sexta-feira, 28 de julho de 2017

Pesquisa aponta estado anêmico das empresas


Resultado de imagem para fotos de logo da CNI

Estudo do economista Carlos Rocca, do Centro de Estudo de Mercado de Capitais, para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que 45% das empresas não estão gerando receita suficiente para cobrir as despesas.

A pesquisa foi realizada por uma amostra de empresas de capital aberto e fechado. A crise financeira das empresas, segundo o levantamento, foi causada pela queda nas vendas durante o longo período de recessão, alta dos juros, encarecendo do crédito e, finalmente, a falta mesmo de crédito a partir do momento em que os bancos, temendo inadimplência, passaram a ser mais rigorosos na hora de aprovar empréstimo.

Para completar, o endividamento aumentou. Segundo Carlos Rocca, nessa situação, as empresas sequer conseguem atender à demanda, dificultando a retomada do crescimento. Sem capital de giro, não têm como comprar matéria-prima.

"As empresas estão em estado anêmico", afirma o economista Flávio Castelo Branco, da CNI.

Com base nesse diagnóstico, a CNI solicitou ao BNDES um programa emergencial para financiamento de capital de giro, com recursos de linhas de crédito que não têm subsídio do Tesouro Nacional.

A ideia, segundo Carlos Rocca, seria financiar total da dívida que vence em doze meses, com 24 meses de carência e 60 meses para pagar. As empresas dariam como garantia os recebíveis (créditos a receber dos clientes).

Com esse critério, seria possível recuperar 27% das empresas que estão em dificuldades financeiras. Isso exigirá financiamento de cerca de R$10 bilhões.

Caso as empresas possam incluir garantias imobiliárias, o universo das empresas atendidas poderia chegar a 50% do total, com volume de empréstimo de até R$34 bilhões 

(João Borges, G1, 27/7/17)

 http://www.brasilagro.com.br/conteudo/pesquisa-aponta-estado-anemico-das-empresas.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/

CEO da Shell afirma que seu próximo carro será elétrico




 


O comandante da maior petroleira de capital aberto da Europa afirma que seu próximo carro será elétrico, e isso diz muito a respeito do futuro dos combustíveis fósseis.

A Royal Dutch Shell reagiu à pior queda do preço do petróleo em uma geração com a aquisição da BG Group por US$ 54 bilhões, apostando que a demanda por gás natural aumentará à medida que o mundo passar a optar por combustíveis menos poluentes. Agora, o CEO Ben Van Beurden afirma que sua próxima compra será um carro que não depende de petróleo nem de gás para se locomover.

Van Beurden trocará um carro a diesel por um Mercedes-Benz S500e plug-in em setembro, segundo um porta-voz da empresa. A diretora financeira da petroleira, Jessica Uhl, já dirige um carro elétrico BMW i3.

“O movimento geral de eletrificação da economia, de eletrificação da mobilidade em lugares como o noroeste da Europa, os EUA e até a China, é positivo”, disse Van Beurden, em entrevista à Bloomberg TV, na terça-feira. “Precisamos de um grau muito maior de penetração dos veículos elétricos — ou dos veículos a hidrogênio ou dos veículos a gás — se quisermos nos manter dentro da meta dos 2 graus Celsius.”

O Reino Unido informou na segunda-feira que proibirá as vendas de carros movidos a diesel e a gasolina a partir de 2040, duas semanas depois de a França anunciar um plano semelhante para reduzir a poluição do ar e cumprir as metas para manter o aquecimento global abaixo de 2 graus Celsius. A fabricante de veículos Volvo afirmou neste mês que produzirá apenas veículos elétricos ou híbridos a partir de 2019.

 
Pico de demanda
 

A Shell divulgou na terça-feira resultados que superaram as expectativas após cortes de custos para se adaptar a um mundo com o barril de petróleo a US$ 50. A empresa adotou “o que chamamos de mentalidade do petróleo eternamente barato”, disse Van Beurden, em teleconferência de resultados.

As mudanças na tecnologia automotiva, a batalha contra as mudanças climáticas e a desaceleração do crescimento econômico na China estão reduzindo o apetite mundial por petróleo, antes ilimitado. A especulação no setor de energia mudou do chamado pico do petróleo — a ideia de que o consumo continuará crescendo até a oferta de combustíveis fósseis secar — para o pico da demanda, que é quando as reservas atualmente consideradas ativos valiosos acabam deixando de ser exploradas.
 
“Se as políticas e a inovação realmente funcionarem bem, posso prever que os líquidos atingirão um pico de demanda no início da década de 2030. Talvez o petróleo alcance o pico um pouco antes se houver também muitos biocombustíveis entrando na mistura”, disse Van Beurden.
 
Os carros elétricos ultrapassarão os veículos movidos a combustíveis fósseis em vendas dentro de duas décadas, quando os preços das baterias caírem, segundo a Bloomberg New Energy Finance. Os carros plug-in responderão por um terço da frota global de automóveis em 2040 e eliminarão cerca de 8 milhões de barris por dia de produção de petróleo — mais que os 7 milhões de barris exportados atualmente pela Arábia Saudita, informou a empresa de pesquisas com sede em Londres 

(Bloomberg, 27/7/17)

 http://www.brasilagro.com.br/conteudo/ceo-da-shell-afirma-que-seu-proximo-carro-sera-eletrico.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/


Engie Brasil busca aquisição e mira usinas de Cemig e Eletrobras


Segundo o presidente da companhia, a aquisição de ativos de geração renovável pode ser fechada "nos próximos meses"

 




São Paulo – A elétrica Engie Brasil Energia, da francesa Engie, tem avaliado oportunidades e pode fechar a aquisição de ativos de geração renovável “nos próximos meses”, disse nesta sexta-feira o presidente da companhia, Eduardo Sattamini, em teleconferência com investidores.

Ele afirmou que outros negócios em estudo na companhia são a participação em um leilão no qual a União oferecerá a concessão de hidrelétricas que pertenciam à Cemig, cujos contratos expiraram.

Futuras privatizações de hidrelétricas da estatal federal Eletrobras, previstas em uma reforma do setor elétrico atualmente em discussão no Ministério de Minas e Energia, também estão no radar da Engie, que é uma das líderes em capacidade instalada no Brasil.

“Somos o maior gerador privado e queremos manter essa posição”, disse Sattamini. “Temos olhado as oportunidades que vão aparecer no mercado em função da relicitação de usinas e das privatizações das hidrelétricas da Eletrobras.”

Ele descartou, no entanto, uma participação no leilão de privatização da estatal paulista Cesp, que está previsto pelo governo do Estado de São Paulo para acontecer em setembro.

Segundo o executivo, pesa na decisão o fato de o governo paulista ter decidido seguir adiante com a venda da Cesp sem prorrogar as concessões das usinas da companhia, que vencem entre 2020 e 2028.

“Sem a renovação da concessão, a gente entende que não agregaria perenidade à companhia. A gente prefere participar de processos onde a concessão tenha uma duração mais longa”, disse Sattamini.

 

Outros negócios


O presidente da Engie Brasil Energia disse que a empresa espera anunciar até o final do ano a conclusão de um processo em que busca compradores para suas usinas a carvão no país, que incluem uma usina em operação e uma em fase de construção.

Ele também afirmou que a elétrica deve participar do próximo leilão do governo para a licitação de concessões para a construção de novas linhas de transmissão de eletricidade, que deve acontecer neste segundo semestre.

A Engie chegou a participar de um leilão de linhas de energia em abril deste ano, mas não arrematou concessões.

“Estamos olhando, sim, e já escolhemos alguns lotes…No leilão anterior a gente teve pouquíssimo tempo para trabalhar…a gente vai estar bem mais preparado”, disse.

Segundo ele, a Engie buscará disputar a construção de linhas próximas a usinas operadas pela empresa ou perto de regiões em que a companhia pretende desenvolver projetos nos próximos anos.
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Chineses farão proposta pela Malha Sul


A CCCC estuda se o aporte a ser feito pode ou não envolver o controle 

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Chineses apresentarão proposta pela Malha Sul, da Rumo
A CCCC (China Communications Construction Company) apresentará até o final de agosto proposta pela Malha Sul, concessionária de ferrovia da Rumo (foto).  A companhia chinesa já realiza diligência no trecho e estuda se o investimento a ser feito pode ou não envolver o controle. A informação é da coluna do Broad, do jornal O Estado de São Paulo, veiculada nesta sexta-feira (28). 

O trecho percorre os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e parte do Estado de São Paulo. O aporte está condicionado, entretanto, à extensão do contrato da concessão da Malha Sul junto ao governo. “A Rumo informou que está, neste momento, em fase final de negociação da prorrogação da Malha Paulista e que somente após sua conclusão ingressará em discussões sobre a extensão da Malha Sul”, informa a reportagem do Estadão. 

 http://www.amanha.com.br/posts/view/4315



Santander tem lucro no Brasil de € 689 mi no 2º trimestre


O resultado significa uma queda de 3,4% na comparação com os três primeiros meses do ano

 




Londres, 28 – O lucro líquido do Santander Brasil foi de 689 milhões de euros no segundo trimestre do ano, informou instituição na manhã desta sexta-feira, 28. O resultado significa uma queda de 3,4% na comparação com os três primeiros meses do ano e uma alta de 1,9% quando se retira a variação cambial do período. Deste volume, o lucro atribuído à controladora foi de 610 milhões de euros, o equivalente a um recuo de 3,8% ante o primeiro trimestre e elevação de 1,5% se for descontada a variação cambial.

No primeiro semestre do ano, o Santander Brasil registrou um lucro de 1,402 bilhão de euros, o que equivale a uma elevação de 59,3% na comparação com igual período do ano passado ou de 32,9% se retirado o impacto do câmbio. O lucro líquido que é atribuível à controladora espanhola ficou em 1,244 bilhão de euros, alta de 57,9% e de 31,7% (sem câmbio).

 http://exame.abril.com.br/negocios/santander-tem-lucro-no-brasil-de-e-689-mi-no-2o-trimestre/

Uma empresa como a Vale não deveria ter dívida, diz CEO


Presidente da mineradora quer reduzir dívida de US$ 22 bilhões para US$ 17 bilhões

 






São Paulo – A dívida líquida da Vale atingiu 22,12 bilhões de dólares no segundo trimestre de 2017. 

Por estar na moeda estrangeira, valorização do dólar em relação ao real impactou a dívida e foi uma das principais causas para a queda do resultado da mineradora.

O lucro líquido da Vale no segundo trimestre do ano somou 60 milhões de reais, recuo de 98,3% em relação ao observado no mesmo intervalo do ano anterior.

Por isso, para tornar a empresa mais sustentável e saudável, a mineradora tem planos para reduzir o endividamento para 15 a 17 bilhões de dólares.

No entanto, a redução de quase um terço da dívida não é o suficiente para Fábio Schvartsman, presidente da companhia desde maio deste ano.

“Uma dívida de 15 bilhões de dólares ainda é muito alta. Vamos continuar perseguindo números menores”, afirmou ele, em conferência à imprensa sobre os resultados trimestrais.

A companhia depende muito de minério de ferro, disse o presidente, uma commodity muito volátil. Cerca de 50% do faturamento vem desse único mineral.

Por isso, Schvartsman declara que “não faz nenhum sentido a empresa carregar uma dívida, com esse grau de volatilidade no seu principal produto. É muito perigoso”.

No intuito de diminuir a dependência da commodity, a Vale está realizando uma pesquisa para diversificar seus negócios.

Mudança de estratégia


A estratégia para o níquel será modificada. Em vez de continuar investindo em novas plantas e em aumentar a capacidade de produção, a ordem agora é tornar o negócio rentável.

Grande parte do dinheiro alocado até então era tendo em vista a melhora futura do preço do níquel. 

“Vamos parar de sonhar com um preço que não existe e que ninguém tem condições de fazer acontecer e transformar a exploração do níquel em um negócio viável com o preço que temos hoje”, disse o presidente.

Já o cobre, cada vez mais escasso e necessário, será foco de investimentos da empresa. “É o extremo oposto do níquel. Temos grande oportunidade de transformar a divisão em rentável”, afirmou.

A visão de rentabilidade já tem seus primeiros reflexos no balanço da companhia. No trimestre, os investimentos totalizaram 894 milhões de dólares, menor número desde 2006. O objetivo é reduzir ainda mais o Capex para 2018.

 http://exame.abril.com.br/negocios/uma-empresa-como-a-vale-nao-deveria-ter-divida-diz-ceo/
 

Os 25 melhores CEOs do Brasil, segundo a Forbes

Resistência e investimentos mesmo em meio à crise são algumas das marcas dos CEOs escolhidos pela revista

 









São Paulo – A Forbes Brasil elegeu, pela 3ª vez, os melhores presidentes de empresa do país. Os executivos foram escolhidos pela sua capacidade de reinventar suas companhias, passar por crises e crescer em meio às adversidades.

Frederico Trajano, que liderou a transformação digital da Magazine Luiza, e Pedro Parente, que tenta reerguer a Petrobras com um pesado plano de venda de ativos estão na lista da publicação.

Os nomes foram eleitos por um grupo de consultores e acadêmicos especializados em gestão e negócios e não estão em nenhuma ordem específica.

Confira a lista completa abaixo.

Frederico Trajano – Magazine Luiza

 

O filho de Luiza Trajano foi escolhido um dos melhores CEOs do Brasil pela transformação que operou na empresa desde que assumiu, em janeiro de 2016. Dedicado a fazer do Magazine Luiza em “uma empresa digital com pontos físicos e calor humano”, ele integrou a logística dos canais online e off-line, lançou o marketplace e criou projetos inovadores no Luiza Labs.

Alexandre Birman – Arezzo

 

Presidente da empresa desde 2013, Alexandre Birman internacionalizou a Arezzo, que já tem mais de 10% de receita vinda do exterior. As marcas Alexandre Birman, AnaCapri, Fiever e Schutz trabalham com reposição rápida de produtos. A estratégia de fast fashion dos calçados dá certo para a Arezzo: ela prevê aumento nas receitas e no número de lojas.

Pedro Parente – Petrobras

 

Conhecido por sua experiência em comandar empresas em crise, Pedro Parente assumiu a Petrobras com o objetivo de reerguer a maior estatal brasileira e diminuir sua dívida, que chegou a 392 bilhões de reais no fim de 2015. Com um plano agressivo de venda de ativos, a petroleira já vendeu gasodutos no Sudeste, campos de pré-sal para a Statoil e a Liquigás para a Ultragaz. Prevê ainda a abertura de capital da BR Distribuidora.

Marcelo Castelli – Fibria

 

CEO da produtora de celulose desde 2011, Marcelo Castelli foi escolhido pela Forbes Brasil pela gestão da dívida da empresa e pagamento de dividendos recorde. A revista também menciona o programa de fomento a pequenos produtores, que já tem quase 2.000 cadastrados.


Theo Van Der Loo – Bayer Brasil

 

Presidente da Bayer Brasil desde 2011, ele configura na lista da Forbes por conta de seu esforço para aumentar a igualdade e diversidade da companhia. Theo Van Der Loo foi destaque em janeiro deste ano, quando denunciou o racismo sofrido por um amigo executivo negro.

João Campos – Pepsico

 

O esforço para aumentar a diversidade também ajudou a colocar João Campos na lista da Forbes de melhores CEOs. Sob sua gestão, a empresa de alimentos e bebidas alcançou 42% dos cargos de liderança ocupados por mulheres, segundo a publicação, contra média de 25% do segmento.

Flávio Rocha – Riachuelo

 

Chamam a atenção as iniciativas sustentáveis da empresa de moda liderada por Flávio Rocha. A iluminação com lâmpadas de LED reduz o gasto com energia em até 37% e o sistema de reuso de águas pluviais reduz o consumo de água em 67%.

Paula Bellizia – Microsoft

 

A CEO comanda a maior subsidiária da empresa de tecnologia da América Latina. Sob sua gestão, a Microsoft investe cada vez mais em seu serviço na nuvem, Azure, e nas ferramentas de digitalização de dados, como o Cortana Analytics.

José Galló – Renner

 

 

O executivo, que está há 25 anos no comando da Renner, prepara a expansão internacional da empresa com três lojas no Uruguai.

Cristina Palmaka – SAP Brasil

 

No comando da divisão brasileira da empresa alemã, Cristina Palmaka tem o desafio de alinhar a SAP Brasil às transformações globais da companhia. A empresa cresce com investimento em serviços em nuvem e tem um laboratório voltado para inteligência artificial, big data, machine learning e outras novidades.

Fábio Venturelli – Grupo São Martinho

 

Um dos executivos mais premiados do país, Fábio Venturelli lidera o Grupo São Martinho, do setor sucroenergético, muito de perto. Uma de suas marcas é o contato direto com funcionários e atenção a detalhes, diz a Forbes.

Fábio Coelho – Google Brasil

 

Sob a liderança de Fábio Coelho, a gigante de tecnologia já investiu mais de meio bilhão de reais no país nos últimos três anos. O Google inaugurou o YouTube Space no Rio de Janeiro, construiu um espaço de coworking chamado Campus em São Paulo e abriu um centro de engenharia em Belo Horizonte.

Laercio Cosentino – Totvs

 

Laercio Consentino começou a trabalhar na Siga ainda como estagiário. Cresceu dentro da companhia, que se tornou Totvs em 2004. Hoje a maior empresa de softwares de gestão para pequenas e médias empresas, a Totvs acabou de inaugurar sua nova sede em São Paulo e lançou uma plataforma de inteligência artificial este ano.

João Carlos Brega – Whirlpool

 

A receita da Whirlpool caiu 1,8% no ano passado. No entanto, João Carlos Brega conseguiu fazer com que a receita crescesse 13,4% ao planejar o crescimento da empresa, aumentar a produtividade e investir em tecnologia, diz a Forbes.

Chieko Aoki – Blue Tree Hotels

 

Há 20 anos, Chieko Aoki inaugurou a Blue Tree Hotels. Mesmo depois de décadas, ela ainda está presente no dia a dia da rede hoteleira, ajudando a resolver os problemas mais cotidianos. A rede inaugurou cinco hotéis no ano passado, mas deixou outros 11 parados, para ajustar as aberturas de novos empreendimentos à crise econômica.

Fábio Luchetti – Porto Seguro

 

Outro executivo que fez carreira em uma mesma empresa, Fábio Luchetti entrou como estagiário na Porto Seguro e galgou posições até se tornar presidente, em 2012. A gestão do CEO segurou a companhia durante a crise, que já voltou a crescer em 2017.

Renato Vale – CCR

 

Meios de transporte são a especialidade da CCR, comandada por Renato Vale. A maior companhia de concessões da América Latina controla milhares de quilômetros em estradas, metrôs e trens em diversas cidades brasileiras e ainda tem participação em aeroportos internacionais.

Artur Grynbaum – Grupo Boticário

 

Com quatro marcas (O Boticário, Quem Disse Berenice?, Beauty Box e Eudora), o grupo liderado por Artur Grynbaum busca crescer atraindo vários públicos diferentes.

Geraldo França – Sodexo

 

No comando da Sodexo desde 2007, França foi responsável pelo crescimento de 721% da empresa e pelo aumento de 187% na base de clientes. A companhia também incluiu em seus serviços os vales de combustível, academia e cultura.

Sandro de Castro Gonzalez – Transpes

 

O presidente da companhia de logística e transportes foi incluído na lista da Forbes Brasil por sua preocupação com os funcionários. Como muitos passam bastante tempo longe de suas casas e famílias, a companhia incluiu o cuidado com os familiares entre seus benefícios.

Harry Schmelzer Jr. – Weg

 

A fabricante de máquinas e equipamentos industriais passou por grandes mudanças nas mãos de Harry Schmelzer Jr.. Por meio de aquisições nos Estados Unidos, expandiu sua atuação no ramo de energia para pequenas hidrelétricas, energia eólica e termelétrica.

Helio Magalhães – Citi Brasil

 

Ele foi responsável por profundas mudanças no braço brasileiro do banco. Em 2013 vendeu a Credicard, por 2,76 bilhões de reais e, em 2016, seu negócio de varejo, por 710 milhões, ambos para o Itaú Unibanco.

Julio Borges Garcia – Ihara

 

O presidente da companhia de defensivos agrícolas figura na lista da Forbes Brasil pela sua eficiência. Ele foi responsável por aumentar o faturamento da Ihara em 134%, o lucro em 270% e a capacidade produtiva em quatro vezes.

Wilson Ferreira Jr. – Eletrobras

 

Ao entrar na companhia de energia, Wilson Ferreira Jr. tinha um foco claro: recuperar a confiança na Eletrobras. Ele reverteu quatro anos de prejuízo e alcançou lucro de 3,4 bilhões de reais em 2016.

Miguel Setas – EDP Brasil

 

O português figura na lista da Forbes Brasil pelo investimento da EDP em novos segmentos. Com uma agenda extensa de transformação, a empresa de energia viu o lucro crescer 109% no 1º trimestre de 2017 em relação ao mesmo período do ano anterior.