terça-feira, 9 de abril de 2019

Petrobras confirma venda da TAG para Engie e Caísse de Dépôt por US$ 8,6 bi


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A Petrobras confirmou que o grupo Engie, conjuntamente com o fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ), apresentou a melhor proposta no processo de venda de 90% da participação da estatal na Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG), conforme noticiado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Trata-se da maior operação da Petrobras dentro do programa de desinvestimento.

Após os ajustes e atualizações financeiras, a transação, quando concluída, representará para a Petrobras um valor total de cerca de US$ 8,6 bilhões, considerando uma taxa de câmbio de 3,85 reais por dólar. O valor inclui o pagamento, pelo comprador, das dívidas da TAG perante o BNDES, de US$ 800 milhões.

A proposta representou um valor da empresa (enterprise value) de R$ 35,1 bilhões para 100% da TAG, na data base de dezembro de 2017.

A Petrobras diz ainda que continuará a utilizar os serviços de transporte de gás natural prestados pela TAG, por meio dos contratos de longo prazo já vigentes entre as duas companhias, sem qualquer impacto em suas operações e na entrega de gás para distribuidoras e demais clientes. A conclusão do negócio está sujeita à aprovação por órgão de defesa da concorrência.

Três grupos apresentaram propostas na terça-feira. Além da franco belga Engie, que teve exclusividade para negociar os termos do contrato com a Petrobras, o fundo Mubadala e um consórcio capitaneado pela Itaúsa voltaram para a disputa.

A venda da TAG é considerada estratégica para a estatal, que está em processo de desinvestimento. Quando concretizada, a transação será a maior já realizada pela empresa. A TAG detém uma rede de gasodutos de cerca de 4,5 mil quilômetros de extensão, nas regiões Norte e Nordeste.
 https://www.istoedinheiro.com.br/petrobras-confirma-venda-da-tag-para-engie-e-caisse-de-depot-por-us-86-bi-2/   

Delivery Center terá José Galló como sócio


Empresa opera 16 centros de entrega no Brasil

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Delivery Center terá José Galló como sócio

José Galló (foto) pretende se dividir entre o conselho da Lojas Renner e um portfólio de investimentos em startups quando deixar o cargo de CEO, dentro de dez dias. A mais nova aposta do executivo, que esteve à frente das Renner por quase três décadas, é a Delivery Center Holding, startup de entregas que usa shoppings centers como centros de distribuição urbanos de produtos e serviços.  A informação é do jornal Valor Econômico desta terça-feira (9) que reproduz notícia veiculada pela Bloomberg.  

"O modelo da Delivery Center é único e o setor tem um grande potencial de crescimento", afirmou Christiano Galló, filho e porta-voz do empreendimento familiar. "Estamos estruturando um veículo de investimentos. Pelo porte, não chega a ser um family office," comentou Christiano. "A ideia é termos participações minoritárias, mas estarmos próximos das empresas. Um empreendedor precisa de ajuda de vários tipos, inclusive informal", detalhou. Christiano não informou o quanto a família investirá na empresa, nem quanto ele e o pai têm sob gestão.

A Delivery Center, fundada e dirigida por Andreas Blazoudakis, atualmente opera 16 centros de delivery, sendo 3 em Porto Alegre , 11 no Rio de Janeiro e apenas 2 em São Paulo. A ideia é chegar a 40 centros na maior cidade do Brasil ainda este ano e, para isso, levantar R$ 60 milhões em investimentos. A Delivery Center recebeu um aporte de R$ 12 milhões da Multiplan em troca de uma participação de 18,8%. Com a transação, a Multiplan se torna sócia da rival BR Malls, que já é acionista minoritária da startup desde maio do ano passado. 



 http://www.amanha.com.br/posts/view/7343

Notredame adquire Hospital Amiu, no Rio de Janeiro, por R$ 40 milhões

Notredame adquire Hospital Amiu, no Rio de Janeiro, por R$ 40 milhões

A Notre Dame Intermédica Participações anunciou na manhã desta segunda-feira, 8, a aquisição de 100% das cotas do Hospital Amiu (Assistência Médico Pediátrica de Urgência Ltda), por R$ 40 milhões (enterprise value), através da subsidiária BCBF Participações. De acordo com fato relevante divulgado no período da manhã, o valor será pago à vista, sendo descontado do endividamento do Hospital Amiu na data do fechamento do negócio – em 5 de abril – e de “retenção para contingências”.

Localizado em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, o Hospital Amiu opera com 67 leitos, sendo 20 de UTI, além de um ambulatório com 20 consultórios. 

Em 2018, o Hospital Amiu apresentou um faturamento líquido de R$ 34 milhões.

Conforme a companhia, a conclusão da transação não está sujeita à aprovação prévia da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e nem do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).





segunda-feira, 8 de abril de 2019

Schultz aposta em destinos turísticos da América do Sul


Companhia paranaense faturou R$ 154 milhões no ano passado

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Aroldo Schultz


A Schultz, companhia paranaense sediada em Curitiba e que atua no ramo de turismo, está confiante com a retomada do setor. Tanto é assim que aposta em novos destinos. “Neste ano, apesar da nossa tradição em roteiros para a América do Norte e Europa, teremos uma presença forte na América do Sul, especificamente no Chile, Peru e Argentina”, antecipa Aroldo Schultz (foto), presidente da empresa. 

O grupo fechou 2018 com faturamento de R$ 154 milhões, valor 11% superior ao ano anterior. Em 2017, a empresa faturou um total de R$ 139 milhões, entre as suas unidades de negócios: Schultz Operadora, TZ Viagens, VitalCard, Schultz Vistos Consulares, TZ Seguros e TZ Systems. Deste total, a Schultz Operadora, que se mantém o maior negócio do grupo, com 52% da receita, com um total de 37,5 mil passageiros embarcados. 

A TZ Systems, empresa de tecnologia lançada no segundo semestre do ano, tem mostrado crescimento continuado ao longo dos meses. Atualmente, ela atende a agências de todo o Brasil, disponibilizando a solução Personal Online Travel Agency (POTA) para agências e operadoras de turismo. A Schultz soma seis unidades próprias localizadas estrategicamente em Curitiba (PR), Caxias do Sul e Porto Alegre (RS), Santos, São Paulo e Campinas (SP) e Niterói (RJ).



http://www.amanha.com.br/posts/view/7331

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Projetos brasileiros receberão investimento da Philip Morris International para combater o comércio ilegal e crimes relacionados

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Philip Morris
Dois projetos brasileiros estão entre os 31 trabalhos selecionados pelo PMI IMPACT, uma iniciativa global criada pela Philip Morris International (PMI), com o objetivo de financiar programas de combate ao comércio illegal e crimes relacionados. Em sua segunda edição, o PMI IMPACT recebeu mais de 157 inscrições de todo o mundo.

Os trabalhos selecionados são originários de 23 países da Europa, Europa Oriental, Oriente Médio, Ásia, Américas do Norte e do Sul. Eles representam um amplo conjunto de setores, incluindo think tanks, instituições acadêmicas, universidades e autoridades policiais, que receberão um total de US$ 21 milhões para implementação dos projetos.

No Brasil, dois projetos foram selecionados:

1. Desenvolvido por especialistas do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. O grupo tem atuado na formação policial, em parceria com agências multilaterais de coorperação, como a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Organização das Nações Unidas (ONU). Em parceria com a Universidade Mackenzie, o objetivo é utilizar os recursos do PMI IMPACT para desenvolver um curso que reduza a assimetria entre as autoridades de Argentina, Brasil e Paraguai que atuam nas regiões de fronteira. "Os recursos permitirão construir uma rede de colaboração entre pesquisadores e agentes públicos e ampliar o impacto das políticas públicas de controle dos ilícitos transnacionais na região", afirma Leandro Piquet Carneiro, um dos responsáveis pela iniciativa.

2. O "Censo de Mercados Ilícitos", por sua vez, tem por objetivo desenvolver uma plataforma de dados qualitativos, quantitativos e espaciais sobre crimes relacionados ao comércio ilegal, além de dados socioeconômicos das regiões onde esses ilícitos acontecem. Com essas informações, será possível mapear as principais atividades criminosas relacionadas aos pontos de entrada de produtos ilícitos, as rotas de abastecimento e os locais de distribuição desses itens na região entre a Tríplice Fronteira e o Estado de São Paulo. "Nosso objetivo é fornecer dados de qualidade, tanto para a formulação e avaliação de políticas públicas, quanto para o setor privado desenvolver suas próprias estratégias de proteção e intervenção no problema", afirma o idealizador do projeto, João Henrique Martins, cientista político, especializado em economia criminal e políticas de controle do crime.

"Os projetos brasileiros estão em linha com as reais necessidades do País. O comércio ilegal é um problema complexo, que precisa ser enfrentado de maneira sistêmica. Promover caminhos para a integração das autoridades responsáveis pela repressão ao crime organizado, atuando de forma coordenada, é fundamental. Ao mesmo tempo, o uso da tecnologia para a construção de políticas de segurança pública baseadas em dados, em especial para o enfrentamento do comércio ilegal representa também um grande passo nesta questão", afirma Fernando Vieira, diretor de Assuntos Corporativos da Philip Morris Brasil.

Os projetos selecionados contemplarão múltiplos aspectos do comércio illegal - indo dos produtos de tabaco, álcool e farmacêuticos até o tráfico de espécies raras de animais. Além do comércio illegal, os projetos abordarão uma ampla rede de crimes relacionados, como tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e escravidão moderna.

Os resultados da segunda edição do PMI IMPACT foram anunciados durante o encontro da Força Tarefa para o Combate ao Comércio Ilícido da Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OECD).

"Lutar contra o comércio illegal está no DNA da PMI e estou muito feliz que o PMI IMPACT está capacitando organizações ao redor do mundo para realmente fazer a diferença contra o comércio illegal, não apenas no setor do tabaco, mas em uma ampla gama de setores", afirmou Alvise Giustianini, vice-presidente de Prevenção ao Comércio Ilegal da PMI. "Somente por meio de esforços concentrados e uma ampla colaboração público-privada seremos capazes de implementar soluções significativas de longo prazo contra o comércio illegal".

A lista completa dos selecionados está disponível no site do PMI IMPACT:
http://pmi-impact.com/updates/secondfundinground

Até hoje, o PMI IMPACT já destinou um total de US$ 49 milhões para a implantação de mais de 60 projetos em 41 países, como parte da primeira e segunda rodada de financiamentos.


Sobre a Philip Morris Brasil


Afiliada da Philip Morris International (PMI), líder no mercado de tabaco, dedicada à fabricação e venda de cigarros, produtos de aquecimento de tabaco, dispositivos e acessórios eletrônicos, a Philip Morris Brasil atua no País desde 1973. A companhia está liderando uma transformação no setor para criar um futuro sem fumaça, substituindo os cigarros por alternativas sem fumaça que, embora não sejam isentas de riscos, são uma escolha muito melhor do que continuar fumando. Com áreas multidisciplinares em desenvolvimento, instalações de última geração e comprovação científica, a PMI visa garantir que seus produtos sem fumaça atendam às preferências dos consumidores adultos e aos rigorosos requisitos regulatórios, para benefício da sociedade, da empresa e de seus acionistas. O novo portfólio da PMI inclui tabaco aquecido e e-cigs que contém nicotina. A PMI estima que, em 31 de dezembro de 2018, aproximadamente 6,6 milhões de adultos fumantes em todo o mundo já tenham parado de fumar e migrado para o uso de seu produto de tabaco aquecido, IQOS, que atualmente está disponível para venda em 44 mercados. Para mais informações, acesse os sites da PMIPMIScience e www.pmi.com/markets/brazil/pt/science-and-innovation.
 

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Tudo o que você precisa saber sobre o New Retail



 

Quem é consumidor ou varejista certamente já ouviu falar do Alibaba, grupo chinês que revolucionou o comércio abrindo novas fronteiras para o setor. A corporação aposta no uso constante de tecnologia e na melhor experiência do usuário para aumentar as vendas. A tática continua dando resultados: no último trimestre fiscal, a empresa divulgou um lucro líquido 33% maior. A estratégia é também a base do New Retail, modelo de negócio inspirado na empresa chinesa. Muitas vezes confundido com omnichannel, que explica a capacidade de integrar diferentes canais, esse conceito vai além ao possibilitar novas formas de enxergar a própria estrutura da empresa. Confira seis tópicos que explicam mais essa proposta:


Mobile Commerce 

O comércio eletrônico efetuado por smartphones já é uma realidade em todo o mundo. No Brasil, um a cada três pedidos já é feito por dispositivos móveis, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Isso implica dizer que, seja no online ou no offline, a empresa precisa ter estratégias que envolvam substancialmente esse canal em toda a jornada de compra – seja para conhecer o perfil e hábitos do cliente, mesmo quando ele não está no estabelecimento, quanto para permitir que compras, buscas e principalmente pagamentos sejam feitos através da sua própria plataforma (APP), pilotada por consumidores ou até mesmo vendedores dentro do estabelecimento físico.


Cross Border 


O avanço da tecnologia diminuiu as fronteiras entre os países no mundo dos negócios, facilitando a prática do crossborder (a capacidade de vender produtos para fora do país). Antes, esse plano esbarrava na necessidade de intermediários, que encarecia a operação e dificultava a rentabilidade. O avanço do Alibaba mostra que lojistas de todo o mundo podem vender na China, sem a necessidade de ter estoque, logística ou atendimento na região – o contrário também é válido, expandindo o e-commerce chinês ao redor do planeta.


Pagamento Mobile e Fintechs 


Este ponto é o grande diferencial para o sucesso do New Retail. Na China o QRCode é tão predominante a ponto de cartões de crédito serem vistos quase como “objetos não identificados”. WeChat e Alipay já são responsáveis por 80% das transações do mercado chinês e movimentaram US$ 15,4 trilhões em 2017 – 70 vezes mais do que os Estados Unidos. A possibilidade de pagamentos feitos por dispositivos móveis, como os smartphones e smartwatches, vai simplificar cada vez mais o processo de compra e revolucionar o setor. No Brasil esse crescimento também está atrelado ao surgimento das fintechs, que oferecem inúmeros serviços financeiros aos usuários. O tema está em profunda discussão no país, a ponto do Banco Central criar um grupo de trabalho para discutir a padronização de QR codes para facilitar a transferência entre pessoas e empresas.


Uso de Dados 


É impensável tomar alguma decisão estratégica atualmente sem utilizar dados para embasar suas escolhas. Não há mais espaço para o feeling e o achismo no varejo, seja ele físico ou virtual, até porque hoje podemos considerar tudo como “phygital”, uma nova expressão oriunda dos Estados Unidos que resume bem a intersecção dos dois mundos. No online, por exemplo, praticamente todos os passos do consumidor podem ser monitorados e transformados em informações sobre seu comportamento. No varejo tradicional, por meio de tecnologias já disponíveis, essa jornada também pode continuar a ser monitorada para que o objetivo central seja cumprido – entregar experiência com conveniência ao consumidor, seja por qual canal ele escolher. E se estamos falando em reconhecer pessoas, perfis, momentos de consumo, e etc, os indicadores estudados como “médias” já não atendem à necessidade do varejista que vive o New Retail. A personalização exige dados menos generalistas, que através de Inteligência Artificial e Machine Learning, por exemplo, entreguem insights únicos e específicos para cada situação na relação cliente x varejo.


Ecossistema 


Para que todo esse processo funcione bem, é necessário criar um ecossistema para compor uma estrutura que suporte todos os serviços necessários para uma estratégia consistente e integrada. O online e o offline só conseguem “conversar” se eles foram tratados como um único mundo também do ponto de vista de parceiros – não há como dividir núcleos dentro das empresas, ou seja, ter fornecedores diferentes para os mesmos fins. Gestão, marketing, logística, pagamentos devem ser sustentados por soluções que tenham facilidade de integração e apoiem o varejista com entregas práticas, eficientes e escaláveis. Por outro lado, para que líderes consigam ao menos avaliar com mais destreza os serviços disponíveis no mercado, é necessário ter familiaridade mínima com termos como cloud computing, data lake, SAAS, micro serviços, API’s, entre outros que orbitam a agenda do Novo Varejo.


Digitalização da loja 


Neste caso não se trata simplesmente de criar um e-commerce e colocar sua empresa para atuar no canal online. A digitalização da loja consiste em desconstruir o modelo atual, principalmente tornando o ambiente físico em um local sem atrito, fácil, inteligente, conveniente e com experiência elevada. Além disso, o estabelecimento assumiu diversas funções que vão muito além da venda propriamente dita. Na loja é possível capturar dados, exercer relacionamento, oferecer experimentação e ainda armazenar e distribuir produtos para otimizar entregas com prazos reduzidos em regiões estratégicas.



 https://ecommercenews.com.br/artigos/dicas-artigos/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-new-retail/

Revelações dos ‘Panama Papers’ permitiram a 22 países recuperar US$ 1,2 bilhão


Revelações dos ‘Panama Papers’ permitiram a 22 países recuperar US$ 1,2 bilhão
(2017) Ativistas protestam em Paris contra a evasão fiscal - AFP/Arquivos
Três anos depois das revelações dos ‘Panama Papers’, os 22 países afetados por este escândalo internacional de evasão fiscal conseguiram recuperar 1,2 bilhão de dólares, informou nesta terça-feira o consórcio de investigação que revelou o caso.

O fisco britânico recuperou das mãos dos sonegadores 252 milhões de dólares, a Alemanha 183 milhões, a França 136 milhões e a Austrália 92 milhões, informa um comunicado do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês).

Os Estados recuperaram 1,2 bilhão de dólares e o valor pode aumentar, indicou o ICIJ.

“Os ‘Panama Papers’ permitiram aos governos recuperar fundos ocultos e também, a longo prazo, modificar o comportamento e a atitude dos cidadãos”, completa o consórcio.

Vários países abriram investigações judiciais sobre os ‘Panama Papers’, um vasto sistema de evasão fiscal organizado pelo escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca.

A investigação, que incluiu mais de 100 jornais, revelou entre outras coisas que 140 empresários, líderes políticos, estrelas de futebol e bilionários tinham bens ocultos em paraísos fiscais.



 https://www.istoedinheiro.com.br/revelacoes-dos-panama-papers-permitiram-a-22-paises-recuperar-us-12-bilhao/