Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
Crescimento de 90% nos pedidos levantam dúvidas sobre o funcionamento
dessa ação judicial, para explicar as principais questões da esfera
judicial, do tratamento das empresas e do capital de giro, conversamos
com Alceu Machado mestrando em direito pela Fundação Getúlio Vargas.
Unidade produzirá equipamentos de automação industrial
Da Redação
redacao@amanha.com.br
A Weg está investindo em uma
nova fábrica de Drives e Controls em Changzhou (Jintan disctrict)
província de Jiangsu, na China. Com previsão de começar a operar ainda
no segundo semestre deste ano, a fábrica terá 14.500 metros quadrados de
área construída e nesta primeira fase produzirá inversores de
frequência de baixa tensão, minidisjuntores e dispositivos
diferenciais-residuais. “Esta será a quarta unidade fabril da Weg na
China, mas é a primeira fábrica da companhia dedicado à automação
industrial”, explica Manfred Peter Johann, diretor superintendente da
Weg Automação. A nova unidade será na cidade de Changzhou, onde a
companhia possui outras duas plantas de fabricação de motores elétricos e
componentes.
A companhia
catarinense iniciou suas atividades na China no final de 2004, com a
aquisição da Unidade fabril de Nantong, produtora de motores elétricos
trifásicos de baixa e alta tensão. Em 2014 a companhia expandiu sua
presença no país com a aquisição do fabricante de motores elétricos para
lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd
(“Grupo SINYA”) e do fabricante de componentes Changzhou Machine Master
Co. Ltd. (“Grupo CMM”), ambos localizados em Changzhou. Em 2015 a Weg
iniciou a construção de um novo parque fabril, para produção de motores
de baixa, tensão na cidade de Rugao, zona de desenvolvimento tecnológico
e industrial (ZTDE), distante 65km de Nantong e 180 quilômetros de
Shanghai. Ao todo a companhia emprega 2.242 pessoas no país.
A rede de restaurantes e lanchonetes Madero e o fundo
americano Advent estão na disputa pelo parque de diversões Beto Carrero.
A oferta do Madero é de R$ 1,1 bilhão, apurou o ‘Estado’. A proposta do
Advent também está na casa do bilhão de reais.
As negociações para a venda do complexo de entretenimento localizado
em Penha (localizada 115 quilômetros ao norte de Florianópolis)
começaram no fim de novembro. Além do Madero e do Advent, o fundo de
private equity (que compra participações em empresas) Carlyle mostrou
interesse, mas acabou considerando o negócio de pequeno porte para seu
portfólio, de acordo com uma fonte a par das conversas.
A compra do Beto Carrero seria estratégica para o Advent. No setor de
turismo e entretenimento, o fundo detém 50% do Grupo Cataratas, que
administra os parques nacionais das Cataratas do Iguaçu (PR), de
Fernando de Noronha (PE) e da Tijuca (RJ), além do Zoológico do Rio de
Janeiro.
Caso leve o parque de diversões, a intenção do Advent é abrir o
capital do Grupo Cataratas, segundo fontes. O fundo vem estudando fazer
uma operação semelhante com o Walmart Brasil, que passa por uma fase de
reestruturação financeira e de marcas.
O Madero, por sua vez, recebeu em janeiro R$ 700 milhões ao vender
uma fatia de 22% para o Carlyle. Criada em 2005 pelo empresário Junior
Durski, a rede foi avaliada em R$ 3 bilhões na época da operação. Com
175 lojas no País, o Madero deve encerrar o ano com mais 20 unidades,
contando as marcas Madero, Jerônimo e Steak House.
Essa seria a primeira investida do Madero fora do setor de
alimentação. A rede colocaria seus restaurantes e lanchonetes para
dentro do parque. Durski também pretende levar sua empresa à Bolsa. Em
janeiro, quando anunciou o plano de expansão para a rede, o empresário
afirmou ao Estado que a intenção era fazer a abertura de capital já no ano que vem.
Chamariz. Visto como uma companhia com grande potencial no
setor, o Beto Carrero recebeu 2,4 milhões de visitantes no ano passado e
teve geração de caixa de R$ 119 milhões. Para este ano, porém, a
previsão é que haja uma queda desse valor, para R$ 115 milhões. Em
abril, o BNDES liberou R$ 50 milhões para financiar expansão do
complexo.
A mãe, o filho e a irmão de Beto Carrero, que morreu em 2008, são os
atuais donos do parque. A família decidiu se desfazer do negócio por ter
se mudado para os Estados Unidos. Inicialmente, a informação que corria
no mercado era que a empresa estava interessada em abrir seu capital.
Segundo fonte próxima, essa opção nunca esteve na mesa e a decisão
sempre foi de vender o negócios.
No ano passado, a empresa havia afirmado que não investiria mais no
parque porque tinha perdido a isenção fiscal na cidade. A Câmara de
Vereadores de Penha acabou aprovando uma redução do imposto sobre
serviços (ISS) de 5% para 3%.
Procurados, Madero e Advent não comentaram o assunto. A assessoria de
imprensa do Beto Carrero não retornou até o fechamento desta edição.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Não
é de hoje que os escritórios de advocacia estão buscando trazer
inovação para novas oportunidades, sejam escritórios com anos de
estrada, sejam butiques jurídicas recém-iniciadas. É incontestável
também que o mercado está muito dinâmico e que, cada vez mais, os
clientes buscam serviços de assistência jurídica mais consultivos, que
possam agregar valor ao negócio, e não somente atuar em modelos
tradicionais.
A grande pergunta é: como os profissionais
de business development podem atuar de maneira eficiente em um ramo de
atividade regulada, com uma uma série de restrições e é bem diferente
do tradicional modelo do mundo corporativo, em que a equipe de vendas é
fundamental para o negócio?
O
fato é que o desenvolvimento de novos negócios nada mais é que combinar
ações inovadoras, de forma estruturada e inteligente, com um escopo bem
definido, com o objetivo de aumentar a perspectiva, mantendo um
ecossistema sustentável e rentável por meio de relações duradouras com
os clientes. Essa essência é válida para qualquer ramo de atividade, e
não deve ser diferente para o segmento jurídico.
O foco tem de ser
sempre investir nos clientes atuais, principalmente nos mais rentáveis.
Isso não significa que os menos rentáveis não mereçam tratamento
adequado, já que buscar aumentar o wallet share é uma prática
imprescindível para a equipe de business development.
Para os
advogados, conquistar novos clientes pode parecer uma tarefa bem
complicada, principalmente quando se tem uma agenda cheia e não se sabe
por onde começar. Contudo, essa ação, desde que respeitando as
restrições éticas, é essencial para a vitalidade da atividade e, se bem
combinada com ações planejadas, que ofereçam um direcionamento preciso
do perfil dos clientes, das expectativas, das necessidades da indústria e
um mix de ações de marketing, o resultado pode surpreender.
A questão-chave está no fato de integrar e promover sinergia entre as diferentes áreas do direito do escritório.
O
cotidiano é tão complicado, que, muitas vezes, os advogados ficam
surpreendidos quando se encontram no saguão de seus clientes e
deparam-se com a falta de alinhamento interno e falhas no posicionamento
do escritório. O tão falado cross selling é vital para o crescimento
sustentável, além de evitar o impacto negativo de demonstrar falta de
alinhamento para o cliente.
Os desafios do business
development nesse contexto são inúmeros, mas não há dúvidas de que é um
trabalho fundamental a ser feito. Combinando planejamento, sinergia
entre áreas e trabalho em equipe, o resultado será um direcionamento
estratégico muito mais positivo e eficiente, além de garantir o objetivo
do negócio: atender seus clientes de forma satisfatória e ética.
Camila Machado Gomes – gerente de Desenvolvimento de Negócios do Machado Meyer Advogados.
A Embraer apresentará nesta semana durante a Labace, maior
feira de aviação executiva da América Latina, os jatos Praetor 500 e
Praetor 600. Conforme comunicado da fabricante de aviões, com capacidade
de até nove passageiros, o Praetor 500 é um jato médio com alcance
intercontinental de 6.019 km capaz de realizar viagens entre São Paulo e
qualquer cidade na América do Sul, Europa ou Estados Unidos com uma
única parada.
O Praetor 600, por sua vez, é um jato supermédio, com capacidade de
até 12 passageiros e alcance intercontinental de 7.441 km, o maior entre
os seus pares, o que permite realizar voos sem escalas entre São Paulo e
Miami (EUA), Rio de Janeiro e Fort Lauderdale (EUA), ou entre Madri,
capital espanhola, e Recife.
A Labace acontece no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, entre os dias 13 e 15 de agosto.
O
populismo judiciário não será capaz de oferecer soluções para a crise
institucional que o Brasil atravessa. Pelo contrário, o movimento só
tende a agravar um quadro por si só já sombrio. É o que afirma o
advogado José Roberto Batochio, orador oficial do Instituto dos
Advogados Brasileiros, em opinião defendida no discurso de comemoração
dos 176 anos da instituição.
Batochio analisa que, pela primeira vez, a "crise do Judiciário"
ameaça a instituição como um todo, transferiu-se de uma crítica à
lentidão da Justiça para a negação dos próprios princípios fundadores da
Justiça. "E como conseguiria a cidadania defendê-la, quando as ofensas à
Carta Magna promanam das cortes, que deveriam observá-la e guardá-la?
Se a autoridade se volta contra a fonte, de onde provém o seu poder?",
questionou Batochio.
A única solução, aponta o advogado, é um
retorno à "legalidade estrita", à fundamentação das decisões. "Ninguém
bate à porta do Judiciário para ouvir o que o juiz pensa, antes para ver
cumpridas as promessas contidas na lei", explicou.
O primeiro
passo é reafirmar a "primazia do poder político", nas palavras de
Batochio. "Essa primazia, proclamada no art. 1º da Constituição da
República, se vê usurpada, por exemplo, quando o Supremo Tribunal
Federal deixa de enviar ao Senado suas decisões de declaração de
inconstitucionalidade, tal como determina o art. 52, X, da Lei Máxima.
Cabe ao Senado, portanto, revigorar essa disposição, segundo a qual de
seu placet depende a eficácia plena de toda e qualquer decisão de inconstitucionalidade."
Em
seu discurso, Batochio também elogiou a atuação de Sepúlveda Pertence,
que foi contemplado com a medalha Teixeira de Freitas; de Rita Cortez,
que preside o IAB; e de Francisco Gomes Brandão, fundador da entidade.
O Walmart terá novo nome no País. A nova marca corporativa é
Grupo BIG. Também a companhia anuncia investimento de cerca de R$ 1,2
bilhão nos próximos 18 meses para modernização e ampliação de lojas.
O anúncio ocorre um ano após gestão do fundo de investimento Advent
International, que comprou 80% de participação no Walmart Brasil em
julho de 2018.
Em comunicado à imprensa, a empresa destaca que no primeiro semestre
deu início a um reforço no formato atacarejo, com o Maxxi Atacado, com
de 40% do sortimento e a conversão de 10 lojas de hipermercado nessa
bandeira.
Já no hipermercado, a empresa optou por suas marcas regionais, “que
resgatam o vínculo emocional com os consumidores.” Nas regiões Sul e
Sudeste, as lojas Walmart vão se chamar BIG, e no Nordeste, BIG
Bompreço.
Além de renovação das lojas, haverá ampliação de 30% do sortimento e
uma nova estratégia comercial e de preços. Conforme o comunicado, até
junho de 2020 a expectativa é de que seja concluída a reforma de 100
hipermercados.