segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Pacto Alegre mobiliza agentes em prol da inovação



Aliança inclui criação de um Instituto de Inovação na capital gaúcha

 

Da redação

 

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Transformar Porto Alegre em uma referência internacional de inovação, cultura e qualidade de vida. 

Esse é o objetivo do Pacto Alegre, uma iniciativa surgiu a partir da articulação da Aliança para Inovação, formada por UFRGS, PUCRS e Unisinos, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Porto Alegre e entidades representativas da capital. A cerimônia realizada no Centro Cultural da UFRGS marcou a oficialização do Pacto Alegre e, também, o convite a um conjunto de mais de 70 empresas e entidades para se somarem ao Pacto, contribuindo com sugestões, recursos e experiências para a construção conjunta de projetos e ações voltadas transformar a capital do Rio Grande do Sul em referência internacional e modelo de colaboração e inovação de alto impacto.

Edição: Allan Pochmann





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Bancos apontam o que consideram verdadeiros vilões do juro alto no Brasil


Febraban alega que a rentabilidade dos bancos se situa em torno de 15%

 

Por Agência Brasil

 

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Moedas de 1 Real

Visados por praticamente todos os candidatos na campanha presidencial sob a acusação de lucrarem excessivamente no Brasil por operar com pouca concorrência, os bancos saíram em defesa de sua imagem – e contra-atacando. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lançou o livro gratuito “Como fazer os juros serem mais baixos no Brasil”. A publicação discute temas como a concentração bancária, spread bancário e cheque especial, entre outros, além de trazer comparativos entre o setor bancário brasileiro e de outros países e propõe medidas para reduzir os juros no país. O diretor de Regulação Prudencial, Riscos e Economia da entidade, Rubens Sardenberg, explicou que um dos objetivos da federação é debater o tema com a sociedade e o governo e desconstruir ideias equivocadas que fazem parte do senso comum, como a de que a razão de os juros serem altos no país é o fato de a concentração bancária ser responsável pela formação da margem de lucro dos bancos.

“Muitos acham que os bancos têm um lucro muito grande porque são concentrados, ou que o crédito é caro porque tem poucos bancos que lucram muito alto. O livro é uma tentativa de mostrar que a questão é mais complexa que isso”, resumiu. “A ideia toda da campanha é mostrar que o Brasil tem custos muito altos de intermediação financeira. Assim como carros, celulares e energia elétrica são mais caros no país, o juro, que é o custo do dinheiro, também é mais alto”, explicou. Um dos pontos debatidos no livro é o spread bancário, que consiste na diferença entre o custo de captação do dinheiro emprestado e o valor cobrado de quem toma o empréstimo. Segundo a Febraban, 85% do spread no Brasil se deve aos custos da atividade de intermediação financeira, como os custos associados à inadimplência (37%), às despesas tributárias, regulatórias e fundo garantidor de créditos (23%) e aos gastos administrativos (25%). A entidade afirma que apenas 15% representam o lucro dos bancos.

De acordo com Sardenberg, quando se compara o Brasil com outros países, percebe-se que mesmo em outros países que têm poucos bancos e mercados concentrados, como a Austrália e o Chile, os spreads são mais baixos. Entre as medidas para reduzir os custos da atividade de intermediação financeira, e assim os juros para o consumidor final, o livro propões a aprovação do cadastro positivo e da nova lei de falências, maior facilidade para que os bancos recuperem os bens dados em garantia por empréstimos em caso de não pagamento e a eliminação da tributação indireta, que onera o crédito, e não o lucro.

O livro é gratuito. O download pode ser feito clicando aqui. A obra também está sendo distribuída de graça em 14 lojas das redes das livrarias Cultura e Saraiva em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.


http://www.amanha.com.br/posts/view/6723

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Tarifas portuárias são entraves para exportações


Pesquisa da CNI revela problemas críticos apontados por 589 empresas

 

Por Agência Brasil 

 

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Pesquisa da CNI revela problemas críticos apontados por 589 empresas exportadoras


Mais da metade das empresas exportadoras brasileiras consideram que as tarifas cobradas em portos e aeroportos são um problema consideravelmente prejudicial à venda de bens e serviços para o exterior. O resultado está na pesquisa Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras, divulgada nesta segunda-feira (3) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e feita com 589 empresas exportadoras. Nas entrevistas, o segundo item mais crítico apontado pelas companhias é a dificuldade de oferecer preços competitivos na disputa com outros países.

A pesquisa foi desenvolvida em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) entre outubro de 2017 e março deste ano. A maioria das empresas ouvidas atua no comércio exterior há mais de dez anos. Os Estados Unidos continuam sendo considerados os parceiros mais atrativos para a realização de acordos comerciais, seguido pela União Europeia e pelo México. Já no que diz respeito aos maiores destinatários das exportações, a Argentina aparece logo após o mercado americano no interesse dos empresários brasileiros em estreitar os laços comerciais. De acordo com Carlos Eduardo Abijaod, diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, problemas internos e estruturais ficaram mais claros no estudo deste ano, já que o câmbio está mais favorável às exportações. "De um lado, o governo precisa enfrentar problemas estruturais do Brasil, por meio de reformas. De outro, as empresas precisam investir em produtividade e inovação", afirmou.

As tarifas dos terminais portuários e aeroportuários são apontadas por 51,8% das empresas como problema "crítico" ou que "impacta muito" no dia a dia da exportação dos negócios. Dentre os entraves mercadológicos, o encarecimento do custo da produção, que impede a oferta de preços mais competitivos, é apontado por 43,4% das entrevistadas. A pesquisa revela que em terceiro lugar no nível de criticidade (41,9%) aparecem as taxas cobradas por órgãos anuentes, fiscalizadores e intervenientes, como a Receita Federal, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em quarto e quinto lugar vêm, respectivamente, o custo do transporte doméstico entre a empresa e o lugar de saída do país (41%), e a baixa capacidade governamental para a superação de obstáculos internos (39,4%). Em seguida vem uma série de barreiras da chamada "segurança jurídica", como o excesso de burocracia, normas conflituosas e demora na fiscalização e despacho das mercadorias. A alta quantidade de tributos que incidem sobre a exportação aparece na 12ª posição no ranking de entraves, sendo que os principais são o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). "Entre os aspectos ligados à burocracia alfandegária e aduaneira, uma quantidade relevante de empresas (entre 27,3% e 35,6%) considera críticos o excesso de documentos, a demanda por documentos originais com diversas assinaturas, a falta de padronização dos procedimentos de desembaraço e o elevado tempo do processo de despacho e fiscalização", enumera a pesquisa.

Além do recorte por categorias, o estudo mostra que os principais impactos negativos nas exportações variam de acordo com cada região do país. No Centro-Oeste, por exemplo, 73,9% das empresas apontaram como mais problemático o custo do transporte interno, ao passo que o trânsito internacional é apontado como maior entrave para 47,8% das empresas nordestinas. "Um dos fatores por trás desse diagnóstico é o problema logístico de escoamento da produção agroindustrial. O Centro-Oeste é a região mais desconectada e que possui menos oferta de serviços de transporte. Os empresários do Centro-Oeste também avaliaram que a divulgação ineficiente dos regimes aduaneiros especiais é um problema crítico", analisa a CNI.

Quanto aos obstáculos enfrentados nos países destinatários dos produtos, enquanto a média nacional aponta as tarifas de importação como principal entrave, empresários do Norte, Nordeste e Centro-Oeste dizem sofrer mais com medidas sanitárias ou fitossantiárias. Diferentemente do foco médio do Brasil nas exportações para os Estados Unidos, empresas localizadas nas regiões Centro-Oeste e Norte gostariam de ampliar as relações comerciais mais com a China (20,4%) do que com a potência norte-americana (18,1%).

Apesar das diferenças regionais, o resultado da pesquisa reflete a influência dos grandes mercados exportadores. Empresas do Sul e Sudeste do país abrigam 90,8% das empresas do ramo, sendo quase 60% com endereço nos três estados mais desenvolvidos: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Ao apresentar a pesquisa, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, lembrou que, apesar de ser uma das dez maiores economias do mundo, o Brasil é apenas o 26º exportador mundial de bens, o que representa menos de 2% das exportações globais. "Fatores como infraestrutura precária, burocracia e complexidade normativa tornam o processo de exportação no Brasil moroso e caro, reduzindo a atratividade dos nossos produtos", escreveu, na publicação.


http://www.amanha.com.br/posts/view/6684

Boeing e Embraer: suspensão judicial coloca negócio em risco?

Juiz federal suspendeu a fusão ao analisar uma ação dos deputados petistas Paulo Pimenta e Carlos Zaratini. Embraer diz que vai recorrer 

 





A sexta-feira deve ser de fortes emoções para a fabricante brasileira de aviões Embraer. Ontem as ações da empresa caíram 2,3% e chegaram a entrar em leilão com a divulgação, à tarde, de que a Justiça de São Paulo concedeu uma liminar e suspendeu a fusão da companhia brasileira com a americana Boeing. O juiz federal Victorio Giuzio Neto suspendeu a fusão ao analisar uma ação popular dos deputados federais petistas Paulo Pimenta e Carlos Zaratini. A Embraer anunciou que vai recorrer da decisão; a Boeing não se manifestou.

É a mais nova fonte de indefinição sobre um negócio anunciado há seis meses e considerado por analistas como fundamental para a companhia brasileira não perder o bonde tecnológico e a capacidade comercial num mercado em forte consolidação — em 2017, a maior concorrente da Embraer, a canadense Bombardier, anunciou um acordo com a Airbus. Ainda assim, os questionamentos sobre a fusão fizeram com que as ações da empresa brasileira caíssem 20% desde então. O negócio depende ainda do aval dos acionistas — entre eles o governo brasileiro — e de órgãos reguladores, o que deve fazer com que a união entre as companhias fique para o final de 2019.

Isso se a Justiça permitir.

Em julho, Boeing e Embraer assinaram um acordo de intenções para criar uma nova empresa na aviação comercial, avaliada em 4,75 bilhões de dólares. A área comercial foi responsável por 58% da receita da Embraer em 2017, ou 10,7 bilhões de dólares. As áreas de aviação executiva e militar ficaram fora do negócio. Segundo o acordo, a companhia americana ficaria com 80% do novo negócio, enquanto a Embraer seria dona dos 20% restantes.

Giuzio Neto não impediu que a fusão entre as companhias continue a ser negociada, mas usou a proximidade do recesso do Judiciário e a futura troca de governo como justificativas para sua decisão, alegando ser necessário evitar atos que depois não possam ser revertidos. A decisão ainda enveredou por searas como o risco da troca de segredos militares e a ausência de uma “golden share” que dê poder de veto ao governo na nova empresa. São temas que devem ser motivo de análises mais profundas ao longo desta sexta-feira.

Segundo o juiz, a Embraer não pode ser considerada como qualquer outra indústria civil. Reverter a venda da companhia era um dos pontos defendidos não só pelo PT como pelo PDT de Ciro Gomes durante a campanha presidencial. Segundo a GloboNews, os militares próximos ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, não pretendem fincar pé numa anulação da fusão.

Durante a campanha, a expectativa da equipe de Bolsonaro era que o governo Temer desse seu aval à fusão nos dias posteriores ao segundo turno. Não aconteceu. Agora, o negócio é uma das batatas quentes que o novo governo terá que descascar.



https://exame.abril.com.br/negocios/boeing-e-embraer-suspensao-judicial-coloca-negocio-em-risco/

A vez da experiência


Uma vivência bem sucedida supera qualquer argumento lógico

Por Letícia Polydoro

Uma vivência bem sucedida supera qualquer argumento lógico


Amo filmes. Herdei esse gosto do meu pai. Filme bom não tem gênero ou época. Resiste ao tempo, garantindo algumas horas de verdadeira transcendência. Destaco aqui um em especial, trata-se de uma animação da qual vou relatar uma cena: um dos personagens, um homem sisudo, respeitado e conhecido, entre outras características por ser muito mal humorado, entra num restaurante. O chef pergunta o que ele deseja, ao que o senhor responde algo como "Surpreenda-me!". O chef retorna com um prato tradicional da cultura local. Inicialmente nosso personagem olha com desdém pela trivialidade da escolha. Ao engolir a primeira garfada, um fenômeno acontece. Em uma fração de segundo, esse senhor é transportado para o passado, vendo-se criança na cozinha de sua casa materna enquanto a mãe lhe entrega o mesmo prato. Ao usufruir do aroma, do sabor, das cores, ele experimenta uma sensação esquecida no tempo. A experiência é tão sublime, que a fisionomia do personagem se transforma imediatamente, fazendo dele, em uma fração de segundos, um amável senhor de idade. 

Quantos de nós já não passamos por algo semelhante? Em algum momento, sem aviso, somos surpreendidos por alguma imagem, vivência, sensação que não sabemos explicar, mas nos trazem, em menor ou maior grau, alguma satisfação. A isso chamamos de "experiência", e é esse o enfoque deste novo blog. Uma experiência bem sucedida supera qualquer argumento lógico. Ela nos cativa pela emoção, nos torna fiéis seguidores. Uma vez tendo "A" experiência, não só queremos passar por ela de novo, como divulgamos com entusiasmo a toda a nossa rede de conhecidos. Em contrapartida, uma experiência ruim pode ser ainda mais impactante, chegando até mesmo a destruir reputações que levaram anos para serem construídas.

Quando estamos falando de business, estamos também tratando de relações interpessoais. Todo e qualquer negócio, seja ele B2B ou B2C, é firmado entre pessoas. Gente como a gente. Já houve uma época em que conseguíamos deter algum diferencial competitivo que nos sobressaia da concorrência: algum produto exclusivo, uma tecnologia inovadora, ou mesmo muito dinheiro para investir pesado em propaganda para que todos acreditassem que éramos os melhores. Mas o mundo mudou. É difícil hoje em dia ser proprietário de um produto 100% exclusivo, as tecnologias estão cada vez mais acessíveis, e as redes sociais estão aí para divulgar — para o bem ou para o mal — pontos de vista muito diferentes do que a gente gostaria sobre o nosso negócio: não temos mais controle sobre os meios de divulgação.

Em meio a esse cenário, a saída não é tão difícil: temos de voltar ao básico, sermos verdadeiros, pensar como pessoas. Para prosperar, tem de se ter um propósito. E, em consonância com esse propósito, proporcionar a melhor experiência. Quando entramos em um shopping, por exemplo, com inúmeras opções equivalentes em funcionalidade e preço, optamos por aquelas alinhadas ao nosso propósito que nos proporcionam a melhor experiência. Simples assim. Por que em nosso próprio negócio haveria de ser diferente?

Mas o que significa proporcionar a melhor experiência? Aí é que a brincadeira começa a ficar bacana, pois existe ainda muita coisa que pode ser realizada nesta direção. Se focarmos no indivíduo, nos colocarmos no lugar dele, nos dispusermos a fazer esse exercício de empatia, poderemos ver onde estão as maiores frustrações e onde estão as melhores oportunidades. Resolver uma fila de espera, simplificar uma compra, dar acesso a novos perfis de consumidores antes excluídos, são alguns exemplos de soluções simples que podem fazer uma grande diferença nos resultados de seu negócio.

Retomando a cena do filme Ratatouille (pronto, revelei o nome do filme. Quem ainda não viu, recomendo), o surpreendente estava justamente no básico, um simples prato tradicional preparado cuidadosamente foi capaz de gerar uma experiência transformadora. E você, o que tem para oferecer? 

Surpreenda-me!



 http://www.amanha.com.br/posts/view/6679

Fleury compra Lafe e SantéCorp


Total do negócio é de R$ 185,5 milhões.

 

Por G1

Fachada da sede do laboratório Fleury no Jabaquara — Foto: Divulgação Fachada da sede do laboratório Fleury no Jabaquara — Foto: Divulgação Fachada da sede do laboratório Fleury no Jabaquara — Foto: Divulgação



O Grupo Fleury, que atua em análises clínicas e diagnósticos médicos, anunciou duas compras. Uma delas foi a Newscan, dona da Lafe Laboratório de Análises Clínicas, por R$ 170 milhões. A Lafe atua na região metropolitana do Rio de Janeiro por meio de 32 unidades de atendimento. 

"Essa aquisição permitirá acelerar a expansão no mercado do Rio de Janeiro, complementando presença geográfica e ampliando a conveniência aos clientes", afirmou o Fleury em comunicado. 

A outra aquisição, feita pela subsidiária Fleury Centro de Procedimentos Médicos Avançados, foi da SantéCorp, empresa do ramo de serviços de gestão de saúde e medicina assistencial, por R$ 15,5 milhões. 

"Essa aquisição permitirá ao Grupo Fleury desenvolver presença estratégica no segmento de gestão de saúde", informou no comunicado. 

https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/12/04/fleury-compra-lafe-e-santecorp.ghtml

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Empresas do Sul investirão mais em P&D do que a média nacional


Conclusão é de uma pesquisa feita pela Deloitte

 

Da Redação

 

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Empresas do Sul investirão mais em P&D do que a média nacional


O levantamento "Agenda 2019", realizado pela consultoria Deloitte após o 2º turno das eleições, com 826 organizações de todo o Brasil – que faturam, juntas, o equivalente a 43% do PIB nacional – e 12% delas da região Sul, apontou alguns destaques nas prioridades indicadas pelo empresariado local em relação ao próximo governo e aos seus próprios negócios, quando as respostas locais são comparadas às da amostra nacional. 

Enquanto 58% das empresas cujas sedes estão baseadas no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul pretendem investir em Pesquisa e Desenvolvimento em 2019, na amostra nacional, o item aparece indicado por 49% das organizações. Já no quesito prioridades governamentais para melhorar a gestão pública, o fator mais indicado pelos empresários paranaenses, catarinenses e gaúchos é o ajuste fiscal, com 70% de apontamentos, enquanto, na média nacional, a prioridade é o combate à corrupção, com 62%.

 http://www.amanha.com.br/posts/view/6702