numa das áreas de maior concentração populacional do país.

Em algumas regiões , como, por exemplo, Ribeirão Preto, cidade do Estado de São Paulo, o aquífero vem sofrendo contaminação por agrotóxicos e pelo vinhoto (resíduo proveniente da destilação fracionada da cana-de-açucar). Outras substâncias também podem provocar a poluição desse reservatório subterrâneo, pois a água da chuva entra em contato com esses elementos e posteriormente, é infiltrada.

Visando preservar a qualidade da água e explorar de forma consciente esse recurso, esta sendo elaborado o Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero Guarani. Realizado pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Banco Mundial, esse projeto tem por objetivo tornar o Guarani uma fonte real de água, formulando um marco legal para a gestão compartilhada, pelos quatros países envolvidos, dos recursos híbridos subterrâneos. Estima-se que serão gastos 26,7 milhões de dólares para esse projeto.


Por: Wagner de Cerqueira e Francisco Graduado em Geografia.

Abaixo Assinado: Link abaixo:

    https://www.change.org/p/minist%C3%A9rio-do-meio-ambiente-prote%C3%A7%C3%A3o-ao-agu%C3%ADfero-guarani?recruiter=36705911&utm_source=share_petition&utm_medium=facebook&utm_campaign=share_page&utm_term=des-lg-action_alert_sign-no_msg






 

'Foi um acidente e felizmente sem consequências maiores', diz Aécio sobre pouso


 

 Na noite da quinta-feira, 9, o jatinho que transportava o senador mineiro teve problema no trem de pouso e fez uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Cumbica




O senador Aécio Neves (PSDB-MG) (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)


Horas depois de passar por um susto no avião que o transportava de Brasília para São Paulo, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) evitou tecer maiores comentários sobre o episódio. "Foi um acidente e felizmente sem consequências maiores. Sigamos em frente", disse ele, diante da insistência de jornalistas na sede da Fundação Fernando Henrique Cardoso, no Centro da capital paulista. Questionado se já tinha passado por algo parecido, o tucano, presidente nacional do PSDB, disse apenas que "não".

Na noite da quinta-feira, 9, o jatinho que transportava o senador mineiro teve problema no trem de pouso e fez uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. O avião chegou a sair da pista e só parou na grama. Ninguém ficou ferido.

Aécio viajou para São Paulo para se reunir com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele chegou à fundação FHC por volta as 11 horas, a tempo de assistir o final da palestra do jurista Ives Gandra Martins Filho sobre a reforma trabalhista. Segundo a assessoria de imprensa da entidade, após a palestra, Aécio e FHC seguiram para um restaurante para almoçar. O local não foi informado.

Desde a indicação do ministro licenciado Alexandre de Moraes para o Supremo Tribunal Federal, Aécio articula a indicação do senador Antônio Anastásia (PSDB-MG) para ocupar a vaga no ministério da Justiça.



As 20 empresas que mais ajudam a crescer na carreira em São Paulo


Onde profissionais encontram mais oportunidades de crescimento e desenvolvimento de carreira na cidade de São Paulo? Pesquisa exclusiva dá o "mapa da mina"

 





São Paulo – Orçamentos enxutos implicam aumentos salariais mais raros. Com pacotes de remuneração menos atrativos, ganham mais destaque outros aspectos que influenciam a satisfação profissional.

Um deles é a capacidade que a empresa tem de oferecer ambiente propício ao crescimento e desenvolvimento profissional. Na plataforma Love Mondays é possível saber se determinada empresa vai bem no quesito “oportunidades de carreira”.

Levantamento exclusivo com base em 55 mil avaliações de usuários do site, mostra que dentre as empresas com escritório em São Paulo, o Nubank sai na frente: de zero a cinco a fintech recebeu nota 4,369 nesse item.

Para ranquear as empresas, além do recorte geográfico, a equipe do Love Mondays filtrou as companhias com, ao menos, 20 avaliações nos últimos 12 meses que tinham nota acima da média no quesito oportunidades de carreira, que é de 3,09.

A percepção sobre a chance de desenvolvimento profissional, aliás, esteve também em baixa nos últimos 12 meses, com notas bem menores do que o índice médio de satisfação geral. Saiba mais: Como contratar funcionários para a sua startup - entenda as burocracias – Patrocinado

O gráfico abaixo mostra isso e pode ser um sinal de que as demissões e bloqueio de investimentos afetaram a capacidade de muitas empresas de dar mais oportunidades de carreira aos seus funcionários:

grafico-satisfacao


Confira, as 20 companhias com escritório em São Paulo (SP) que mais se destacam em relação às oportunidades de carreira que oferecem, segundo seus atuais e ex-funcionários. Todas as avaliações do site são anônimas e espontâneas.